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1 Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera, km 174. Cx.Postal.153 CEP ARARAS SP BR Acesso: ou: PINAZZA, A. H.; STOLF, R.; MARGARIDO, L. A. C.; MACEDO, N. Sistema de produção de cana-de-açúcar em sulco duplo para a viabilização da mecanização de culturas intercalares.. STAB. Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil, v. 27, p , Para visualizar o trabalho vá para a próxima página

2 Sistema de Produção de Cana-de-Açúcar em Sulco Duplo para a Viabilização da Mecanização de Culturas Intercalares * A. H. Pinazza, **R. Stolf, **L. A. C. Margarido, **N. Macedo RESUMO O consórcio intercalar é uma prática agrícola que permite diversificar o sistema de produção agrícola com diferentes culturas. Contudo a mecanização da cultura intercalar tem sido uma limitação para adotálo em larga escala. O presente trabalho estuda uma metodologia para plantio intercalar de milho em canade-açúcar no qual é possível a mecanização das práticas agrícolas. Adotou-se o sistema de plantio da cana-de-açúcar em sulco duplo à 0,5 m de distância entre os sulcos em alternância com uma entrelinha maior de 2,30 m, ou seja, sulco duplo de 0,5 m x 2,30 m. A entrelinha larga foi destinada à cultura intercalar. Concluiu-se que a mecanização da cultura intercalar é operacionalmente viável para adoção em larga escala, no sentido de diversificar sistema de monocultura. Palavras-chave: Mecanização, Canade-açúcar, Milho, Plantio Intercalar. SUMMARY Intercropping is a way to diversify system of production with different crops. But the intercropping mechanization has been one of the limitations to produce in large scale. This paper presents a methodology for intercropping sugar cane/maize where inter-row spacing allows the mechanization of agricultural practices. Double furrow with 0,5 m * Vide nota no final ** Centro de Ciências Agrárias da UFSCar campus de Araras-SP and 2,30 m inter-row spacing was adopt for sugar cane planting. The large inter-row (2,30 m) was used to plant the inter-crop culture. It was concluded that: consortium between sugar cane and maize, using interrow spacing (2,30 m x 0,5 m) shows to be technical and operationally feasible and can be adopted in extensive areas to diversify mono crop systems. INTRODUÇÃO Tradicionalmente os agricultores têm procurado manter altas produtividades sem levarem em conta a diversidade e a complexidade biológica entre organismos em uma comunidade (Altieri, 1989). Segundo Sullivan (2003) o sistema intercalar oferece aos agricultures uma oportunidade de se engajarem naturalmente no princípio da diversificação de culturas em seus sistemas de produção. Contudo, segundo o mesmo autor, faz-se necessário considerar o arranjo espacial bem como o número de plantas e ou o número de linhas de plantio. Em cana-de-açúcar, uma alternativa para minimizar o impacto da monocultura é o consórcio. Nesse sentido, no Brasil, muitos estudos têm sido realizados, a maioria após a segunda metade da década de 70 (Godoi e Tokeshi, 1984). Tomando-se como exemplo o consórcio cana-de-açúcar x milho, normalmente planta-se a cana-deaçúcar utilizando-se o espaçamento 1,40 m e o milho no centro da entrelinha. Dessa forma, não há espaço para o trafego de tratores e implementos agrícolas para se realizar operações mecanizadas de cultivo e colheita da cultura intercalar pois os rodados danificariam a cultura. Além disso, a cana-de-açúcar após certo estágio de altura, impediria o tráfego de qualquer forma. Assim, uma importante limitação do consórcio com cana-de-açúcar é a mecanização (Pinazza, 1993, Pinazza, et al. 1994). Este trabalho, teve como objetivo estudar um espaçamento de plantio da cana-de-açúcar, que permitisse a mecanização da cultura intercalar, ou seja, o tráfego de tratores nas entrelinhas da cana-de-açúcar, após o plantio da cultura intercalar. O método empregado, foi idealizado e proposto inicialmente por Valdir Pascotto que realizou teste em áreas comerciais na região de Barra Bonita - SP (Pinazza 1993). MATERIAL E MÉTODOS O Método de Sulcação em Sulco Duplo para Consórcio: O método de plantio proposto para a cana-de-açúcar foi o de sulco duplo de 0,5 x 2,30 m, ou seja, alternância de espaçamentos de sulcos de 0,5 m e de 2,30 m. A cultura intercalar escolhida foi o milho, implantada nas entrelinhas mais largas 2,30m, conforme figuras 1b e 2b. A faixa de 2,30 m trata-se da faixa que permite a mecanização da cultura intercalar. Para confeccionar o sulco duplo utilizou-se apenas equipamentos convencionais: sulcador e cobridor de cana, ambos de uma linha: 1- primeiramente fez-se um sulco, mais fundo, 0,35 m de profundidade, a cada espaçamento de 2,80 m (o dobro do convencional, 1,40 m). Utilizou-se um sulcador de uma linha. 2- Para transformar o sulco em V para formato W (sulco duplo) utilizou-se um cobridor convencional STAB - novembro - dezembro Vol. 27 nº 2 73

