Sucessão e Equação de Carga Tributária
|
|
- Renata Valverde Amado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sucessão e Equação de Carga Tributária
2 LEGISLAÇÃO Art. 116 CTN Art Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de ) (Grifo nosso) 2
3 LEGISLAÇÃO Art. 186 e 187 Código Civil Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. 3
4 DEFINIÇÕES Evasão Fiscal vs Elisão Fiscal Evasão Fiscal = Evasão ilícita (Fraude / Simulação) Fraude engano malicioso ou ação astuciosa, promovidos de má fé, para ocultação da verdade ou fuga ao cumprimento do dever. (Dicionário Jurídico DE PLÁCIDO E SILVA) Simulação artifício ou fingimento na prática ou na execução de um ato, ou contrato, com a intenção de enganar ou de mostrar o irreal como verdadeiro, ou lhe dando aparência que não possui. (Dicionário Jurídico DE PLÁCIDO E SILVA) Elisão Fiscal = Evasão Lícita (Terminologia discutida por muitos) - atos lícitos juridicamente perfeitos mas sem fundamento econômico, com único intuito de economia tributária - redução artificial da Carga Tributária - muito se confunde com a simulação 4
5 CENÁRIO ATUAL Tributos na Sucessão Imposto de Renda e ITCMD Imposto de Renda Pessoas Físicas 15% sobre Ganhos de Capital, regra geral. - Ganhos de Capital na alienação de bens imóveis depreciação reduz 15% com o tempo. - Participações Societárias não há depreciação e ganho de capital é taxado a 15%. - Incide 15% no Ganho de Capital na Sucessão realizada a mercado ; e não incide ganho de capital na sucessão realizada a livros (custo histórico do sucedido). - 34% de IRPJ e CSLL se ganho de capital é realizado em PJ Exemplo: Holdings. ITCMD Incide à alíquota de 4% na transmissão causa mortis e doação inter-vivos. (S. Paulo). 5
6 CENÁRIO ATUAL Tributos na Sucessão Imposto de Renda e ITCMD ITCMD Incide à alíquota de 4% na transmissão causa mortis e doação inter-vivos. (S. Paulo). Ações Cotadas em Bolsa - Imposto incide sobre valor da doação valor de Bolsa se cotadas no mercado bursátil... S.A. Capital Fechado e Limitadas valor patrimonial das ações/quotas, quando não há mercado. Bens Imóveis Urbanos valor venal ou de planta de valores... Bens Imóveis Rurais uso crescente de valor de mercado ou planta de valores... Outros bens Obras de Arte, etc... avaliação a mercado não raro é solicitada pelo Fisco Estadual. Tendência de elevação da alíquota para até 8% a médio prazo. Alguns Estados já a elevaram... 6
7 CENÁRIO ATUAL Tributos na Sucessão Imposto de Renda e ITCMD ITCMD Incide à alíquota de 4% na transmissão causa mortis e doação inter-vivos. (S. Paulo). Usufruto sobre Bens Retenção do Usufruto pelo doador Incide ITCMD à razão de 1/3 na instituição do usufruto e 2/3 na transmissão não onerosa da nua propriedade. (SP) Isenção para doações de até UFESPs R$ /ao ano, por donatário. Isenção para patrimônio total (espólio) de até Ufesps R$
8 CENÁRIO ATUAL Tributos na Sucessão Imposto de Renda e ITCMD ITCMD Incide à alíquota de 4% na transmissão causa mortis e doação inter-vivos. (S. Paulo). Holdings como veículo sucessão Conferência de bens ao custo não gera ganho de capital para fins do IR-15% Ganho de Capital. Holdings... Conferência de bens não gera tributação do ITBI Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis...geralmente 2% sobre valor venal... Doação ou Sucessão evita-se avaliação de imóveis a mercado ou valor venal, pois o que se transferem são ações ou quotas de capital da Holding...a valor contábil, se fechadas as empresas - S.A. Capital Fechado e Limitadas valor patrimonial das ações/quotas, quando não há mercado. Opção Venda da Holding para pagamento com dividendos a médio ou longo prazo... 8
