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1 Ata da 8ª Reunião Ordinária do Subcomitê de Indicadores Hospitalares do Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar - COGEP Às treze horas e trinta minutos, do dia dez de julho de dois mil e treze, nesta cidade, à Avenida Rio Branco, 81-10º Andar, Auditório, realizou-se a 8ª reunião ordinária do Subcomitê de Indicadores Hospitalares. A reunião foi coordenada por Carlos Figueiredo, Gerente-geral da GGISE/DIDES, Raquel Lisboa, Coordenadora da CQUALISS/GERPS/DIDES, e Eduardo Neto (ANS), contando com a presença dos seguintes participantes: Denise Schout (ANAHP); Mariana Barbosa (ABRAMGE, Amil); Neusa Kyoko Uchiyane (ABRAMGE) Francisco Lima e Karla Oliveira (Unimed do Brasil); Ivone de Oliveira (COFEN); Roberto Vellasco e Cristina Gama (FBH); Cesar Cadin e Fabio Monnerat (Unimed Federação Rio), Henri Leleu (Consultor ANS), Daniele Silveira e Aline Mesquita (ANS). A coordenadora iniciou a reunião, fazendo um resumo sobre o andamento do estágio de Avaliação Controlada e apresentando os resultados da ponderação dos domínios dos indicadores essenciais hospitalares, pelo método de Delphi, realizada na última reunião deste subcomitê. Segurança 22 pontos Efetividade 18 pontos Eficiência 15 pontos Equidade 12 pontos Acesso 15 pontos Centralidade no paciente - 18 pontos Com base, na ponderação dos domínios e os resultados da Avaliação Controlada (fase piloto), a coordenadora apresentou uma proposta de metodologia para a pontuação dos indicadores essenciais a ser apreciada pelo grupo. Para a maioria dos indicadores foram definidos três percentis (pontos de corte) para a pontuação dos indicadores, estimados a partir dos resultados dos Hospitais Voluntários, na competência de março de 2013 (terceiro ciclo). O terceiro ciclo foi escolhido como parâmetro, pois apresentou resultados mais consistentes em relação aos primeiro e segundo ciclos. Para a maioria dos indicadores, a pontuação foi definida entre 0 (zero), sem pontuação; 0,5 (meio) e 1 (um), valor máximo. Apenas os indicadores de eficiência tiveram duas 1-5

2 pontuações, de 0 (zero) e 1 (um). Destaca-se que os pontos de cortes diferenciaram-se de acordo com o indicador. Em relação ao Domínio Segurança, os 22 pontos de ponderação do domínio serão divididos entre os indicadores E-SEG-01, E-SEG-02, E-SEG-03 e E-SEG-07. Optou-se por não pontuar os indicadores E-SEG-04, E-SEG-05 e E-SEG-06. Os indicadores relacionados à taxa de densidade de infecção de corrente sanguínea associada à CVC na UTI valerão 12 pontos de peso no total, portanto os indicadores E-SEG-01, E-SEG-02, E-SEG-03 valerão 4 pontos de peso cada um. Os pontos são distribuídos de acordo com a existência ou não do tipo de leito de UTI no Hospital. Por exemplo, caso o Hospital tenha os três tipos de leito de UTI (adulto, pediátrica e neonatal), os indicadores se aplicarão aos três tipos de serviços, portanto, os 12 pontos de peso serão divididos e cada indicador valerá 4 pontos. Caso o Hospital tenha somente dois tipos de UTI (UTI adulto e UTI pediátrica, ou UTI adulto e UTI neonatal, ou UTI pediátrica e UTI Neonatal, os pontos serão distribuídos apenas por dois indicadores, cada um valendo 6 pontos. Caso o Hospital tenha somente um tipo de serviço de UTI, somente um indicador será aplicado e valerá sozinho 12 pontos. Foram definidos três pontos de corte para a pontuação dos indicadores E-SEG-01, E-SEG- 02, E-SEG-03 relacionados às faixas de percentil dos resultados do grupo ( 25%, >25% e 50% e > 50%). Os hospitais que tiverem seus resultados no percentil 25% receberão a nota máxima, de um. Entre > 25 % e 50% será atribuída à nota 0,5 e no percentil > 50%, zero. Cabe ressaltar que os hospitais com menos de 30 pacientes - dias no mês ou 60 dias de leitos operacionais ou 4 CVCs-dia em um mês não terão seus resultados ponderados. Estes hospitais serão colocados em uma categoria neutra, entretanto, estes receberão seus resultados individualmente. O indicador E-SEG-07 relacionado à Cirurgia Segura terá 10 pontos de peso, alinhando a sua importância à Política Nacional de Segurança do Paciente. Este indicador ainda está em fase de construção, pois o indicador Conformidade com Padrões de Cirurgia Segura será alterado para a próxima fase. Em relação ao Domínio Efetividade, o total da ponderação foi de 18 pontos, distribuídos da seguinte maneira: 6 para o indicador E-EFT-01, 4 para o E-EFT-02, 4 para o E-EFT-03, 2 para E-EFT-04 e 2 para o E-EFT-05. Entre os indicadores, os pontos de corte e sua pontuação foram definidos da seguinte maneira: 1) E-EFT-01: <50%, zero, não pontua; 2-5

