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1 CURSO DE PARAQUEDISMO ACCELERATED FREEFALL - AFF

2 INTRODUÇÃO Você está iniciando a prática de uma modalidade esportiva das mais gratificantes e emocionantes da atualidade. O curso ministrado está entre os mais modernos e seguros do País, devido à experiência e à capacitação de seus instrutores, bem como à qualidade dos equipamentos utilizados na instrução. Aqui, você encontrará à sua disposição toda a infraestrutura indispensável à prática segura do moderno paraquedismo. Esta apostila, que agora você recebe, não é um guia completo de instrução. Ela contém as informações básicas de maior importância para facilitar seu treinamento e consultas posteriores. Se ela, eventualmente, não responder a alguma dúvida que você tenha, consulte seus instrutores. Eles terão o máximo prazer em atendê-lo(a). ATENÇÃO: O PARAQUEDISMO É UM ESPORTE POTENCIALMENTE PERIGOSO. VOCÊ PODE SE MACHUCAR OU ATÉ PERDER A VIDA SALTANDO DE PARAQUEDAS. O EMPREGO CORRETO E TEMPESTIVO DAS TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS AQUI DESCRITOS REDUZIRÁ RISCOS E LHE PROPORCIONARÁ BONS SALTOS! Divirta-se! 2

3 O PROGRAMA AFF Este programa de treinamento é chamado Accelerated Free Fall (AFF). Trata-se de um curso intensivo de paraquedismo onde o foco é: APRENDER QUEDA LIVRE EM QUEDA LIVRE. O Programa AFF é elaborado para prover instrução personalizada para aqueles que desejam ser paraquedistas ou para os que pretendam realizar apenas um salto para experimentar. Ambicioso por natureza, este programa foi cuidadosa e sistematicamente desenvolvido, utilizandose de habilidades, técnicas e equipamentos do moderno paraquedismo desportivo. No primeiro salto do programa AFF, o aluno será exposto, com a ajuda direta dos instrutores ( jumpmasters - JM), ao vento relativo. Passará por uma descarga muito grande de adrenalina, causada pelo ato de se lançar no espaço, em queda livre, algo até então inimaginável. Essa experiência será extremamente gratificante e difícil de ser descrita por palavras. O ALUNO PROGREDIRÁ ATRAVÉS DE SETE NÍVEIS, DEPENDENDO EXCLUSIVAMENTE DO SEU DESEMPENHO, E NÃO DO NÚMERO DE SALTOS. Durante os três primeiros níveis, o aluno desenvolverá as técnicas básicas: saída do avião; queda estável; consciência de altura e referência; e navegação com o paraquedas. Os últimos quatro níveis se concentram em desenvolver habilidades de vôo: curvas, loopings e track. O aluno praticará e desenvolverá essas habilidades por meio de um treinamento intensivo no solo, sob a supervisão direta de seus instrutores. O aluno será orientado, também, quanto aos procedimentos de segurança no ar, quando sozinho ou com outros paraquedistas. A progressão dependerá da consecução dos objetivos de cada nível, durante o salto. EQUIPAMENTO STUDENT A partir de agora, você começará a conhecer o equipamento que vai usar: o Student. Equipamento moderno, confortável e seguro que você vai usar para os seus saltos como Aluno em Instrução (AI). Este equipamento reúne todos os dispositivos necessários à realização de um bom salto. Os velames (principal e reserva) são retangulares e de adaptação dorsal, com Dispositivo de Acionamento Automático (DAA) e sistema Static Line no reserva ( Stevens ). 3

4 Dispositivo de liberação do velame (DLV) - Sistema Três Argolas Dispositivo de liberação do velame (DLV) - Sistema Três Argolas Tirante lateral Stevens Tirante lateral Ajustador do tirante de peito Tirante de peito Punho do desconector (VERMELHO) Punho de comando ( ripcord ) Punho de comando do paraquedas reserva Ajustador do tirante de perna Tirante de perna 4

5 DAA (Cypres) Aba protetora dos tirantes Aba protetora do pino PQD Reserva Container do PQD Reserva Cabo do pino PQD Reserva Static Line do Stevens Pino PQD Reserva Punho de comando PQD Principal Cabo do punho de comando PQD Principal - Ripcord Container do PQD Principal Cabo do punho de comandamento PQD Principal - Ripcord Aba protetora do pino PQD Principal Looping de fechamento PQD Principal Aba protetora do pino PQD Principal Punho de comando PQD Principal 5

6 SISTEMA DE LIBERAÇÃO TRÊS ARGOLAS ( THREE RINGS ) Este sistema tem por finalidade principal conectar ou liberar o velame do equipamento de forma rápida e segura. É sem dúvida o melhor e mais eficiente sistema já fabricado. Trata-se de um sistema simples, baseado em argolas, que distribuem o peso do paraquedista entre elas. O sistema Três Argolas é preso pelo cabo do desconector do paraquedas principal. SISTEMA STATIC LINE NO RESERVA ( STEVENS ) O sistema Static Line do Reserva ( Stevens ) é um dos sistemas de segurança acoplado ao Student. Trata-se de uma fita resistente, com uma de suas extremidades ligada a um dos tirantes do paraquedas principal (mosquetão dotado de puxador em tecido colorido - normalmente, vermelho ou amarelo) e a outra extremidade, ligada ao pino do reserva. Sendo assim, no momento em que se efetua a liberação do velame principal, por meio do desconector, essa fita (normalmente preta) é tensionada, extrai o pino e permite o início do processo de abertura do paraquedas reserva. 6

7 DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO AUTOMÁTICO (DAA) Trata-se de um moderno equipamento de segurança, que comanda o paraquedas numa altura determinada, caso o paraquedista se encontre em velocidade superior à prevista para aquele momento. Existem diferentes fabricantes e modelos no mercado. Atualmente, os modelos de DAA mais utilizados no Brasil são os das marcas FXC; Cypres; e Vigil. Todos atendem às normas internacionais de segurança. De um modo geral, os DAA, sejam eles mecânicos ou eletrônicos, atuam por variação de pressão. Ou seja, caso a pressão varie rápido demais, na altura programada o DAA entrará em ação. Nos nossos equipamentos o DAA encontra-se instalado no paraquedas reserva. A operação do DAA variará de acordo com sua marca e modelo, devendo ser observado o contido no manual do fabricante. Antes de embarcar no avião, seu instrutor providenciará para que o DAA esteja ligado e regulado para a altura correta. Exemplos de DAA: FXC Cypres POSIÇÃO DE QUEDA LIVRE ( BOX POSITION ou BOX ) É a posição básica de queda livre (QL). O corpo se encontra com o quadril projetado para frente ( selado ), com a cabeça para cima, as pernas afastadas, aproximadamente na largura dos ombros. Os braços formam ângulos de 90º com o tronco; o antebraço 90º com o braço; e os joelhos dobrados a aproximadamente 45º com a horizontal. Exercícios de alongamento ajudarão a aperfeiçoar esta posição. É importante pensar na posição do corpo em QL, relaxar e deixar o vento relativo passar livremente. Devido à simetria da BOX, o corpo encontra o equilíbrio perfeito durante a QL, caindo sem girar e sem derivar ( HOVER ), ou seja, sem deslocamento no plano horizontal. Selar, projetando o centro de gravidade (CG) para frente, garante melhor aerodinâmica e maior estabilidade. Se a posição for alterada, inevitavelmente, o equilíbrio será quebrado o que resultará em algum tipo de movimento. Vejamos então a posição: 7

8 VELAME (Principal e Reserva) Entende-se como VELAME a parte do tecido que compõe o paraquedas. No Student, tanto o velame do paraquedas principal, quanto o do reserva são retangulares. O principal possui 9 células, enquanto o reserva possui 7. O velame possui ESTABILIZADORES LATERAIS (localizados nas extremidades direita e esquerda com a finalidade de manter o vôo estável sem deslizamentos laterais); CROSS PORTERS (aberturas circulares nas paredes internas facilitando assim a equalização da pressão dentro do velame); LINHAS DE SUSPENSÃO (fazem a ligação entre o velame e os tirantes); Extra-dorso Intra-dorso Bordo de ataque Célula Bridle Estabilizador Pilotinho Bordo de fuga Linhas de suspensão Link Linhas direcionais (linhas de freio) Slider Tirantes Batoque 8

9 POSIÇÃO BOX VENTO RELATIVO Chama-se vento relativo o deslocamento de ar criado por um corpo em movimento. No nosso caso, o paraquedista deverá estar sempre de frente para o vento relativo. Velocidade Subterminal 12 seg. QL Velocidade Terminal 9