9 CENÁRIO ATUAL Tributos na Sucessão Imposto de Renda e ITCMD ITCMD Incide à alíquota de 4% na transmissão causa mortis e doação inter-vivos. (S. Paulo). Bens Imóveis Urbanos uso do Lucro Presumido para reduzir carga IRPJ e CSLL sobre fluxo mensal de alugueres para 14.5% no máximo com distribuição do líquido aos sócios, como lucros ou dividendos, sem ulterior tributação... Bens Imóveis Rurais Arrendamento para exercício de atividade agrícola para pessoas físicas, ou exploração via condomínio rural... Bens Imóveis destinados a venda Retenção na Pessoa Física para não perder direito à depreciação fiscal, se bens forem muito antigos...é recomendável... Bens Imóveis destinados a venda incorporação ou loteamento Alocados nas Holdings, podem gerar depois SPE Imobiliárias Dropdown (contribuição de capital) de ativos ao custo contábil...e realização do projeto via Lucro Presumido 6.73% de ônus fiscal. 9
10 DEFINIÇÕES Evasão Fiscal vs Elisão Fiscal Evasão Fiscal = Evasão ilícita (Fraude / Simulação) Fraude engano malicioso ou ação astuciosa, promovidos de má fé, para ocultação da verdade ou fuga ao cumprimento do dever. (Dicionário Jurídico DE PLÁCIDO E SILVA) Simulação artifício ou fingimento na prática ou na execução de um ato, ou contrato, com a intenção de enganar ou de mostrar o irreal como verdadeiro, ou lhe dando aparência que não possui. (Dicionário Jurídico DE PLÁCIDO E SILVA) Elisão Fiscal = Evasão Lícita (Terminologia discutida por muitos) - atos lícitos juridicamente perfeitos mas sem fundamento econômico, com único intuito de economia tributária - redução artificial da Carga Tributária - muito se confunde com a simulação 10
11 Outras Operações Criação de Empresa para venda de Ativos Lucro Presumido ou venda da própria Empresa evita-se ITBI ou ITCMD no curto prazo... Holdings Patrimoniais: - Proteção de Patrimônio - Geração de Novas Empresas para melhor segregação e gestão do negócio, aceitação de novos sócios em empreendimentos específicos, JV Joint-Ventures, etc. Criação de diversas empresas para manter no Lucro Presumido. Compra de Empresas para realizar venda de Ativos Investimentos no Exterior Holdings Offsshore... 11
12 PLANEJAMENTOS Aluguéis de Bens Próprios art. 31 3º Lei /04 Mútuos - Repasse financeiro - Aplicação nos sócios - Rentabilidade aos sócios - AFAC sem IOF Rateio de despesas manipulação de despesas no Grupo (PIS/Cofins?) Redução do Capital em bens para venda na PF Crédito acumulado de ICMS - Inclusão de operação - Possibilidades legais 12
13 BENEFÍCIOS FISCAIS Pesquisa e Desenvolvimento P&D Lei /05 Lei do Bem Dispêndios: - Exclusão de 60% a 100% dos dispêndios com P$D nas apurações de IRPJ e CSLL. Ativo Imobilizado: - Redução de IPI; - Depreciação Acelerada Royalties: - Redução a zero da alíquota do IRRF nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. 13
14 BENEFÍCIOS FISCAIS Juros sobre Capital Próprio (JCP) Art. 347 do RIR/99 - Tributação de IRRF a 15% ao invés de 34% na Pessoa Jurídica Juros de JCP Art. 1º Os juros e outros encargos pagos ou creditados pela pessoa jurídica a seus sócios ou acionistas, calculados sobre os juros remuneratórios do capital próprio e sobre os lucros e dividendos por ela distribuídos, sujeitam-se à incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de vinte por cento. Parágrafo único. Aos juros e encargos referidos neste artigo aplicam-se as normas referentes aos rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, inclusive quanto ao informe a ser fornecido pela pessoa jurídica. 14
15 DC0088-A1.PPT 15
Lucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos
Lucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos Fabrício Costa Resende de Campos Mestre PUC/SP AGENDA Breve Introito fixação do problema Breve demarcação conceitual
Leia maisVisão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário. Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br
Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br CONTEXTUALIZAÇÃO Riscos da atividade empresarial: Legislação Trabalhista e Passivo Laboral
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisDistribuição de Lucros: Critérios e Benefícios
INFORMATIVO Nº 03 ASSUNTO: DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS Distribuição de Lucros: Critérios e Benefícios Com o objetivo de contribuir e esclarecer os critérios e benefícios da DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS e DIVIDENDOS
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisnão aplicada não aplicada
