ECLI:PT:STJ:2009:08B4017.D2

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1 ECLI:PT:STJ:2009:08B4017.D2 Relator Nº do Documento Pires Da Rosa sj Apenso Data do Acordão 10/09/2009 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal de recurso Processo de recurso Data Recurso Referência de processo de recurso Nivel de acesso Público Meio Processual Decisão Revista concedida parcialmente a revista Indicações eventuais Área Temática Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores simulação; negócio dissimulado; doação remuneratória; Página 1 / 7

2 Sumário: 1 Se os pais de alguém, para compensarem um filho seu pelos trabalhos que lhes prestou ao longo dos anos, no confronto com os mais filhos e para iludir a oposição destes, lhe dão um determinado prédio como dação em cumprimento, o que se verifica é uma simulação. 2 Por baixo do negócio simulado há um negócio dissimulado uma doação, de sua natureza remuneratória. 3 Declarando a nulidade do negócio simulado, há que declarar a validade da doação escondida, com a natureza que lhe é reconhecida. 4 E com essa natureza há-de ser oportunamente encarado e construído o seu regime jurídico na oportunidade da(s) partilha(s). Decisão Integral: Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: AA e marido BB intentaram, em 21 de Setembro de 2004, no Tribunal Judicial de Barcelos, contra CC e mulher DD EE acção ordinária, que recebeu o nº3277/04, do 3º Juízo Cível, pedindo que se declare e condene os RR a reconhecer que é nulo e de nenhum efeito o contrato titulado pela escritura que referem nos arts.2º e 3º da petição inicial, quer na parte do reconhecimento de uma dívida quer na dação em cumprimento e que, em consequência, os bens que dele são objecto, ali identificados, são propriedade dos 1ºs RR; se ordene o cancelamento de quaisquer registos efectuados em contrário do aqui peticionado, incluindo o eventual registo do prédio referido no art.2º em nome da 2ª ré. Contestou a ré EE ( fls.26 ) pela improcedência da acção e a sua absolvição do pedido e, em reconvenção, «no caso de procedência da acção, pede que seja julgado provado e procedente o pedido reconvencional e, consequentemente, seja declarado o direito da ré EE ao valor das benfeitorias que realizou, e os co-réus CC e mulher DD condenados a pagar, a esse título, o montante de ,00 euros. Replicaram os autores ( fls.74 ). Em despacho de fls.104, o Tribunal Judicial de Barcelos não admitiu a reconvenção apresentada pela ré EE. E de seguida, em despacho saneador adrede elaborado, alinhou os factos assentes e fixou a base instrutória. Concluído o julgamento ( após habilitação de herdeiros do réu CC, falecido já depois de prestar o seu depoimento em audiência ), com respostas nos termos do despacho de fls.220, foi proferida a sentença de fls.225 a 236 que julg ou totalmente improcedente por não provada a presente acção e, em consequência, absolv eu os RR herdeiros de CC, mulher DD e EE dos pedidos formulados pelos autores AA o e marido BB. Página 2 / 7

3 Inconformados, os autores interpuseram recurso de apelação. Em acórdão de fls.301 a 320, o Tribunal da Relação de Guimarães julg ou procedente a apelação e, revogando a sentença, declar ou e conden ou os réus/apelados ( encontrando-se o falecido CC substituído pelos réus herdeiros habilitados ) a reconhecer que é nulo o contrato titulado pela escritura pública junta a fls.7 a 9 ( ponto 3 da matéria de facto provada ) quer na parte a que respeita ao reconhecimento de uma dívida, quer na dação em cumprimento e que, em consequência, o prédio que dele é objecto é propriedade da 1ª ré e dos herdeiros do 1º réu, ordenando-se ainda o cancelamento de quaisquer registos efectuados, incluindo o eventual registo do prédio em nome da 2ª ré. Inconformada agora a ré/apelada Alcinda, vem a mesma pedir revista para este Supremo Tribunal. E, alegando a fls.334, apresenta a recorrente as seguintes ( textuais ) CONCLUSÕES: 1ª - Em data anterior a Julho de 1983 os RR CC e DD reuniram os filhos para acertarem a partilha em vida dos bens que possuíam; 2ª - Nessa partilha propunham deixar à ré EE a casa onde residiam por fora das partilhas, isto é, sem que o respectivo valor fosse tido em conta pelos restantes filhos; 3ª - Todos os filhos concordaram, com excepção da AA - a ora A. - a qual, de acordo com o alegado, entende que esse trabalho constituiu uma obrigação de filha, por força do disposto no art.1874 do CCivil. Esquece-se é que ela também era filha e não o prestou. 4ª - Era intenção dos Réus CC e mulher compensar a filha EE pelos mais de 20 anos de trabalho agrícola que esta tinha prestado para a família sem qualquer remuneração, 5ª - Enquanto os restantes filhos desde muito novos que começaram a trabalhar e auferir salário que faziam seu; 6ª - Com a oposição da A. os Réus CC e mulher decidiram fazer doações aos filhos de vários bens, tal como a um neto, filho da A.; 7ª - E decidiram outorgar a favor da Ré EE a escritura de dação em cumprimento referida em C) da matéria assente; 8ª - A intenção deles era, através dessa escritura, "compensar" a filha EE de todo o esforço despendido em prol da família. 9ª - Por deficiente informação "montaram o negócio" em termos de confessarem uma dívida a essa filha e de, em pagamento da mesma, darem o prédio que lhe pretendiam dar por "fora das partilhas"; 10ª - Com excepção da A. e do filho FF - que na altura estava emigrado - todos os restantes filhos presenciaram a celebração dessa escritura e concordaram com a decisão dos pais, por reconhecerem a justiça dessa "compensação"; 11ª - Acontece que enveredaram por via errada: declararam dever à EE uma quantia que não deviam em vez de declararem que, por esse acto, pretendiam remunerá-la de todos os serviços/trabalho que aquela prestou à família durante mais de vinte anos e que ainda se prolongou até 1993, só cessando por incapacidade por doença; 12ª - Declararam para valor do prédio dado em cumprimento da dívida confessada um valor manifestamente inferior ao real; 13ª - Apesar de este ser, também, inferior ao valor do trabalho prestado por aquela filha até à data da outorga daquela escritura de dação em cumprimento; 14ª - Apesar de não existir um conluio preparado entre os CC e mulher e a filha EE - a decisão e a escolha do tipo negocial foi dos pais, limitando-se esta a comparecer à escritura, a qual foi do Página 3 / 7

