Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015

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1 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires 2º Ciclo Dra. Manuela Pires 3º Ciclo Dra. Cláudia Novais Ensino Secundário Dra. Paula Silva Coordenação do : Dra. Paula Silva Apesar da distribuição acima referida o trabalho ao nível do atendimento individual será analisado caso a caso e distribuído em reunião de. Plano Anual de Intervenção O plano anual de trabalho do, para o ano letivo de, tem por base a reestruturação do modelo de intervenção, numa perspetiva de renovação e otimização de estratégias, tendo em vista um acréscimo na qualidade desse mesmo trabalho. É nossa intenção redefinir alguns princípios orientadores da nossa intervenção. Deste modo, considera-se a existência dos seguintes níveis: 1 Universal destinada a todos os jovens (ex.: pode incidir na estrutura escolar enquanto organização, na gestão de sala de aula, ou num currículo promotor de novas competências); 2 Seletiva - destinada a jovens em risco (ex.: programas estruturados de prevenção/minimização do risco, intervenções grupais);

2 2 3 Indicada destinada a jovens com sinais sérios de dificuldades de acompanhamento das actividades escolares (ex.: plano abrangente e intensivo de apoio e intervenção na escola, família e na comunidade, o qual envolve a combinação de diversos recursos). Subjacente a esta intervenção, está a nossa convicção de que o Psicólogo Educacional deve privilegiar o trabalho em equipa com outros agentes educativos. Pretendemos incentivar a criação de espaços de participação e cooperação interprofissionais ou estar ativamente presentes nos já instituídos. Cremos que a prevenção e a resposta aos problemas, o planeamento e a concretização de estratégias devem ser partilhadas, na medida em que acreditamos que a intervenção beneficia se for delineada, considerando perspetivas diversas de encarar as situações educativas. De acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo e do restante quadro legislativo em que os Psicólogos são chamados a intervir na escola, compete ao (Dec. Lei nº 300/97 de 31 de outubro): Contribuir através da sua intervenção especializada, para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade pessoal. Conceber e participar na definição de estratégias e na aplicação de procedimentos de orientação educativa que promovam o acompanhamento do aluno ao longo do seu percurso escolar. Intervir a nível psicológico e psicopedagógico na observação, orientação e apoio dos alunos, promovendo a cooperação de professores, pais e encarregados de educação em articulação com os recursos da comunidade. Participar nos processos de avaliação multidisciplinar e interdisciplinar e acompanhar a sua concretização. Desenvolver programas e ações de aconselhamento pessoal e vocacional a nível individual ou de grupo. Colaborar no levantamento de necessidades da comunidade educativa com o fim de propor a realização de ações de prevenção e métodos educativos adequados. Participar em experiências pedagógicas, bem como em projetos de investigação e em ações de formação do pessoal docente e não docente. Colaborar no estudo, conceção e planeamento de medidas que visem a melhoria do sistema educativo e acompanhar o desenvolvimento de projetos.

3 3 Áreas de Intervenção O pretende objetivar o seu raio de ação, não perdendo as suas caraterísticas já existentes e sem diminuir a intervenção das mesmas. Neste sentido o procura intervir sobre cinco áreas distintas: 1. Atendimento Individual 2. Formação 3. Projetos 4. Apoios 5. Assessoria 1. Atendimento Individual Nesta área manter-se-á o formato mais atribuído ao Gabinete que se rege pelas premissas de avaliação e intervenção sobre os casos sinalizados. Procurar-se-á igualmente que nesta área se promova uma remodelação na forma de seguir os casos, sendo estes assignados de acordo com a decisão de equipa. Desta forma, todos os casos referenciados ao psicólogo representante do ciclo são obrigatoriamente analisados em reunião de equipa. As reuniões de equipa terão caráter semanal, sendo o principal objetivo a análise individualizada de todas as situações, delineamento de estratégias e proposta de intervenção. Intervenção: Atendimento individual. Possível encaminhamento de determinadas situações para acompanhamento específico e adequado a cada situação. Avaliação e acompanhamento Psicopedagógico. Colaborar nas reuniões de avaliação ou noutras reuniões do Conselho de Docentes/Conselho de Turma. Colaborar com os Diretores de Turma / Professores Titulares de Turma e com os restantes intervenientes da equipa multidisciplinar na elaboração no processo de avaliação e intervenção dos alunos com necessidades educativas especiais. Facilitar a adequação dos processos e das estratégias educativas às características dos alunos, desenvolvendo linhas de orientação comuns à escola e à família.

4 4 Realizar, sempre que necessário, reuniões com Encarregados de Educação e/ou Diretores de Turma/Professor Titular de Turma/Educadora, para analisar situações e estabelecer estratégias conjuntas. 2. Formação Procuraremos dar resposta às necessidades dos diferentes intervenientes no cenário escolar, sendo um apoio ao desenvolvimento de ações junto de professores, funcionários, alunos e famílias. Pretende-se otimizar os recursos humanos existentes e outros que possam vir a ser mais-valias no âmbito da formação. Neste sentido, torna-se importante o trabalho conjunto com a Secção de Formação, Associação de Pais e Mestres, e outros recursos, internos ou externos, que se considerem adequados. Pretende-se ainda participar na Formação de Delegados, sempre que solicitado. 3. Projetos Neste campo, o continuará a promover os projetos que têm permitido ir ao encontro das necessidades dos alunos e propõe, essencialmente, a reorganização e restruturação de projetos atuais. Manteremos a metodologia adotada de projetos por ano escolar e por ciclo, introduzindo projetos transversais aos vários ciclos e ainda abertos e de participação livre. PROJETOS DE TRANSIÇÃO: Objetivos gerais: Facilitar o processo de transição entre Ciclos de Ensino. Contribuir para a construção de uma atitude positiva face à escola. Promover a adequação de comportamentos e atitudes readequadas ao novo Ciclo de Ensino. Reduzir os seus níveis de ansiedade, receios e inseguranças, promovendo a eficaz adaptação ao novo contexto escolar. Reforçar algumas estratégias facilitadoras e promotoras do sucesso académico.

