Terceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Terceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes"

Transcrição

1 Terceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes Rafael Vargas Lara Empreendedor Social Gestor de Projetos Sociais & Captador de Recursos

2 Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado a todas as iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil De um modo mais simplificado o Terceiro Setor é o conjunto de entidades da sociedade civil com fins públicos e não lucrativas.

3 Há mais ou menos 50 anos, começou-se a falar nos Estados Unidos de dois novos setores de uma sociedade moderna

4 Terceiro Setor: Conceito 2ºSetor 1ºSetor 3ºSetor SETOR SOCIO ECONOMICO

5 1º Setor = Setor Público, que se refere ao governo e suas empresas (as empresas estatais).

6 1 SETOR - PODER PÚBLICO São as instituições do Estado, representadas pelas Prefeituras, Estados, Distrito Federal, União Federal e entidades da administração indireta. Denominamos de Setor Público. Natureza pessoa de direito público Objetivo da Atividade interesse público bem comum. Estrutura esferas administrativas - União, Estados, Distrito Federal, Municípios e Administração Indireta. Princípios Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (art.37 da Constituição Federal). O Primeiro Setor utiliza os recursos arrecadados, principalmente na forma de tributos, em ações e atividades para a sociedade.

7 2º Setor = Setor privado, que se refere às empresas ou ao mercado, que gera capital e possui fins lucrativos.

8 2 SETOR MERCADO São instituições que exercem atividades de cunho econômico com fins lucrativos e com benefício particular. Denominamos de Setor Privado. Natureza pessoa jurídica de direito privado. Objetivo da Atividade interesse econômico e lucrativo bem particular. Estrutura Organizacional discricionária. Princípios Liberdade de ação, competitividade e qualidade. O Segundo Setor, em regra, investe o dinheiro privado em ações e atividades para sim mesmo.

9 A classificação econômica tradicional de um país é dividida em três setores: Setor Primário diz respeito à agricultura Setor Secundário diz respeito à indústria Setor Terciário diz respeito aos serviços

10 Há menos de 30 anos, pela primeira vez, o termo Terceiro Setor foi introduzido no vocabulário econômico para designar aquelas organizações que, em escala cada vez maior, cuidam dos desafios sociais de uma sociedade

11 3º Setor = Setor sem fins lucrativos, refere-se às organizações que cuidam de problemas ligados à educação, saúde, meio ambiente, assistência social, abuso de álcool e drogas, sindicatos, museus, partidos políticos etc., que cria capital social (composto por voluntários) e empregos.

12 3 SETOR - ENTIDADES SOCIAIS É o segmento da sociedade civil formalmente organizada, que engloba entidades privadas, de finalidade social de imanente interesse público e não lucrativa. Recursos: privados e/ou públicos. Natureza pessoa jurídica de direito privado. Objetivo da Atividade ações sociais de imanente interesse público - não lucrativo bem particular coletivizado. Estrutura Organizacional Fundações - Conselho Curador, Conselho Fiscal e Diretoria. Associações Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Diretoria. Princípios benefício social.

13 A discussão e a reflexão sobre o Terceiro Setor é assunto atual e pertinente, à medida que se busca uma compreensão específica e atualizada sobre a atuação de diferentes profissionais nessas organizações, considerando a busca da qualidade social para os serviços prestados.

14 O Terceiro Setor se configurou, no decorrer dos últimos Trinta anos, dentro de um contexto social, econômico e político marcado pela complexidade, incerteza, instabilidade e mudanças aceleradas, em uma dimensão globalizada e de grande desenvolvimento tecnológico e científico. Em contrapartida, de muita pobreza e desigualdade social.

15 Não podemos pensar de forma... Ufanista; Pessimista;

16 A postura é a de buscarmos uma compreensão real e equilibrada.

17 Critérios adotados para definir as entidades que compõem o terceiro setor: Devem estar organizadas formalmente; São privadas; São auto administradas; Não distribuem lucros a seus proprietários ou administradores; Tem algum grau de participação cidadã ou do voluntariado; Esses critérios básicos são os que definem uma OTS a nível mundial.