45 3277/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Rendimentos de capital - Rendimentos de partes beneficiárias ou de fundador 46 3277/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF -
Leia maisJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisContratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF
Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre
Leia maisDeclaração de Saída Definitiva
1 de 5 1/3/2011 07:29 Declaração Declaração de Saída Definitiva Obrigatoriedade Comunicação de Saída Definitiva x Declaração de Saída Definitiva do País Prazo e local de entrega da Declaração de Saída
Leia maisCooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. SICOOB CREDITÁBIL
BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2015 E 2014 A T I V O 31/12/2015 31/12/2014 Circulante 16.397.472,20 12.860.303,16 Disponibilidades 290.217,28 156.007,88 Relações Interfinanceiras
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 1 Podeserdefinidocomooprocessodeescolhadeuma sequência de ações lícitas, previamente analisadas e implantadas em relação ao fato gerador do tributo quebuscaaanulaçãododébitofiscal,reduçãodoseu
Leia maisA seguir segue a configuração no CONSISANET da geração do DARF de uma empresa por lucro presumido:
GERAÇÃO DE DARF COM DEDUÇÃO PIS\COFINS\IRPJ\CSLL IRPJ. VENDA DE VEÍCULOS USADOS Nas operações de venda de veículos usados, adquiridos para revenda, inclusive quando recebidos como parte do pagamento do
Leia maisHolding. Aspectos Tributários
Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas
Leia maisPlanejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral
Planejamento Tributário. Estruturação, Pressupostos e Possibilidades. Gilberto Luiz do Amaral Gilberto Luiz do Amaral Advogado tributarista, contador, consultor de empresas, autor de livros, pareceres
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisREESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA
REESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA PRINCIPAIS OBJETIVOS 1. PLANEJAMENTO PATRIMONIAL 2. PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO 3. BENEFÍCIOS FISCAIS PLANEJAMENTO PATRIMONIAL PLANEJAMENTO PATRIMONIAL OPÇÕES DE ESTRUTURAS
Leia maisLei nº 11.441/07 Aspectos Jurídicos e Tributários
Lei nº 11.441/07 Aspectos Jurídicos e Tributários Antonio Herance Filho herance@gruposerac.com.br (11) 2959.0220 Santos, 09 de maio de 2009 1 IMPOSTO DE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCMD SUMÁRIO:
Leia maisINFORME JURÍDICO Tributário. Setembro de 2012
Setembro de 2012 IN publicada pela Receita Federal promove alterações na legislação que trata do IR incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiros e de capitais Em
Leia maisRodobens Locação de Imóveis Ltda.
Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes Relatório dos
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02. - Fichas da DIPJ 2014...04
ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02 - Fichas da DIPJ 2014...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de 2014 DOU 25.04.2014 Aprova o programa gerador e as instruções para preenchimento
Leia maisParte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3
Apresentação, xxv Prefácio à 12a Edição, xxvii Introdução, 1 Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3 1 Contabilidade Tributária, 5 1.1 Conceito, 5 1.1.1
Leia maisPlano de Contas RECURSOS NO EXTERIOR DECORRENTES DE EXPO 01 CONTAS BANCÁRIAS SUBVENÇÕES 01 CONTAS BANCÁRIAS DOAÇÕES 01
1 1.00.00.00.000000 10000 **** A T I V O **** 01 1 1.01.00.00.000000 10050 CIRCULANTE 01 1.01 1.01.01.00.000000 10100 DISPONIBILIDADES 01 1.01.01 1.01.01.01.000000 10150 CAIXA 01 1.01.01.01.00 1.01.01.02.000000
Leia maisTributos em espécie. Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Tributos em espécie Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais 1 Espécies tributárias Impostos Taxas De polícia De serviço Contribuição de melhoria Empréstimo
Leia maisLei 12.846/13 Lei Anticorrupção - Aplicação para casos tributários. Camila Abrunhosa Tapias ctapias@tozzinifreire.com.
