Unidade III ESPECIALIZAÇÕES. Profa. Cláudia Palladino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade III ESPECIALIZAÇÕES. Profa. Cláudia Palladino"

Transcrição

1 Unidade III ESPECIALIZAÇÕES DO MARKETING Profa. Cláudia Palladino

2 Marketing social Atuação das empresas hoje e a Responsabilidade social: Obtenção de insumos e processamento de matéria prima de maneira sustentável - preservando os recursos naturais; Treinamento e conscientização de colaboradores e fornecedores; Emprego de mão de obra local para geração de emprego e renda; Direcionamento de parte dos lucros para: Suprimento de necessidades das comunidades; Programas socioambientais.

3 Marketing social O exercício da responsabilidade social traz retornos à empresa através de uma conscientização do consumidor de que aquela determinada organização não pensa somente em lucros, mas também em estabelecer uma via de mão dupla entre ela e o mercado, considerando-se mercado como todos os stakeholders da organização.

4 Stakeholders Stakeholders: Definição de Freemam para stakeholders: qualquer grupo, entidades, instituições ou indivíduos que possa afetar ou ser afetado pela realização dos objetivos de uma empresa.

5 Stakeholders Stakeholders Econômicos: Influenciam de alguma forma a cadeia de valor da organização; Quem são e seus interesses: Funcionários: bons salários, melhores benefícios e possibilidade de ascensão; Fornecedores: pagamentos e pedidos regulares; Clientes: bons produtos, preços justos.

6 Stakeholders Stakeholders Sociais: Não fazem parte da cadeia de valor das empresas, mas exercem forte influência; Influência pode ser responsável indireta por perdas e ganhos; Quem são e interesses: ONGs: apoio institucional e doações; Sindicatos: cumprimento dos acordos e manutenção de direitos adquiridos; Governo: mais empregos, pagamentos de impostos e tributos sociais, serviços sociais

7 1º, 2º e 3º Setores Primeiro setor: Governo, Estado; prefeituras, governos estadual e federal, empresas governamentais, autarquias; Foco nas questões sociais - necessidades básicas da sociedade Segundo setor: Setor privado - empresas; Necessitam de lucro e querem gerá-lo; Foco em si mesmas.

8 1º, 2º e 3º Setores Terceiro setor: Organizações sem fins lucrativos,; Atuam preenchendo as lacunas deixadas pelo 1º e 2º setores na sociedade: Buscam benefícios públicos e coletivos; Ajudam o Estado a cumprir suas obrigações relativas à minimização das desigualdades sociais; Preocupação fundamental: bem-estar da sociedade como um todo.

9 Origem do terceiro setor Está na filantropia; No Brasil, século XVI: criação das santas casas de misericórdia - atendimento a pessoas carentes; Final do XIX e início do século XX: Migração do campo para as áreas urbanas, Industrialização, provocando a intervenção do Estado para garantir condições mínimas para a população.

10 Origem do terceiro setor Década de 70: Fundação de organizações não governamentais em defesa dos direitos políticos, civis e humanos ameaçados pelos pela ditadura militar na América Latina; Nomenclatura não governamental : marca a postura clara de distinção quanto às ações governamentais. Dá origem ao termo ONG que designa qualquer tipo de organização sem fins lucrativos.

11 Origem do terceiro setor Década de 90: As empresas: Começam a atuar na área social; Olhar mais amplo que minimizar custos e maximizar lucros - Razões : Globalização; disputa acirrada de mercados; Consumidores cada vez mais atentos e informados. Criação de dezenas de fundações vinculadas a empresas; Surgimento do termo sustentabilidade;

12 Interatividade Os Stakeholders Econômicos: I. Influenciam de alguma forma a cadeia de valor da organização; II. Podem ser os funcionários que esperam, por exemplo, bons salários; III. Podem ser as ONGs cujos interesses são apoio institucional e doações; a) As afirmações I, II e III estão certas. b) As afirmações I e II estão certas. c) As afirmações II e III estão certas. d) A afirmação I está certa. e) A afirmação II está certa.