18 Quadro Categórico dos Setores Agente Público Fins Público 1º Setor Governo Agente Privado Fins Privado 2º Setor Mercado Agente Privado Fins Público 3º Setor

19 Profundamente interligados e interdependentes 1º 2º 3º

20 Atividades do Terceiro Setor Assistência Social Educação Esporte Cultura Saúde Lazer

21 No ambiente legal, onde está o 3º SETOR? Quem é quem? Denominação, Jurídico e Títulos? Instituições ONG Sindicato OSCIP Utilidade Pública Fundação Filantrópicas Partido Político OS Sociedade Entidade Organização Religiosa Associação

22 DENOMINAÇÃO NAT. JURIDICA TÍTULOS INSTITUIÇÃO ASSOCIAÇÃO OSCIP INSTITUTOS FUNDAÇÃO UP ONG PARTIDO POLITICO OS ENTIDADE ORG. RELIGIOSA CEBAS SINDICATO SOCIEDADE

23 NovoS TEMPO

24 Praticas de Gestão 3º Setor Século XIX Fontes de Recursos Legislação Governo Indivíduos Igrejas

25 Prestação de Conta Planejamento Captação de Recursos Avaliações das Atividades Praticas de Gestão Finanças Políticas Públicas Org. Nacionais 3º Setor Década de 80 Legislação Constituição 88 Recursos Próprios Fontes de Recursos CEBAS Cod. Civil 1916 Org. Internacionais Igrejas Forma Juridica Governo Indivíduos Empresas U.P.

26 NovaS ATITUDES

27 Prestação de Conta Planejamento Captação de Recursos Avaliações das Atividades Auditoria Voluntariad o Org. Nacionais Recursos Próprios Org. Internacionais Governo Gestão de Pessoas Fontes de Recursos Indivíduos Praticas de Gestão 3º Setor Século XXI Igrejas Empresas CEBAS Finanças Legislaçã o U.P. Constituição 88 O.S. Políticas Públicas Cod. Civil 2002 Forma Jurídica Voluntariad o OSCIP

28 A História das Colheres de cabo Grande

29

30 Rafael Vargas Empreendedor Social Gestor de Projetos Sociais Captador de Recursos (69) / rafael.3.vargas@gmail.com

Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social

Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CONTABILIDADE BÁSICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Conteúdo da Aula UNIDADE I Noções Básicas de Contabilidade a. Conceito b. Aplicação da contabilidade c. Usuários

Leia mais

Contabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa

Contabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa Contabilidade Básica do Terceiro Setor Benildo Rocha Costa O que é o terceiro setor? Terceiro Setor é um termo usado para fazer referência ao conjunto de sociedades privadas ou associações que atuam no

Leia mais

CENTRO ARTÍSTICO CULTURAL BELÉM AMAZÔNIA

CENTRO ARTÍSTICO CULTURAL BELÉM AMAZÔNIA CENTRO ARTÍSTICO CULTURAL BELÉM AMAZÔNIA Entenda o significado do chamado Terceiro Setor Compreender a definição entre o primeiro, segundo e o chamado terceiro setor tem sido alvo de constantes discussões

Leia mais

Alguns conceitos e definições

Alguns conceitos e definições Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas

Leia mais

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1 Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf

Leia mais

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da

Leia mais

Objetivos da Palestra:

Objetivos da Palestra: TerceiroSetor Caracterização e Desafios com Marcos Kisil Objetivos da Palestra: Conhecer o Terceiro Setor: origem, características e papel na sociedade Refletir sobre os desafios atuais do Terceiro Setor

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

Planejamento Estratégico AESABESP 2009/ 2012. OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

Planejamento Estratégico AESABESP 2009/ 2012. OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Planejamento Estratégico 2009/ 2012 OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Definição OSCIP é uma qualificação decorrente da lei 9.790 de 23/03/99. São organizações da sociedade civil