Lei 12.846/13 Lei Anticorrupção - Aplicação para casos tributários Camila Abrunhosa Tapias ctapias@tozzinifreire.com.br Setembro, 2013 Introdução Nova Lei Anticorrupção se estende aos ilícitos tributários?
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisSigrid Kersting Chaves. IRPJ e CSLL
Sigrid Kersting Chaves IRPJ e CSLL PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO IRPJ CSLL CTN: Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisIOF sobre operações de mútuo e conta corrente de empresas do mesmo grupo de holding. Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Ex-Conselheiro CARF
IOF sobre operações de mútuo e conta corrente de empresas do mesmo grupo de holding Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Ex-Conselheiro CARF - Constituição Federal, art. 153, IV - Código Tributário Nacional,
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) RECEITA DE VENDA DE MERCADORIAS DESTINADAS AO CONSUMO OU À INDUSTRIALIZAÇÃO NA ZONA FRANCA DE MANAUS, INCLUSIVE DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS,
Leia maisDECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples
DECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples Wagner Mendes Contador, Pós-Graduado em Controladoria, Auditoria e Tributos, Consultor Tributário, Especialista em Tributos Federais, Contabilidade e Legislação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
LEI Nº 2228, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. PUBLICADA NO DOE Nº1396, DE 28.12.09 Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei nº 959, de 28 de dezembro de 2000. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço
Leia maisProteção Patrimonial e Planejamento Sucessório
Proteção Patrimonial e Planejamento Sucessório Introdução Pessoa Física sócio ou administrador de uma empresa operacional. Segregar o patrimônio pessoal, como proteção contra eventual problema da sociedade
Leia mais31/10/2012. Direito Tributário II. Administração. Finalidade fiscal e extrafiscal. Profª Barbara Mourão. - Tributo
- Tributo Administração Finalidade fiscal e extrafiscal. Profª Barbara Mourão Direito Tributário II - Artigo 3.o do CTN, conceito de tributo - Classificação dos tributos Tributo é toda prestação pecuniária
Leia maisIR e Contribuições Federais
IR e Contribuições Ferais Denomin ação IRPF - quotas da claração IRPF - carnê-leão Multa e juros - carnê-leão recolhido com atraso sem a inclusão stes encargos Imposto sobre ganhos líquidos em operações
Leia maisBOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 1 Data 10.02.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 01.02.2016 a 10.02.2016 Corporativa LEGISLAÇÃO FEDERAL Data da
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9
Sumário APRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9 CAPÍTULO 1 INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS. FATO GERADOR. BASE DE CÁLCULO. ALÍQUOTAS. IMUNIDADES, ISENÇÕES E NÃO INCIDÊNCIA... 19 1.1
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisTributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973
Tributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973 Luciana Aguiar lla@marizsiqueira.com.br Agenda Visão geral das principais alterações introduzidas Histórico Regras gerais Consolidação Renda ativa Investida
Leia maisBRASIL FUNDOS IMOBILIÁRIOS Quadro Regulatório e de Fiscalidade. Mai/ 2010 1
BRASIL FUNDOS IMOBILIÁRIOS Quadro Regulatório e de Fiscalidade Mai/ 2010 1 FII s - Características Fundos de Investimento Imobiliário (FII s) Criados em 1993 A sua supervisão é assegurada pela CVM Constituídos
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisQuestões legais da constituição da Empresa
Questões legais da constituição da Empresa 1 Escolha do tipo societário O novo Código Civil (2002), alterou os tipos societários anteriormente existentes Agora há três grupos distintos de tipo societário:
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisPARTE GERAL FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO, 1
PARTE GERAL FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO, 1 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO, 3 1.1 Introdução, 3 1.1.1 Sistema jurídico-tributário, 3 1.2 Finalidade do Estado, 5 1.3 Atividade financeira
Leia maisIPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009
IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora
Leia maisSICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO
SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL, doravante designado FUNDO, constituído
Leia maisInovação Tecnológica Histórico no Brasil
www.fius.com.br Inovação Tecnológica Histórico no Brasil 1991 Lei 8.248 1993 Lei 8.661 2005 Lei 11/196 Lei da Informática Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial (PDTI)/ Agropecuário (PDTA)
Leia maisÍndice do diário. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE RIBEIRA DO AMPARO, em 16 de abril de 2014. TETIANA DE PAULA FONTES CEDRO BRITTO.
