DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS: RE(PENSAR) O CURRÍCULO E A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS

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1 ISBN ISBN DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS: RE(PENSAR) O CURRÍCULO E A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Ediléia Ferreira de Assis Pires 1 edileiassis@gmail.com Graziele Potoski 2 gra_potoski@hotmail.com Diene Eire de Mello 3 diene.eire.mello@gmail.com Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica Resumo: O presente estudo objetivou refletir acerca do papel das tecnologias no currículo escolar. Partimos do pressuposto de que estamos imersos na cultura digital e a escola como espaço de educação formal sistematizada tem o papel de formar o cidadão para não só usufruir das potencialidades das tecnologias, mas ser capaz de fazer uso desses artefatos enquanto ferramenta de pensamento, de modo que tenha papel ativo nesse processo e possa pensar criticamente a partir da mesma. Para tanto, lançamos mão de uma pesquisa bibliográfica fundamentada nas contribuições de autores como Coll (2010), Macedo (2013), Santos (2013), Santos, Casali (2009), Schmidt (2003), Silva (2009), Sibilia (2012), Lévy (2010) que orientam e fundamentam o estudo sobre currículo, tecnologias e educação. Palavras-chave: Currículo. Escola. Tecnologias Digitais. 1. Introdução Cada vez mais estamos em contato direto com as diferentes linguagens que as tecnologias digitais nos oferecem, além de estarmos envolvidos por uma rede, a cibercultura permite nos conectarmos a pessoas e espaços outrora inimagináveis e termos acesso às mais variadas informações. Essas modificações que ocorrem nos mais diversos segmentos apontam para a urgência de se pensar como a escola vem 1 Mestranda em Educação UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL).. 2 Mestranda em Educação UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL). 3 Doutora em Educação Docente do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina (UEL). 122

2 concedendo essas transformações e de que forma pode mediar sua prática de modo que atenda essa demanda. Nesse sentido, emerge o entendimento sobre a concepção de currículo. Assim essa reflexão buscará apontar as relações entre currículo e a integração das tecnologias digitais no ambiente escolar, com objetivo de compreender os desafios contemporâneos para reconfiguração do currículo. A questão norteadora será pensar sobre o currículo que integre as tecnologias digitais como ferramentas intelectuais capazes de desenvolver habilidades cognitivas na construção do conhecimento, o que nos remete pensar numa formação de homem que acompanha as atuais demandas da sociedade e acesso ao conhecimento. O presente estudo é sustentado por um referencial teórico que orienta as questões e indagações expostas no decorrer do texto. 2. Currículo Atualmente definir o conceito de currículo não é uma tarefa fácil, pois se trata de algo complexo que envolve um campo conflituoso em que muitos estudiosos afirmam a necessidade de contestação, permeados por de ideologias didáticas e administrativas que condicionam sua prática e teorização. Santos e Casali, (2009) observam que a elaboração de um currículo é um processo social no qual convivem fatores lógicos, epistemológicos, intelectuais e determinantes sociais, como poder, interesses, conflitos simbólicos e culturais, propósitos de dominação dirigidos por fatores ligados à classe, raça, etnia e gênero. De acordo com Santos e Casali (2009) podemos encontrar vários níveis de currículos que servem para a verificação da aprendizagem. O currículo formal são os produzidos pelos sistemas de ensino, contemplam objetivos e conteúdos das áreas ou disciplinas nas diretrizes. O currículo real com base no projeto pedagógico direciona o que acontece em sala de aula entre professor e aluno. E o currículo oculto pode ser denominado como as influências que afetam a aprendizagem, incluindo as percepções, atitudes, comportamentos, crenças etc. Porém ao tratarmos do conceito de currículo não podemos ficar apenas no campo dos níveis mencionados acima, pois a discussão sobre currículo é algo complexo, por se tratar de um termo polissêmico e repleto de indagações. No caso deste estudo vamos abordar o currículo como um artefato social, no qual 123

3 abandonamos a visão reducionista de um currículo pensado como um conjunto de escritos, com definições, objetivos, conteúdos e avaliações, para pensarmos nos atores envolvidos, valorizando aqueles que estão imersos no cotidiano da escola. Para Macedo (2013) o desafio se constitui em conceber um currículo multirreferencial que dê voz aos envolvidos, que prime pela valorização dos conhecimentos dos sujeitos praticantes. Significar o currículo e ter seus implicados anseios e pautas socioculturais pleiteados como pautas formativas, cerne da perspectiva curricular multirreferencial e da formação como experiência, em que a existência individual e coletiva e seus projetos não se apartam da experiência aprendente. Essa é uma via que, aos poucos, envolve mais segmentos socioculturais que se conscientizam do poder do conhecimento eleitos formativos para a construção de horizontes emancipacionistas. (MACEDO, 2013 p.434) Diante do exposto, somos instigados a pensar em um currículo que leve em conta a experiência individual e coletiva, que refere-se a detalhes do cotidiano que surgem a partir das nossas relações com o outro e com objetos que estão presentes em nossas vidas. Assim pensar o currículo nos leva a compreender que não há outro caminho que não seja perceber que as formas de aprendizagem, os espaços e o tempo foram modificados com a chegada das tecnologias digitais, permitindo ao indivíduo uma ubiquidade. Santos (2013) chama a atenção para a emergência de atividades em outros contextos que ganham relevância social como práticas de construção do conhecimento, pois é na heterogeneidade que fazem os atos currículo dentro do cenário contemporâneo, a cibercultura. Surge a necessidade de se repensar o currículo, já que, envoltos pela cibercultura, a aprendizagem não ocorre somente nos espaços escolares, há que se valorizar o universo cultural de professores e alunos, mas é preciso que se permitam novas possibilidades de diálogos e debates para promoção da democracia, que contemple e integre as tecnologias digitais para novos olhares e novas possibilidades de aprender e ensinar, com a capacidade de formar pessoas que saibam atuar e viver em sociedade reconhecendo seu papel de transformador da realidade. 3. Os Desafios das Tecnologias Digitais na escola: A exigência de novas práticas. 124

4 É inegável no atual contexto educacional pensar o espaço escolar, sem levar em consideração as influências das tecnologias digitais. Independente do espaço físico ou condição social, a maioria dos alunos têm, por meio da cibercultura, possibilidades de criar redes de contato, conhecer pessoas, mesmo que distantes, lugares, entretenimento, fazem parte do dilúvio de informações, conforme observou Lévy (2010) ao comparar a cibercultura a um dilúvio, a medida em que somos influenciados, da mesma forma em que ocorre um dilúvio. Bombardeada pelo grande estímulo de informações que as redes oferecem os alunos não concebem a escola como o espaço a qual deseje, por vontade própria frequentar, isso pode ser percebido ao ouvirmos relatos de estudantes que vão a escola somente para cumprir uma obrigação, pois entendem que outros espaços sejam mais interessantes, (mesmo que virtuais). Em relação a isso Cool (2010) considera o uso das tecnologias digitais na educação como ferramentas para pensar, sentir e agir sozinho e com os outros. Conforme o autor, o uso de tais artefatos digitais tem sentido à medida que sirva como um apoio a ao processo de aprendizagem. Entretanto, vários fatores interferem para que a prática com tecnologias digitais não seja efetiva com os alunos. Fatores que vão desde aspectos estruturais, à formação de professores. Importante ressaltar que a incorporação das tecnologias não deve ser vistas como modismos ou simples adereços, ou ainda vistas como papel central. Pois, não há muito sentido em promover a incorporação das TIC apenas como protagonismo ou papel central na SI (COLL, p.8, 2010). Dessa forma, para que haja a efetiva incorporação das Tecnologias digitais no ambiente escolar faz-se necessário uma reconfiguração da escola, a começar pelo currículo. 4. O lugar das tecnologias digitais no currículo Muitas vezes o currículo é entendido apenas como um rol de conteúdo a serem trabalhados, deixando em segundo plano a ideia de currículo implica também o que e quando ensinar. Silva (2009) observa que o currículo é o local onde se produzem e criam significados sociais e não somente a transmissão dos conhecimentos. Dessa forma, não basta apenas transmitir conteúdos, é necessário significa-los a partir do contexto social. Ou seja, se faz necessário problematizar os conteúdos que serão trabalhados de forma a pensar o atual contexto. 125

5 [...] aquilo que o currículo é depende precisamente da forma como ele é definido pelos diferentes autores e teorias. Uma definição não nos revela o que é, essencialmente, o currículo: uma definição nos revela o que uma determinada teoria pensa o que o currículo é. (SILVA, 2009, p.14) Assim, a inserção das Tecnologias Digitais a Educação requer novas formas de se pensar o currículo, para que não esteja focado apenas no conteúdo ou nas formas que esses artefatos possibilitam, mas na reformulação do currículo. Coll (2010) observa a necessidade de se fazer uma revisão profunda no currículo escolar, incorporando as tecnologias digitais de forma eficaz por alunos e professores. A partir do entendimento de Coll (2010) às práticas pedagógicas eficazes com a utilização das tecnologias digitais implicam um uso que permita um uso que não seja apenas para ilustrar um determinado conteúdo durante uma exposição ou para tornar as aulas mais atrativas. Seu uso deve estar atrelado às possibilidades de negociação, refutação, autonomia e autoria, ou seja, compartilhada. 5. Considerações finais O objetivo deste estudo foi refletir acerca de questões que envolvem a integração das tecnologias digitais ao currículo e os desafios contemporâneos, diante dos enfrentamentos vivenciados por todos envolvidos na escola. Neste estudo foram destacados inicialmente algumas definições acerca do conceito de currículo, não como um documento pronto e acabado, sem o reconhecimento da intencionalidade e as influências que são colocadas diante do professor. Assim, observamos a necessidade urgente de se priorizar debates e estudos envolvendo a comunidade escolar, em busca da compreensão do papel desvelador do currículos com todas as suas premissas, pois, os estudos mostraram que o currículo tem implicação direta na escolha da seleção que faz dos conteúdos ou não. Dessa forma, não basta apenas inserir os artefatos digitais na sala de aula se faz necessário um currículo que tenha claramente o entendimento do porquê e como usar essa tecnologia. 6. Referências CASALI, Alípio Márcio Dias. Publ. Revista Olhar de Professor. V. 12, nº Disponível: acesso em 24/06/2018 às 21h26 min. 126

6 COLL, César; MONEREO, Carles (Orgs.). Psicologia da educação virtual Aprender e Ensinar com as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Porto Alegre: Artmed, LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo- SP. Editora 34, 2010 (3ª edição) MACEDO, Roberto Sidnei. Atos de currículo: uma incessante atividade etnometódica e fonte de análise de práticas curriculares. Currículo sem Fronteiras, v. 13, p , SANTOS, Adriana Regina de Jesus. COSTA, Rogério. O Currículo na Sociedade Contemporânea Sob a Perspectiva de Professores da Educação Básica. Disponível em: acesso em 24/06/2018 às 22h:02min. SANTOS, Edméa, WEBER, Aline. Educação e cibercultura: aprendizagem ubíqua no currículo da disciplina didática. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 38, p , jan./abr.2013, DisponíveL:< d1=7646>:último acesso em 14 de set de 2018 às 10h: 00 min. SCHMIDT, Elizabeth Silveira. Publ. UEPG.Ci.HUm.,Ci Soc., Apl, Ling., Letras e Artes. Ponta Grossa. Junho de 2003 SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Trad. de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, SANTOS, Adriana Regina de Jesus. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica,

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