BRIQUEDOTECA HOSPITALAR: A IMPORTÂNCIA DESTE ESPAÇO PARA REDUCAÇÃO DO TRAUMA DA HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA
|
|
- Fátima Stachinski Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BRIQUEDOTECA HOSPITALAR: A IMPORTÂNCIA DESTE ESPAÇO PARA REDUCAÇÃO DO TRAUMA DA HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA CARVALHO * *Adnan de - UEL adnancarvalho@yahoo.com.br BATISTA **, Cleide Vitor Mussini - UEL cler@uel.com.br Resumo A doença e hospitalização constituem uma crise na vida da criança, esta é uma experiência altamente estressante e traumática para ela, levando-as a apresentar alguns comportamentos, dentre eles: apatia, fuga, culpa, tristeza, protesto e medo. Alguns hospitais objetivando minimizar a dor e o sofrimento das crianças no período de internação hospitalar, buscam desenvolver ações recreativas, tais como brincadeiras, jogos, brinquedos, oficinas de histórias entre outras atividades. O brincar seria de primordial importância, sendo seu uso preconizado na assistência em geral, e especificamente, na assistência de enfermagem. A brinquedoteca é um espaço criado para favorecer a brincadeira possibilitando a criança o acesso a uma grande variedade de brinquedos; dentro deste ambiente especialmente lúdico, onde tudo convida a mexer, a explorar, a experimentar e construir. A criança hospitalizada elabora através de brincadeiras suas frustrações e traumas, expressa as suas emoções e personaliza seus conflitos, explora o mundo, constrói o seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve o sentimento de grupo, ativa a imaginação e se auto-realiza. A brincadeira vai refletir o seu modo de ser e reagir, aos conteúdos vivenciados, fantasias, desejos, receios e conflitos afetivos.através de algumas técnicas de brinquedo terapêutico como dramatização, desenho e pintura, uso de histórias; é possível diminuir a ansiedade da criança, melhorar o relacionamento desta com a equipe de saúde. Sendo assim a brinquedoteca torna a hospitalização mais suportável e menos traumática para a criança, produz relaxamento, proporciona um meio para aliviar tensão e expressar sentimentos, diminui o estresse da separação e os sentimentos de estar longe de casa, ajuda a criança a sentir-se mais segura em um ambiente estranho, proporciona diversão, diminui o tempo de hospitalização e conseqüentemente reduz o índice de infecção hospitalar. Palavras-chave: Brincar; Criança; Hospital. * Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Londrina. Especialista em: Deficiência mental, Psicopedagogia, Metodologia e Didática, Saúde Pública. Graduada em Pedagogia e Enfermagem. ** Professora do Mestrado em Educação da Universidade Estadual de Londrina, Professora adjunta da Universidade Estadual de Londrina. Pós-doutorado pela Universidade de São Paulo USP/ Brasil; Pós-doutorado Universidade de Salamanca - USAL /Espanha. Pesquisadora nos seguintes temas: educação infantil, desenvolvimento infantil, brincar nos diferentes contextos, o jogo como intervenção psicopedagógia e terapêutica, jogo simbólico e a criança enferma
2 1438 Sabemos que um indivíduo quando procura um hospital para tratamento de uma doença, ele não deixa de ser um uma pessoa psicossocial, mesmo assim, o atendimento que lhe é prestado é apenas com o objetivo de curar da doença física instalada sem se preocupar com o todo. Se quando tratado apenas como paciente, ficando a mercê do tratamento de outros como um objeto é ruim para um adulto, imagine para uma criança que foi tirada do seu ambiente familiar, que na maioria das vezes não entende o que esta acontecendo com ela. Para Sigaud (1996), em pediatria não devemos destinar o atendimento às crianças apenas como objeto de resolver um problema físico, mas devemos tratar essas crianças como um todo, um ser biopsicossocial em pleno desenvolvimento. Para Matos e Muggiati (2001), quando uma criança está psicossocialmente abalada á evolução e os prognósticos de sua doença são piores, o fator emocional, o social e o psicológico influenciam no tratamento da doença. Conforme Matos e Muggiati (2001), devemos levar em conta os procedimentos conservadores da maioria dos hospitais, que ainda hoje contribuem para que a realidade se mostre fria, impessoal e totalmente impregnada de carência de afetividade. Colocando