37. STOLF, R. Metodologia de avaliação de falhas nas linhas de cana-de-açúcar. STAB, Piracicaba, v.4, n.6, p.22-36, jul./ago.1986.
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1 Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera, km 174. Cx.Postal.153 CEP ARARAS SP BR Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Acesso: ou: STOLF, R. Metodologia de avaliação de falhas nas linhas de cana-de-açúcar. STAB, Piracicaba, v.4, n.6, p.22-36, jul./ago Falha Falhas : espaços vazios nas linhas de cana ; Gap gaps flaw flaws fault faults : empty spaces on sugarcane lines Para visualizar o trabalho vá para a próxima página
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12 METODOLOGIA DE AVALIAÇAO DE FALHAS NAS LINHAS DE CANA-DE-AÇUCAR RESUMO Este trabalho propõe um modelo teórico acerca da ocorrência de falhas nas linhas da cana-de-açúcar, com base em curvas de distribuição. Aplica a teoria comparando numa mesma arca uma soqueira de 4 corte com dois tratamentos de cana-planta, permitindo determinar um tamanho Étimo de falhas, a partir do qual as falhas devem ser medidas para efeito de comparação entre duas áreas. O valor obtido, X = 0.5 m, é proposto como norma para sistemas em linha com distribuição continua de muda nos sulcos, discutindo o aspecto de que a tentativa de alteração desse valor, provavelmente em nada contribua para o estudo, defendendo a necessidade de se utilizar um valor padrão. O modelo teórico permite explicar de uma maneira clara, porque o valor X = 0.5 m obtido é próximo dos valores de um consenso, segundo o qual os produtores passam a considerar uma falha como tal. A meta atingida por este trabalho, é descrita a partir do item "O Método Proposto para Avaliação de Falhas", onde, com base na teoria, mede-se apenas o que é essencial. O critério é extremamente simples, bastando contar e computar o somatório dos metros de falhas acima de 0.5 m, num determinado trecho de linha. Para tal, basta uma trenó e uma peça de 0.5 m para, em caso de dúvida, definir se a falha é maior ou menor que esse valor: a partir do zero, a trenó é esticada, consecutivamente em cada falha encontrada, de maneira que no final do trecho analisado o valor lido é a somatória de todas as falhas encontradas, não sendo necessário medir e anotar o tamanho de cada falha São dadas informações acerca de: cuidados e épocas de avaliação, tamanho de parcela, manipulação dos dados. O trabalho termina avaliando o poder do critério através de suas características, prevendo algumas de suas possíveis aplicações. Palavras-chave : amostragem, como medir, quanto medir, perdas em produtividade, tamanho da amostra, no. de repetições, coeficiente de variação, falhas x compactação, falhas x ervas invasoras, falhas x terra de cobertura, falhas x pragas. TRABALHOS RELACIONADOS: Versão em inglês deste trabalho: 38. STOLF, R. Methodology for gap evaluation on sugarcane lines. STAB, Piracicaba, v.4, n.6, p.12-20, jul./ago Calibração do método de medir falhas em cana planta 39. STOLF, R., IAIA, A.M., LEE, T.S.G. Índice de falhas segundo o método de STOLF: correlação com o rendimento agrícola em cana-planta. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, v.104, n.5,6, p.44-50, Calibração do método de medir falhas em soqueiras 64. STOLF, R., IAIA, A.M., LEE, T.S.G. Índice de falhas segundo o método de STOLF: correlação com o rendimento agrícola em soqueiras de cana-de-açúcar. Álcool e Açúcar, São Paulo, v.11, n.58, p.12-16, maio/jun ==//==
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