4 imediato conhecimento dos restantes irmãos - o negócio enferma do vício de nulidade, por simulação; 15ª - É também duvidoso que se possa concluir que foi intenção dos pais e da EE enganar a A. pois o que os pais pretenderam foi compensar o trabalho daquela, em termos que a A. não aceitou nas reuniões promovidas para acertar a partilha em vida; 16ª - A resposta ao quesito 1 da base instrutória é elucidativa da intenção dos Réus CC e mulher: "Os Réus celebraram a escritura referida em C) devido ao facto dos autores não concordarem com a partilha em vida dos bens dos 1ºs Réus, que compensasse a Ré EE pelo trabalho por ela prestado em benefício deles ao longo dos anos e como forma de iludir tal oposição dos autores" 17ª - A intenção dos pais era compensar a filha com bens do casal, por "fora das partilhas", como foi múltiplas vezes referido na audiência de julgamento; 18ª - Pretendiam estabelecer um equilíbrio entre os filhos na distribuição dos bens que possuíam, tendo em conta a participação deles para a criação do património do casal, uma vez que, enquanto uma filha concluiu o ensino secundário, outros - incluindo a A. - trabalharam em fábricas ficando com a remuneração que auferiam, a EE foi a "escrava" da família, trabalhando para os pais, sem remuneração, desde que concluiu a escolaridade obrigatória até ficar incapacitada; 19ª - E, como já foi alegado, a EE durante mais de 20 anos foi um factor de produção dessa riqueza enquanto os restantes irmãos tiveram vida autónoma, em prol dos respectivos alegados familiares; 20ª - O valor do trabalho prestado pela EE não tinha a natureza de "divida exigível" aos pais; 21ª - Mas estes pretendiam pagá-lo; 22ª - Para concretizarem essa intenção deviam ter celebrado uma doação remuneratória e não uma dação em cumprimento; 23ª - O que só fizeram porque desconheciam os vícios que as declarações exaradas nessa escritura geraram por desprovidas de fundamento; 24ª - É certo que a matéria de facto quesitada é insuficiente para ser julgada qual foi a intenção e vontade real dos pais com a celebração da escritura de dação em cumprimento; 25ª - Nos artigos 7º a 15, 22º, 30º e 36º da contestação foram alegados factos que se tivessem sido inscritos na base instrutória forneciam a resposta sobre qual foi a vontade real subjacente ao negócio celebrado; 26ª - Ao abrigo do disposto no art. 729º, nº3 do CPCivil pode e deve ser ampliada a decisão sobre a matéria de facto de modo a constituir base suficiente para a decisão de direito; 27ª - Estão reunidos os pressupostos para a aplicação do instituto da conversão do negócio jurídico: - Que o negócio nulo ou anulado contenha os requisitos essenciais de forma e substância do negócio que visa substituí-lo; - Que a conversão se harmonize com a vontade hipotética ou conjectural das partes. 28ª - A vontade hipotética ou conjectural das partes verifica-se na resposta ao quesito 1º, embora de forma implícita; 29ª - A terem previsto a nulidade os réus não teriam celebrado o contrato que celebraram mas sim uma doação remuneratória - que foi o objectivo visado; 30ª - O negócio celebrado reúne os requisitos essenciais de forma e substância da doação remuneratória; 31ª - E a vontade hipotética ou conjectural (se não real) das partes era celebrarem esse contrato. Contra alegando a fls.359 pugnam os recorridos pelo improvimento do recurso e a manutenção da decisão recorrida. Página 4 / 7