13 Sustentabilidade A sustentabilidade requer: Diversificar fontes de financiamento; Criar estratégias de divulgação; Gerenciar de forma profissional e eficaz a condução das propostas e desenvolvimento dos projetos; Projetos que gerem renda efetiva para manutenção da organização; Atrair membros colaboradores; Profissionalizar colaboradores e voluntários através de treinamentos e contratações; Avaliar resultados.

14 Terceiro setor Conceito: denomina de forma única e diferenciada das demais instituições particulares que desenvolvem atividades de caráter público; É um conjunto de iniciativas provenientes da sociedade, voltadas à produção de bens públicos, que façam frente aos problemas sociais; Representa uma mudança na atuação do Estado e do mercado e na forma de participação do cidadão na esfera pública; Rompe a divisão entre o público e o privado.

15 Composição do terceiro setor Composto por instituições particulares e sem fins lucrativos que: Existe para auxiliar o Estado a minimizar ou solucionar algumas questões de cunho totalmente social; Apesar de serem particulares por natureza, realizam trabalhos cujo objetivo principal é de caráter público.

16 Características básicas das organizações do 3º setor 1. Estruturadas: estrutura interna formal; regras e procedimentos próprios. 2. Privadas: nenhuma relação com o Estado, que pode apenas destinar recursos para as instituições. 3. Não repartem lucros: o lucro gerado deverá ser repassado aos beneficiários descritos na missão da organização 4. Autônomas: gerência sem interferência externa (autogestão). 5. Voluntariado: pessoas que realizam trabalho não remunerado.

17 Lucro Lucros Devem ser empregados em novos projetos para fins sociais; Dinheiro: é, normalmente, um meio e não um fim; Governança, gestão de pessoas, captação de recursos, promoção e entrega de produtos e serviços e a avaliação de desempenho: diferem significativamente do setor Mercado

18 Empresas com responsabilidade social Empresas que, por se sentirem socialmente responsáveis pelo meio em que atuam, Interagem em relação aos problemas sociais. Tentam encontrar e implementar mecanismos eficazes para o desenvolvimento desta sociedade; Os consumidores preferem comprar de empresas que estejam ligadas a algum movimento social.

19 Ética Do grego ethos = costume, maneira de agir, índole. É fundamentada na moralidade; Indica as normas que devem fazer parte das relações entre os diversos membros da sociedade. Ética empresarial: regras e padrões de conduta, dentro da definição de certo e errado, na relação de uma empresa com a sociedade; Empresa ética: possui postura correta e transparente em seus processos e perante fornecedores, colaboradores, governo, concorrentes etc.

20 Questões éticas do século XXI Suprir demandas de todo o planeta por produtos que antes não existiam; Assegurar que a produção e o consumo dos bens produzidos não gerem problemas para o bem-estar do público em geral; Assegurar que a produção e o consumo não afetem as gerações futuras.

21 Marketing Social Não há consenso sobre a definição; É confundido, muitas vezes, com filantropia. Segundo Gil Nuno Vaz (1995): Marketing Social é a modalidade de ação mercadológica institucional que tem por objetivo principal atenuar ou eliminar os problemas sociais, as carências da sociedade, relacionadas principalmente com questões como: higiene e saúde pública, trabalho, educação, habitação, transportes e nutrição.

22 Marketing social x Marketing para causas sociais Marketing social: procura efetivamente uma mudança ou transformação social, conseguindo com isso a fidelização; Marketing para causas sociais: vincula a marca de uma empresa ou de seu produto/serviço a uma determinada causa, conseguindo assim a fidelização das pessoas que simpatizam com essa mesma causa. Exemplo: Mc Dia Feliz do McDonald s

23 Interatividade Entre as características básicas das organizações do 3º setor está ser Estruturada que quer dizer: a) Ter estrutura interna formal; regras e procedimentos próprios. b) Não ter nenhuma relação com o Estado, que pode apenas destinar recursos. c) Que o lucro gerado deverá ser repassado aos beneficiários descritos na missão da organização d) A gerência não deve ter interferência externa (autogestão). e) As pessoas que realizam trabalho não remunerado.

