IOF sobre operações de mútuo e conta corrente de empresas do mesmo grupo de holding. Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Ex-Conselheiro CARF

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1 IOF sobre operações de mútuo e conta corrente de empresas do mesmo grupo de holding Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Ex-Conselheiro CARF

2 - Constituição Federal, art. 153, IV - Código Tributário Nacional, art Lei nº 5.143/ Regulamento - Decreto nº 6.306/2007

3 Decreto n 6.339/2008 Decreto n 6.345/2008 Decreto nº 6.391/2008 Decreto nº 6.453/2008 Decreto nº 6.566/2008 Decreto nº 6.613/2008 Decreto nº 6.655/2008 Decreto nº 6.691/2008 Decreto nº 6.983/2009 Decreto nº 7.011/2009 Decreto nº 7.323/2010 Decreto nº 7.330/2010 Decreto nº 7.412/2010 XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS Regulamento Decreto nº 6.306/2007, alterado pelos: Decreto nº 7.454/2011 Decreto nº 7.456/2011 Decreto nº 7.457/2011 Decreto nº 7.458/2011 Decreto nº 7.487/2011 Decreto nº 7.536/2011 Decreto nº 7.563/2011 Decreto nº 7.632/2011 Decreto nº 7.683/2012 Decreto nº 7.698/2012 Decreto nº 7.699/2012 Decreto nº 7.726/2012 Decreto nº 7.751/2012 Decreto nº 7.787/2012 Decreto nº 7.787/2012 Decreto nº 7.853/2012 Decreto nº 7.878/2012 Decreto nº 7.894/2013 Decreto nº 7.975/2013 Decreto nº 8.023/2013 Decreto nº 8.027/2013 Decreto nº 8.165/2013 Decreto nº 8.175/2013 Decreto nº 8.231/2014 Decreto nº 8.257/2014 Decreto nº 8.325/2014

4 Art Compete à União instituir impostos sobre:... Matriz Constitucional V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;

5 EXTRAFISCALIDADE XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS Matriz Constitucional Art º - É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V.

6 Matriz Constitucional IOF Matriz Constitucional Operações de Crédito, Câmbio, Seguro e Relativas a TVM Extrafiscalidade IPI Matriz Constitucional Produtos Industrializados Seletividade em função da essencialidade Não cumulatividade Extrafiscalidade

7 Extrafiscalidade na Lei Complementar CTN Art. 65. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política monetária. Matriz Constitucional Matriz Legal É o controle sobre a quantidade de moeda em circulação, de crédito e das taxas de juros controlando a liquidez global do sistema econômico (disponibilidade de dinheiro em circulação).

8 Matriz Constitucional x Matriz Legal Extrafiscalidade na Lei nº 5.143/66 Art. 10. O Conselho Monetário nacional poderá desdobrar as hipóteses de incidência modificar ou eliminar as alíquotas e alterar as bases de cálculo do impôsto, observado no caso de aumento, o limite máximo do dôbro daquela que resultar das normas desta lei.

9 Matriz Constitucional x Matriz Legal Extrafiscalidade na Lei nº 8.894/2004 Art. 1º O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF), será cobrado à alíquota máxima de 1,5% ao dia, sobre o valor das operações de crédito e relativos a títulos e valores mobiliários. Parágrafo único. O Poder Executivo, obedecidos os limites máximos fixados neste artigo, poderá alterar as alíquotas do imposto tendo em vista os objetivos das políticas monetária e fiscal.

10 Matriz Constitucional x Matriz Legal Extrafiscalidade na Lei nº 8.894/2004 Art. 5º O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF), incidente sobre operações de câmbio será cobrado à alíquota de vinte e cinco por cento sobre o valor de liquidação da operação cambial. Parágrafo único. O Poder Executivo poderá reduzir e restabelecer a alíquota fixada neste artigo, tendo em vista os objetivos das políticas monetária, cambial e fiscal.

11 Matriz Constitucional x Matriz Legal IOF e Extrafiscalidade Lei nº 8.894/1994 Lei nº 5.143/1966 Operações de Crédito Operações de Câmbio Operações relativos a títulos e valores mobiliários. Operações de Seguro

12 Lei nº 9.779/99: XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS Mútuos entre PJ fora do SFN Art. 13. As operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física sujeitam-se à incidência do IOF segundo as mesmas normas aplicáveis às operações de financiamento e empréstimos praticadas pelas instituições financeiras. 1º Considera-se ocorrido o fato gerador do IOF, na hipótese deste artigo, na data da concessão do crédito. 2º Responsável pela cobrança e recolhimento do IOF de que trata este artigo é a pessoa jurídica que conceder o crédito.

13 Código Civil: XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS Mútuo: Conceito - Direito Privado Art O mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis. O mutuário é obrigado a restituir ao mutuante o que dele recebeu em coisa do mesmo gênero, qualidade e quantidade.

14 Incidência por Analogia Ato Declaratório SRF nº. 007/1999: 1. No caso de mútuo entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física, sem prazo, realizado por meio de conta-corrente, o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IOF, devido nos termos do art. 13 da Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999:

15 Incidência por Analogia Contrato de Conta Corrente (Ponte de Miranda): Pelo contrato de conta corrente, nenhum dos figurantes se vincula a prestar dinheiro, ou outro bem. Apenas se promete escriturar os créditos decorrentes de operações em que os figurantes sejam titulares. Pelo contrato de conta corrente, não se mutua, nem se abre crédito. Alude-se ao que se há de fazer quanto a créditos, passados, presentes e futuros. Até que se feche a conta não se pode exigir nem dispor dos créditos e dos débitos.

16 Art do C. Civil XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS Holding Sociedades Ligas Consideram-se coligadas as sociedades que, em suas relações de capital, são controladas, filiadas, ou de simples participação, na forma dos artigos seguintes. Empresas que tem por objeto participar de outras empresas.

17 Sociedade Controlada Art do C. Civil I - a sociedade de cujo capital outra sociedade possua a maioria dos votos nas deliberações dos quotistas ou da assembléia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores; II - a sociedade cujo controle, referido no inciso antecedente, esteja em poder de outra, mediante ações ou quotas possuídas por sociedades ou sociedades por esta já controladas.

18 Coligada e Simples Participação Art e do C.Civil Diz-se coligada ou filiada a sociedade de cujo capital outra sociedade participa com dez por cento ou mais, do capital da outra, sem controlá-la. É de simples participação a sociedade de cujo capital outra sociedade possua menos de dez por cento do capital com direito de voto.

19 Conceito de Holding A Holding é uma sociedade que tem por objetivo participar e controlar de outras sociedades, com o fim de desenvolver e implementar o plano estratégico dos sócios/acionistas, seja do ponto de vista financeiro como operacional dos investimentos, auxiliando as empresas controladas nas áreas em que não sejam eficientes de forma isolada ou que de forma concentrada minimize-se os custos e/ou maximize-se os resultados.

20 Holding Controlada 99,99% Coligada Coligada Controlada

21 Precedente do CARF Acórdão , 25/04/2012 IOF. RECURSOS DA CONTROLADA EM CONTA DA CONTROLADORA. CONTA CORRENTE. RAZÃO DE SER DA HOLDING. Os recursos financeiros das empresas controladas que circulam nas contas da controladora não constituem de forma automática a caracterização de mútuo, pois dentre as atividades da empresa controladora de grupo econômico está a gestão de recursos, por meio de contacorrente, não podendo o Fisco constituir uma realidade que a lei expressamente não preveja.

22 Obrigado!

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