o paciente a mercê de funcionários desmotivados que uma influencia negativa no ambiente hospitalar. Durante o processo de hospitalização deve se levar em conta durante o atendimento da criança, sua história, sociedade da qual faz parte e, principalmente, que ela está em pleno desenvolvimento. Se isto não for respeitado durante o processo de cura da doença as chances de sucesso no tratamento não serão as melhores e as possibilidades de recidivas são grandes. A realidade do atendimento hospitalar com vista ao processo de humanização tem procurado mudar, mas ainda continua impessoal, fria e o tratamento do paciente é sempre bastante formal, ficando o doente nas mãos de profissionais que executam suas atividades de forma mecânica se esquecendo que em suas mãos estão crianças assustadas com medo e que não conhecem aquela realidade. A criança tem sua maneira de pensar, sentir e reagir. Elas têm o direito a conhecer a verdade, a ter privacidade e ser compreendida nos seus desejos e preferências, enfim a criança deve ser respeitada e tratada como pessoa (SIGAUD,1996). A atenção à saúde da criança enferma, implica não só nos cuidados biológicos a ela dispensados pela equipe de saúde, mas também, em cuidados psicológicos e sociais. Está
3 1439 assistência deve ser integral, observando que a criança possui dúvidas, medos, anseios e, principalmente esta tentando entender o processo de adoecer. Este fenômeno de adoecimento da criança constitui-se em um fenômeno provocador de desajuste na criança, levando a mesma a reconhecer as limitações e as agressões que sofre no seu corpo. Segundo Ortiz e Freitas (2005), na hospitalização da criança, ela traz consigo uma fragilidade, um desconforto da dor e a insegurança. Neste momento ela vivencia situações traumáticas e diversas mudanças em sua vida cotidiana. O contexto familiar geralmente passa por um processo de fragilidade e ansiedade também, onde em alguns casos isso é passado para criança agravando seu processo de recuperação e aceitação do tratamento. Para Krammer (1986), criança como todo ser humano é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico, onde está profundamente marcada pelo meio social em que vive e se desenvolve. As crianças possuem uma natureza singular, onde as mesmas pensam e sentem o mundo de um jeito muito próprio. Nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas que lhe são próximas e com o meio que estão inseridas, as crianças revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem, as relações contraditórias que presenciam, através das brincadeiras, explicitam as condições de vida a que estão submetidas e seus anseios e desejos. No processo de construção do conhecimento, as crianças utilizam as mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem idéias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar, para conseguir compreender e interagir no mundo. Krammer (1986), descreve que as crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem, onde o conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim, fruto de um intenso trabalho de criação, significação e re-significação da qual elas processam. As crianças estão em constante descoberta do mundo, anseiam pela aceitação social, gostam de brincar, mexer e explorar, tem medo de estranhos e de serem abandonadas pela família. Vygotsky (1984) afirma que na brincadeira a criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário. No brinquedo, é como se ela fosse maior do que ela é na realidade, isso porque a brincadeira, na sua visão, cria uma
4 1440 zona de desenvolvimento proximal, permitindo que as ações da criança ultrapassem o desenvolvimento já alcançado (desenvolvimento real), impulsionando-a a conquistar novas possibilidades de compreensão e de ação sobre o mundo. Brinquedos criam nas crianças uma nova forma de desejos. Ensinamos a desejar, relacionando seus desejos a um eu fictício, ao seu papel no jogo e suas regras. Dessa maneira, as maiores aquisições de uma criança, são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro vão melhorar o seu nível de desenvolvimento, sua relação com o real e moral. Para Kishimoto (2006), a brincadeira, o jogo, o humor colocam o indivíduo em estado criativo. Entretanto, se a brincadeira que estimula a criatividade só pode florescer