Leia mais

TRÊS SETORES DA SOCIEDADE

TRÊS SETORES DA SOCIEDADE TRÊS SETORES DA SOCIEDADE 1º SETOR GOVERNO FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL QUESTÕES SOCIAIS DINHEIRO PÚBLICO PARA FINS PÚBLICOS 2º SETOR PRIVADO QUESTÕES INDIVIDUAIS DINHEIRO PRIVADO PARA FINS PRIVADOS 3º SETOR

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

O Terceiro Setor no Brasil: representatividade econômica, perspectivas e desafios da atualidade Adriana Barbosa

O Terceiro Setor no Brasil: representatividade econômica, perspectivas e desafios da atualidade Adriana Barbosa O Terceiro Setor no Brasil: representatividade econômica, perspectivas e desafios da atualidade Adriana Barbosa Para início de conversa... Agradecimento inicial Sobre conhecer melhor PMI: referência e

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 0 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Profissionalização na Gestão da Saúde Suplementar Governança Corporativa no

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI No 451, DE 2011

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI No 451, DE 2011 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI No 451, DE 2011 Institui o Programa Nacional de Apoio à Assistência Social PRONAS e dá outras providências. Autor: Deputado THIAGO PEIXOTO Relator:

Leia mais

Aspectos Sociais e Econômicos da Sociedade da Informação. Eduardo Navarro de Carvalho Brasília, 14 de Novembro de 2003 47º Painel Telebrasil

Aspectos Sociais e Econômicos da Sociedade da Informação. Eduardo Navarro de Carvalho Brasília, 14 de Novembro de 2003 47º Painel Telebrasil Aspectos Sociais e Econômicos da Sociedade da Informação Eduardo Navarro de Carvalho Brasília, 14 de Novembro de 2003 47º Painel Telebrasil Proposta A infra-estrutura de telecomunicações e da informação,

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

Direito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1

Direito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1 Direito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1 ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO O Estado desenvolve atividades políticas, econômicas, sociais, administrativas, financeiras, educacionais, policiais,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SÓCIO-EDUCACIONAIS DOS ALUNOS

CARACTERÍSTICAS SÓCIO-EDUCACIONAIS DOS ALUNOS DOS ALUNOS Características Sócio-educacionais dos s São sintomáticos à renda familiar dos alunos os dados relativos à escolaridade dos pais. Pelo que se observa, para o conjunto da UEL, as freqüências

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO Atualizado em 14/10/2015 ESCOLAS DA ADMINISTRAÇÃO TIPOS DE DOMINAÇÃO Em todo Estado deve existir alguma relação de dominação na qual os governantes exercem

Leia mais

INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos)

INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos) INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES (Uso restrito) PARECER DOS AUDITORES

Leia mais

Prezamos pela Transparência, Excelência, Profissionalismo, Ética, Respeito e Solidariedade.

Prezamos pela Transparência, Excelência, Profissionalismo, Ética, Respeito e Solidariedade. JOVEM APRENDIZ A SERCIDADÃO Somos uma organização sem fins lucrativos, certificada como OSCIP que nasceu a partir da atuação de diversos profissionais das diferentes áreas de atuação. Nossos projetos buscam,

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,

Leia mais

BLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua)

BLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua) 1 - O órgão responsável pela Vigilância Sanitária no município caracteriza-se como: Setor é a parte organizacional da prefeitura sem status de secretaria. 1 Setor da secretaria municipal de saúde Setor

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

A IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O REGIME DE PREVIDENCIA O Regime de Previdência Complementar - RPC, integrante do Sistema de Previdência Social, apresenta-se como uma das formas de proteção ao trabalhador brasileiro. É desvinculado do

Leia mais

O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO

O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO O PAPEL DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO Roberto Leal Lobo e Silva Filho As formas de organização do ensino superior é que dão o recorte principal da estrutura e das atividades de uma instituição de ensino superior

Leia mais

AS MUDANÇAS CONTABILÍSTICAS NA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO: O PERÍODO 1914-1917. Ângela Patrícia de Sousa Lima Barbedo