5 5 Estamos a Crescer Destinatários: alunos de cinco anos da Educação Pré-Escolar e alunos do 4º ano de escolaridade. 007º - Missão Possível Destinatários: alunos do 7º ano de escolaridade. O Ensino Secundário Destinatários: alunos do 10º ano de escolaridade. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS Este projeto responde aos objetivos contemplados no programa de Formação Humana, sendo a sua implementação realizada no decorrer das aulas desta área (intervenção geral) ou em pequenos grupos, de acordo com as necessidades diagnosticadas (intervenção seletiva). Destinatários: alunos dos 1º e 2º Ciclos (Intervenção geral) Todos os níveis de Ensino (Intervenção Seletiva) Prevenir Objetivos: Prevenir o consumo de álcool e fornecer informação sobre as consequências associadas ao consumo desta substância. Inverter a tendência crescente da prevalência de consumo de álcool. Destinatários: alunos do 9º ano e Ensino Secundário

6 PROJETOS DE MÉTODOS DE ESTUDO E REGULAÇÃO DAS APRENDIZAGENS E DA ANSIEDADE 6 Objetivo geral: Potenciar o processo de aprendizagem, dotando os alunos de estratégias que visem a melhoria efetiva dos resultados académicos e a gestão de ansiedade e stress. Destinatários: Alunos de todos os Ciclos de Ensino, envolvendo pais e professores. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS FONOLÓGICAS, NO ENSINO E REEDUCAÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA Intervir para Prevenir MODULO I Desenvolvimento de competências fonológicas Objetivos: Promover o desenvolvimento da consciência fonológica. Desenvolver competências prévias para a aquisição da leitura e da escrita. Prevenção de possíveis dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita. Destinatários: alunos dos 5 Anos (Pré-escolar) e alunos referenciados do 1º e 2º anos (1º Ciclo) MODULO II - Desenvolvimento das competências da leitura e da escrita Objetivos: Desenvolvimento das competências leitoras. Desenvolvimento das competências da ortografia e caligrafia. Promover a conjugação, leitura, ortografia e caligrafia. Tipificação dos erros. Metodologia de correcção. Destinatários: alunos referenciados dos 3º e 4º anos (1º Ciclo)

7 7 PROJETOS DE ORIENTAÇÃO ESCOLAR E VOCACIONAL Objetivos: Apoiar os alunos no processo de desenvolvimento e construção da sua Identidade Pessoal e Vocacional. Facilitar o processo de tomada de decisão vocacional e de escolha por uma área escolar e/ou profissional. Promover atividades específicas de informação escolar e profissional, suscetíveis de ajudarem os alunos a situarem-se perante as oportunidades disponíveis, no domínio dos estudos e das atividades profissionais. Colaborar com os Diretores de Turma na planificação e acompanhamento de visitas de estudo e outras formas de contacto dos alunos com o meio e o mundo das atividades profissionais. Fomentar a colaboração dos Pais no processo de tomada de decisão dos seus filhos, nomeadamente através da realização de debates/relatos de histórias de vida profissional. À descoberta da tua vocação. Destinatários: todos os alunos, em colaboração com a Equipa de Pastoral Caminhos do futuro Destinatários: alunos do 9º ano de escolaridade. Feira das Universidades Destinatários: alunos do 9º ano e do Ensino Secundário Vida Profissional Destinatários: alunos do 12º ano

8 8 4. Apoios Desde o Pré-escolar até ao Ensino Secundário são proporcionados um número de apoios variado e que pretendem suprir dificuldades e necessidades identificadas no aluno. O pretende colaborar de forma direta ou indireta com os professores e intervenientes no processo de Apoio Educativo, procurando adaptar o processo de Apoio às reais necessidades do aluno. 5. Assessoria Pretende-se com esta área um espaço de apoio à criação e implementação de iniciativas por parte de elementos da comunidade educativa. Desta forma, através da competência técnica e profissional dos psicólogos do, procuramos auxiliar e apoiar os técnicos no local de trabalho ou em reuniões fora dele para preparar novas ofertas ou redimensionar a oferta existente, nomeadamente em áreas como os momentos letivos (ex.: Formação Humana, Estudo Acompanhado, entre outros), as atividades extracurriculares ou a Pastoral. FORMAÇÃO HUMANA E APOIO AO ESTUDO Colaborar com os Coordenadores e PTT/Diretores de Turma na planificação, implementação e avaliação dos programas. Sublinha-se o facto da implementação de alguns dos projetos do, estar integrada no programa de Formação Humana e Apoio ao Estudo. Colaborar com os PTT/Diretores de Turma e restantes professores na implementação de dinâmicas, estratégias e outras atividades, quando solicitado. Outras Participações Intervenção em situações de disciplina/indisciplina, atuando em colaboração com os Diretores de Turma, Educadoras e Professores Titulares de Turma. Intervenção em situações de conflito e problemas de foro interpessoal.

9 9 Participação nas reuniões de Conselho Pedagógico, Secção de Formação e Conselho de Diretores de Turma/ Professores Titulares de Turma/Educadoras, quando convocados. Participação nas várias atividades que constam no Plano Anual de Atividades do Externato. Participação nas reuniões do Forúm de Psicólogos. Colaboração no processo de seleção e admissão de alunos candidatos.

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