num ambiente de liberdade e flexibilidade psicológicas, de busca de prazer, de auto-realização, devemos concluir que o desenvolvimento daquela encontra-se profundamente vinculado aos objetivos educacionais. O brincar é apontado por vários autores enquanto expressão de primordial importância à criança, sendo seu uso preconizado na assistência em geral, e especificamente, na assistência de enfermagem. Brincar é um ato natural da criança, todas brincam e por meio destas brincadeiras desenvolvem suas capacidades motora, afetiva, cognitiva, moral e social. As diferentes formas de brincar permitem a criança hospitalizada representar seus medos, ansiedades e pode proporcionar-lhe um meio para enfrentar tal condição de estresse. Brincando, a criança, também, coloca para fora as suas emoções e personaliza os seus conflitos, ela explora o mundo, constrói o seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve o sentimento de grupo, ativa a imaginação e se auto-realiza. Sabemos que o indivíduo criativo é importantíssimo para o funcionamento efetivo da sociedade, pois é ele quem pesquisa, faz descoberta, inventa e promove as mudanças. Para Macedo, Petty & Passos (2005), o brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança, sendo a principal atividade das mesmas quando dedicadas as suas necessidades de sobrevivência (alimentação, repouso, etc). Todas as crianças brincam se não estão cansadas, doentes ou impedidas. Brincar é envolvente, interessante e informativo. Envolvente porque coloca a criança em contexto de interação com o seu corpo e suas fantasias e interessante porque canaliza, orienta, organiza as energias da criança, dando-lhe forma de atividade ou ocupação. Informativo porque, neste contexto, ela aprende sobre as características dos objetos, os conteúdos pensados ou imaginados.
5 1441 De acordo com Vygotsky (1984) um dos principais representantes dessa visão, o brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, a fantasia e a realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. Tal concepção se afasta da visão predominante da brincadeira como atividade restrita à assimilação de códigos e papéis sociais e culturais, cuja função principal seria facilitar o processo de socialização da criança e a sua integração à sociedade. Segundo Teles (1999), a criatividade faz com que o sujeito participe mais da vida, o que gera um sentimento profundo de felicidade, uma auto-estima positiva e uma sensação de adequação. Tudo isso, é claro, aumenta a alegria de viver. As brincadeiras aprofundam para a criança a compreensão da realidade, ao mesmo tempo em que estimula a imaginação, condições básicas para se tornarem criativas. O ato de brincar é primordial para que a criança se torne um adulto sadio, criativo, independente e feliz. Para Meyer (2003), valorizar a brincadeira é uma forma de expressão que possibilita a construção de conhecimentos pela criança. Através do brincar a criança experimenta, organiza, constrói, regula, imagina, cria e recria, o mundo que a cerca. A brincadeira é uma forma de linguagem que a criança usa para compreender e interagir consigo, com o outro e com o mundo. Os valores específicos do brinquedo e as funções a que ele serve durante a infância incluem: desenvolvimento sensório-motor, desenvolvimento intelectual, socialização, criatividade, autoconsciência, valor terapêutico e moral. Segundo Huerta (1990), brinquedos e brincadeiras não são apenas para se divertir e distrair a criança sadia ou doente, e as pessoas que com ela brincam. Brincar é também uma das maneiras principais de descoberta de si mesmo, dos outros e do mundo que a cerca. Através da brincadeira, a criança aprende, exercita sua nova habilidade, percebe coisas novas, digere medos e angustias, repete incessantemente o que gosta, explora, investiga o que está ao seu redor. Por meio do brinquedo, que é um meio de expressão por excelência, a criança exerce um papel ativo, agindo sobre o real, segundo suas fantasias, projetando no mundo externo, seus receios e angústias, com o objetivo de exercer domínio sobre eles. Assim, sendo durante a brincadeira, a criança procura em primeiro momento, dominar as experiências penosas, com o objetivo de dominar sua angustia, a criança projeta no mundo exterior seus medos e suas apreensões.
