AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RUY BELO

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1 PLANO DE FORMAÇÃO 1 PLANO DE FORMAÇÃO

2 Índice Introdução 4 Pressupostos teóricos 5 Enquadramento legal 7 Âmbito da formação (objetivos) 9 Docentes Não docentes Pais e encarregados de educação Levantamento de Necessidades de formação 11 Necessidades de Formação 18 Modalidades 18 Avaliação 20 Bibliografia 21 Anexos 22 2 PLANO DE FORMAÇÃO

3 Aprovado em reunião de conselho geral a 16 de janeiro de 2013, assinado pela presidente do mesmo Maria Isabel Ferreira 3 PLANO DE FORMAÇÃO

4 Introdução A organização e gestão das escolas é, cada vez mais, assumida como condição indispensável ao processo de desenvolvimento e melhoria do desempenho dos diferentes elementos da comunidade educativa, nomeadamente no que se refere ao sucesso dos alunos. Cada vez mais se exige um investimento na qualificação dos professores em geral e dos profissionais com responsabilidades nos órgãos de gestão das escolas em especial, como responsáveis pela política educativa que inculcam. Também se pretende promover a substituição de práticas de organização e gestão baseadas, fundamentalmente, na reprodução de hábitos adquiridos, por uma prática reflectida, geradora de soluções inovadoras. O papel da formação deve ser encarado como uma concretização de mudanças. O reconhecimento deve traduzir-se pela valorização de diferentes modalidades de formação. As práticas de formação devem ser vividas como significativas e pertinentes pelos seus destinatários, para que possam resultar numa aplicação concreta com os alunos. 4 PLANO DE FORMAÇÃO

5 Pressupostos Teóricos A escola passou a ser encarada como uma organização social, inserida num contexto local singular, com identidade e cultura próprias, produzindo modos de funcionamento e resultados diferenciados. A acção dos professores deixa de ser perspetivada como uma resultante simples e linear das decisões e das políticas estabelecidas a nível nacional ou regional, para passar a ser perspetivada de acordo com o meio em que a escola se insere. Tradicionalmente, na maioria das escolas dos diferentes graus de ensino, predomina, por parte dos professores, uma cultura individualista que privilegia um espaço de acção (a sala de aula), um domínio do saber (ligado a uma área disciplinar), uma relação com uma parte da população escolar (as suas turmas). A passagem desta lógica compartimentada, baseada numa cultura profissional individualista, para uma cultura colaborativa e para uma visão global da escola, encarada como uma totalidade organizacional, é decisiva para a emergência da criatividade das escolas e a sua afirmação como territórios inovadores. Poderá ser aplicada uma lógica de projecto em que o plano de formação se articula com o plano estratégico, tendo em vista o futuro da escola. Os professores são os principais recursos formativos. Não está em causa, apenas, o somatório das experiências e competências individuais, mas o modo como elas se cruzam, combinam e interagem no contexto da escola. Contudo, importa ainda recorrer a uma estratégia que privilegia os recursos vindos do exterior (formadores), de modo a colmatar as falhas que ainda existam no que se refere à formação interna. Deve incentivar-se a autoformação, tendo em vista o trabalho de projecto numa lógica de desmultiplicação e divulgação do aprendido, criando espaços-conjuntos de trabalho e aplicação. Uma verdadeira formação profissional dos professores tem necessidade de se apoiar, não só em conhecimentos didácticos, mas também em conhecimentos profissionais pedagógicos, num saber de prática. P. Gillet, lembra, no entanto, que é difícil formalizar um saber pedagógico que está ligado ao acontecimento e aos projectos pessoais dos actores. 5 PLANO DE FORMAÇÃO

6 Segundo R. Bourdonde, um profissional é uma pessoa dotada de competências específicas especializadas que assentam numa base de saberes racionais, reconhecidos, provenientes da ciência, legitimados pela universidade ou resultantes das práticas. Segundo Marguerite Altet, só a concretização dos processos ação / formação / investigação, nas suas três lógicas heterogéneas, permite, pela análise das situações, a produção de saberes pedagógicos formalizados. Também define que a formação contínua dos professores se centra num modelo de análise, pelos formandos, das suas práticas. Trata-se de fornecer aos professores os instrumentos de leitura das práticas e das situações vividas. As tendências atuais centram a formação contínua na escola e nos professores. Segundo Nóvoa, a formação contínua de professores deve alimentar-se de perspectivas inovadoras que não utilizem formações formais, mas que procurem investir, do ponto de vista educativo, nas situações escolares. No dizer de Fernando Elias, as organizações precisam de flexibilidade para conviver com a mudança e de formação para adquirir capacidade de proceder à sua melhoria constante. Segundo M. Fullan e A. Hargreaves, a chave para o sucesso dos alunos está no desenvolvimento dos docentes e das escolas. Para Rui Canário, a tradicional ineficácia da formação, as dificuldades em fazer o transfer das situações de formação para as situações práticas fica a dever-se, principalmente, à dupla exterioridade (em relação às pessoas e em relação às organizações) que tem marcado modos escolarizados, dominantes na formação contínua dos professores. Torna-se assim, necessário, por um lado, encarar os professores como profissionais que se formam, num trabalho coletivo de inteligência dos seus processos de trabalho e, por outro lado, encarar as escolas como lugares onde os professores aprendem, segundo L. Ingarvson. A função docente é uma atividade profissional complexa que exige uma formação continuada dos professores, com vista ao seu desenvolvimento pessoal e profissional, assim como no âmbito organizacional da escola. Pode-se concluir que a melhoria das aprendizagens dos alunos, o desenvolvimento profissional dos docentes e o desenvolvimento da escola como organização social são os principais vetores para que se verifique uma efetiva mudança. 6 PLANO DE FORMAÇÃO

7 Enquadramento Legal De acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo as escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão, em condições de qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar-se a governação das escolas. Também se deve assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos professores, dos alunos, das famílias, das autarquias e de entidades representativas das atividades e instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as características específicas dos vários níveis e tipologias de educação e de ensino. É, neste contexto, que a escola deve ser entendida como veículo para: a) promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular ; b) promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos ; c) assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal e profissional. É, ainda, função da escola proporcionar um percurso sequencial e articulado dos alunos abrangidos numa dada área geográfica e favorecer a transição adequada entre níveis e ciclos de ensino. Complementarmente, a regulamentação do funcionamento do conselho pedagógico define-o como o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. Entre as suas atribuições inclui-se a de apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do plano de formação e de actualização do pessoal docente e não docente, assim como de propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do agrupamento de escolas ou escola não agrupada e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a investigação. 7 PLANO DE FORMAÇÃO

8 Relativamente ao diploma que define o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, também nele se prevê, como uma das competências do director, submeter à aprovação do conselho pedagógico o plano de formação e de actualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. 8 PLANO DE FORMAÇÃO

9 Âmbito da Formação 1. Docentes Objetivos I. dotar os professores de recursos didático-pedagógicos que lhes permitam inovar estratégias na leccionação das suas disciplinas; II. III. IV. dotar, os professores, de competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação; promover, nos professores, atitudes de reflexão sobre práticas inovadoras, fomentando espaços comuns, entre docentes dos diferentes grupos disciplinares e ciclos; desenvolver capacidades de controlo da (in)disciplina, fomentando as relações humanas. 2. Não Docentes Objetivos I. dotar o pessoal não docente de competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação; II. III. IV. promover, no pessoal não docente, atitudes colaborativas tanto em relação aos professores como aos alunos; desenvolver capacidades de controlo da (in)disciplina, fomentando as relações humanas. melhorar e adequar os serviços administrativos de novos suportes e metodologias de trabalho nas diversas áreas de pessoal/contabilidade/tesouraria cadastro e inventário. 9 PLANO DE FORMAÇÃO

