PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL. Concelho de Figueiró dos Vinhos. Relatório de Propostas

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1 PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Concelho de Figueiró dos Vinhos Relatório de Propostas Instituto Politécnico de Tomar 16 de Abril de 2008

2 Conteúdo 1 Introdução 4 2 Propostas de organização das circulações 5 3 Cenários alternativos 37 4 Formas de financiamento 38 5 Recomendações finais 41 2

3 Lista de Figuras 1 Ortofotomapa da vila Vias preferenciais para a circulação automóvel (proposta) Áreas condicionadas à circulação automóvel (proposta) 12 4 Estrutura viária urbana (proposta) Circuito de veículos pesados (proposta - Alternativa A) 14 6 Circuito de veículos pesados (proposta - Alternativa B) 15 7 Reorganização de sentidos de circulação automóvel (proposta) Via circular externa (intenção da CMFV ) Limites máximos de velocidade (proposta) Lugares de estacionamento gratuito (existente) Áreas possíveis de estacionamento (proposta) Parque de estacionamento subterrâneo (proposta) Áreas a servir com TC inter-urbano em sistema call center e/ou regular (proposta) Circuitos de TC urbano e peri-urbano(proposta) Terminais de TC urbano e peri-urbano (proposta) Percursos de TC inter-concelhio Percurso pedonal (proposta) Planta de síntese gráfica das propostas de intervenção apresentadas para o perímetro peri-urbano da vila Planta de síntese gráfica das propostas de intervenção apresentadas para o perímetro urbano da vila Lista de Tabelas 1 Síntese das propostas de intervenção apresentadas

4 1 Introdução O presente relatório representa a última de três fases de elaboração do Plano de Mobilidade Sustentável para o concelho de Figueiró dos Vinhos. Na sequência da especificação dos objectivos para o município nos diferentes domínios abrangidos pelo conceito multimodal de deslocações, definido à luz de uma mobilidade sustentável, e da identificação das acções prioritárias à sua concretização, compete desenvolver os estudos prévios e de pormenor para a elaboração das propostas de organização das circulações, quer motorizadas quer por modos suaves. Recomendar-se-ão ainda algumas medidas de planeamento e urbanísticas entendidas como favoráveis à mobilidade sustentável de uma forma geral. 4

5 2 Propostas de organização das circulações Para a elaboração das propostas de intervenção ao nível da organização da circulação parte-se da análise prévia de diferentes domínios da mobilidade à escala da vila e do concelho de Figueiró dos Vinhos. Esses domínios contemplam a hierarquia e afectação da rede viária às diferentes formas de uso e respectivos utilizadores, a gestão efectuada dos estacionamentos, circuitos, pontos de conflito, transporte colectivo e da infraestruturação de modos suaves. Em resultado do trabalho de recolha de informação e análise, as propostas de intervenção para a mobilidade no município focar-se-ão nas seguintes linhas de orientação: No perímetro urbano da vila de Figueiró dos Vinhos (Fig.1) restringir e reordenar a circulação automóvel e os estacionamentos na zona central da vila; reformular e uniformizar a sinalética; reorganizar os circuitos de transporte colectivo (TC) inter-urbano; infraestruturar os modos suaves; reorientar o tráfego de pesados. No perímetro concelhio servir os lugares não ligados à vila por transporte colectivo inter-urbano; ligar Figueiró dos Vinhos aos concelhos adjacentes. Concretizando, passar-se-á à sistematização de um plano de mobilidade organizado por fichas de proposta para cada um dos domínios de actuação. Cada proposta, por sua vez, articulará as diversas acções prioritárias, previamente identificadas no relatório de Objectivos e Conceito de Intervenção para a concretização dos objectivos traçados que concorram para o mesmo domínio. 5

6 Figura 1 Ortofotomapa da vila 6

7 Tabela 1 Síntese das propostas de intervenção apresentadas Domínio Proposta Proposta de Intervenção Página Hierarquia da rede viária e sentidos de circulação Afectação do espaço viário aos seus diferentes utilizadores Oferta e gestão de estacionamento N.º 1 N.º 2 N.º 3 Reordenar o tráfego na vila em função da tipologia da rede viária e criar alternativas à circulação motorizada Restringir o tráfego de veículos motorizados na área central da vila e dar prioridade ao modo pedonal Redireccionar o estacionamento de média e longa duração do centro histórico para alternativas periféricas com a reconversão de algumas áreas Principais circuitos do serviço de TC N.º 4 N.º 5 Reorganizar a oferta de TC interurbano na periferia da vila e servir os lugares não abrangidos Reorganizar a oferta de TC interconcelhio Vias e espaços pedonais N.º 6 Adequar as infraestruturas viárias da vila ao modo pedonal 32 Cartografia de síntese das propostas de intervenção apresentadas para o perímetro peri-urbano da vila 35 Cartografia de síntese das propostas de intervenção apresentadas para o perímetro urbano da vila 36 7

8 Ficha de Proposta N.º 1 Domínio Hierarquia da rede viária e sentidos de circulação Proposta de Intervenção Reordenar o tráfego na vila em função da tipologia da rede viária e criar vias alternativas à circulação motorizada Acções e Objectivos relacionados [Acção 1.2]: Criação de uma nova via de ligação da Escola Secundária de Chavelho [Objectivo 1]: Requalificação dos espaços centrais da vila; [Acção 1.3]: Criação de uma nova via de ligação da Avenida José Malhoa à Rua Teófilo Braga [Objectivo 1]: Requalificação dos espaços centrais da vila; [Acção 6.1]: Criação de uma via circular externa à vila [Objectivo 6]: Retirar o tráfego de pesados da vila; [Acção 7.2]: Reordenar os sentidos de circulação automóvel e de modos suaves [Objectivo 7]: Reduzir as distâncias percorridas; [Acção 10.2]: Redimensionamento da sinalética na vila [Objectivo 10]: Garantir a segurança e o conforto dos percursos; [Acção 10.4]: Requalificação da rede viária de acesso aos lugares [Objectivo 10]: Garantir a segurança e conforto dos percursos. Articulação Propostas n.ºs 2 e 3. Caracterização da Proposta Dois dos principais factores de congestionamento da vila são o atravessamento por veículos pesados e a livre circulação de veículos ligeiros nas duas vias com maior concentração de equipamentos e serviços: o Largo do Município e a Avenida José Malhoa. Como sugestão de resolução, propõe-se a reorganização viária da circulação automóvel, de forma a reorientar o tráfego motorizado para os anéis viários mais externos à vila, 8

