O VALOR ASPECTUAL NAS METÁFORAS VERBAIS: (RE)CONHECENDO UM MUNDO CONHECIDO 1

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1 583 O VALOR ASPECTUAL NAS METÁFORAS VERBAIS: (RE)CONHECENDO UM MUNDO CONHECIDO 1 Thabyson Sousa Dias (UFT) thabyson.sd@uft.edu.br Este estudo tem por objetivo analisar e descrever metáforas com verbo de ação aspectual cursiva e iterativa no PB e no Inglês, bem como observar se o significado aspectual interfere na interpretação das ocorrências metafóricas e verificar se a (ir)regularidade interpretativa encontrada nas ocorrências metafóricas ocorre de maneira semelhante em ambas as línguas. Para análise e discussão dos dados, adotamos a Teoria Interacionista de Max Black (1993), pois ela valoriza a interação entre o tópico e o veículo da metáfora. Para que tal estudo fosse realizado, utilizamos a metodologia elaborada por Moura (2007) e Fossile (2008a, 2008b, 2008c, 2011). Assim, coletamos na web metáforas reais do PB com o verbo iterativochicotear e com o verbo cursivo dançar. Também retiramos da web metáforas reais do Inglês com o verbo iterativo to whip e com o verbo cursivo to dance. Verificamos que as regularidades interpretativas encontradas ocorrem de maneira semelhante em ambas as línguas, dentre elas vemos que as paráfrases das metáforas com verbos de ação aspectual cursiva e iterativa são influenciadas pelos sentidos literais dos verbos em questão, e que a interpretação metafórica de ambas as línguas são influenciadas pelo valor aspectual, o qual está inerente ao radical dos verbos. Averiguamos ainda que marcas verbais como NDO e ING, por exemplo, reforçam o valor aspectual cursivo. Nossos resultados demonstram que qualquer sentença metafórica com verbo de ação aspectual iterativa ou cursiva é interpretada de uma única maneira, isto é, a partir da interação entre o tópico e o veículo. Palavras chave: Metáfora, Aspecto Verbal, Interação Semântica. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo analisar e descrever especificamente metáforas que apresentam os significados aspectuais 2 iterativo e cursivo do Português Brasileiro (PB) e do Inglês. Observamos, por meio de análise e descrição, se: (i) a (ir)regularidade identificada nas metáforas do PB e do Inglês ocorre de 1 Agradecimentos: o presente trabalho foi realizado com o apoio do conselho nacional de desenvolvimento científico e tecnológico CNPq Brasil. 2 "O aspecto faz referência a como uma situação que se desenvolve no tempo, isto é, se desenvolve de maneira prolongada, ou de maneira repetida, ou de forma acabada, ou se apresenta em sua fase [inicial, medial ou final]" (FOSSILE, 2011, p, 86; 2012).