3 50 < 90%, 0,5 ponto; e 90%, recebe a pontuação máxima, de um; 2) E-EFT-02, 50%, um ponto, >50% 90%, 0,5 ponto e > 90%, zero; 3) E-EFT-03, 50%, um ponto, entre 50% 90%, 0,5 ponto e > 90, zero. 4) E-EFT-04 e E-EFT-04 05: 50%, um ponto, entre >50% 75%, 0,5 ponto e > 75%, zero. Em relação ao Domínio Eficiência, o total da ponderação foi de 15. Há dois blocos de indicadores, um relacionado à taxa de ocupação e outro à média de permanência. Cada bloco vale 7,5 pontos de peso. A ponderação foi dividida entre os indicadores da seguinte forma: 3 pontos para os indicadores gerais (E-EFI-01, E-EFI-05), 2 pontos para os indicadores de UTI adulto (E-EFI-3, E-EFI-07), 1 ponto para os indicadores de UTI pediátrica (E-EFI-04 e E-EFI-08) e 1,5 pontos para os indicadores de maternidade (E-EFI- 02, E-EFI-06). A proposta da equipe técnica da GERPS, apresentada por Raquel e Eduardo, previa a seguinte pontuação: os indicadores relacionados à taxa de ocupação (E-EFI-01, E- EFI-02, E-EFI-03, E-EFI-04 e E-EFI-05) os pontos de corte e sua pontuação foram definidos da seguinte maneira: > 85% e < 75% recebem zero, ou seja, não pontuam. Valores situados entre 75% 85% recebem um ponto. Já os indicadores relacionados à média de permanência, os pontes de corte e a pontuação foram < 10% e > 90% não pontuam e 10% a 90% pontuam com 1. Porém, foi sugerido pelo grupo que se criasse uma pontuação intermediária para as taxas de ocupação (E-EFI-01 a E-EFI-05), uma vez que, a maioria dos hospitais brasileiros trabalha com taxas de ocupação mais altas, a sugestão foi aceita, sendo definidas para as taxas de ocupação as seguintes pontuações; entre 75% a 85% nota máxima, igual a 1, entre 85% a 90%, nota intermediária, igual a 0,5, e para os extremos < 75% e > 90%, a nota será zero. Em relação ao Domínio Equidade, o total de peso atribuído foi de 12, distribuídos igualmente entre os dois indicadores (E-EQI-01 e E-EQI-02), cada um com 6. Os pontos de cortes e as pontuações são iguais para os dois indicadores e são distribuídas da seguinte maneira: < 50%, pontuação zero, 50% e < 75%, 0,5 ponto e 75, pontuação um. Em relação ao Domínio Acesso, o total da ponderação foi de 15. Entre os indicadores deste domínio, o E-ACE-01 tem peso 5 e o indicador E-ACE-02, o peso de 10, distribuídos entre os grupos Emergente, 5 de peso, Urgente, 3 e Não urgente, 2 de peso. Para o indicador E- ACE-01 os valores foram divididos entre os percentis < 50, com pontuação zero; 50 e < 75, valor de 0,5; e 75, valor de 1. No indicador E-ACE-02, para os três níveis 3-5

