RESOLUÇÃO N 1947 R E S O L V E U:

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1 RESOLUÇÃO N 1947 Altera e consolida as normas que regulamentam as aplicações das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de , torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NA CIONAL, em sessão realizada em , tendo em vista o disposto nos arts. 28 do Decreto-Lei nº 73, de , 4º do Decreto-Lei nº261, de , e 15 da Lei nº 6.435, de , R E S O L V E U: Art. 1º. Os recursos garantidores das reservas técnicas das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada, constituídas de acordo com os critérios fixados pelo conselho nacional de seguros privados (CNSP), serão aplicados conforme as diretrizes desta Resolução, de modo a preservar-lhes segurança, rentabilidade e liquidez. Art. 2º. Os recursos garantidores das reservas técnicas não comprometidas das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada serão aplicados da seguinte forma: I - 50% (Cinqüenta por cento), no máximo, isolada ou cumulativamente, em letras do Tesouro Nacional, Letras Financeiras do Tesouro, Notas do Tesouro Nacional, Letras do Banco Central do Brasil, Bônus do Banco Central do Brasil e obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) instituído pelo Decreto-Lei nº 2.288, de ; II - 50% (Cinqüenta por cento), no máximo, isolada ou cumulativamente, em ações de emissão de companhias abertas - observado que pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dessas aplicações deverão estar representados por ações de emissão de companhias abertas controladas por capitais privados - e quotas de fundos mútuos de ações; III - 40% (quarenta por cento), no máximo, em imóveis de uso próprio ou imóveis urbanos que não sejam de uso próprio, não compreendidos no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), bem como os direitos resultantes da venda desses imóveis, observado que as aplicações em terrenos e direitos resultantes de sua venda não poderão exceder 25% (vinte e cinco por cento) desse total; IV - 40% (quarenta por cento), no máximo, isolada ou cumulativamente, em: a - títulos das dívidas públicas estadual e municipal, obrigações da Eletrobrás, títulos de emissão ou coobrigação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Títulos da Dívida Agrária (TDA); b - depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado, debêntures, letras de câmbio de aceite de instituições financeiras, Títulos de Desenvolvimento Econômico (TDE),

2 cédulas pignoratícias de debêntures, cédulas hipotecárias, letras hipotecárias, letras imobiliárias e notas promissórias de que trata a Resolução nº 1.723, de , e regulamentação subseqüente; c - quotas de fundos mútuos de investimento; d - operações compromissadas, observadas as condições estabelecidas na regulamentação em vigor; e - empréstimos assistenciais concedidos a participantes dos respectivos planos, com base em programas aprovados pelo conselho nacional de seguros privados (CNSP), em se tratando de entidades abertas de previdência privada, limitados ao máximo de 10% (dez por cento) do total das aplicações em cobertura de reservas técnicas não comprometidas. V - certificados de privatização de que trata a Lei nº 8.018, de , nos montantes e condições estabelecidos na regulamentação em vigor; VI - direitos creditórios resultantes de fracionamento de prêmios de seguros, em se tratando de sociedades seguradoras, observada a regulamentação expedida pela superintendência de seguros privados (SUSEP). Art. 3º. Os recursos garantidores das reservas técnicas comprometidas das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada serão aplicados da seguinte forma: I - 50% (Cinqüenta por cento), no máximo, isolada ou cumulativamente, em letras do Tesouro Nacional, Letras Financeiras do Tesouro, Notas do Tesouro Nacional, Letras do Banco Central do Brasil, Bônus do Banco Central do Brasil e obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) instituído pelo Decreto-Lei nº 2.288, de ; II - 50% (cinqüenta por cento), no máximo, isolada ou cumulativamente, em ações de emissão de companhias abertas - observado que pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dessas aplicações deverão estar representados por ações de emissão de companhias abertas controladas por capitais privados - e quotas de fundos mútuos de ações; III - 50% (cinqüenta por cento), no máximo, isolada ou cumulativamente, em: a - depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado, letras de câmbio de aceite de instituições financeiras, letras hipotecárias, cédulas pignoratícias de debêntures e notas promissórias de que trata a Resolução nº 1.723, de , e regulamentação subseqüente; b - quotas de fundos mútuos de investimento; c - operações compromissadas, observadas as condições estabelecidas na regulamentação em vigor.

3 Art. 4º. A aplicação dos recursos garantidores das reservas técnicas das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada subordinarse-á aos seguintes requisitos de diversificação: I - as aplicações em ações de uma única empresa não excederão 15% (quinze por cento) do capital votante ou 25% (vinte e cinco por cento) do capital total dessa, limitadas, ainda, a 10% (dez por cento) do total das aplicações em ações e quotas de fundos mútuos de ações; II - as aplicações em debêntures de uma única empresa não excederão 4% (quatro por cento) do total das aplicações referidas no art. 2º, item IV, alínea "B" desta Resolução; III - as aplicações em quotas de um mesmo fundo mútuo de investimento não excederão 10% (dez por cento) do total das aplicações em ações e quotas de fundos mútuos de investimento; IV - o total das aplicações em títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma empresa, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de suas coligadas sob controle comum não excederá 10% (dez por cento) do total das aplicações referidas nos arts. 2º e 3º desta Resolução. Art. 5º. Às sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada é vedado aplicar recursos garantidores das reservas técnicas em títulos, valores mobiliários e quotas de fundos mútuos de investimento de emissão, coobrigação ou administração de empresas ligadas, considerando-se ligadas as empresas: I - em que a sociedade seguradora, sociedade de capitalização ou entidade aberta de previdência privada participe com 10% (dez por cento) ou mais do capital, direta ou indiretamente; II - em que administradores da sociedade seguradora, sociedade de capitalização ou entidade aberta de previdência privada e respectivos parentes até o 2º grau participem, em conjunto ou isoladamente, com 10% (dez por cento) ou mais do capital, direta ou indiretamente; III - em que acionista(s) com 10% (dez por cento) ou mais do capital da sociedade seguradora, sociedade de capitalização, entidade aberta de previdência privada ou associado controlador de entidade aberta de previdência privada sem fins lucrativos participe(m) com 10% (dez por cento) ou mais do capital, direta ou indiretamente; IV - que participem com 10% (dez por cento) ou mais do capital da sociedade seguradora, sociedade de capitalização ou entidade aberta de previdência privada, direta ou indiretamente; V - cujos administradores e respectivos parentes até o 2º grau participem, em conjunto ou isoladamente, com 10% (dez por cento) ou mais do capital da sociedade seguradora, sociedade de capitalização ou entidade aberta de previdência privada, direta ou indiretamente; VI - cujos administradores, no todo ou em parte, sejam os mesmos da sociedade seguradora, sociedade de capitalização ou entidade aberta de previdência privada, ressalvados os

4 cargos exercidos em órgãos colegiados, previstos no estatuto ou regimento interno da sociedade ou entidade, desde que seus titulares não exerçam funções executivas, ouvida previamente a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Art. 6º. A garantia suplementar a que se referem os arts. 58 do Decreto nº , de , e 12, parágrafo 3º, do Decreto nº , de , deverá ser empregada, sem limitação de valor, em qualquer das modalidades de investimento referidas no art. 2º, observadas as vedações previstas no art. 5º, ambos desta Resolução. Art. 7º. É Vedado às sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada atuar como instituição financeira, concedendo empréstimos ou adiantamentos a pessoas físicas ou jurídicas, ou abrindo crédito sob qualquer modalidade, ressalvadas as exceções expressamente previstas na regulamentação em vigor. Parágrafo Único. é vedado, ainda, às sociedades e entidades de que trata este artigo prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma. Art. 8º. Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada serão obrigatoriamente custodiados em banco múltiplo com carteira comercial ou de investimento, banco comercial, banco de investimento, bolsa de valores ou entidade autorizada à prestação desse serviço pelo Banco Central do Brasil ou pela comissão de valores mobiliários. Parágrafo Único. Os recursos, quando em espécie, permanecerão depositados em banco múltiplo com carteira comercial ou banco comercial. Art. 9º. A adaptação das inversões das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada às diretrizes estabelecidas nesta Resolução deverá verificar-se até Art. 10. As sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada cujo total das reservas técnicas constituídas for inferior a cr$ ,00 (sessenta e cinco milhões de cruzeiros) ficam dispensadas de efetuar a aplicação dos recursos garantidores de suas reservas de acordo com as disposições desta Resolução, cabendo, nesse caso, à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) definir, individualmente e segundo as peculiaridades de cada sociedade ou entidade, as respectivas diretrizes e limites, desde que nas modalidades de investimento previstas nesta Resolução. Parágrafo único. O valor estabelecido neste artigo será corrigido mensalmente pela variação do índice de atualização da Unidade Fiscal de Referência (UFIR) mensal. Art. 11. As sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência privada que deixarem de observar as disposições desta Resolução estarão sujeitas às sanções previstas na legislação e regulamentação em vigor. Art. 12. Ficam o Banco Central do Brasil, a comissão de valores mobiliários e a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), cada qual dentro de sua esfera de competência,

5 autorizados a adotar as medidas e baixar as normas que se fizerem necessárias à execução do disposto nesta Resolução. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 14. Ficam revogadas as Resoluções nºs 1.363, de , 1.382, de , 1.503, de , e 1.553, de , o item II da Resolução nº 1.612, de , a Resolução nº 1.795, de , o art. 2º da Resolução nº 1.860, de , e o art. 1º, item II, da Resolução nº 1.893, de Francisco Roberto André Gros Presidente Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Brasília (DF), 29 de julho de 1992

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