9 libertando os espaços centrais para as deslocações por modos suaves. Identificaram-se as vias preferenciais para a circulação motorizada com base nos seguintes critérios: vias largas, declive reduzido a moderado, pavimento em asfalto e zonas que não sejam predominantemente residenciais, de serviços e/ou de comércio (Fig.2). A proposta que se apresenta é a seguinte: - proibir a circulação automóvel na área envolvente à Câmara Municipal e restringir-la nas vias do centro histórico (conforme orientações da Proposta n.º 2) (Fig.3); - ligar a Avenida José Malhoa (avenida das escolas, actualmente sem saída) à Rua Comendador Dr. Joaquim Araújo Lacerda e à Rua Dr. Manuel Simões Barreiros (Fig.4); - criar três novas ligações: uma entre a Rua Comendador Dr. Joaquim Araújo Lacerda e a Rua Teófilo Braga; outra entre a entrada Oeste da vila e a Escola Secundária de Chavelho; e uma terceira entre a Rua Marçal Pires Teixeira e a Rua Heróis do Ultramar (requalificação da via existente), reiterando-se para o efeito os traçados já projectados pelos serviços municipais e em fase de projecto de execução (Fig.4); - desviar a circulação motorizada de veículos pesados (de passageiros e mercadorias) a partir da entrada Oeste da vila, numa primeira fase através do traçado definido pela Alternativa A (constituído pela Rua Dr. Fernando Lacerda, Avenida Heróis do Ultramar, Rua Comendador Dr. Joaquim Araújo Lacerda, vias 3 e 4 e Rua Teófilo Braga - Fig.5), numa segunda através do traçado proposto pela Alternativa B (que liga a Rua Dr. Fernando Lacerda directamente à Circular Externa a implementar no médio/longo prazo, evitando o atravessamento do Bairro Pré-Fabricado Fig. 6 e Fig. 8). Complementarmente, propõe-se a passagem de sentido duplo a um só sentido na Rua Major Neutel de Abreu, sendo que no troço entre o Largo do Município e o cruzamento com a Rua Marçal Pires Teixeira a circulação deverá fazer-se com a orientação Oeste-Este, e com a orientação contrária (Este-Oeste) do mesmo cruzamento até ao Bairro Pré-Fabricado (Fig.7). Esta alteração tem como objectivos a correcção do actual conflito entre a circulação automóvel e os estacionamentos indevidos na via pública, bem como o alargamento dos passeios para peões. Refira-se que a possibilidade de criação da via circular externa à vila, tal como proposto num estudo já anteriormente efectuado, embora mais ambiciosa no que respeita a custos, impactos e tempo de execução, poderá no entanto ser uma alternativa de futuro que não colide com a apresentada (Fig.8), tendo antes um carácter complementar. Recomenda-se que a sinalética vertical da vila seja uniformizada e substituída por outra de maiores dimensões, de forma à sua legibilidade pelos diferentes utilizadores da rede viária. 9

10 Recomenda-se, ainda, à escala do concelho, a requalificação da rede viária municipal de acesso aos lugares, uma vez que o seu mau estado de conservação contribui para a dificuldade de circulação do TC, insegurança rodoviária e desgaste acrescido dos veículos com consequências ao nível económico, energético e ambiental. 10

11 Figura 2 Vias preferenciais para a circulação automóvel (proposta) 11

12 Figura 3 Áreas condicionadas à circulação automóvel (proposta) 12

13 Figura 4 Estrutura viária urbana (proposta) 13

14 Figura 5 Circuito de veículos pesados (proposta Alternativa A) 14

15 Figura 6 Circuito de veículos pesados (proposta Alternativa B) 15

16 Figura 7 Reorganização de sentidos de circulação automóvel (proposta) 16

17 Figura 8 Via circular externa (intenção CMFV) 17

18 Ficha de Proposta N.º 2 Domínio Afectação do espaço viário aos seus diferentes utilizadores Proposta de Intervenção Restringir o tráfego de veículos motorizados na área central da vila e dar prioridade ao modo pedonal Acções e Objectivos relacionados [Acção 1.1]: Restrição e reorientação do acesso automóvel nas ruas do comércio, das escolas, na zona histórica e na envolvente à Câmara Municipal [Objectivo 1]: Requalificação dos espaços centrais da vila]; [Acção 10.3]: Limitação de velocidades na zona central da vila [Objectivo 10]: Garantir a segurança e conforto dos percursos; [Acção 11.1]: Intervir ao nível dos acessos ao Centro Histórico [Objectivo 11]: Garantir acessibilidade a viaturas prioritárias. Articulação Propostas n.ºs 1 e 3. Caracterização da Proposta Para a requalificação da zona envolvente à Câmara Municipal (Fig.3) propõe-se a proibição da circulação motorizada, transformando-a num espaço exclusivamente de acesso pedonal. Este espaço, composto pelo Largo do Município, pela Praça da República, pelo Jardim Luís de Camões, pela Travessa dos CTT, pela parte da Rua Dr. Manuel Simões Barreiro já requalificada e pela Avenida Padre Diogo de Vasconcelos, integraria funções de comércio, serviços e lazer. No que diz respeito à área do centro histórico correspondente à malha urbana mais apertada e sinuosa (Fig.3), entende-se que deverá ser condicionada, permitindo apenas aos moradores e a viaturas prioritárias em serviço de emergência a circulação e paragem temporária, proibindo ainda qualquer estacionamento na via pública, direccionando-o para parques 18