24 O marketing social hoje Interpretação mais recente: metodologia inovadora, capaz de gerar transformações na sociedade através de uma forma diferente de lidar com ideias, atitudes, conceitos, ações, comportamento e práticas; Para o alcance deste objetivos requer: Atingir o maior número de pessoas; Assegurar as mudanças pretendidas; Continuidade do processo ao longo do tempo;

25 Estratégias de marketing social A solidariedade atualmente possui um sentido bem mais amplo e suas ações devem ser executadas para que possam atingir uma abrangência grande; Campanhas do câncer de mama ou de prevenção da AIDS tem como objetivo tornar o mundo melhor, mais saudável;

26 Captação de recursos Busca de meios para o sustento de determinada causa ou entidade; Comunicação: utilizada estimular vendas, motivar consumidores, melhorar a imagem de sua marca junto ao público em geral e envolver os distribuidores.

27 Autossustentabilidade do terceiro setor Atualmente algumas entidades setor vêm desenvolvendo seus próprios produtos/serviços; Atenção: o lucro obtido não deve ultrapassar os limites da instituição, tampouco beneficiar algum de seus administradores.

28 Tipos de financiamento para o terceiro setor Recursos a fundo perdido Não são passíveis de juros e sem exigência de retorno do investimento; Exige-se apenas a correta prestação de contas, demonstrando veridicamente tudo o que foi aplicado. Linhas de crédito com juros subsidiados: Microcréditos oferecidos pelas instituições financeiras; Taxas de juros mais baixas que a maioria das taxas praticadas pelo mercado.

29 Tipos de financiamento para o terceiro setor Incentivos fiscais para financiadores privados Benefícios oferecidos pelo governo para empresas privadas que desejam atuar no terceiro setor; A maioria gira em torno de deduções de impostos como compensação pelo serviço prestado.

30 Mercado de trabalho e negócios no terceiro setor Crescente especialização do trabalho: Voluntários especializados são efetivados; Diminuição da predominância voluntária; Remunerações iguais ao setor privado; Ações baseadas em pontos de vista ético e da responsabilidade social > atraindo mais doadores;

31 Desafios do 3º Setor Conscientizar a população sobre o que representa o 3º setor e da necessidade de bons profissionais; Prezar pelo fortalecimento de organizações que se preocupam com a qualidade de suas gestões; Estar sempre captando recursos para o sustento do setor; Conseguir número relevante de voluntários para auxiliar as campanhas.

32 Estratégias do 3º Setor Planos estratégicos para definição de metas a curto, médio ou longo prazo; Gestão eficiente das práticas; Eficácia no alcance de resultados satisfatórios; O terceiro setor não possui modelos próprios de gestão - adaptada modelos de gestão do setor público e privado.

33 Necessidades para o desenvolvimento do 3º Setor Transparência (Stakeholder accountability) Necessidade de transparência e do cumprimento da responsabilidade de prestar contas aos diversos públicos que têm interesses legítimos diante delas. Sustentabilidade Capacidade de captar recursos financeiros, materiais e humanos de maneira suficiente e continuada; Utilização competente para a perpetuação da organização e alcance dos seus objetivos.

34 Necessidades para o desenvolvimento do 3º Setor Qualidade de serviços Exigência do uso eficiente dos recursos; Necessidade de avaliação adequada do que deve ser priorizado em função dos recursos disponíveis, das necessidades do público e das alternativas existentes. Capacidade de articulação A solução dos problemas públicos passa pela articulação cada vez maior de segmentos diversos da sociedade. Depende da existência de interesses compartilhados e técnicas e habilidades interpessoais dos gestores.

35 Interatividade Os recursos a fundo perdido é um tipo de financiamento que se caracteriza por: a) Não serem passíveis de juros nem exigirem retorno do investimento; b) São microcréditos oferecidos pelas instituições financeiras; c) Possuem taxas de juros mais baixas que a maioria praticada pelo mercado. d) São benefícios oferecidos pelo governo para empresas privadas que desejam atuar no terceiro setor; e) São deduções de impostos como compensação pelo serviço prestado.

36 O terceiro setor e suas fases 1ª Fase - Início do Terceiro Setor no Brasil Inauguração da Santa Casa de Misericórdia: Instalada na antiga capitania de São Vicente, hoje cidade de São Paulo; Administrada pela Igreja Católica; Mantida por doações: Vindas principalmente de Portugal e Espanha; Fiscalizadas pela própria p Igreja; Direcionadas à área da saúde.