AS MUDANÇAS CONTABILÍSTICAS NA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO: O PERÍODO 1914-1917. Ângela Patrícia de Sousa Lima Barbedo AS MUDANÇAS CONTABILÍSTICAS NA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO: O PERÍODO 1914-1917 Ângela Patrícia de Sousa Lima Barbedo Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa 11 de dezembro de 2015 ÍNDICE

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

Proposta elaborada pela Comissão Cultura em Movimento. F M A C Fundo Municipal para Arte e Cultura

Proposta elaborada pela Comissão Cultura em Movimento. F M A C Fundo Municipal para Arte e Cultura Proposta elaborada pela Comissão Cultura em Movimento F M A C Fundo Municipal para Arte e Cultura F M A C - Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal para Arte e Cultura e dá outras providências. Considerando

Leia mais

www.concursovirual.com.br

www.concursovirual.com.br DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

e-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br

e-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br Das Questões DO REGIME JURÍDICO 1. No que se refere ao regime jurídico-administrativo brasileiro e aos Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece

Leia mais

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido

Leia mais

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

Gestão de Projetos Sociais

Gestão de Projetos Sociais Gestão de Projetos Sociais COMO FORMAR E ADMINISTRAR UMA ASSOCIAÇÃO, ONG, OU OSCIP SIMEILACERDA@HOTMAIL.COM 1 O que é o Terceiro Setor Primeiro setor Público (Governo) Segundo setor Privado ( Empresas

Leia mais

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL. Conceitos, atuações, avanços e desafios

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL. Conceitos, atuações, avanços e desafios BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL Conceitos, atuações, avanços e desafios REFLETINDO Art.6º da CF. São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança,

Leia mais

ECONOMIA. Prof. João Artur Izzo

ECONOMIA. Prof. João Artur Izzo ECONOMIA Prof. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas.

Leia mais

Apresentação & Portfólio de Serviços

Apresentação & Portfólio de Serviços FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA CIENTÍFICA, EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE RONDÔNIA IPRO Apresentação & Portfólio de Serviços Desenvolvimento & Cidadania para Rondônia Compromisso de fazermos juntos!! 2010

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ FAÇO SABER QUE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DECRETOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ FAÇO SABER QUE A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DECRETOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI COMPLEMENTAR Nº 18, DE 29.12.99 (DO 29.12.99) Dispõe sobre a Região Metropolitana de Fortaleza, cria o Conselho Deliberativo e o Fundo de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Fortaleza - FDM,

Leia mais

Unidade III ESPECIALIZAÇÕES. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III ESPECIALIZAÇÕES. Profa. Cláudia Palladino Unidade III ESPECIALIZAÇÕES DO MARKETING Profa. Cláudia Palladino Marketing social Atuação das empresas hoje e a Responsabilidade social: Obtenção de insumos e processamento de matéria prima de maneira

Leia mais

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,

Leia mais

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas

Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA (modalidade à distância).

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA (modalidade à distância). C A P E S FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR CAPES DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CURSO

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO NOÇÕES PRELIMINARES I. SERVIÇOS PÚBLICOS, NECESSIDADES COLETIVAS E NECESSIDADES PÚBLICAS.

DIREITO FINANCEIRO NOÇÕES PRELIMINARES I. SERVIÇOS PÚBLICOS, NECESSIDADES COLETIVAS E NECESSIDADES PÚBLICAS. 1 DIREITO FINANCEIRO NOÇÕES PRELIMINARES I. SERVIÇOS PÚBLICOS, NECESSIDADES COLETIVAS E NECESSIDADES PÚBLICAS. 1. Serviços Públicos. 1.1. A acepção formal é a que melhor se adequa ao direito administrativo

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE. (modalidade à distância).