3 Figura 1 - Esquemas de sulcação da cana-de-açúcar. (a) Convencional; (b) Sulco duplo. Obs.: O total de metros lineares de sulco por unidade de área é o mesmo para ambos os esquema 19 Figura 2 - (a) Plantio convencional com cana solteira; (b) Área de plantio da cana em sulco duplo, permitindo tráfego do trator após o plantio do milho de cana de uma linha, regulado a 0,50 m entre discos. Operando-o dentro dos sulcos, dividiu-se o sulco em dois sulcos espaçados 0,5 m. Como resultado, transformou-se o sistema de espaçamento simples, a 2,80 m, para espaçamento duplo, 0,5 m x 2,30 m (Figuras 1 e 2). 3- Para cobrir as mudas de canade-açúcar nos sulcos duplos, simultaneamente, utilizou-se o mesmo cobridor de uma linha, com espaçamento, entre os dois discos, de 1,0 m. O número de sulcos resultantes no espaçamento 0,5 x 2,80 m coincide com o do espaçamento simples a 1,40 m. A extensão total de sulco, para ambos, resulta em 7143 m lineares /ha (Figuras 1 e 2). O experimento foi instalado no campo experimental do Centro de Ciências Agrárias da UFSCar, Araras SP, (latitude sul 22 o 18 ; longitude oeste 47 o 23 ; altitude 620 m). Solo: latossol vermelho escuro. Variedade da cana-de-açúcar: RB ; variedade do milho intercalar: CONTIMEX 611. Tratamentos: T0: Sistema de plantio da cana-deaçúcar solteira, espaçamento convencional 1,40m. T1: Sistema de plantio da cana-de- 74 STAB - novembro - dezembro Vol. 27 nº 2

4 açúcar em sulco duplo com uma linha de milho na entrelinha. T2: Sistema de plantio da cana-deaçúcar em sulco duplo com duas linhas de milho na entrelinha. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso em número de 7, com 3 tratamentos, com parcelas de 112 m² de área útil cada, empregando-se o teste de Tukey para comparação de médias. O ciclo de desenvolvimento da canade-açúcar foi de 12 meses, com plantio em outubro. O milho foi plantado em seguida ao da cana, 3 dias após. Na colheita da cana-de-açúcar foram realizadas pesagens para a obtenção da produtividade de ambas as culturas. Para a cana-de-açúcar foram realizadas também análises para verificar a qualidade da matéria-prima (brix, pureza, pol, fibra). A tabela 1 contém informações adicionais sobre o ensaio (Tabela 1). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de produtividade são apresentados na Tabela 2. A baixa produtividade da cana-de-açúcar Tabela 1 - Sistemas de manejo empregados na avaliação do consórcio intercalar entre a cana-de-açúcar e o milho, para os três tratamentos Manejo T0 T1 T2 Destruição da soca S S S Aração S S S Gradagem S S S Sulcação Simples S N N Sulcação Dupla N S S Mudas (10 t/ha) S S S Fertilizantes (630 t/ha) Fórmula S S S Calcário (2 t/ha) S S S Tratos culturais S S S Colheita S S S Plantio do milho S S Sulcação S S Fertilizante (460 kg/há) Fórmula S S Sementes (20kg/ha) S S Tratos culturais S S Colheita Manual S S T0 = Sistema convencional de produção de cana-de-açucar (monocultura) T1 = Sistema de consórcio cana-de-açúcar, com 1 linha de milho T2 = Sistema de consórcio cana-de-açúcar milho, com 2 linhas de milho S = realizou a prática N = não realizou a prática pode ser explicada em parte pela ocorrência de Puccinia melanocephia. Sordi et al., 1988 e Matsuoka et all, 1992 observaram que a susceptibilidade a esta doença pode conduzir a perdas de até 36%. Estudos com espaçamentos duplo indicaram perdas menores em comparação aos obtidos no presente trabalho (Fernandes et al., 1980). A baixa produtividade do milho na primeira colheita em relação segunda colheita pode ser atribuído ao déficit hídrico ocorrido. A variedade utilizada tem como caracterítica apresentar baixa resistência a falta de água no a) estabelecimento da cultura; b) período de desenvolvimento vegetativo; c) período reprodutivo e d) período de enchimento dos grãos (EMBRAPA / CNPSM, 1982, Fancelli, A instalação do