5 Estão cumpridos os vistos legais. Cumpre apreciar e decidir. Os factos são que são, ou seja, são aqueles e apenas aqueles que como tais estão fixados no acórdão recorrido. Estes: 1. A autora e a 2ª Ré são filhas dos 1ºs Réus, CC e DD al. A) dos factos assentes; 2. Os 1ºs Réus têm mais quatro filhos: o FF, a GG, a HH e a II al. B) dos factos assentes; 3. Em 28 de Julho de 1993, compareceram perante o notário do 1º Cartório Notarial de Barcelos, os aqui 1ºs Réus, como primeiros outorgantes e a 2ª Ré como segunda outorgante, outorgando todos na escritura outorgada a fls. 91, do livro de notas para escrituras diversas nº155-d, declarando os primeiros, além do mais: Que são devedores à segunda outorgante da quantia de dois mil e quinhentos contos. Que, para pagamento de tal dívida, dão à segunda outorgante o prédio misto composto por casa com dois pavimentos, coberto e junto eirado de lavradio, situado no Lugar de Casa Nova, citada Freguesia de Vilar do Monte, descrito na Conservatória do Registo Predial de Barcelos sob o nº... e nela inscrito a favor do doador marido, pela inscrição nº..., e inscrito na matriz urbana sob o artº 137º, o qual proveio do artº 37º, e na matriz rústica sob o artº 31º, o qual proveio do artº 249º da antiga matriz, com o valor tributável de $00. Que a parte urbana destina-se exclusivamente a habitação, à qual atribuem o valor de dois mil contos e à parte rústica atribuem o valor de quinhentos contos. Que a divergência existente entre a descrição predial e a inscrição matricial, quanto à composição do prédio, resulta de alteração superveniente, que consiste na ampliação da casa. Declarou a segunda outorgante: Que aceita esta dação em cumprimento, pelo que fica extinta a dívida al. C) dos factos assentes; 4. Na altura referida em C) ponto 3 supra a 2ª Ré vivia em casa dos 1ºs Réus al. D) dos factos assentes; 5. O prédio referido em C) é composto de uma parte urbana da qual fazia parte uma casa de dois pavimentos, um anexo para arrumos, bem como de uma parte rústica de lavradio, com uma vacaria al. E) dos factos assentes; 6. Na data referida em C) o prédio era servido por caminho pavimentado, rede de abastecimento de energia eléctrica e ligação telefónica, tinha água para consumo doméstico e cultivo; situava-se próximo da cidade de Barcelos e beneficiava de bons acessos e transportes públicos al. F) dos factos assentes; 7. Os réus celebraram a escritura referida em C), devido ao facto dos autores não concordarem com a partilha em vida dos bens dos 1ºs réus, que compensasse a ré Alcinda pelo trabalho por ela prestado em benefício destes ao longo dos anos e como forma de iludir tal oposição dos autores - resp. ao quesito 1º da base instrutória; 8. Ao celebrarem a escritura referida em C), os réus não pretendiam aquilo que declararam - resp. ao quesito 2º da base instrutória; 9. Apesar do referido em C), os réus nada deviam à 2ª ré - resp. ao quesito 3º da base instrutória; 10. Na data referida em C) o prédio tinha o valor de cerca de $00 resp. ao quesito 4º da base instrutória; 11. A casa referida em C) dispunha, no 1º andar, de 4 quartos, cozinha, sala comum, casa de banho e despensa e o Rés-do-chão, com a mesma área, destinava-se todo ele a arrumos resp. ao quesito 5º da base instrutória; 12. A parte rústica do prédio referido em C) era em terreno fértil e produtivo, que dispunha de água e boa exposição solar resp. ao quesito 6º da base instrutória. Página 5 / 7