6 1442 A forma como a criança brinca revela sua personalidade e como está estruturando o seu relacionamento com o mundo. Brincando ela reelabora conteúdos vivenciados, para que possa reagir positivamente em relação a estás situações. Neste aspecto podemos entender que o brincar é um fator de proteção da criança. Cunha (1994), define brinquedoteca como sendo um espaço criado com o objetivo de proporcionar estímulos para que a criança possa brincar livremente, possibilitando o seu desenvolvimento dentro de um ambiente totalmente lúdico. O principal enfoque da brinquedoteca é a valorização da atividade lúdica, respeitando as necessidades afetivas da criança, estimulando o seu pleno desenvolvimento; conseqüentemente reduzindo o trauma da hospitalização. Segundo Cunha (2007), brinquedoteca é um espaço criado para favorecer a brincadeira, é um espaço onde tudo convida a brincar, manipular, e mexer. Este é um espaço onde as crianças brincam livremente, com todo estímulo á manifestação de suas potencialidades e necessidades lúdicas. Possuem muitos brinquedos, jogos variados e diversos materiais que permitem a expressão criativa da criança. Quando alguém chega em uma brinquedoteca deve se sentir tocado e atingido pela magia do local, precisa sentir que chegou a um lugar muito especial, pois ali se respeita o ser humano criança e o mistério de seu vir a ser. É um espaço que tem magia, enquanto, beleza e alegria. As finalidades de uma brinquedoteca são: proporcionar um espaço onde a criança possa brincar sossegada, sem cobranças e sem sentir que está atrapalhando ou perdendo tempo; estimular o desenvolvimento de uma vida interior rica e da capacidade de concentrar a atenção; favorecer o equilíbrio emocional; dar oportunidade à expansão de potencialidades; desenvolver a inteligência, criatividade e sociabilidade; proporcionar acesso a um número maior de brinquedos, de experiências e de descobertas; dar oportunidade para que aprenda a jogar e a participar; incentivar a valorização do brinquedo como atividade geradora de desenvolvimento intelectual, emocional e social; enriquecer o relacionamento entre as crianças e suas famílias; valorizar os sentimentos afetivos e cultivar a sensibilidade. Além de resgatar o direito á infância, a brinquedoteca tenta salvar criatividade e a espontaneidade da criança tão ameaçada pela tecnologia educacional de massa. Segundo Santos (1997), a brinquedoteca é um ambiente especialmente alegre, colorido, diferente, desafiante, um lugar onde a criança pode brincar e brincando possa desenvolver sua
7 1443 autonomia, criatividade, iniciativa, senso-crítico e responsabilidade, tornando-se pessoa, cultivando sua auto-estima e desenvolvendo um auto-conceito positivo. O cultivo da sensibilidade e da criatividade são indispensáveis á formação de uma personalidade íntegra e à plena realização do homem. CUNHA (1994) Sendo a brinquedoteca um espaço onde existem as melhores condições para que isto aconteça, lá as crianças podem ser livres para descobrirem novos significados, em resposta às novas experiências, ao invés de serem conduzidas para adquirir significados criados por outros. Segundo Cunha (2007), brinquedoteca hospitalar além de ser um espaço totalmente lúdico, onde a criança pode expressar seus sentimentos, explorar o mundo, sentir e experimentar, é um importante preparo para a criança voltar ao lar, principalmente, se a permanência no hospital for longa, alguns vínculos podem ser rompidos provocando um atraso no desenvolvimento infantil. Ela oferece um suporte para o enfrentamento dos diferentes comportamentos, vivenciados pelas crianças durante a hospitalização, sem julgamentos, sem perdas irreversíveis. Está possibilita viver a realidade de maneira menos traumática para criança. A brinquedoteca no hospital também pode ser utilizada pela equipe como um meio para o preparo da criança, para procedimentos invasivos ou cirurgia por meio de brinquedos e brincadeiras, permitindo que ela vivencie essas experiências. Este tipo de estratégia possibilita maior entendimento para criança daquilo que ela está vivenciando, reduz sua angustia a cerca do que vai acontecer com ela e melhora muito o seu relacionamento com a equipe. O ato de brincar pode ser entendido como terapêutico, pois cria um espaço psíquico, no qual a criança passa a vivenciar de forma ativa aquilo que viveu passivamente. A partir disto ela tem a possibilidade de ressignificar a experiência anteriormente vivida em sofrimento. No entanto, defendemos aqui não apenas a construção de espaços lúdicos a criança, pois muitas vezes encontramos brinquedotecas em hospitais que se transformam em espaços para os brinquedos. O que consideramos importante é que além dos brinquedos a criança encontre no espaço das pediatrias parceiros lúdicos, ou seja, pessoas que brinquem com as crianças, ora se calando para que ela atue, ora emprestando recursos simbólicos para o enriquecimento do brincar infantil. Assim, mais do que brinquedos, o espaço lúdico é um lugar de humanização e este só se faz possível no encontro com o outro.