19 delimitados para o efeito, assim como possíveis áreas de estacionamento a criar exclusivamente para moradores. Entende-se que esta zona deverá ser orientada para o uso pedonal, pelo que a velocidade máxima permitida não deverá exceder os 30 km/h. Igual limite de velocidade deverá ser imposto: - nas vias adjacentes à área pedonal, designadamente a Rua Luiz Quaresma Vale do Rio, Rua Dr. José Martinho Simões e Avenida Padre Diogo Vasconcelos; - na Avenida José Malhoa, pela concentração de equipamentos escolares que aí se localizam; - nas zonas residenciais (Fig.9). 19

20 Figura 9 Limites máximos de velocidade (proposta) 20

21 Ficha de Proposta N.º 3 Domínio Oferta e gestão do estacionamento Proposta de Intervenção Redireccionar o estacionamento de média e longa duração do centro histórico para alternativas periféricas e reconversão das áreas Acções e Objectivos relacionados [Acção 4.1]: Tarifação e condicionamento dos estacionamentos no centro da vila [Objectivo 4]: Requalificação e optimização das áreas de estacionamento; [Acção 4.2]: Criação de novas áreas de estacionamento periférico gratuito na vila [Objectivo 4]: Requalificação e optimização das áreas de estacionamento. Articulação Propostas n.ºs 1 e 2. Caracterização da Proposta Em articulação com a Proposta n.º 2, e dado existirem cerca de 34 estacionamentos delimitados para cerca de 79 alojamentos familiares (Fig.10), recomenda-se a criação de novas áreas de estacionamento gratuito reservadas aos moradores do centro histórico, as quais poderão ser repartidas pelos seus limites, de forma a aproximar o parqueamento automóvel das diferentes zonas de residência. Existem dois locais com possibilidade de utilização para o efeito, sendo um junto ao limite Este do centro histórico e outro junto ao limite Norte, os quais, juntamente com a área já existente no Largo da Fonte das Freiras (limite Oeste do centro histórico), deverão ser suficientes a médio prazo para suprir a necessidade em estacionamentos (Fig.11). Como alternativa ao estacionamento existente no Largo do Município e no Jardim Luís de Camões (a reconverter em espaço pedonal) propõe-se a criação de um parque de estacionamento subterrâneo localizado na mesma área e com entrada e saída na Avenida Padre Diogo de Vasconcelos (Fig.12). Sugere-se que o modelo de gestão assente no regime de aparcamento gratuito durante um intervalo de tempo pré-estipulado, vencendo-se uma taxa progressiva por 21

22 cada período adicional para além do oferecido, de forma a promover a rotação sem penalizar os utentes de curta duração. Para os utentes de longa duração deverão ser indicados os parques em regime de utilização gratuita, designadamente os que se localizam junto ao Palácio da Justiça, no Mercado e na Avenida 25 de Abril (Fig.10). 22