2 584 maneira semelhante; (ii) os significados aspectuais acima citados podem influenciar na interpretação de metáforas verbais. Utilizamos a metodologia elaborada por Moura (2007) e Fossile (2008a, 2008b, 2008c, 2011) para a análise dos dados deste estudo. Dessa forma, coletamos na web 3 metáforas reais do PB com o verbo iterativo chicotear e com o verbo cursivo dançar. Para a análise e discussão dos dados colocamos em prática a Teoria Interacionista (BLACK, 1993), pois ela valoriza a interação que há entre o tópico e veículo da metáfora (SARDINHA, 2007). A Linha da Teoria da Interação Semântica de Black (1993), se baseia no nível linguístico e cognitivo, enfatizando que a metáfora é um fenômeno especial em que os termos que compõem o enunciado interagem, simultaneamente, gerando uma operação mental, na perspectiva de que a linguagem cria realidades e formas de pensar (FOSSILE, 2011). A metodologia utilizada para analisar e descrever os dados obtidos na web 4 foi elaborada por Moura (2007) e Fossile (2008a, 2008b, 2008c, 2011), a qual é constituída por oito passos. Abaixo, apresentamos todos os passos a serem seguidos e suas funções. 1º PASSO: Definir uma categoria (nominal ou verbal) que ocorra na posição de veículo das metáforas a serem investigadas. 2º PASSO: Definir uma lista de itens lexicais pertencentes à categoria escolhida (construção da relação paradigmática). 3º PASSO: Pesquisar na web ocorrências de metáforas 5 com os itens lexicais (selecionados no 2º passo) na posição de veículo. 4º PASSO: Identificar, na análise de dados, classes de interpretação (conjunto de paráfrases) que possam ser inferidas a partir dos dados, para cada item lexical analisado. 5º PASSO: Identificar possíveis correlações entre classes de interpretação e relações sintagmáticas (construção das relações sintagmáticas). 3 Também retiramos da web metáforas reais do Inglês com o verbo iterativo to whip e com o verbo cursivo to dance. 4 Exemplos metafóricos reais de uso na língua. 5 Ressaltamos que o corpus de metáforas verbais foi coletado e retirado exclusivamente da internet com a ajuda de sites de busca como o Google para comprovação de que as metáforas analisadas estão em uso na língua; e, portanto, são dados reais. Os sites cujos dados foram retirados são de vários gêneros de escrita, tais como: blogs de poesias, sites de músicas, sites de pensamentos, blogs com assuntos voltados às ciências, às notícias, entre outros.

3 585 6º PASSO: Comparar as relações sintagmáticas dos diferentes itens lexicais obtidos no 5º passo e identificar padrões de interpretação válidos para os diferentes itens. 7º PASSO: Comparar o tipo combinatório (6º passo) e os resultados alcançados através da análise e da descrição das metáforas do Português ao tipo combinatório (6º passo) e aos resultados localizados por meio da análise e da descrição das metáforas do Inglês. Através dessa comparação verificamos se os padrões de interpretação identificados nas metáforas do PB apresentam alguma similaridade com os padrões de interpretação identificados nas metáforas do Inglês (isso quando os padrões de interpretação forem identificados). 8º PASSO: Elaborar um único sistema gravitacional de tipos combinatórios de metáforas verbais que se adapte tanto às metáforas do PB quanto às metáforas do Inglês. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DOS VERBOS DO PB E DO INGLÊS Aqui, analisamos e descrevemos as metáforas de todos os verbos selecionados no 2º passo da metodologia adotada 6. Analisando o corpus coletado, isto é, as metáforas com os verbos chicotear e to whip, identificamos a classe de interpretação manifestar-se repetidamente com força/movimentar-se repetidamente com força/bater repetidamente com força. Nas metáforas com o verbo dançar e to dance identificamos a classe de interpretação oscilar. Neste resumo expandido, apresentamos apenas um exemplo de cada verbo analisado respectivamente: (a) O vento chicoteou a bandeira. 7 (b) [ ] Heavy rains whipped the city, making the morning insidious for commuters. 8 (c) Vi uma flor dançar na chuva. 9 E (d) She's dancing with the stars [...]. 10 Na análise e descrição das sentenças, proporcionamos uma ênfase maior ao contexto linguístico, levando em conta o tópico e o veículo da metáfora, pois, seguimos aqui a idéia de 6 São analisadas e descritas metáforas com os verbos chicotear, dançar, to whip, to dance, os quais fazem parte do veículo da sentença. 7 Disponível em: Acesso em: 17/01/13. 8 Disponível em: Acesso em: 06/06/13. 9 Disponível em: Acesso em: 25/06/ Disponível em: Acesso em: 19/07/13.