Diário Oficial Ano: 2 Edição: 231 Páginas: 40 Atos Oficiais Decreto - Nº 0532/2014 Portaria - Nº 0054/2014 Contas Públicas Balanço Orçamentário - BALANÇO Índice do diário Atos Oficiais Decreto Nº 0532/2014
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica COMENTÁRIOS SOBRE A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 447/2008 ALTERAÇÃO DOS PRAZOS DE PAGAMENTOS DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS Francisco Guilherme Braga de Mesquita Advogado
Leia maisPosicionamento do CARF diante dos planejamentos tributários. Dr. João Carlos de Lima Junior Lima Junior, Domene e Advogados Associados
Posicionamento do CARF diante dos planejamentos tributários Dr. João Carlos de Lima Junior Lima Junior, Domene e Advogados Associados 1. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 2. Liberdade de organização da vida empresarial
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisDR - Empresa de Distribuição e Recepção de TV Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 para fins de
Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 1. Globalconsulting Assessoria Contábil Ltda., empresa devidamente inscrita no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 186 Conteúdo - Atos publicados em Setembro de 2015 Divulgação em Outubro/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis A MP 694 limita a dedutibilidade da despesa de JCP e suspende em 2016 alguns incentivos fiscais relativos a projetos de inovação tecnológica (MP Nº 694) Nova IN da RFB consolida
Leia maisIUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso
Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisSAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA
TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA * Carla Hosser * Leticia de Oliveira Nunes * Litiele Maltezahn * Priscila Duarte Salvador * Rosana Vieira Manke Diante
Leia maisMESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria
Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das
Leia maisCódigo Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A)
6. PLANO DE CONTAS É apresentada abaixo a estrutura do Plano de Contas elaborada para o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal. Legenda: (A) Rubrica
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS Prof. Emanoel Truta Conceito de Lucros Acumulados Corresponde ao lucro do exercício mais o saldo de lucro remanescente não destinado
Leia mais14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado
DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento
Leia maisTEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE
Leia maisINSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL
INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia mais8/4/2014. Linneu de Albuquerque Mello TÍTULO. Sub-capitalização
Linneu de Albuquerque Mello TÍTULO Sub-capitalização 1 Exposição de Motivos da MP 472 29. O art. 24 visa evitar a erosão da base de cálculo do IRPJ e da CSLL mediante o endividamento abusivo realizado
Leia maisDesafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016
Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Orçamento e Lei de Responsabilidade Fiscal Patrícia Sibely D Avelar Secretária Municipal de Fazenda de Lagoa Santa FORMAÇÃO Graduada em Ciência Contábeis.
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisInvestimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais
Investimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais Robson Maia Lins Doutor PUC/SP e Professor Especialização IBET e PUC/SP 1 Previsão Constitucional Art.