23 Figura 10 Lugares de estacionamento gratuito (existente) 23

24 Figura 11 Áreas possíveis de estacionamento (proposta) 24

25 Figura 12 Parque de estacionamento subterrâneo (proposta) 25

26 Ficha de Proposta N.º 4 Domínio Principais circuitos do serviço de TC Proposta de Intervenção Reorganizar a oferta de TC inter-urbano na periferia da vila e servir os lugares não abrangidos Acções e Objectivos relacionados [Acção 2.1]: Aumentar a oferta de TC inter-urbano de forma a abranger os lugares a Oeste e Norte do concelho [Objectivo 2]: Satisfazer as necessidades de mobilidade de e para os lugares; [Acção 5.1]: Articulação do TC com os modos suaves na zona central da vila [Objectivo 5]: Fomentar a inter e co-modalidade; [Acção 7.1]: Reestruturação da rede de TC [Objectivo 7]: Reduzir as distâncias percorridas. Articulação Propostas n.ºs 1 e 5. Caracterização da Proposta Embora existam actualmente quatro carreiras de TC inter-urbano no concelho, nem todos os lugares se encontram abrangidos pelo serviço. Refiram-se por exemplo os que se localizam mais a Norte do concelho e os que pertencem à Freguesia de Aguda localizados a Sul do IC8, sendo outro exemplo as pequenas povoações localizadas em torno da vila (Fig.13). Neste contexto recomenda-se a reformulação do protocolo existente com a operadora de transportes colectivos TRANSDEV no sentido do acréscimo de uma carreira que sirva a freguesia de Aguda e do prolongamento do percurso de Campelo estendendo-se até ao lugar de Singral Cimeiro. Propõe-se também a criação de um serviço de gestão camarária, em articulação com o operador, constituído inicialmente por uma frota de dois mini-autocarros a Biodisel, que assegurem regularmente os lugares na periferia da vila (Fig.14), e em regime de call-center os restantes lugares actualmente não abrangidos por TC. Este mesmo serviço poderá ser maximizado se efectuar o seu percurso com paragens quer próximo da praia fluvial de Ana de Aviz (sazonal), quer nas vias principais da vila (Fig.15), em articulação com o TC inter-concelhio. 26

27 Figura 13 Áreas a servir com TC inter-urbano em sistema call center e/ou regular (proposta) 27

28 Figura 14 Circuitos de TC urbano e peri-urbano (proposta) 28

29 Figura 15 Terminais de TC urbano e peri-urbano (proposta) 29

30 Ficha de Proposta N.º 5 Domínio Principais circuitos do serviço de TC Proposta de Intervenção Reorganizar a oferta de TC inter-concelhio Acções e Objectivos relacionados [Acção 5.2]: Implementação de uma rede de TC inter-concelhia em articulação com o TC urbano e inter-urbano [Objectivo 5]: Fomentar a inter e co-modalidade. Articulação Propostas n.ºs 1 e 4. Caracterização da Proposta Tendo presentes os concelhos vizinhos que estabelecem relações de mobilidade com Figueiró dos Vinhos, enquanto pólos atractores/geradores de tráfego (Coimbra, Ansião, Pombal e Castanheira de Pêra) e os circuitos de TC inter-concelhio existentes com ligação a Figueiró dos Vinhos (Castelo Branco, Sertã, Pedrógão Grande, Coimbra, Leiria, Pombal e Tomar), recomendase a criação de uma ligação ao concelho de Castanheira de Pêra (Fig.16). Refere-se ainda a vantagem de articulação inter-municipal quanto à ligação Figueiró dos Vinhos/Penela Coimbra, já que ambos os concelhos dependem hierarquicamente daquele centro urbano. 30

31 Figura 16 Percursos de TC inter-concelhio 31

32 Ficha de Proposta N.º 6 Domínio Vias e espaços pedonais Proposta de Intervenção Adequar as infraestruturas viárias da vila ao modo pedonal Acções e Objectivos relacionados [Acção 8.1]: Acções de promoção dos modos suaves [Objectivo 8]: Aumentar o número de viagens em modos sustentáveis; [Acção 8.3]: Criação de vias pedonais [Objectivo 8]: Aumentar o número de viagens em modos sustentáveis; [Acção 10.1]: Intervir ao nível do redimensionamento, sinalização, arquitectura, visibilidade e pavimentação da infraestrutura pedonal (e ciclável) na vila [Objectivo 10]: Garantir a segurança e conforto dos percursos. Articulação Propostas n.ºs 1, 2 e 4. Caracterização da Proposta A proposta para a promoção e infra-estruturação do modo pedonal articula-se com as Propostas n.ºs 1, 2 e 4, e caracteriza-se essencialmente por duas áreas de intervenção: - a área envolvente à Câmara Municipal, onde o pavimento deverá ser adequado aos modos suaves com a uniformização do piso e eliminação de barreiras arquitectónicas, bem como desníveis entre as vias de trânsito automóvel e os passeios actualmente existentes, recomendando-se a sua valorização com a utilização de mobiliário urbano propício à sua utilização; - o circuito formado pelas vias municipais Avenida Heróis do Ultramar, Rua Dr. Fernando Lacerda e Rua Major Neutel de Abreu, para o qual se propõe a criação de passeios largos de ambos os lados da via, bem como a arborização e iluminação vertical do trajecto, reiterando e integrando a requalificação projectada pela Câmara Municipal para a Avenida Heróis do Ultramar (Fig.17). 32

33 Quanto às travessias pedonais, recomenda-se que sejam rebaixados os passeios de forma a eliminar uma das barreiras arquitectónicas às deslocações pedonais e à mobilidade reduzida, traduzida no desnível entre os dois elementos da rede pedonal (passadeiras e passeios). Como medida de segurança, recomenda-se também que todas as travessias pedonais sejam precedidas de uma alteração do tipo e cor do pavimento, como forma de alerta dos automobilistas para a aproximação do ponto de intersecção entre os dois modos de deslocação. 33

34 Figura 17 Percurso pedonal (proposta) 34

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36

37 3 Cenários alternativos As propostas efectuadas tiveram por base, essencialmente, o cenário de proibição da circulação automóvel na zona envolvente àcâmara Municipal e de restrição no centro histórico da vila, com as alterações decorrentes na organização das circulações. Todavia, poderão ser consideradas outras alternativas, caso a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos entenda optar por um processo de alteração mais progressivo (com a implementação das diferentes propostas de forma difusa no tempo) ou de menor grau (com a implementação de apenas algumas das propostas). Assim, consideram-se possíveis pelo menos mais dois tipos de cenários ao nível da área central da vila em que as diferenças substanciais dizem respeito a: Cenário alternativo 1 permitir a circulação automóvel no centro histórico com restrições de velocidade e permitir o estacionamento apenas a moradores; permitir a circulação automóvel na área envolvente à Câmara Municipal com tarifação de todos os estacionamentos aí existentes; desviar o tráfego de veículos pesados pelo trajecto constituído pela Rua Dr. Fernando Lacerda, Avenida Heróis do Ultramar, Avenida Padre Diogo de Vasconcelos, R. Dr. Manuel Simões Barreiros e R. Teófilo Braga. Cenário alternativo 2 manter a situação actual desviando apenas o tráfego de veículos pesados. 37

38 4 Formas de financiamento Para a implementação do presente Plano de Mobilidade a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos poderá recorrer à atribuição de co-financiamento comunitário através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FE- DER), no âmbito do novo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) , nomeadamente no que diz respeito a algumas das acções propostas conforme adiante descriminado. Estas enquadram-se nas operações respeitantes à Mobilidade Territorial ( Acessibilidades e Transportes Nacionais, Regionais, Locais e Urbanos ) previstas no Programa Operacional Temático de Valorização do Território (POTVT) e nos Programas Operacionais Regionais (POR) do continente. No caso do POR do Centro o Regulamento Específico da Mobilidade Territorial (a publicar) enquadra-se, por sua vez, nos Eixos Prioritários 2 - Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos e 3 - Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais. Assim, serão elegíveis à comparticipação financeira, através dos Eixos 2 e 3, diferentes tipologias de operações que concorram para melhorar a mobilidade, os vários tipos de acessibilidade e uma articulação eficaz entre modos de transporte (in Regulamento Específico - Mobilidade Territorial, pág.3 [1]), conforme o Anexo I ao referido Regulamento, das quais se salientam as seguintes: Eixo 2 - Desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos Variantes a centros urbanos que contribuam para o reordenamento dos diferentes níveis da rede viária ;...parques de estacionamento, sobretudo os periféricos...que favoreçam a intermodalidade, a libertação de espaço público para modos de transporte mais sustentáveis ou a melhoria de acessibilidade aos transportes públicos ; Promoção da mobilidade sustentável e de modos alternativos de transporte (redes de ecopistas, ciclovias, pedonal, acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, etc.) incluindo, por exemplo, a criação de corredores próprios uni ou multimodais ; 38

39 Intervenções que visem promover a segurança e reduzir a sinistralidade rodoviária intraurbana, designadamente, no que respeita a peões e bicicletas ; Protecção contra o ruído gerado na rede rodoviária em meio urbano e suburbano ; Renovação de material de transporte, com vista à melhoria da eficiência energética das frotas das empresas municipais e serviços municipalizados de transporte de passageiros. Eixo 3 - Consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais Construção/beneficiação de troços de rede municipal e de eixos supramunicipais que contribuam para organizar uma rede local de itinerários estruturantes, assim como a instalação de sinalização indicativa e de código, a definir para conjuntos de municípios ; Promoção da mobilidade sustentável, de modos alternativos de transporte e de soluções inovadoras de transporte colectivo (por ex.: ciclovias, estruturas de prestação de serviços de transporte público personalizado, utilização colectiva de transporte público individual, racionalização da oferta de transportes públicos nos espaços de baixa densidade em articulação com a rede de transportes escolares, etc. ; Planos intermunicipais estratégicos de transporte, designadamente os planos intermunicipais de mobilidade, que fomentem a articulação entre os diferentes modos de transporte, a racionalização do sistema e a minimização dos custos de investimento e de exploração. Ainda de acordo com o mesmo Regulamento, consideram-se elegíveis todas as despesas efectuadas entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Dezembro de 2015, desde que se encontrem directamente ligadas às operações atrás listadas e que digam respeito a: Estudos, projectos, actividades preparatórias e assessorias ; Aquisição de terrenos e constituição de servidões, por expropriação ou negociação directa, bem como indemnizações a arrendatários ; Trabalhos de construção civil ; 39

40 Equipamentos, infra-estruturas tecnológicas, sistemas de informação e de comunicação ; Equipamento de transporte rodoviário colectivo de passageiros, incluindo a modernização e beneficiação, destinadas a aumentar a eficiência energética e ambiental ; Assistência Técnica. A taxa máxima de comparticipação FEDER sob a forma não reembolsável será de 70% das despesas elegíveis, devendo os restantes 30% referentes à contrapartida nacional ser assegurados pelos beneficiários ou através de financiamento concedido por entidades públicas ou privadas. As candidaturas poderão vir a ser submetidas a co-financiamento (aquando da abertura de concurso) isoladamente ou em parcerias, considerandose para o efeito como beneficiárias as entidades responsáveis por operações elegíveis tais como: câmaras municipais, associações de municípios, empresas municipais e intermunicipais (públicas ou com capitais maioritariamente públicos) ou operadores de transporte público de passageiros, entre outros. A formalização das candidaturas deverá efectuar-se por via electrónica, junto da Autoridade de Gestão ou da entidade por ela designada para o efeito, seguindo as indicações expressas no formulário, a disponibilizar no sítio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro ( em obediência à regulamentação e às normas de procedimento aplicáveis. 40

41 5 Recomendações finais Para além das propostas de organização das deslocações efectuadas, existem factores que de uma forma geral deverão ser tidos em conta quando se trata da questão da mobilidade nos centros urbanos: Fomentar a conversão pedonal dos trajectos paralelamente à revitalização do comércio; Incentivar a fixação de população mais jovem nas zonas com características da malha urbana associadas aos centros históricos; Considerar os parâmetros exigidos no Decreto-Lei n. o 163/2006, de 8 de Agosto, para pessoas com necessidades especiais de mobilidade, na construção de equipamento e na readequação do existente, de forma a dar cumprimento àquele diploma; Combater a formação de bolsas de fogos devolutos, nomeadamente através da definição de políticas e de instrumentos de intervenção no centro histórico, na figura dos Planos de Pormenor e de programas de incentivo à requalificação; Implementar medidas de compensação ambiental que minimizem o aumento de pressão das deslocações motorizadas (previsão de espaços verdes ao longo das vias a construir, frota automóvel com recurso a energias menos poluentes); Aliar as vertentes turística e natural dos concelhos à promoção da mobilidade sustentável. 41

42 Referências [1] 42

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