Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius

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1 Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius

2 O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998, para avaliar o desempenho dos jovens ao termino da escolaridade básica. Aplicado anualmente aos estudantes concluintes e aos egressos do Ensino Médio, desde a primeira edição, o exame e organizado a partir de uma Matriz de Referencia baseada em competências e habilidades. Em 2009, o ENEM foi reformulado visando a democratização das oportunidades de concorrência as vagas federais de Ensino Superior e a reestruturação dos currículos do Ensino Médio.

3 O ENEM A Matriz constitui também uma referência para as análises de desempenho, pois orienta a avaliação dos graus de desenvolvimento das habilidades pelos estudantes avaliados, além de dar uma visão ampla do perfil que se deseja selecionar para as etapas seguintes de estudo.

4 O ENEM As provas do novo ENEM são avaliações compostas por uma parte objetiva e uma redação, pois os organizadores do exame assumem o pressuposto de que os conhecimentos adquiridos ao longo da escolarização deveriam possibilitar ao jovem: o domínio das diferentes formas de linguagens, a compreensão dos fenômenos, a capacidade de enfrentamento de problemas, a construção de argumentação consistente e a elaboração de propostas de intervenção responsáveis e bem fundamentadas.

5 O ENEM Esses são os eixos cognitivos básicos que tem como intenção habilitar todos a enfrentarem melhor o mundo que os cerca, com todas as suas responsabilidades e seus desafios.

6 EIXOS COGNITIVOS I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.

7 EIXOS COGNITIVOS II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.

8 EIXOS COGNITIVOS III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

9 EIXOS COGNITIVOS IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.

10 EIXOS COGNITIVOS V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

11 O ENEM Baseadas na Matriz do ENEM, as questões estão fundamentadas na interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos, o que possibilita superar a mera reprodução de conteúdos isolados. Para cada uma das áreas, organizou-se um conjunto de competências, que estabelecem as ações ou operações que descrevem performances a serem avaliadas na prova. O desdobramento das competências em habilidades mais especificas resulta da associação de conteúdos gerais aos cinco eixos cognitivos, totalizando assim 30 habilidades para cada uma das áreas, totalizando 120 habilidades.

12 O ENEM A correção das provas objetivas gera quatro proficiências. Cada uma delas baseada nas respostas dadas aos 45 itens de cada prova. Nesse processo é utilizado o modelo matemático estatístico da Teoria de Resposta ao Item. São quatro escalas distintas, uma para cada área do conhecimento. Assim, os resultados das provas de áreas diferentes não são comparáveis. O resultado da prova do ENEM traz cinco notas: uma para cada área de conhecimento avaliada e a nota da redação. Não existe uma media global de desempenho e as medias são apresentadas separadamente. A nota do ENEM em cada área não representa a proporção de questões que o estudante acertou na prova.

13 O ENEM As situações de avaliação são estruturadas de modo a verificar se o estudante é capaz de ler e interpretar textos em diversas formas de linguagem, identificando e selecionando informações, inferindo contextos, propondo soluções e intervenções lucidas e fundamentadas numa vida ética e produtiva, visando ao bem-estar coletivo, exigindo uma base solida em domínios-chave. Como o desenvolvimento de competências é um processo contínuo, buscam-se estabelecer graus de desenvolvimento no momento em que a avaliação e feita. A partir da analise das provas, constrói-se a escala de proficiência que estabelece os níveis de desenvolvimento que organizam os resultados dos participantes.

14 O ENEM Serão 45 questões objetivas, que envolverão conhecimentos numéricos, geométricos, algébricos, algébricos/geométricos e de estatística e probabilidade, de acordo com o programa curricular oficial do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

15 O ENEM Ressalta-se, entretanto, que além do domínio da Álgebra, Geometria e demais conteúdos de Matemática do Ensino Fundamental e Médio, a prova de Matemática do Enem exige capacidade de interpretação. Nesse sentido, textos verbais e não verbais, tais como gráficos, tabelas, imagens e outros recursos textuais são utilizados nas questões e a interpretação correta dos mesmos é fundamental para resolução dos problemas. Recomenda-se, portanto, a importância da leitura sobre temas variados presentes no debate da sociedade contemporânea; bem como a busca de informação atualizada e de fontes confiáveis e sobre o que acontece no Brasil e no mundo valem também para resolver questões de Matemática.