8 1444 Enfatizamos, então, o uso do lúdico no contexto hospitalar, afirmando que é possível e viável que a instituição abra suas portas para receber toda magia terapêutica que a atividade lúdica pode proporcionar as crianças enfermas. Constatamos que a doença e hospitalização constituem uma experiência altamente estressante e traumática para a criança. O ambiente hospitalar deveria melhorar as suas condições institucionais de cuidados às crianças, já fragilizadas bio-psico e socialmente. A perspectiva deveria ser de busca, em circunstâncias e períodos de hospitalização, da melhor qualidade de oportunidade para cada criança assistida. O brinquedo utilizado de forma terapêutica através de dramatização, desenho pintura, uso de histórias e durante a própria assistência prestada a criança é possível diminuir a ansiedade da mesma. Nas brincadeiras, as crianças praticam como lidar com o complicado e estressante processo de viver, de se comunicar e de estabelecer relacionamentos satisfatórios com outras pessoas. Assim, nas brincadeiras, devemos encorajar ao máximo as fantasias utilizando-as como instrumento terapêutico. Acreditamos que através destas brincadeiras podemos descobrir qual é o processo psicológico da criança, penetrar nos recantos mais íntimos de seu ser, trazendo à luz de sua consciência o que está oculto ou o que evita e, enfim, desvendar o que ela sente a partir de sua perspectiva. Desta forma, o processo de cuidar da criança hospitalizada deve objetivar a promoção, a manutenção e a recuperação de seu processo de desenvolvimento, de modo a propiciar seu melhor funcionamento pessoal e social. Sendo assim, a brinquedoteca torna a hospitalização mais suportável e menos traumatizante para a criança, possibilitando melhor interação desta com equipe, proporcionando diversão e produzido relaxamento, ajudando à criança a sentir mais segura em um ambiente estranho, ajudando a diminuir o estresse da separação e os sentimentos de estar longe de casa, proporcionando um meio para aliviar tensão e expressar sentimentos, estimulando o seu pleno desenvolvimento, diminuindo assim, o tempo de hospitalização e, conseqüentemente, o índice de infecção hospitalar.
9 1445 REFERÊNCIAS CUNHA, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Maltese, Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Aquariana, FURIATO, R. C. Uma vivência de brinquedo terapêutico no ambiente hospitalar. Pediatria Atual, v.10, n.5, maio, Editora USP: HUERTA, E. D. P. N. Brinquedo no hospital. Revista da Escola de Enfermagem. USP. São Paulo, v. 24, n. 3, dezembro, KISHIMOTO, T. M. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 9. ed. São Paulo: Cortez, KRAMMER, S. (et al). Com a Pré-Escola nas Mãos: uma Alternativa Curricular para a Educação Infantil. São Paulo: Ática, MATOS, E. L. M.; MUGGIATI, M.M.T.F. Pedagogia hospitalar. Curitiba: Champagnat, MACEDO, L.; PETTY, A.L.; PASSO, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, MEYER, I. C. R. Brincar e viver: projetos em educação infantil. Rio de Janeiro: WAK, ORTIZ, L.C.M. e FREITAS, S.N. Classe hospitalar: caminhos pedagógicos entre saúde e educação. Santa Maria: UFSM, SANTOS, S. M. P dos (org). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, SIGAUD, C. H. S. (Org.) Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, TELES, M. L. S. Socorro! É proibido brincar! Petrópolis: Vozes, VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3
A IMAGINOTECA HOSPITALAR COMO UM ESPAÇO DE (DES)ENVOLVIMENTO ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 1 Trabalho de Projeto de Extensão _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisO JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA
O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO EM PEDIATRIA Faculdade de Psicologia/UNISA Joana d`arc Marinho Corrêa Sakai CRP 06-18972/2 BRINQUEDO: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O ato de brincar: atividade
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisA importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS
A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisCarolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação
1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisREVISTA CONTEÚDO O JOGAR E O BRINCAR EM UM CONTEXTO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O JOGAR E O BRINCAR EM UM CONTEXTO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Nara Fernanda de Campos 1 RESUMO Considerando os jogos e as brincadeiras infantis como uma ferramenta ideal ao aprendizado, podemos dizer
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisDANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.
DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC
A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisProfª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br
HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos
Leia maisProf. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS.
BARBOSA, S. L; BOTELHO, H. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2008. 34 f. Monografia (Graduação em Normal Superior)* - Centro Universitário de Lavras, Lavras, 2008. RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisRelatório da Formação Complementar Turma do Jardim -
Relatório da Formação Complementar Turma do Jardim - Professora Carla Pitarello da Silva Auxiliar Rita de Cassia Terrazan Coordenação Ludmila Santos Um dos objetivos da Formação Complementar da Escola
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES
GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisTEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL.
TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. Arachele Maria Santos 1 Maria Joseilda da Silva Oliveira 2 RESUMO Este projeto
Leia maisCONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE
Prêmio AEA 2014 - Projetos de Responsabilidade Social CONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE Luana Costa*, Graziela Tamayosi*, Valdir Cimino** *Centro Tecnológico MAHLE Metal Leve S/A, **Associação
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Responsável: Denize da Silva Souza ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA Cristina Dias Allessandrini
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões
Leia maisAVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra
Leia maisPedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com
803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER
A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER OLIVEIRA, Jucinéia Costa. Discente do curso de Pedagogia da FAHU/ACEG PELOZO, Rita de Cássia Borguetti. Docente da FAHU/ACEG E-MAIL: ritapelozo@itelefonica.com.br RESUMO: O
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS
PROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS Rosângela Vitale Mazzanti Michele de Assis Negri RESUMO: Este trabalho apresenta o Projeto realizado na EMEB Dr. Edward Aleixo de Paula, bem como
Leia maisA ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA
1 A ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA José Fernando de Freitas RESUMO Os doentes têm uma relação especial com suas doenças. A mente diz que quer se curar, mas, na realidade,
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO VALOR DO BRINCAR NO HOSPITAL: A IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÃO ÀS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS NO (HUJBB)
O VALOR DO BRINCAR NO HOSPITAL: A IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÃO ÀS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS NO (HUJBB) Emanuela Santos dos Santos¹, Cleiton Silva da Silva², Cláudia Magno de Oliveira³, Paulo Henrique Almeida
Leia maisRELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu
RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu Curso: Docência do Ensino Superior Andréa Pereira de Oliveira Verificação da contribuição das atividades lúdicas no processo de reabilitação
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisContribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares
Contribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Meire Luci Bernardes Silva Machado 1 - UNIUBE Sueli Teresinha de Abreu-Bernardes
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisOFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER
OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria
Leia maisAVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL. Otília Damaris Psicopedagoga
AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL Otília Damaris Psicopedagoga AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA A PARTIR DO DESENHO INFANTIL O desenho é uma das formas de expressão
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisFACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013
1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisOS SEIS ERROS MENTAIS QUE MAIS ATRAPALHAM SEU JOGO
OS SEIS ERROS MENTAIS QUE MAIS ATRAPALHAM SEU JOGO Tênis é em grande parte um jogo mental. Um bom tenista deve ser mentalmente forte para conseguir lidar com as adversidades e manter um jogo consistente.
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE
6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisP-06. Revendo o Treinamento Comportamental. Bernardo Leite - bernardo@rhestrategia.com.br www.bernardoleite.com.br
P-06 Revendo o Treinamento Comportamental Bernardo Leite - bernardo@rhestrategia.com.br www.bernardoleite.com.br Proposta Refletir e analisar a metodologia de treinamentos comportamentais. O que acontece
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia mais