experimento foi retardada em função do baixo índice pluviométrico ocorrido nas fases de pré-plantio, plantio propriamente dito e germinação. Mesmo levando-se em conta as restrições apresentadas é possível realizar uma análise comparativa pelo menos em termos relativos entre os tratamentos de produção de canade-açúcar bem como entre os tratamentos de milho. Conforme a citada Tabela 2, a produtividade da cana-de-açúcar diminuiu com o consórcio (cana-de-açúcar T0 comparado com T1 e T2) e também dentro do consórcio, quando se utilizou 2 linhas de milho em comparação com 1 linha (cana-deaçúcar T1 comparado com T2). Por outro lado a produtividade do milho aumentou quando se passou de uma para duas linhas intercalares Tabela 2 - Produtividade da cana-de-açúcar e do milho Primera colheita Segunda colheita Média Tratamentos Cana-de-açúcar Milho Cana-de-açúcar Milho Cana-de-açúcar Milho t/ha kg/ha t/ha kg/ha t/ha kg/ha T0 58,8 a - 59,4 a - 59,1 a - T1 T2 53,9 a 43,7 b 1298,1 a 1503,1 b 40,3 b 30,4 c 1445,0 a 2940,1 b 47,1 b 37,1 c 1371,6 a 2221,6 b Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente (Teste de Tukey, 5%) T0 = Sistema convencional de produção de cana-de-açucar (monocultura) T1 = Sistema de consórcio cana-de-açúcar, com 1 linha de milho T2 = Sistema de consórcio cana-de-açúcar milho, com 2 linhas de milho STAB - novembro - dezembro Vol. 27 nº 2 75

5 dessa cultura (milho T1 x milho T2). Esta correlação inversa entre a produtividade do milho e da cana-deaçúcar indica que no consórcio ocorre uma competição em relação aos recursos naturais (solo, água, luz) entre as duas culturas. Quanto à qualidade da matériaprima da cana-de-açúcar (brix, pureza, pol, fibra), não foram detectadas diferenças significativas (Tabela 2). Em relação à proposição do presente trabalho verificou-se a viabilidade de mecanizar a entrelinha da cana-de-açúcar para implantar culturas intercalares utilizando o sistema já descrito no item material e método e apresentado esquematicamente nas figuras 1 e 2. No espaçamento maior, 2,30 m, introduziu-se o milho. Contudo poderia se estudar a introdução de outras culturas em consórcio com a cana, já que o desafio ao diversificar o sistema, segundo Reijntjes et al. (1994), é encontrar plantas que se complementam, apresentando interações positivas, ou seja, sinergia positiva. De acordo com os mesmos, plantas que competem por água luz nutriente com a cultura desejada são consideradas ervas infestantes. O desenvolvimento tecnológico centrou esforços na redução dessa competição. Este aspecto prejudicou o estudo e o aprimoramento das interações entre diferentes plantas, sendo, hoje, retomado para busca de sistemas mais estáveis de produção. CONCLUSÕES Quanto ao objetivo principal do trabalho, verificou-se que no sistema proposto (sulco duplo 0,5 x 2,30): a) é possível implantar o consócio canamilho utilizando equipamentos convencionais, b) é possível o tráfego de tratores na área agrícola após o plantio do milho. A mecanização da cultura intercalar abre possibilidade de aplicar o sistema em larga escala e com outras culturas em consórcio com a cana. Obteve-se decréscimo significativo (nível de 5% de probabilidade) na produtividade da cana-de-açúcar no sistema de consórcio, em relação ao sistema de monocultura. Quanto ao milho, a produção intercalar de 2 linhas resultou significativamente maior em relação a de 1 linha (nível de 5% de probabilidade). Com o aumento de uma para duas linhas de milho houve decréscimo significativo da produtividade da cana-de-açúcar (nível de 5% de probabilidade). NOTA (IN MEMORIAM) O primeiro autor, Antonio Hermínio Pinazza, falecido prematuramente, apresentou em sua carreira relevantes contribuições ao desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar. Ocupou o cargo de Coordenador da Reginal Sul do extinto Planalsucar, professor da UFSCar e por último, diretor da ABAG. Este trabalho, finalizado pelos seus colaboradores, é parte da tese de seu Doutorado do Curso de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - UFSCar. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ALTIERI, M.A. Agroecology: the scientific basis of alternatives. London: Boulder estivew Press, p. EMBRAPA/CNPMS. Recomendações técnicas para a cultura do milho. Sete Lagoas. Circular Técnica, n. 6, 1982, 53p. FANCELLI, A.L. 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