4 586 que o valor aspectual encontra-se presente no radical dos verbos (FOSSILE, 2011, 2012). Dessa maneira, observamos que o significado aspectual de repetição e de cursividade está inerente aos verbos chicotear, dançar, to whip, to dance. Ou melhor, parece-nos que o significado aspectual está inerente ao radical dos verbos, isto é, o iterativo está presente nos radicais chicot-, to whip- e o cursivo nos radicais danç-, e to danc- pelo fato deles estarem presentes em todas as sentenças metafóricas e influenciarem nas interpretações mesmo havendo flexões verbais distintas. Vale ressaltar que o verbo to whip é o próprio radical, assim como o to cut, to run, to jump entre outros, pois eles não sofrem alteração quando conjugados. Além disso, parece que nos casos em que os verbos estão no pretérito imperfeito os valores aspectuais são reforçados pelas marcas flexionais. Nos casos dos verbos cursivos que se encontram no gerúndio 11, notamos que a flexão verbal reforça a ideia de cursividade. Observamos que os tópicos das sentenças metafóricas analisadas com os verbos chicotear e to whip reforçam a ideia de repetição 12. A ideia de cursividade também é transmitida por meio dos tópicos em ambas as línguas, pois no Inglês o aspecto cursivo é reforçado pela flexão verbal ING. E, por fim, verificamos ainda que todos os tópicos contribuem para reforçar a ideia do valor aspectual, que é localizada nos itens verbais. A seguir apresentamos um resumo da relação sintagmática. Paráfrase (a) concernente às metáforas com o verbo chicotear e to whip: manifestar-se repetidamente com força/movimentar-se repetidamente com força /bater repetidamente com força. Tópicos: (a) vento; (b) mar; (c) chuva; (d) gotas da chuva; (e) relâmpagos; (f) brisa; (g) neve; (h) ondas; (i) granizo e (j) onda de poeira. Tópicos: (a) Wind; (b) Rain; (c) Tornadoes; (d) Wind and thunder; (e) Winds and snow and rain; (f) Sheets of rains e (g) wind and rain. Classe semântica (hiperonímia): fenômenos naturais. Relação Sintagmática: Tópico (fenômenos naturais), veículo (chicotear); Relação sintagmática: Tópico (fenômenos naturais), veículo (to whip). Paráfrase (b) concernente às metáforas com o verbo dançar e to dance: oscilar Tópicos: (a) mangueira; (b) folhas; (c) árvore; (d) pinheiro; (e) flor, (f) galho; Tópicos: (a) pensamentos e (b) as ideias; 11 Cunha (1975, p. 457 e 461) afirma que o gerúndio apresenta o processo verbal em curso. (Travaglia, 1985, p, 31.) 12 Tomemos como exemplo a sentença o vento chicoteava a bandeira. Nessa ocorrência, a noção de repetição é indicada através do radical do verbo chicot-. Também notamos que a noção de iteratividade acaba sendo reforçada pela flexão verbal va (pretérito imperfeito).

5 587 Tópicos: (a) I e (b) she. Classe semântica (hiperonímia): vegetal; Classe semântica (hiperonímia): elemento do espírito humano ou operação da inteligência humana; Classe semântica (hiperonímia): grupo de pessoas. Relação sintagmática: Tópico (vegetal), veículo (dançar); Relação sintagmática: Tópico (elemento do espírito humano ou operação da inteligência humana), veículo (dançar); Relação sintagmática: Tópico (grupo de pessoas), veículo (to dance). Tabela 1: Resumo da relação sintagmática com resultados alcançados nas análises dos verbos. De acordo com os estudos realizados, verificamos que quando se interpretam metáforas do tipo: (i) [TÓPICO (fenômenos naturais) + VEÍCULO (verbo de ação com valor aspectual iterativo: chicotear)]; (ii) [TÓPICO (fenômenos naturais) + VEÍCULO (verbo de ação com valor aspectual iterativo: to whip)], a paráfrase obtida é: manifestar-se repetidamente com força/movimentar-se repetidamente com força/bater repetidamente com força. Quando interpretamos sentenças metafóricas tais como: (i) [TÓPICO (vegetal) + VEÍCULO (verbo com ação de valor aspectual cursivo: dançar)]; (ii) [TÓPICO (elemento do espírito humano ou operação da inteligência humana) + VEÍCULO (verbo com ação de valor aspectual cursivo: dançar)]; (iii) [TÓPICO (grupo de pessoas) + VEÍCULO (verbo de ação com valor aspectual cursivo: to dance)], a paráfrase obtida é: oscilar. Foram analisados um total de 150 sentenças metafóricas do PB e do Inglês, com isso conseguimos observar que: (i) a interpretação das metáforas do PB e do Inglês são influenciadas pelo valor aspectual, o qual está inerente ao radical dos verbos; (ii) marcas verbais como NDO e ING, por exemplo, reforçam o valor aspectual cursivo; (iii) a interação que ocorre entre o tópico e veículo da metáfora contribui para nos levar à interpretação mais provável de uma sentença metafórica. Apresentamos na figura 1 o oitavo passo da metodologia utilizada, isto é, o sistema gravitacional elaborado às metáforas de ambas as línguas. Tal sistema foi elaborado com base nos dados analisados neste estudo.

6 588 [TÓPICO (fenômenos naturais) + VEÍCULO (chicotear)] [TÓPICO (fenômenos naturais) + VEÍCULO (to whip)] [TÓPICO (X) + VEÍCULO (verbo de situação iterativav)] [TÓPICO (X) + VEÍCULO (verbos de acontecimentov)] [TÓPICO (X) + VEÍCULO (verbo de situação cursiva v)] [TÓPICO (vegetal) + VEÍCULO (dançar) [TÓPICO (elemento do espírito humano ou operação da inteligência humana) + VEÍCULO (dançar)] [TÓPICO (grupo de pessoas) + VEÍCULO (to dance)] Figura 1: Sistema Gravitacional de tipos combinatórios de metáforas verbais do PB e do Inglês. CONCLUSÕES Concluímos que as regularidades interpretativas ocorrem da mesma maneira nas línguas analisadas. Dentre as regularidades encontradas percebemos que as paráfrases das sentenças metafóricas com verbos de ação aspectual iterativa (chicotear e to whip) e as paráfrases das metáforas com verbos de ação aspectual cursiva (dançar e to dance) são influenciadas pelos sentidos literais dos verbos em questão. Averiguamos ainda que os significados aspectuais encontram-se inerentes aos radicais dos verbos analisados, influenciando nas interpretações, mesmo que os verbos presentes nas sentenças metafóricas analisadas apresentem marcas verbais distintas. REFERÊNCIAS BLACK, M. More about metaphor. In: ORTONY, A. (Ed.). Metaphor and thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.

7 589 FOSSILE, D. K. Interpretação de metáforas com verbos de mudança de estado. Revista Ciências e Cognição. Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p , 2008a. FOSSILE, Dieysa Kanyela. O Significado Aspectual na Interpretação de Metáforas Verbais. Florianópolis, FOSSILE, Dieysa Kanyela. Valores Aspectuais do Português Brasileiro e do Alemão: Uma Proposta de Síntese. In: MOURA, Heronides Maurílio de Melo; MOTA, Mailce Borges; SANTANA, Ana Paula de Oliveira. (Org.). Cognição, Léxico e Gramática. 1. ed. Florianópolis: Insular, 2012, v., p LAKOFF, George & MARK, Johnson. Metáforas da vida cotidiana. Coordenação da tradução Mara Sophia Zanotto. Campinas: Mercado das Letras; São Paulo: Educ, Metáforas com verbos de mudança de estado f. Dissertação (Mestrado em Letras/Linguística) Curso de Pós-Graduação em Letras/Linguística, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008c. MOURA, H. M. M. Relações paradigmáticas e sintagmáticas na interpretação de metáforas. Linguagem em discurso, Tubarão, v. 7, n. 3, Regularidade Interpretativa nas metáforas com verbos de mudança de estado. Revista Línguas e Letras. Cascavel, v. 9, n. 16, p , 2008b. SARDINHA, Tone Berber. Metáfora. São Paulo: Parábola Editorial, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. O aspecto verbal no português: A categoria e sua expressão. Ed. rev. Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia, 1985.

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