Leia maisFinanças Públicas. Aula 1
Finanças Públicas Aula 1 Finanças Públicas Teoria do bem estar social Finanças Públicas Conceito de ponto Ótimo de Pareto Finanças Públicas As Falhas de mercado Falhas de mercado Existência de Bens públicos
Leia maisFundos de Investimentos em Participações (FIP) e Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE)
I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG Fundos de Investimentos em Participações (FIP) e Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE) Bernardo Vianna
Leia maisIR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL JANEIRO DE 2016 06.01 (4ª Feira) IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.430/1996
Leia maisPLANO DE CONTAS PADRÃO ANS
MICROFLEX Informática Folha 1 1 ATIVO 1.2 ATIVO CIRCULANTE 1.2.1 DISPONÍVEL 1.2.1.1 CAIXA 1.2.1.1.1 Caixa 1.2.1.1.1.9.1.0.0 Caixa 1.2.1.2 VALORES EM TRÂNSITO 1.2.1.2.1 Valores em Trânsito 1.2.1.2.1.9.1.0.0
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisProf. Alexandre Lugon LEI FATO GERADOR DEVER JURÍDICO = PRESTAÇÃO TRIBUTO SANÇÃO DO ATO ILÍCITO
UNIDADE IV OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI FATO GERADOR SUJEITO ATIVO SUJEITO PASSIVO DEVER JURÍDICO = PRESTAÇÃO Obrigação Trib Principal Prestação DE DAR: TRIBUTO SANÇÃO DO ATO ILÍCITO PENALIDADE PECUNIÁRIA
Leia maisPainel 1: "Reforma Tributária e justiça fiscal Prof. JOÃO MÁRIO DE FRANÇA Coordenador do Laboratório de Estudos da Pobreza (LEP/CAEN/UFC)
Painel 1: "Reforma Tributária e justiça fiscal Prof. JOÃO MÁRIO DE FRANÇA Coordenador do Laboratório de Estudos da Pobreza (LEP/CAEN/UFC) - REFORMA TRIBUTÁRIA: Competitividade, equidade e equilíbrio federativo.
Leia maisAtivo Não Circulante e Depreciação
ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO Contabilidade Geral - 3º Período - ADM Ativo Não Circulante e Depreciação Imobilizado. Depreciação. Taxa Anual de Depreciação. Depreciação Acelerada. Amortização
Leia maisApuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.
Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas
Leia maisSUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson. www.iepg.unifei.edu.br/edson. Universidade Federal de Itajubá
1 www.iepg.unifei.edu.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson 2011 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Matemática Financeira 3. Análise de Alternativas
Leia maisJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DANIEL MARTINS DE CAMPOS daniel.martins.campos@hotmail.com ANTONIO MARCOS DIAS RIBEIRO marcao_boy@hotmail.com LEANDRO SANTOS PEDRO
Leia maisDOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.
INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade
Leia maisMBA em Gestão Financeira e Tributária da Empresa - 2015/1
MBA em Gestão Financeira e Tributária da Empresa - 2015/1 DESCRIÇÃO Data de Início: 10/04/2015 Dias das aulas: Preferencialmente, às sextas-feiras, das 18h30min às 22h30min, e aos sábados das 8h30min às
Leia maisATIVO PERMANENTE. Sendo assim, o Ativo Permanente está dividido em três grupos a saber:
1. Conceito ATIVO PERMANENTE No Ativo as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados, nos seguintes grupos: ~ Ativo Circulante; ~ Ativo Realizável
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisRECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação
RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação ESTATÍSTICAS TRIBUTÁRIAS Consolida DIPJ 2006 Consolidação da Declaração do Imposto de Renda das Pessoas
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Alterado o item 7 em 21 de janeiro de 2010. Alterado o item 6 em 29 de janeiro de 2010. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA FECAP Pós-Graduação Prof. Arnóbio Neto Araujo Durães Disciplina : Contabilidade Tributária Evolução dos Tributos No Brasil 1530 Fernão de Noronha: 1º contribuinte 1824 1º Sistema
Leia maisIV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR
IV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR José Antonio Minatel Florianópolis, 26.08.2015 LIMITE DOS CONCEITOS
Leia maisAuditoria e Consultoria para seu Negócio.
Auditoria e Consultoria para seu Negócio. Contexto Local 2005 A Lei nº 11.196/2005 Lei do Bem, em seu Capítulo III, foi concebida de forma a acompanhar a tendência internacional, concedendo incentivos
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014
Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia mais