37 2ª Fase: anos 30 até os anos 60 O Brasil entra na era da industrialização: Mudanças em todas as esferas sociais - comportamento e estilo de vida; Razão: a chegada de produtos industrializados > consumismo > enriquecimento do estado de São Paulo; 1935: Criação da Lei Brasileira de regulamentação das regras para declaração de utilidade pública Federal, por Getúlio Vargas: torna o Estado o único detentor do interesse público;

38 2ª Fase: anos 30 até os anos : Criação do Conselho Nacional do Serviço Social : Consolida relação entre o Estado e assistência social; Cresce a atuação; Destinação de parte dos lucros das indústrias para instituições sociais;

39 3ª Fase: décadas de 60 e 70 Cenário político de repressão - ditadura militar: Fechamento voluntário e involuntário de instituições sociais, principalmente, as educacionais que eram vistas como subversivas;

40 4ª Fase: anos 70 Período embrião do Terceiro Setor ; Início da multiplicação das ONGs; A sociedade civil se une-se em oposição ao autoritarismo do Estado, para: Reaver seus direitos suspensos no período militar; Exercer sua cidadania de forma plena, com ações de representações sociais mais abrangentes.

41 5ª Fase: anos 90 Início de um relacionamento mais próximo e inédito entre os 3 setores; O Estado reconhece: A força econômica e social do 3º setor; O desenvolvimento significativo de estratégias do 3º Setor para a solução de velhos problemas sociais; Que o 3º Setor é um canal promissor e merecedor de seus investimentos que representa retornos líquidos e certos do capital investido.

42 5ª Fase: anos 90 A sociedade civil passa a pressionar as indústrias por meio do 3º Setor para prestar contas à sociedade da sua atuação; Lei do Voluntariado, editada em 1998, no governo Fernando Henrique Cardoso: consolida a integração das ações das instituições do Terceiro Setor com os setores públicos.

43 6ª Fase: anos é decretado pela ONU como o ano internacional do voluntariado: Este acontecimento inspira: muitos movimentos de caráter socialmente responsável e; o desenvolvimento de projetos autosustentáveis.

44 6ª Fase: anos 2000 As instituições: Passam a gerar seus próprios recursos: Fabricação e/ou venda de seus próprios produtos; Deixam de depender exclusivamente da boa vontade dos doadores; Passam a oferecer importantes serviços de excelente qualidade à sociedade em troca de apoio às suas causas;

45 6ª Fase: anos 2000 Em muitos países acontecem fóruns sociais para apresentar as ações desenvolvidas para o Terceiro Setor, bem como para apresentar para a sociedade os animadores números gerados pelo setor.

46 6ª Fase: anos 2000 Novas outras causas são agora defendidas e sustentadas pelas instituições sociais como: Preservação ambiental; Cultura; Identidade racial e; Opção sexual. Seja qual for a causa o importante é que haja uma ética solidária.

47 Interatividade Nos anos 90 se dá o início de um relacionamento mais próximo e inédito entre os 3 setores. É correto afirmar: a) O desenvolvimento de estratégias pelo Terceiro Setor fica estagnado. b) O Terceiro Setor deixa de ser canal promissor e merecedor de investimentos públicos. c) A sociedade civil deixa de acreditar no Terceiro Setor. d) O Estado reconhece as forças econômica e social do terceiro setor. e) É revogada a Lei do Voluntariado, editada em 1998.

48 ATÉ A PRÓXIMA!

sobrevivência reforçada

sobrevivência reforçada Conceito Realização de princípios, visão e missão. Orientação das ações dos colaboradores. Postura social da empresa com os seus diferentes públicos. Empresas sensíveis, não voltadas apenas para produção

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Novembro 2012 Página 1 1 1. Introdução A Política de Responsabilidade Socioambiental da Brasilcap consolida as diretrizes de ação social, ambiental e econômica.

Leia mais

Agenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008

Agenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008 Agenda e responsabilidade: público, privado e terceiro Prof. Costa de Sousa Internet: paginas.terra.com.br/informatica/ptarso Blog: ptarsosousa.blogspot.com Visão Sistêmica Conclusão 2 Visão Sistêmica

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor. Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes

Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor. Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes Ciclo de Debates: Gestão do Trabalho no Terceiro Setor Prof.ª Dr. Ana Lúcia Maciel Dr. Rosa Mª Castilhos Fernandes O Terceiro Setor hoje não é só trabalho voluntário. Já é possível projetar uma carreira

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Alguns conceitos e definições

Alguns conceitos e definições Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

Terceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes

Terceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes Terceiro Setor Novos Tempos, Novas Atitudes Rafael Vargas Lara Empreendedor Social Gestor de Projetos Sociais & Captador de Recursos Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado a todas

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais

Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

POLÍTICA PATROCÍNIO E DOAÇÃO N GRC.COR.POL.004. Revisão: 00. Data: 18/02/2016. Página: 1 de 7

POLÍTICA PATROCÍNIO E DOAÇÃO N GRC.COR.POL.004. Revisão: 00. Data: 18/02/2016. Página: 1 de 7 TÍTULO: DOCUMENTOS REFERENCIADOS: PATROCÍNIO E DOAÇÃO Formulário de Solicitação de Patrocínio ou Doação (GRC.COR.FOR.003) Procedimento de Patrocínio e Doação (GRC.COR.PRO.004) APLICABILIDADE: REGISTROS:

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO RELATÓRIO FINAL DO PROJETO ANEXO: Capacitação das Organizações Promotoras GRANDES PROJETOS O presente anexo faz parte do relatório final previsto no Artigo 30.º do Regulamento do Programa. Relativamente

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1 A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS ZANARDI, Gisele. 1,1 1 Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Americana, SP.; 2 Discente, Programa de

Leia mais

Diversidade: inclusão ou estratégia?

Diversidade: inclusão ou estratégia? 86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS

REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS Página 1 PREÂMBULO Num contexto marcado por uma profunda crise económica e social, que origina o crescente aumento de situações de pobreza e exclusão

Leia mais

Código de Ética e Conduta

Código de Ética e Conduta Código de Ética e Conduta Estrutura do Código de Ética e Conduta 1. Introdução pág. 03 2. Mensagem da Diretoria pág. 04 3. Relações no Ambiente de Trabalho pág. 05 4. Relacionamento Externo pág. 07 5.

Leia mais

A Bolsa e a sustentabilidade

A Bolsa e a sustentabilidade A Bolsa e a sustentabilidade Izalco Sardenberg Diretor Instituto BM&FBOVESPA Outubro/2009 BM&FBOVESPA Quem somos Maior bolsa da América Latina. Uma das 5 maiores do mundo em valor de mercado (US$ 15 bilhões).

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)

4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ) Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO. Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05

RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO. Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05 RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05 2 / 21 TENSÕES CONTEMPORÂNEAS Como gerir o conflito proveniente das tensões contemporâneas entre o público e o privado?

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA Código de Ética e de Responsabilidade Social Propósitos A ACE Schmersal tem uma atuação corporativa pautada em valores éticos e morais. Estes mesmos valores regem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Núcleo Regional de Piên

Núcleo Regional de Piên Núcleo Regional de Piên Municípios participantes Lapa Mandirituba Quitandinha Tijucas do Sul Agudos do Sul Campo do Tenente Piên Rio Negro Ações prioritárias para a região Objetivo 1: Erradicar a extrema

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável

Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável IIDA, T.S. 1 ; SAIZ-MELO, P.G. 2 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL, shoiti. tiida@gmail.com; 2 Embrapa Soja Na atualidade, ações

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005)

CÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005) CÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005) I. INTRODUÇÃO O Código de Ética da São Bernardo tem por objetivo refletir o padrão de conduta e os valores ético-morais a serem aplicados e demonstrados por todos aqueles

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos

A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos Superintendência Regional de Negócios Rio de Janeiro Centro Plínio Magalhães Fonseca Gerente Regional 07 de Outubro de 2009 Responsabilidade

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

www.escoladeassociativismo.com

www.escoladeassociativismo.com S U M Á R I O Associativismo A Importância da Inovação Benefícios Dicas pág.3 pág.4 pág.5 pág.6 Boas práticas de inovação pág.8 Realização Escola de Associativismo Colaboradores Carlos Tourinho Evandro

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais