2018 Projeto Educativo

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1 018 Projeto Educativo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO AGRUPAMENTO. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 6.1. Caracterização do Agrupamento Recursos Humanos Recursos Físicos 7.. Funcionamento global do agrupamento Comunicação 8... Organização letiva Pré-Escolar 8 Área do Conhecimento do Mundo º Ciclo 9... º Ciclo º Ciclo Ensino Secundário: Cursos de Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas Ensino Secundário: Curso de Ciências e Tecnologias Ensino Secundário Curso Profissional de Operações Turísticas Ensino Secundário: Curso Profissional de Mecatrónica Ramo automóvel 1... Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão Oferta educativa e formativa 1 4. PONTOS FORTES, PONTOS FRACOS, CONSTRANGIMENTOS E OPORTUNIDADES EIXOS DE AÇÃO, OBJETIVOS E EXECUÇÃO MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO 8 1

3 1. Introdução Segundo o Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI a educação deve organizar-se à volta de quatro aprendizagens fundamentais que, durante toda a vida sejam, para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver em comum, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes 1. Sempre que a escola assenta nestes quatro pilares fica cumprida a etimologia latina da palavra educação, do latim ducere, conduzir. Com efeito, educar significa conduzir uma pessoa em direção a um fim e ajudá-la a consegui-lo, contribuindo assim para o seu desenvolvimento integral. As escolas de que somos feitos com o nome de Agrupamento de Escolas João da Silva Correia partilham esse desígnio com as famílias e a sociedade e com elas pensaram e construíram este Projeto Educativo (PE) no qual se traçam as grandes linhas do caminho a percorrer para que cada pessoa, que mora nos nossos alunos, simultaneamente seus filhos e cidadãos, tenha uma educação que, além do acesso ao conhecimento, desenvolva o espírito e o corpo, a inteligência, os sentidos estético e crítico, a responsabilidade, a autonomia, a tolerância, a honestidade e diga não à violência, à injustiça e ao preconceito. Esta comunidade escolar partilha a visão de que uma escola fácil não prepara para uma vida difícil e de que o caminho é árduo, mas vale a pena ser percorrido. Concluímos, assim, que uma escola de qualidade deve: Ter uma liderança clara; 1 Delors, Jacques, et al., Educação, um tesouro a descobrir (1996:77) Joaquim Azevedo

4 Possuir regras que fomentem um ambiente de respeito e disciplina; Proporcionar uma boa circulação da informação e da comunicação; Preocupar-se com o progresso das aprendizagens dos alunos, os resultados académicos e os resultados educativos no sentido mais lato; Desenvolver práticas de inclusão e de apoio aos alunos com mais dificuldades; Valorizar formas de trabalho cooperativo; Fomentar a participação das famílias; Promover a articulação com instituições locais; Assegurar a autoavaliação para a melhoria do trabalho realizado. Este PE apresenta-se, assim, como um documento fundamental da política interna do agrupamento, clarificando o plano de ação que almeja desenvolver para melhorar a qualidade do serviço que presta.. Estrutura organizacional do Agrupamento O Agrupamento de Escolas João da Silva Correia constituído em 4 de julho de 01, através de um processo de agregação de escolas orientado pela Direção Regional de Educação do Norte, integra sete estabelecimentos de ensino: as escolas de 1º ciclo com Jardim de Infância de Casaldelo, Carquejido, Conde Dias Garcia, Fontainhas e Parrinho, a EB. de S. João da Madeira e a Escola Secundária João da Silva Correia, onde se encontra a sede. Independentemente da concordância com a criação de estruturas de grande dimensão, a partir do momento em que esta instituição foi criada, o agrupamento tem procurado minimizar os constrangimentos por ser uma organização recente, nascida de uma ordem emanada superiormente. Existe a esperança e a vontade de que o profissionalismo, a solidariedade e o espírito de serviço prevaleçam, pese embora adversidades administrativas inerentes a este processo. O inevitável trabalho conjunto de facto favorece o melhor conhecimento das pessoas, criando-se progressivos laços de afeto e de afinidades intelectuais, bases da criação de uma identidade própria que distingue o Agrupamento de Escolas João da Silva Correia de outro agrupamento qualquer. Cf. Relatório Final do ciclo de avaliação das escolas (IGE, 011:9-10)

5 organizado: O organograma que se segue sintetiza a forma como o Agrupamento Está 4

6 CONSELHO GERAL DIRETOR CONSELHO PEDAGÓGICO CONSELHO ADMINISTRATIVO Coordenadores de Departamento Ed. Pré-EScolar Língua Portuguesa Coordenadora 1º, º, º, 4º anos Coordenadora Diretores Turma º Ciclo 1º ciclo Línguas Ciências Exatas Ciências S.H. Coordenadora técnica Adjunto Diretor Coordenadora Diretores Turma º Ciclo Expressões Ciências Nat. Exp. Coordenadora Diretores Turma Secundário Coordenadora Cursos Profissionais Coordenadora Bibliotecas Áreas disciplinares Secção de Avaliação Pessoal Docente (SADD) Coordenadores de Estabelecimento Coordenadora PAA Coordenadora Estruturas Orientação e Serviços Educativos Esquema 1 - Organograma

7 . Diagnóstico estratégico.1. Caracterização do Agrupamento.1.1. Recursos Humanos A população escolar do Agrupamento, em , é constituída por 1918 discentes. Destes, frequentam a educação pré-escolar distribuídos por 10 grupos, 561 o 1º ciclo do ensino básico distribuídos por 5 turmas e 64 do º ciclo do ensino básico distribuídos por 1 turmas. Dos 499 alunos do º ciclo do ensino básico, distribuídos por turmas, 68 alunos (1 turmas) encontram-se na escola sede e 1 (11 turmas) na escola EB.. Na escola João da Silva Correia, 47 alunos frequentam o ensino secundário - cursos científico-humanísticos -, distribuídos por 11 turmas. No ensino profissional há 15 alunos a frequentar ambas as escolas (secundária e EB.). A idade média dos alunos dos 9.º e 1.º anos situou-se claramente abaixo da mediana nacional, o que revela uma reduzida incidência de retenções no percurso escolar dos alunos que frequentam o Agrupamento. No âmbito da ação social escolar, 8% dos alunos do pré-escolar e do 1º ciclo beneficiam de auxílios económicos. Nos º e ºciclos essa taxa subiu para 9% e no ensino secundário desceu para 1%. No ensino profissional, a taxa situa-se nos 98%. Cerca de 99% dos discentes são de nacionalidade portuguesa. O levantamento das habilitações literárias dos pais e encarregados de educação dos alunos deste agrupamento revela que os pais possuem em média o 9º ano de escolaridade, enquanto que as mães possuem o 10º ano. A percentagem dos pais com habilitação de nível superior é de 5,6%, com habilitação de nível secundário,4% e com habilitação de nível básico é de 0,%. As profissões dos encarregados de educação estão maioritariamente ligadas aos setores secundário e terciário. No ano , o corpo docente do Agrupamento é constituído por 189 docentes, na sua maioria pertencentes ao quadro, distribuídos pelos diferentes níveis de ensino do modo como se pode observar na tabela 1.

8 Situação profissional QE/QZP Contratado Pré- escolar 10 1º Ciclo 1 º Ciclo 1 º Ciclo / secundário 9 0 Tabela 1 Situação profissional do corpo docente Atualmente o Agrupamento conta com psicólogas, 9 assistentes técnicos e 61 assistentes operacionais, cuja distribuição se pode ver na tabela. A maioria é contratada em funções públicas por tempo indeterminado. Estabelecimentos Psicólogas Assistentes técnicos Assistentes operacionais Escola Secundária JSC EB EB/JI Carquejido EB/JI Casaldelo EB/JI Conde Dias Garcia EB/JI Fontaínhas EB/JI Parrinho Tabela Corpo não docente do Agrupamento.1.. Recursos Físicos Todas as escolas do 1º ciclo têm jardim de infância e apresentam instalações recuperadas e de qualidade. As escolas dispõem de pavilhão/polivalente, biblioteca, cantina e salas de aula devidamente apetrechadas. A escola EB. é, de todos os estabelecimentos, a que tem instalações mais antigas, aguardando-se uma intervenção. A nível de equipamentos, tal como a Escola Secundária João da Silva Correia, sede do agrupamento, está apetrechada com quadros interativos, sala de informática, espaços desportivos, auditório, biblioteca, laboratórios, quiosques multimédia, instrumentos musicais 7

9 Área de Formação Pessoal e Social.. Funcionamento global do agrupamento..1. Comunicação O sistema de comunicação interna implementado possibilita o acesso à informação e procura favorecer a coordenação das atividades e a integração das ações a desenvolver. Os meios utilizados e a funcionar são, designadamente: Correio eletrónico institucional Plataforma moodle Programa Inovar Página do Agrupamento Blogues Apps Horários e Inovar De acordo com o respetivo estatuto, os docentes, os não docentes, os alunos, os encarregados de educação e os cidadãos em geral tem acesso à comunicação assim difundida.... Organização letiva...1. Pré-Escolar Área de Expressão e Comunicação Educação Motora Educação Artística Artes Visuais Dramática Dança Música Linguagem oral e abordagem à escrita Matemática Área do Conhecimento do Mundo Total: 5 horas semanais Contempla Antecipação do horário Atividades de animação e apoio à Família Objetivos Dar respostas às necessidades das famílias no que diz respeito à complementaridade de horário da actividade lectiva; Almoço Prolongamento de horário Desenvolver a socialização da criança num ambiente de bem-estar privilegiando, de uma forma lúdica, a livre escolha e a satisfação da criança. Ocupação letiva Tabela Matriz do pré-escolar 8

10 Cidadania e Desenvolvimento TIC... 1º Ciclo Carga horária semanal (horas) Componentes do currículo 1º e º anos º e 4º anos Português 7 7 Matemática 7 7 Estudo do Meio Educação Artística (Artes Visuais, Expressão Dramática/Teatro Dança e Música) Educação Física Apoio ao Estudo Oferta Complementar Inglês - Total 5 5 EMR 1 1 Tabela 4 Matriz curricular do 1º ciclo (D.L. n.º 55/018, de 6 de julho)... º Ciclo Línguas e Est. Sociais Português Inglês Hist. E Geo de Por. Cidadania e Desenvolvimento Matemática e Ciências Matemática Ciências Naturais 5º ano 6º ano Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) Educ. Artística e Tecnol. 5 5 Ed. Visual Ed. Tecnológica Ed. Musical 5 5 TIC Ed. Física EMR Total Oferta Complementar Apoio ao Estudo Compl. À Ed. Artística Tabela 5 Matriz curricular do º ciclo (D.L. n.º 55/018, de 6 de julho)

11 ...4. º Ciclo 7º ano 8º ano 9º ano Min Tempos (50 Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) min) Português Línguas Estrangeiras Inglês Francês C. Sociais e Humanas História Geografia Cidadania e Desenvolv Matemática Ciências Físico-Naturais Ciências Naturais Físico-Química Educ. Artística e Tec Ed. Visual Compl. À Ed. Artística TIC Ed. Física EMR Total Oferta Complementar Tabela 6 Matriz curricular do º ciclo (D.L. n.º 55/018, de 6 de julho) Ensino Secundário: Cursos de Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas 10º ano 11º ano 1º ano Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) Geral Português Língua Estrangeira Filosofia Ed. Física Específica Trienal / / /7 Bienal 1 Bienal Anual 1 Anual EMR Total 105 Cidadania Transversal Tabela 7 Matriz curricular do Secundário (D.L. n.º 55/018, de 6 de julho) 10

12 ...6. Ensino Secundário: Curso de Ciências e Tecnologias 10º ano 11º ano 1º ano Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) Geral Português Língua Estrangeira Filosofia Ed. Física Específica Trienal / / /7 Bienal 1 Bienal Anual 1 Anual EMR Total Cidadania Transversal Tabela 8 Matriz curricular do Secundário (D.L. n.º 55/018, de 6 de julho)...7. Ensino Secundário Curso Profissional de Operações Turísticas Sócio Cultural Português LE Área Integração TIC Ed. Física Científica História e cultura das artes Geografia Matemática Tecnológica TICT Comunicar Inglês Comunicar Francês OTET 10º ano 11º ano 1º ano FCT Total EMR- facultativo Tabela 9 Matriz Curricular do Curso Profissional de Operações Turísticas 11

13 ...8. Ensino Secundário: Curso Profissional de Mecatrónica Ramo automóvel Sócio Cultural Português LE Área Integração TIC Ed. Física 1º ano º ano º ano Científica Matemática Físico-Química Tecnológica Tecnologias e Processos Organização Industrial Desenho Práticas Oficinais FCT 75-escola 100 -escola Total EMR- facultativo Tabela 10 Matriz Curricular do Curso Profissional de Mecatrónica Ramo automóvel... Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão De acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 54/018, de 6 de julho, as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão desenvolvem-se em três níveis de intervenção, que se podem interrelacionar e poderão ser mobilizadas ao longo do percurso escolar do aluno, em função das suas necessidades: Medidas Universais o Diferenciação pedagógica; o Acomodações curriculares; o Enriquecimento curricular; o Promoção do comportamento pró-social; o Intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos. Medidas Seletivas o Percursos curriculares diferenciados; o Adaptações curriculares não significativas; o Apoio Psicopedagógico; o Antecipação e reforço das aprendizagens; o Apoio tutorial. Medidas Adicionais o Frequência do ano de escolaridade por disciplinas; 1

14 o o o o Adaptações curriculares significativas; Plano Individual de Transição; Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado; Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social...4. Oferta educativa e formativa O AEJSC disponibiliza a seguinte oferta educativa: Pré-escolar, complementada com Atividades de Animação e Apoio à Família; 1.º Ciclo, complementada com componente de Atividades de Enriquecimento Curricular de Educação Física (com Natação); Música e Artes Plásticas..º Ciclo; o Educação Artística dança, música o Educação para a Cidadania.º Ciclo; o Oficina de Ciências o Expressão Dramática o Música o Comunicação Multimodal o Educação para a Cidadania Ensino secundário Cursos Científico Humanísticos: Ciência e Tecnologias, Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas; o Francês extracurricular; Ensino Especializado da Música, em regime articulado, em parceria com as Academias de Música de São João da Madeira, Fornos e Paços de Brandão; Ensino Especializado da Dança, em regime articulado, em parceria com a Escola de Dança Ginasiano e o Conservatório de Dança do Norte; Ensino Profissional: Curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel e Técnico de Operações Turísticas. Ensino do Mandarim, a partir do º ano de escolaridade; Desporto Escolar de diversas modalidades; Projetos Nacionais e Internacionais (Erasmus+; Parlamento dos Jovens; Eco-Escola; Assembleia Municipal Jovem; Projeto L.O.V.E.R; etwinning; Projeto Fundação Ilídio Pinho; Musical Clubes: Europeu; Interação de Saberes; Guitarra; Teatro; Ciências 1

15 4. Pontos fortes, pontos fracos, constrangimentos e oportunidades Toda a informação que a seguir se apresenta foi recolhida através de inquérito e análise documental e organizada e sistematizada de forma a elaborar um diagnóstico estratégico síntese utilizando um instrumento matriz SWOT. Os esquemas,, 4 e 5 contêm as ideias centrais a reter: Resultados Escolares Avaliação externa Clima de escola Inter-relações pessoais Relação com a família e o meio Pontos fortes Serviço educativo Desenvolvimento pessoal do aluno Qualidade dos agentes educativos Gestão dos recursos Associações de Pais dinâmicas Instalações e equipamentos Esquema Instalações Desequilíbrio Pontos fracos Insuficiente divulgação do Agrupamento Esquema No esquema são evidenciados como pontos fortes do Agrupamento o clima vivido nas escolas, a existência de instalações e equipamentos que favorecem a dinâmica letiva, os resultados escolares acima da média nacional e uma avaliação externa de MUITO BOM que potenciam a excelência do serviço educativo e o dinamismo das Associações de Pais. Embora considerados pontos fortes, todos estes pontos vão ser mantidos no presente PE como áreas de intervenção pois são considerados, os pilares da identidade do agrupamento que se deseja. 14

16 Por oposição, no esquema surgem os pontos fracos e, curiosamente, as instalações reaparecem. A propósito, salienta-se que todos os edifícios onde funcionam os jardins-de-infância e as escolas do primeiro ciclo sofreram obras de fundo, que a escola secundária foi construída de raiz recentemente, faltando apenas a EB, ser intervencionada. Nota-se, em consequência da junção em agrupamento, a inadequação das instalações quando se pretende realizar qualquer tipo de evento que mobilize todo o agrupamento. Nenhuma das escolas dispõe de um espaço que receba todos os alunos ou todos os professores. Também como ponto fraco surge a não divulgação das muitas iniciativas interessantes que são levadas a cabo e que seria construtivo serem partilhadas com a comunidade através, nomeadamente, da imprensa. Essa vai ser uma das preocupações a introduzir neste PE. As culturas de escola Comunidade disponível para parcerias Oportunidades Articulação Contrato de autonomia Esquema 4 No esquema 4 registam-se as oportunidades mais destacadas na análise feita. O facto de o agrupamento ter um contrato de autonomia, que tem vindo a ser renovado, mostra-nos que o trabalho que estamos a fazer e que nos propomos continuar a fazer é reconhecido e dá-nos maior segurança relativamente ao caminho a percorrer. Por outro lado, a disponibilidade sempre demonstrada pela comunidade, corporizada nas mais diversas instituições, é uma oportunidade de que vamos continuar a acalentar o máximo benefício para os nossos alunos. É ainda expectável que o facto de sermos várias escolas a convergir para um mesmo fim tra- 15

17 balhando em articulação e contribuindo com culturas diferentes enriquece a identidade do agrupamento. Por fim, o esquema 5 mostra os constrangimentos. Por um lado, os externos, comuns a todas as escolas e agrupamentos do país, causados pelas políticas educativas adotadas, nem sempre consequentes 4. Relativamente a esta realidade apenas podemos tentar minimizar os danos. Por outro lado, temos os constrangimentos internos com que nos deparamos no quotidiano e que têm a ver com o clima de sala de aula. Elencamos três áreas de intervenção prioritária: a relação pedagógica, a motivação dos alunos e a disciplina, isto é, a adoção de uma postura que torne o clima de sala de aula propício à aprendizagem. internos Constrangimentos externos Clima de sala de aula Relação Motivação Disciplina Políticas educativas Esquema 5 5. Eixos de ação, objetivos e execução Os quatro grandes eixos de ação, Ação Pedagógica, Organização e Gestão Escolar, Interação com a Família e a Comunidade e, Gestão de Recursos, apresentados no esquema 6 e desenvolvidos nas tabelas 11, 1, 1 e 14, configuram o núcleo deste projeto e a base de todo o trabalho a desenvolver. O documento de Autoavaliação do Agrupamento e o Plano de Atividades do Agrupamento (PAA), assim como todas as planificações que lhe estão inerentes vêm aqui buscar os objetivos, as 4 O conjunto de leis, regulamentos e normas que as escolas devem seguir para a organização de cada ano letivo possuem um tempo de vida relativamente curto. O carácter efémero desta parafernália normativa produz incerteza, reduz a estabilidade e tende, em várias circunstâncias, a criar interrupções ou, mesmo, a aniquilação de projetos de valor pedagógico. Por muito que pretendamos dizer e fazer o contrário, prevalecem critérios administrativos sobre os de natureza pedagógica. (Matias Alves blogue Terrear: 01) 16

18 linhas de atuação, as metas e os instrumentos de verificação para que o caminho percorrido em cada estabelecimento do agrupamento tenha um sentido inequívoco: o desenvolvimento integral do aluno que passa pela sua formação pessoal e pelos seus resultados escolares. A Escola A CONSTRUIR Qualidade dos recursos - Humanos Serviços e equipamentos Instalações Qualidade da Interação com a comunidade Família Comunidade educativa Qualidade Organizacional Docente Não docentes Comunicação Qualidade da Ação pedagógica Desenvolvimento pessoal Relações interpessoais Motivação Disciplina Relação pedagógica Progressão sustentada dos resultados Esquema 6 17

19 Ação de Pedagógica Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de avaliação Desenvolvimento pessoal Relações interpessoais Promover a sensibilidade estética. Valorizar o espírito crítico. Valorizar a dimensão artística na oferta educativa do agrupamento, reforçando o ensino especializado da Dança e da Música. Valorizar o conhecimento científico. Valorizar um estilo de vida saudável. Desenvolver um plano tutorial específico para alunos do º ciclo e do º ciclo, identificados pelo conselho de turma. Promover o contributo dos agentes educativos para a construção de uma cultura de escola/agrupamento. Valorizar a cidadania e a participação. Implicação do aluno no seu crescimento enquanto pessoa e cidadão do mundo. Intervenção dos agentes educativos na vida do Agrupamento. Intervenção do aluno na vida da escola. Inclusão. Proporcionar pelo menos uma atividade cultural (teatro, exposição ) por ano a cada uma das turmas do agrupamento. Aumentar o número de alunos no ensino especializado de música e dança. Promover um evento por ano com alunos do agrupamento que frequentam o ensino especializado. Aumentar, ao longo do quadriénio, em 5% o número de alunos que frequentam atividades de Desporto Escolar. Atingir uma taxa de cobertura de 100% relativamente aos alunos propostos para tutoria. Cada escola articula pelo menos uma atividade com outra escola do Agrupamento. Metade dos alunos inscreve-se em projetos/ atividades com carácter pontual. 75% dos alunos participa nos atos eleitorais. Plano anual de atividades Propostas de tutorias e registos de acompanhamento PAA Registo de inscrições em atividades Análise documental

20 Motivação Disciplina Valorizar a inter-relação humana. Criar oportunidades de descoberta de conhecimentos/ realidades/ interesses que possam favorecer a motivação. Fomentar a prática de valores, de convivência cívica, de diálogo e de respeito pelo outro e pela diferença. Implicação do aluno no processo ensino /aprendizagem. Implicação do aluno na construção do clima de sala de aula e de escola. Clarificação de regras. 100% dos alunos com NEE estão integrados em atividades do seu grupo de referência. Proporcionar aos alunos uma formação/ação por ano letivo. 10% dos alunos de º e º ciclos e secundário envolvese em atividades extracurriculares/complementares. Incluir todos os alunos do grupo/turma em pelo menos uma atividade do PAA. Reduzir em %, relativamente ao ano anterior, as ocorrências disciplinares na sala de aula. Aproximar de 0 os processos disciplinares. PAA Plano de Turma Registos de processos disciplinares Registos de ocorrências Relação pedagógica Construir uma interação pedagógica de empatia, abertura e respeito Técnicas de ensino/aprendizagem: comunicação, organização e trabalho. 100% dos docentes participa numa formação/ano proporcionada pelo agrupamento para o grupo alvo. Análise documental Progressão sustentada dos resultados Promover práticas de diferenciação pedagógica sistemática, atendendo aos níveis de desempenho de cada aluno. Promover medidas de apoio à disciplina de Português e de Matemática desde o primeiro ano de escolaridade. Avaliação formativa/reflexão. Utilização de instrumentos de registo comuns em cada disciplina. Trabalho / esforço / persistência. Criar em cada escola um laboratório de aprendizagem por níveis de desempenho. Haver coadjuvação em sala de aula em, pelo menos, 0% das turmas/disciplinas referenciadas com menor insucesso. Garantir apoio a todos os alunos com dificuldades de aprendizagem desde o 1º ano de escolaridade. Pautas e atas Relatórios de avaliação do desenvolvimento co Contrato de Autonomia Desenvolver um plano tutorial específico para alunos do º ciclo e do º ciclo, identifica- Criação de oportunidades (apoio, coadjuvação, diferenciação, atividades experimentais ) Atingir uma taxa de cobertura de 100% relativamente aos alunos propostos para tutoria. 19

21 dos pelo conselho de turma. Reconhecer que situações de aprendizagem diversificadas melhoram o nível educativo. Promover a aplicação, de forma uniforme, dos critérios de avaliação. Promover o ensino das ciências nos diversos níveis de ensino, nomeadamente no préescolar e 1º ciclo. Criar a consciência de que os resultados devem refletir aprendizagens significativas. Valorizar o trabalho escolar. Garantir a consecução dos objetivos de escola a nível do sucesso dos alunos: Educação Pré-escolar: 100% das crianças apresenta sinais de desenvolvimento global 1º ciclo: 98% de transição 88% de sucesso pleno 9% de conclusão do ciclo em 4 anos 89% de sucesso na prova final de Português 74% de sucesso na prova final de Matemática 15% dos alunos integra o quadro de excelência º ciclo: 95% de transição 85% de sucesso pleno 95% de conclusão do ciclo em anos 50% Média 4 85% de sucesso na prova final de Português 70% de sucesso na prova final de Matemática 10% dos alunos integra o quadro de excelência º ciclo: 90% de transição 50% Média 4 60% de Sucesso pleno 90% de conclusão do ciclo em anos 85% de sucesso na prova final de Português 65% de Sucesso na prova final de Matemática 0% de Abandono 10% dos alunos integra o quadro de excelência 0

22 Científico-Humanístico: 95% transição 85% positivas em todas as disciplinas 0% de abandono 90% sucesso no 1º ano após o exame Dos alunos que se candidatam ao ensino superior, 80% entra nas duas primeiras prioridades 90 % de positivas às especificas após exame 15% dos alunos integra o quadro de excelência Profissional: 95% transição 75% conclui todos os módulos previstos 90% de conclusão do curso 75% entra no mundo do trabalho / em formação 5% dos alunos integra o quadro de excelência Tabela 11 1

23 Organização e Gestão Escolar Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de avaliação Docentes Assegurar momentos comuns de discussão de práticas pedagógicas. Definir um conjunto de princípios orientadores comuns. Desenvolver a competência profissional. Articulação vertical: comunicação; organização e trabalho. Articulação horizontal: cursos, ciclos, turmas, disciplinas. Articulação inter e intradepartamentos. 100% dos docentes tem no horário momentos para articulação/discussão pedagógica. 100% dos documentos criados é de aplicação na globalidade das escolas do agrupamento. 90% dos docentes participa na formação proporcionada. Análise documental Promover, por aluno do 10º ano de escolaridade, a utilização de um portfólio digital, o e-portfólio. Promover o trabalho colaborativo como uma mais-valia que rentabiliza os recursos disponíveis. Reflexão/ação. Formação. Organização. 10% dos alunos de nível secundário aderem à utilização do e-portfólio; 5% dos docentes que lecionam estas turmas utilizam o e-portfólio. Garantir no horário dos docentes do º, º ciclos e secundário, um tempo semanal para realização de reuniões de articulação. Criar uma comunidade escolar integrada, coesa, coerente e respeitadora do outro. Não docentes Desenvolver a competência profissional. Contribuir para a criação de uma comunidade escolar integrada, coesa, coerente e respeitadora do outro. Reforço do papel dos não docentes na ação educativa. Aproximar de zero as ocorrências disciplinares fora da sala de aula. Reduzir o absentismo em 0,5% em relação ao ano anterior. Apresentar pelo menos uma proposta com vista à melhoria do Agrupamento. Registos de ocorrências Registos de faltas PAA Ficha de autoavaliação/intermédia/final

24 Metade dos funcionários intervém na realização de pelo menos uma atividade do PAA. Comunicação Privilegiar /Agilizar a comunicação entre todos os intervenientes no processo educativo. Disponibilização e utilização eficaz dos meios de comunicação. 100% dos docentes recorre ao moodle e ao mail institucional 75% dos utilizadores considera a informação da página útil. Inquéritos por amostragem Tabela 1

25 Interação com a família e a Comunidade Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de avaliação Família Comunidade educativa Valorizar o papel da escola (a família valoriza a escola e a escola valoriza a família). Envolver e responsabilizar os encarregados de educação pelas ações dos seus educandos. Aumentar a participação dos alunos em atividades promovidas pelas Bibliotecas Escolares. Constituir uma equipa das Bibliotecas diversificada e estável. Desenvolver práticas de trabalho colaborativo entre as Bibliotecas Escolares e os diferentes Departamentos. Fortalecer a interação da escola com o meio. Colaboração. Otimização de recursos. Estabelecimento e otimização de protocolos e de parcerias. Comunicação com a comunidade. Comunicação com outras comunidades nacionais e internacionais. Comparece às reuniões programadas: 95% dos encarregados de educação no pré escolar e 1º ciclo 90% no º ciclo 80% no º ciclo 70% no secundário 70% no profissional 100% dos encarregados de educação convocados individualmente comparece à escola. Aumento de % ao ano. Atribuir docentes de pelo menos áreas curriculares. 50% dos departamentos contempla a BE na planificação anual. Anualmente são desenvolvidas atividades em interação com parceiros. Mensalmente é divulgada uma atividade do agrupamento, na imprensa local. Mensalmente são divulgadas atividades do agrupamento nos blogues/página/jornal. Registo dos DT Registos das bibliotecas. PAA Observação direta Avaliação dos projetos. Divulgar/Projetar o agrupamento na comunidade. Incentivar a candidatura a Apresentar a candidatura a pelo menos projetos financiados. 4

26 projetos financiados. Reforçar programas de intercâmbio com escolas de outros países. Promover o envolvimento dos alunos dos vários anos de escolaridade em projetos de âmbito nacional e, sempre que possível, de âmbito internacional. Tabela 1 Criar um Gabinete de comunicação. 5

27 Gestão de Recursos Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de avaliação Recursos humanos Otimizar os recursos de forma a contribuir para uma comunidade escolar integrada, coesa e coerente. Eficiência e eficácia do serviço educativo. Equilíbrio das relações. Aproximar de 0 o número de reclamações escritas. 75% dos utentes considera Muito Bom o serviço educativo prestado. Reclamações efetuadas Inquéritos por amostragem Serviços e Equipamentos Promover o equilíbrio das relações interpessoais. Proceder à manutenção de equipamentos. Satisfação das necessidades. Implementar um sistema de gestão documental eletrónica. Inquéritos por amostragem Atualizar e modernizar serviços e equipamentos. 75% dos utentes avalia com Muito Bom os equipamentos e serviços. Observação direta Promover a desmaterialização de processos internos. Realizar uma exposição de trabalhos por período. Instalações Tabela 14 Rentabilizar e melhorar os espaços e equipamentos existentes para o desenvolvimento de atividades ligadas às artes e às ciências. Manter e modernizar os espaços escolares. Rentabilizar as instalações das escolas como fonte de receita. Gerir racionalmente os recursos existentes e captar novas receitas. Adequação das instalações. Rentabilização das instalações. 75% dos utentes avalia com Muito Bom as instalações. 10% destas receitas para ações de promoção do AEJSC. Aumentar em 1% ao ano as novas receitas do AEJSC. Inquéritos por amostragem Documentos de registo 6

28 7

29 6. Monitorização e avaliação do Projeto O PE é um documento, tal como o Regulamento Interno, de carácter programático e institucional. É através de documentos mais operacionais como o PAA, o relatório anual de atividades e o relatório de autoavaliação que se avaliam as ações desenvolvidas na escola. Partindo dos objetivos traçados no PE, é no plano de atividades que se elenca o que se pretende fazer, se calendarizam e programam as atividades, se diagnosticam as condições de partida, os meios de que se dispõe e se definem responsabilidades. O relatório anual faz referência às atividades efetivamente realizadas na escola, identificando os recursos utilizados nessa realização. O relatório de autoavaliação constitui [ ] o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento [ ] e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo. 5 Deste modo, será através desses documentos, que por sua vez terão como suporte os instrumentos de verificação descritos neste PE, que a sua monitorização e avaliação será feita anualmente, ou seja, em momentos intercalares do seu percurso, permitindo assim a implementação de medidas de revisão de forma a superar problemas encontrados ou a fazer ajustamentos necessários. Projeto Educativo do Agrupamento aprovado em reunião de Conselho Geral em 1 de dezembro de Decreto-lei n.º 75/008, abril, artigo 9.º,, c)

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