6 13. Os réus acordaram em declarar que o prédio tinha o valor referido em C ) - resp. ao quesito 7º da base instrutória. 14. Os réus sabiam que esse valor não tinha qualquer correspondência com a realidade - resp. ao quesito 8º da base instrutória. ~~ Os RR António e Maria, em 28 de Julho de 1993, eram devedores a sua filha Alcinda da quantia de dois mil e quinhentos contos ( ou mesmo de qualquer outra quantia )? Não, não eram - os réus nada deviam à 2ª ré. E, todavia, declararam perante o notário do 1º Cartório Notarial de Barcelos, que para pagamento de tal dívida dão à segunda outorgante exactamente a filha EE o prédio misto... a cuja parte urbana acordaram em atribuir o valor de dois mil contos e à parte rústica atribuem o valor de quinhentos contos. Apesar de saberem que esse valor não tinha qualquer correspondência com a realidade. E esta, a filha EE, a quem exactamente os pais nada deviam, declara que aceita esta dação em cumprimento. Então, claramente, o que se verifica é uma divergência intencional, entre aquilo que ambos declararam e aquilo que é a sua vontade real ( qualquer que ela seja). Porque nem a dívida existe - filha e pais sabem disso - nem há, portanto, que pagar qualquer dívida. Pais e filha sabem que não há dívida, que não há nada a pagar por parte dos pais, que a filha não pode aceitar o que quer que seja como cumprimento de uma dívida exactamente porque não há dívida, que o prédio não vale exactamente o valor inventado da dívida que não existe. E, todavia, pais e filha produzem perante oficial público estas declarações, entrecruzadas, que não correspondem à sua vontade real os réus não pretendiam aquilo que declararam com um específico intuito: o de iludir a oposição dos autores a uma partilha em vida dos bens dos 1ºs réus que compensasse a EE pelo trabalho por ela prestado em benefício destes ao longo dos anos. Ou seja, a ré e os réus simularam um negócio que não existia porque não havia dívida e por isso não houve dação em cumprimento para encobrir uma vontade que estava escondida compens ar a EE pelo trabalho por ela prestado em benefício destes ao longo dos anos. Os réus CC e mulher DD não quiseram dar à ré EE o prédio misto, central na escritura de 28 de Julho de 1993, para pagamento de uma dívida que sabiam, eles e a filha EE, não existir, mas quiseram dar-lhe o prédio misto para a compensar pelo trabalho por ela prestado em benefício d eles ao longo dos anos...iludindo, com a alegação da dívida e do cumprimento dela, a oposição dos autores. Por baixo de um negócio nulo, por simulado art.240º, nºs1 e 2 do CCivil - há um negócio dissimulado, perfeitamente sustentado na forma utilizada para o negócio simulado, e que as partes podiam perfeitamente realizar uma doação. E quando assim é, quando sob o negócio simulado exista um outro que as partes quiseram realizar, é aplicável a este o regime que lhe corresponderia se fosse concluído sem dissimulação nº1 do art.241º. Temos então que, declarando nula a dação em pagamento ( e o antecedente reconhecimento da dívida ) afirmada na escritura pública referida em 3 da fundamentação fáctica, haveremos de declarar a válida a doação escondida por debaixo da simulada dação em pagamento. Que doação, porém? Claramente a chamada doação remuneratória desenhada no art.941º do CCivil é considerada Página 6 / 7

7 Powered by TCPDF ( doação a liberalidade remuneratória de serviços recebidos pelo doador, que não tenham a natureza de dívida exigível. Doação remuneratória porque como se provou teve em vista compens ar a ré EE pelo trabalho por ela prestado em benefício dos réus CC e mulher DD ao longo dos anos. E como doação remuneratória há-de ser, na oportunidade da(s) partilha(s), encarado e construído o seu regime jurídico, tendo designadamente em conta o disposto nos arts.2113º, nº3, 2114º, nº1, 2115º a 2117º e 2168º a 2174º, todos do CCivil. Como doação remuneratória, portanto, há-de ser declarada válida Desde já. Porque com os factos provados a resposta do direito é - desde já esta, tornando-se consequentemente desnecessária a ampliação factual sugerida pela recorrente ao abrigo do disposto no art.729º, nº3 do CPCivil se já está provado que o que se pretendeu compensar foi o trabalho prestado pela EE em benefício dos réus seus pais ao longo dos anos que importa saber quais, em concreto foram os trabalhos que constituíram esse trabalho?! E era isso o que se descrevia nos artigos 7º a 15º, 22º, 30º e 36º da petição inicial. O recurso procede desde já. D E C I S Ã O Na procedência do recurso, mantendo-se o acórdão recorrido na parte em que declara nulo o negócio inscrito na escritura pública de fls.7 a 9 enquanto titulando ( simuladamente ) uma dação em pagamento dos réus CC e mulher DD de uma dívida reconhecida para com sua filha EE, reconhecimento que igualmente se declara nulo, revoga-se em parte esse mesmo acórdão e considera-se validamente titulada por essa mesma escritura uma doação remuneratória dos mesmos réus CC e mulher DD a favor daquela sua filha EE, com aceitação desta. Custas do recurso a cargo dos recorridos/autores e custas, nas instâncias, a cargo em partes iguais dos autores e da ré EE. LISBOA, 10 de Setembro de 2009 Pires da Rosa (Relator) Custódio Montes Mota Miranda Página 7 / 7

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