10 3. Pais e Encarregados de Educação Objetivos I. dotar os pais e encarregados de educação de capacidades de compreensão e apoio aos problemas inerentes às condições dos seus educandos no processo de crescimento de criança a jovem; II. III. desenvolver, nos pais e encarregados de educação, a importância de criar hábitos e rotinas nos seus educandos; promover, nos pais e encarregados de educação, competências para apoiarem os seus educando no estudo. 10 PLANO DE FORMAÇÃO

11 Levantamento de necessidades Formação Levantamento das necessidades dos departamentos curriculares Destinatários Pessoal Docente Departamento do Pré escolar Ensino do Português* Expressão artística (A) Áreas e Domínios Departamento do 1º ciclo: 1º ano Novo programa de matemática Novo programa de português Acordo ortográfico 2º ano Informática contextualizada aos conteúdos curriculares (Microsoft Office Excel e tratamento de imagem) Matemática Ensino experimental das ciências no 1º ciclo 3º ano TIC Contextualizada aos conteúdos curriculares (Microsoft Estimativa de Custos (A)90 Identificação das entidades formadoras/ formadores APEI Novafoco Associação dos Professores de Sintra Técnicos especializados Calendarização Para as áreas e domínios que possam ser organizados por formadores internos as formações deverão ocorrer, sempre que possível nas interrupções letivas ou pós laboral. 11 PLANO DE FORMAÇÃO

12 Office Excell e tratamento de imagem) Novos programas de português e matemática Indisciplina Autismo Avaliação de desempenho Dislexia 4º ano Novo programa/metas de aprendizagem da matemática Formação do PNEP (nível I e II)* Estudo do meio experiências/organização de um laboratório escolar. *Formadora interna- Professora Helena Correia Departamento de ciências sociais e humanas Gestão de conflitos Relação pedagógica e prática letiva Construção de uma página/blogue Sistemas de informação (SIGE) Educação sexual e saúde em meio escolar O excel como ferramenta para a docência Quadros interativos Adaptação de programas para percursos alternativos 12 PLANO DE FORMAÇÃO

13 Departamento de línguas inglês 2º ciclo Tecnologias de informação e comunicação Criação de um blogue Construção de um site/blog Inglês 3º ciclo Tecnologias da informação e comunicação (Excel) Didática do inglês Indisciplina francês 3º ciclo Aprendizagens no domínio das TIC: - Formação em Excel; - Prática em quadros interativos. Didática do francês: - estratégias para desenvolver a expressão oral e escrita nas aulas de francês; - criação de um blogue. português 2º ciclo Conhecimento explícito da língua Oficina da escrita criativa 13 PLANO DE FORMAÇÃO português 3º ciclo Conhecimento explícito da língua: nova terminologia

14 Projetos de leitura Quadros interativos O desenvolvimento da expressão escrita dos alunos Departamento de Expressões Educação musical Instrumentos ORFF Colocação de voz Estratégias em ensino da música em Percurso Curriculares Alternativos Educação tecnológica e educação visual Escultura/modelação e cerâmica Tecelagem e tapeçaria Como avaliar as disciplinas Técnicas de pintura Badminton na escola Dança na escola Educação Física 14 PLANO DE FORMAÇÃO Educação especial Currículos específicos individuais Autismo Adequações curriculares individuais Metodologia de aprendizagem- trissomia 21

15 Departamento Matemática e Ciências Experimentais Gestão de conflitos Pedagogia diferenciada em sala de aula A avaliação de capacidades/competências na Matemática e Ciências Experimentais Estratégias de aprendizagem em Ciências A atividade experimental nas Ciências 15 PLANO DE FORMAÇÃO

16 Formação Levantamento das necessidades dos assistentes operacionais e técnicos Destinatários Pessoal Não Docente (Assistentes Operacionais) Áreas e Domínios Tecnologias da informação e comunicação; Biblioteca escolar; Gestão de conflitos; Relacionamento interpessoal na escola; Desenvolvimento pessoal; Ação educativa em contexto escolar multiculturais-aprender a conhecer/lidar com as diferenças; Higiene e segurança; Primeiros socorros. Estimativa de Custos A registar Identificação das entidades formadoras/ formadores Novafoco Técnicos especializados Serviços da Câmara Municipal de Sintra Calendarização Pós laboral Pessoal Não Docente (Assistentes Técnicos) Contabilidade; Tesoureira; Cadastro/Inventário; Área de Pessoal. A registar Novafoco Serviços da Câmara Municipal de Sintra Pós laboral 16 PLANO DE FORMAÇÃO

17 Formação Levantamento das necessidades dos Pais e Encarregados de Educação Destinatários Pais e Encarregados de educação Áreas e Domínios Relações Humanas Apoio ao estudo Apoio ao desenvolvimento psicológico das crianças e jovens Introdução de rotinas e regras nos educandos Desenvolvimento da 1ª infância 3º encontro Pais à Conversa Cyberbulling Bulling Estimativa de Custos A registar Identificação das entidades formadoras/ formadores Técnicos Especializados Núcleo Associativo de Pais Encarregados de Educação (Narparb) PSP Centro de Saúde Professores bibliotecários Calendarização Sessões a calendarizar num horário após o términus diário das atividades letivas dos alunos 17 PLANO DE FORMAÇÃO

18 Necessidades de Formação Perante o levantamento das necessidades do diversos intervenientes neste plano de formação bem como à verba disponibilizada para o efeito 1 080, propõe-se que sejam dadas prioridades à promoção de formação nas suas diversas modalidades da seguinte forma: 1. Docentes a) Âmbito Didático-Pedagógico b) Âmbito das Tecnologias de Informação e Comunicação c) Âmbito das Relações Humanas e (In)Disciplina 2. Não Docentes 2.1(Assistentes Operacionais) a) Âmbito das Tecnologias de Informação e Comunicação b) Âmbito das Relações Humanas e (In)Disciplina 2.1 (Assistentes técnicos) a) Adequação/atualização do cadastro e inventário 18 PLANO DE FORMAÇÃO

19 b) Metodologias das áreas de pessoal/contabilidade/tesouraria 3. Pais e Encarregados de Educação a) Âmbito das Relações Humanas b) Apoio no estudo c) Apoio no desenvolvimento psicológico das crianças e jovens d) Como introduzir as rotinas e regras nos filhos e educandos Modalidades Oficina; Ação de formação; Curso; Workshop; Seminários; Sessões de sensibilização. 19 PLANO DE FORMAÇÃO

20 Avaliação A avaliação é um processo que serve para a condução de uma reflexão continuada e é um instrumento de melhoria que indica os caminhos a seguir e que permite reorientar, ou dar continuidade, a percursos e atividades previamente definidos. A avaliação deste plano de formação incide na apresentação de um relatório final, onde deve constar a avaliação dos diversos intervenientes (departamentos curriculares, assistentes operacionais, assistentes técnicos, pais e encarregados de educação). O Conselho Pedagógico deverá monitorizar todas as ações que promove preenchendo a grelha de controlo que segue em anexo a este documento. Deverá ser tido em conta o balanço da participação nas áreas e nos domínios de cada um dos intervenientes. Também deve ser realçado o contributo para operacionalização das metas estabelecidas no Projeto Educativo e as dimensões da avaliação de desempenho do docente. No relatório deve constar a identificação das ações e salientar as que merecem ter continuidade no ano letivo seguinte, tendo em conta que este planeamento de ações deve ser ajustado às necessidades do agrupamento como forma de cumprir o Projeto Educativo. 20 PLANO DE FORMAÇÃO

21 Bibliografia Em acordo com a legislação em vigor 21 PLANO DE FORMAÇÃO

22 ANEXO Monitorização do plano de formação Designação da formação Áreas e domínios Data da realização Destinatários (total) Promotores Modalidade implementada Custo envolvido Avaliação/Comentário 22 PLANO DE FORMAÇÃO

23 23 PLANO DE FORMAÇÃO

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