4 (Emergente, Urgente e Não Urgente) os percentis foram divididos entre 25, com pontuação 1; > 25 e 50, valor de 0,5 e > 50, valor de zero. Porém, o grupo se manifestou solicitando que sejam considerados percentis mais baixos, começando do percentil 25, desta forma foi alterado para 50, um ponto; >50 75%, 0,5 ponto e > 75, zero. Em relação ao Domínio Centralidade, o total da ponderação foi de 18, na proposta da equipe técnica seria distribuídos igualmente entre os dois indicadores (E-CPA-01 e E-CPA- 02), cada um com 9 pontos de peso. Porém, o grupo questionou esta posição, uma vez que, o segundo indicador está mais relacionado à centralidade no paciente do que o primeiro, desta forma, foi dado um peso maior para o E-CPA-02, 10 pontos e o E-CPA-01, 8 pontos. Os pontos de cortes (percentis) e as pontuações são iguais para os dois indicadores e são distribuídas da seguinte maneira: < 50%, pontuação zero; 50 e < 75, 0,5 ponto; e 75, pontuação um. Deliberações: Após o detalhamento da ponderação e percentis dos indicadores, o grupo fez algumas considerações e alterações, já mencionadas anteriormente, e detalhadas a seguir: a) Para os indicadores do Domínio Segurança, sugeriu-se que agrupassem os resultados por faixas de utilização do CVC. Desta forma, as taxas de densidade de infecção seriam medidas em relação às taxas de utilização; b) Para os indicadores do Domínio Eficiência, relacionados à Taxa de Ocupação, recomendou-se criar mais uma pontuação, que seria a do meio ponto. Desta forma, os percentis e suas pontuações seriam: 75% e 85%, um ponto; > 85% e 90%, 0,5 ponto; < 75% e > 90%, zero. c) Para os indicadores E-ACE-02, aumentar os percentis. Começar acima do percentil 25. Desta forma, os percentis e suas pontuações seriam: 50, um ponto; >50 75%, 0,5 ponto e > 75, zero; d) Para os indicadores de Centralidade no Paciente, no indicador E-CPA-01, manter o questionário em papel nesta primeira etapa de avaliação, entretanto flexibilizar o formato do formulário _ contendo a pergunta-padrão de satisfação do cliente _ também por meio eletrônico desde que documentado. O indicador E-CPA-02 deve ter um peso maior do que o indicador E- CPA-01, pois é mais relevante fazer algo com a manifestação do cliente do que simplesmente questioná-la; e) A ANS enviará a apresentação da reunião para os membros do subcomitê; f) O grupo poderá enviar as contribuições até o dia 10/08/2013; f) A próxima 4-5

5 reunião será dia 17/09/2013, às 14:00 h, na Sala de Treinamento do IHGB, Rua Teixeira de Freitas, n.5, 2 andar. A pauta será: Metodologia de auditoria do QUALISS. Rio de Janeiro, 10 de julho de Carlos Figueiredo DIDES/ANS Denise Schout ANAHP Mariana Barbosa ABRAMGE Neusa Kyoko Uchiyane ABRAMGE Francisco Lima Unimed do Brasil Ivone de Oliveira COFEN Roberto Vellasco FBH 5-5

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