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE. (modalidade à distância). C A P E S FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR CAPES DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CURSO

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Sociedade & Natureza Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Introdução EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Passou por três grandes etapas: 1ª. Os problemas ambientais são localizados e atribuídos

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Agenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008

Agenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008 Agenda e responsabilidade: público, privado e terceiro Prof. Costa de Sousa Internet: paginas.terra.com.br/informatica/ptarso Blog: ptarsosousa.blogspot.com Visão Sistêmica Conclusão 2 Visão Sistêmica

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

I Mostra de Profissões Colégio Estadual Barbosa Ferraz

I Mostra de Profissões Colégio Estadual Barbosa Ferraz I Mostra de Profissões Colégio Estadual Barbosa Ferraz Profissional de Serviço Social Definição da profissão O Serviço Social foi regulamentado, no Brasil, em 1957, mas as primeiras escolas de formação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

Apresentação Intercultura. Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura

Apresentação Intercultura. Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura Apresentação Intercultura Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura Introdução A Intercultura é uma Associação de Juventude e de Voluntariado; É uma organização

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais, LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso

Leia mais

Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade

Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade Os Cuidados na Comprovação dos Requisitos de Sustentabilidade Rafael Setúbal Arantes EPPGG/Diretor-Adjunto DELOG/SLTI/MP Decreto nº 7.746, de 2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Fundamentação Legal Art. 2o

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

XIX Workshop Anprotec

XIX Workshop Anprotec XIX Workshop Anprotec $ustentabilidade dos Parques Tecnológicos: Sustentabilidade financeira e competitividade do território 24 e 25 de outubro de 2011 Porto Alegre/RS 1. Categoria de Parque Tecnológico

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015 www.profamaro.com.br MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL SINTESE DA LEI 13204/2015 POR QUE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA PREFEITURA 1 Porque a Prefeitura terá que aderir à Lei A partir

Leia mais

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.087, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.087, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.087, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Leia mais

A Responsabilidade Social da Universidade como Ferramenta de Desenvolvimento Local: o caso da Universidade de Fortaleza

A Responsabilidade Social da Universidade como Ferramenta de Desenvolvimento Local: o caso da Universidade de Fortaleza A Responsabilidade Social da Universidade como Ferramenta de Desenvolvimento Local: o caso da Universidade de Fortaleza Carla Susana da Encanação Marques UTAD Portugal Randal Martins Pompeu UNIFOR Brasil

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL VETO Nº 11 DE 2016

CONGRESSO NACIONAL VETO Nº 11 DE 2016 CONGRESSO NACIONAL VETO Nº 11 DE 2016 Veto Parcial aposto ao Projeto de Lei do Senado nº 437, de 2012 (nº 8.084/2014, na Câmara dos Deputados, devolvido ao Senado como ECD nº 8/2015), que Disciplina a

Leia mais

Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009

Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 CERTIFICAÇÃO CEBAS - NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - MDS Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 Da Assistência Social Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade

Leia mais

FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS

FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS FORMAÇÃO DE TRADERS E NEGOCIADORES INTERNACIONAIS Objetivo O objetivo deste curso é dotar o participante das competências necessárias para atuar com sucesso no competitivo mercado global, desenvolvendo

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2008 Curso: Administração Disciplina: Matemática Financeira I Turma: Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3 1. Ementa (sumário, resumo) Conceitos básicos sobre Administração

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª ESTABELECE UM NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA E POR DOCENTE NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Exposição de

Leia mais

Modelo de Gestão CAIXA. 27/05/2008 Congresso CONSAD de Gestão Pública

Modelo de Gestão CAIXA. 27/05/2008 Congresso CONSAD de Gestão Pública Modelo de Gestão CAIXA 1 Modelo de Gestão - Conceito Um Modelo de Gestão designa o conjunto de idéias, princípios, diretrizes, prioridades, critérios, premissas e condições de contorno tomadas como válidas,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA

ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA Isaac Lopes de Sousa ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA PARAUAPEBAS 2012 I Isaac Lopes de Sousa ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA Trabalho científico, avaliativo para conclusão

Leia mais

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br

Leia mais

WONCA IBEROAMERICANA CIMF

WONCA IBEROAMERICANA CIMF WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

DOE ESPERANÇA PROJETO

DOE ESPERANÇA PROJETO DOE ESPERANÇA PROJETO PROJETO Doe Esperança A proposta do Projeto Doe Esperança é assegurar cuidado e proteção integral às crianças, que tiveram que ser retiradas de seu núcleo familiar, por ocorrência

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250 PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com. LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais