Relatório Final do Grupo de Estudo O Edifício
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- Thomas Lencastre Oliveira
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1 pós as duas conferências da Professora Dra. Maria Gabriela C. Celani e do arquiteto Dr. Jaime G. Almeida, e das duas reuniões do grupo do Edifício, foi dado destaques aos seguintes assuntos: Realizar mais sistematicamente encontros/seminários para a discussão do curso de arquitetura (ramos, seqüência, metodologia e currículo verticalização e horizontabilidade. Otimizar a semana de programação das disciplinas; Formar as equipes embrião mínimo para garantir o aprofundamento do processo/método das disciplinas. Voltar a figura do Coordenador da equipe de professores das disciplinas; Sistematizar grupos de estudo, leitura e pesquisa (para qualificar melhor os professores) no aspecto didático pedagógico e conteúdos); Rever as possibilidades da volta dos temas/temáticas; Preocupar na formação do aluno como arquiteto construtor, procurando dar uma visão global da obra. Melhorar as condições de trabalho quanto ao espaço físico, equipamentos (datashow), oficinas de modelo/maquete; Criar cursos de pós-graduação; Criar um tipo de dossiê do aluno, para melhor acompanhamento e avaliação; Aprofundar a discussão sobre a informática no ensino de arquitetura. a fala do palestrante sobre experiências em outras instituições / países sobre o processo/ensino de projeto apontam para algumas guestões: Falta uma metodologia no curso. Sempre o processo em cima da parte funcional. Como funciona o processo forma função? Utilização do método da caixa preta e da caixa de vidro. Oferecer no início do semestre no lançamento do tema: dados teórico histórico para subsidiar o início do projeto. Dificuldade geral de um método do ensino de projeto. O professor precisa Ter uma gama muito grande de repertório de cultura arquitetônica. Falta um estudo rigoroso para se Ter uma bagagem. Criar um grupo mais sistemático para desenvolver um método de ensino de projeto. 01
2 O arquiteto deve ter o domínio no campo da arquitetura. Antes de como? vislumbrar o que?. Exemplo do Graeff. onde as temáticas eram variáveis. as equipes da disciplina de projeto tentam definir isoladamente os temas. A integração vertical está menos utilizada / aproveitada. O que queremos ensinar no campo da arquitetura? Dificuldades na prática da integração arquitetura e urbanismo. O computador no processo da representação: sobreposições dos desenhos. Além dos problemas com a impressão. O professor recebe o produto acabado, sem participar do acompanhamento do aluno. Embriões mínimos de uma equipe: para garantir um aprofundamento do processo/método. Formar equipes onde se discutissem alternativas metodológicas no ensino do projeto. Aprofundamento das alternativas metodológicas, que só será possível com equipes mais definidas. Aproveitar nossas experiências, para aprofundar nossa prática. Necessidade de leitura referências na história da arquitetura. As disciplinas de início/instrumental separadas da arquitetura, voltar para a arquitetura, já iniciar com exemplos da arquitetura. Exemplo da vida prática como orçamentista (revisor do projeto com o custo). Falta de detalhamento, especificações. A tela do computador, não mostra o detalhe, e o projeto como o todo. Faz perder a noção do espaço/dimensão. O processo do croqui do riscar sempre existir existirá, mas estamos perdendo o espaço/metodologia do projeto. Não temos local/alelier, não temos prancheta, não temos computador, estamos sem ambiente. Falta do tridimensional da maquete. É necessário orientar e não exigir projetos mirabolantes. Observar o nível de profissionais que estão saindo, imaturos. Há preocupação com os alunos que estão chegando, motivar a presença em sala de aula. Dificuldade de visão espacial. Que tipo de profissionais queremos formar. Há necessidade de temáticas e temas com a preocupação de verticalização no currículo. Exemplo da escola Ciro Perondi. Grande ateliê com muitos professores de diversas áreas. Preocupação com a ética. 02
3 Avaliação mais continuada do trabalho que fazemos. Verticalização cada equipe com um procedimento e o professor ás vezes se isola. O trabalho da equipe esta muito concentrado. Formar grupos de estudos. O ramo de tecnologia está afastado do ramo de projeto. CVAU as disciplinas dos primeiros períodos ficam muito perdidos. Oficinas, para quebrar a rigidez das aulas das disciplinas. Dúvida Processo do projeto: Muitos estudos mais croquis ou menos estudos com mais aprofundamentos. A escola como local de estudo, ambiente de bate papo de arquitetura em geral. Dificuldade na operacionalização das propostas curriculares. Tivemos muitas experiências exitonas. Reduzimos arquitetura somente a fase do projeto. Reduzimos até o próprio nível/etapas do projeto. O professor tem que ser arquiteto com o domínio/ou conhecimento geral da arquitetura total concepção/construção domínio da teoria/história, tecnologia, enfim os professores de todos os ramos tem que Ter um conhecimento geral da arquitetura. Concentração do horário para o aluno, para vir menos vezes, mas com o horário concentrado. Professor deve transitar nos outros ramos. Estamos preocupados com a metodologia etc., mas não estamos desenvolvendo a criatividade. Não será uma sobrecarga de disciplinas, trabalhos motivos a concepção, a criatividade. Repensar a didática, refazer o processo didático. 03
4 05/03/2004 Pequeno relato da reunião de ontem. A grande discussão sobre o computador. Sugestão para que se tenha oficina, salas de informática, tendendo a acabar com a disciplina de IFAU. Marcelo sugeriu que o projeto deve começar no início do curso. Reclamaram sobre o professor convidado, flata de coesão e inconstância. Convidados entram com as disciplinas em andamento, falta reuniões de (grupos) seqüências. As palestras mostraram que existem experiências, não tem regras, é dinâmico. Salienta 3 pontos: 1 criação dos cursos de pós-graduação. 2 questão de leitura. 3 profissionalização do professor. O arquiteto que constrói tem melhor visão do projeto da obra e entrosamento dos projetos. IFAU não é só disciplina de desenho técnico, visão abrangente de como trabalhar o projeto. O projeto de arquitetura tem que visar soluções dos complementares. Experiências com alunos de CVAUnão ligam à arquitetura. Os professores de projeto devem alertar para os conteúdos vistos no início do curso. Saber cobrar do aluno no projeto e no urbano, voltar ao conteúdo/sensibilização do aluno. Cargas horárias para a coordenação para organizar as seqüências. O mesmo acontece com os complementares, onde o professor de projeto deveria de i ntegrar mais. Só profissionais dando aula, ou tomar cuidado com o contrário. Núcleo de pesquisa se aproximar da extensão. Voltar a colocar a preocupação com o aluno que está saindo. Saída para melhorar a representação montar oficinas, estágios. Falta experiência na prática dos processos construtivos, por meios de estágios. 05/03/04 Temos que fazer colocações para alunos voltar a pesquisar o conteúdo já dado. Falta parâmetros anteriores para decisões no projeto sobre os materiais/custos do projeto, para decisões nas etapas iniciais. Decisões do projeto/custo. 04
5 Na programação vislumbrar a possibilidade de os professores juntos analisando um projeto. O projeto deveria ser começado antes do terceiro período. A maquete como objeto, para maior compreensão tridimensional. As equipes tem criatividade se reunirem mais e discutissem mais, haveria maior motivação. Acompanhamento melhor do aluno e que um dossiê do aluno fosse repassado para o semestre posterior. Estudar mais pedagogia. Ex.: Paulo Freire. A escola/aluno nunca fez um projeto completo. O aluno não consegue ver entender uma obra de maneira completa. Falta linguagem de desenho. Comunicação no projeto. Observações sobre o desenho/computador. Dois temas por semestre. No início o aluno deveria se exercitar mais croquis/modelos. Voltar a usar espaço de atelier, usando para maior integração. Grupos para estudar, sistematiza os ramos e seqüências. Ao corpo do curso 2 a 3 momentos fazer uma avaliação com a participação dos alunos. Todos estão com a preocupação com quem sai. Acha o que estraga é o cresça (CRIA), a liberação é grande, motiva a falta de compromisso. A falta de um projeto completo (como colocação do Dalton). Usar outras técnicas de estudo (maque informática) para resolver melhor os problemas de concepção. Laboratórios. O mito do mercado. Ao contrário do Luís, acha importante o cresça. Temos utilizado processos de apoio pedagógico não podemos utilizar power point. Escola tradicional. O aluno chega cru, temos que instrumentá-lo de tudo. Instalações é dado no último semestre do edifício. Há confusão na linguagem da representação com a linguagem da composição. Conhecer a pedagogia/filosofia Tivemos dificuldade para tratar do assunto maior parte das colocações foram fora do objeto/ensino de projeto (currículo etc.). Esta dificuldade reproduz a prática do ateliê. Enfatizar o trabalho de equipe, - (reunir fora da sala de aula com o coordenador). 05/03/04 A falta de conhecimento, faz com que fujamos da questão. Projeto coletivo no sentido de procurar um caminho. 05
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