16 TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM O ENEM utiliza um método estatístico conhecido como Teoria de Resposta ao Item (TRI). As questões são chamadas de itens, pois são elaboradas de acordo com critérios específicos para que possam estimar, com maior grau de precisão, o que uma pessoa sabe ou ignora. Cada item deve avaliar uma única habilidade predominante, estar baseado em conteúdo importante e relevante, privilegiar contextos vivenciados pelos estudantes, apresentando de forma clara a ideia central no enunciado, para possibilitar medir níveis de conhecimentos diferentes pelas perguntas. Tudo isso favorece o atendimento aos três parâmetros estatísticos, medidos matematicamente, sendo eles:

17 TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Poder de discriminação, que e a capacidade de um item distinguir os estudantes que tem o conhecimento requisitado para resolve-lo, daqueles que não o tem. Grau de dificuldade, que e determinado por meio da aplicação de um pré-teste, em que as questões são resolvidas por um numero reduzido de estudantes do 3º ano do Ensino Médio, considerados voluntários. Possibilidade de acerto casual (chute), considerando os resultados do pré-teste e a classificação das questões quanto ao grau de dificuldade e inconsistente o fato de o estudante errar questões consideradas fáceis e acertar as difíceis.

18 TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Para saber se um item cumpre os três requisitos necessários, é preciso testá-lo previamente. Apos a testagem, questões podem ser eliminadas, reformuladas ou incorporadas a um banco de itens, que precisa ser constantemente atualizado. As provas podem variar ano a ano, pois é a qualidade delas que garante a capacidade de comparação. Quanto melhor a prova, mais precisos serão os resultados.

19 TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Diante desses parâmetros, o desempenho na prova não contabiliza apenas o numero total de acertos, mas também as características de cada item, que permitem estimar a habilidade de um candidato avaliado e garantir que essas habilidades, medidas a partir de um conjunto de itens, sejam comparadas com outro conjunto na mesma escala.

20 TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Outra característica da TRI e não ter um limite padrão inferior ou superior, entre as áreas de conhecimento. Os valores máximos e mínimos de cada prova dependerão das características dos itens selecionados. No ENEM, somente a prova de redação tem esses valores preestabelecidos, uma vez que a correção não e feita com base na TRI.

21 COMPETÊNCIAS Uma das características marcantes do trabalho por competências é o caráter interdisciplinar e contextualizado nas experiências do dia a dia, que favorecem as aprendizagens dos estudantes. Para auxiliar a comunidade educativa nesse novo modo de conceber o ensino e a aprendizagem, compreendendo as relações entre os componentes curriculares, apresentamos as exigências de cada competência da Área de Matemática e suas Tecnologias.

22

23 COMPETÊNCIA 1 18% Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.

24 H1 1 Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações - naturais, inteiros, racionais ou reais. H2 5+ Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem. H3 1+ Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos. H4 Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas. H5 6 Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos.

25 COMPETÊNCIA 2 22% Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela.

26 H6 Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional. H7 7+ Identificar características de figuras planas ou espaciais. H8 3+ Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma. H9 10+ Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano.

27 COMPETÊNCIA 3 20% Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

28 H10 9+ Identificar relações entre grandezas e unidades de medida. H11 Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano. H12 2+ Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas. H13 Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente. H14 3 Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos relacionados a grandezas e medidas.

29 COMPETÊNCIA 4 6% Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

30 H15 10 Identificar a relação de dependência entre grandezas. H16 Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou inversamente proporcionais. H17 2 Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a construção de argumentação. H18 Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de grandezas.

31 COMPETÊNCIA 5 10% Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.

32 H19 7 Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas. H20 9 Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas. H21 6+ Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos. H22 8 Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção de argumentação. H23 5 Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos.

33 COMPETÊNCIA 6 11% Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação.

34 H24 Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências. H25 4+ Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos. H26 Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a construção de argumentos.

35 COMPETÊNCIA 7 13% Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

36 H27 Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de frequências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos. H28 8+ Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade. H29 Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a construção de argumentação. H30 4 Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade.

37 OBJETOS DE CONHECIMENTO ASSOCIADOS ÀS MATRIZES DE REFERÊNCIA

38 Conhecimentos numéricos: operações em conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais e reais), desigualdades, divisibilidade, fatoração, razões e proporções, porcentagem e juros, relações de dependência entre grandezas, sequências e progressões, princípios de contagem.

39 Conhecimentos geométricos: características das figuras geométricas planas e espaciais; grandezas, unidades de medida e escalas; comprimentos, áreas e volumes; ângulos; posições de retas; simetrias de figuras planas ou espaciais; congruência e semelhança de triângulos; teorema de Tales; relações métricas nos triângulos; circunferências; trigonometria do ângulo agudo.

40 Conhecimentos de estatística e probabilidade: representação e análise de dados; medidas de tendência central (médias, moda e mediana); desvios e variância; noções de probabilidade.

41 Conhecimentos algébricos: gráficos e funções; funções algébricas do 1.º e do 2.º graus, polinomiais, racionais, exponenciais e logarítmicas; equações e inequações; relações no ciclo trigonométrico e funções trigonométricas.

42 Conhecimentos algébricos/geométricos: plano cartesiano; retas; circunferências; paralelismo e perpendicularidade, sistemas de equações.

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