10 VELOCIDADE EM QUEDA-LIVRE Velocidade Subterminal: Compreendida entre o momento de saída da aeronave até completar doze segundos de QL, quando o corpo do paraquedista está em constante aceleração em direção ao solo, devido à lei da gravidade. Velocidade Terminal: Atingida após doze segundos de QL, quando a resistência do ar se iguala à força de atração da gravidade e o corpo pára de acelerar, estabilizando a sua velocidade em aproximadamente 200 km/h em direção ao solo, caso a posição não seja modificada. AERONAVE A aeronave utilizada pelos clubes e escolas na Área da Resende é o Cessna Caravan. Os conceitos aqui expressos referem-se a esse avião. Outras aeronaves poderão requerer procedimentos diferentes. Informe-se antes de aproximar-se delas! Em nossa Área de Salto, a aproximação da aeronave será sempre feita, em companhia de um de seus instrutores, por detrás ou pelo lado, nunca pela frente. Tome muito cuidado com a hélice! Mesmo estando parada, jamais toque nela! Z O N A I N T E R D I T A PT OGX Embarque e Desembarque Evite atravessar a pista de pouso! Se for necessário atravessa-la, preste muita atenção, olhe para os lados e para cima - Atenção também nos pátios e nas áreas de táxi das aeronaves. Desde o momento do embarque até o avião atingir pés de altura, após a decolagem, o aluno deverá estar equipado com capacete na cabeça e jugular fechada sob o queixo. Os ajustes da jugular do capacete e do tirante dos óculos deverão ser efetuados antes do embarque. Embarcando ou movimentando-se no interior da aeronave, não toque em nenhum instrumento, e procure sempre proteger os dispositivos de acionamento de seu equipamento (punhos do desconector e do reserva, ripcord e abas de fechamento do container ). 10

11 SAÍDA DO AVIÃO (saída controlada) - Pronto para o salto? Na reta final você será questionado: - A que altura nós estamos? Tomar posição logo após a saída do cameraman e do instrutor ( jumpmaster ) 1º tempo: POSIÇÃO Vá para a posição de saída, conforme treinado no solo. Para cada tipo de aeronave e nível em que você se encontra, existe um tipo especifico de posicionamento dentro e fora do avião. O seu instrutor se encarregará de explicar-lhe antes de cada salto. Instrutor fora e aluno se posiciona na porta da aeronave. 2º tempo: CHEQUE ( Check ) Cheque Dentro ( Check In ) Olhe para o instrutor de dentro do avião e diga: CHEQUE!, aguarde o sinal do instrutor. Cheque Fora ( Check Out ) Olhe para o instrutor de fora do avião e diga: CHEQUE!, aguarde o sinal do instrutor. 11

12 O SINAL DE OK DO INSTRUTOR, NO MOMENTO DA SAÍDA, É UM MOVIMENTO AFIRMATIVO COM A CABEÇA. 3º tempo: CONTAGEM DE SAÍDA Referência: Olhar para frente do avião... A frente: Fazer um movimento a frente, mantendo-se olhando para frente... Sela: Soltar o avião sem impulso. Inclinar o corpo para fora do avião e assumir imediatamente a posição selada ( Box ). É IMPORTANTE QUE TODOS ESSES MOVIMENTOS SEJAM BEM CARACTERIZADOS, A FIM DE PERMITIR UMA SAÍDA HARMÔNICA E BEM COORDENADA. 12

13 Concentre-se em suas tarefas e as execute, conforme planejado. Aproveite o salto! SINAIS DE COMUNICAÇÃO EM QUEDA LIVRE A comunicação em Queda Livre será realizada por meio de sinais. 13

14 SEQUÊNCIA DO SALTO Referência! A frente! Sela! Círculo de Conscientização Círculo de Conscientização Pés O segredo do paraquedismo está em: SELAR e RELAXAR! Acreditando nestas duas verdades, seu salto será produtivo. (Jorge Silveira) 14

15 FUNCIONAMENTO DO PARAQUEDAS A sequência de abertura inicia-se quando o paraquedista puxa o punho de comando do paraquedas principal. Essa sequência dura em torno de 4 segundos e acontece da seguinte forma: - Acionando o punho, as abas do container do paraquedas principal ficam livres; - O pilotinho, impulsionado por sua mola, força as abas e salta; - Com o salto do pilotinho, ele é inflado pelo ar e ancora o sistema; - Com a ancoragem, a bolsa do velame é extraída e as linhas de suspensão começam a ser estendidas; - Esticadas as linhas, o velame sai da bolsa e começa a ser inflado, pela exposição ao ar; - Concomitante com o enchimento das células, o slider começa a descer (a descida do slider retarda o processo de abertura, tornando-o suave); e - Quando o slider toca a parte superior dos tirantes, se completa o processo de abertura. O velame retangular é uma asa. Ele foi concebido segundo os mesmos princípios aerodinâmicos da asa de avião ou planador: o ar entra em suas células e não sai, inflando-o e criando uma superfície semirrígida (ou seja, não há estruturas rígidas). Sua forma é mantida pela pressão que o ar exerce no interior das células. A diferença de velocidade do ar que passa pelas partes inferior e superior do velame, cria uma diferença de pressão, o que gera uma força de sustentação. Assim, quanto mais velocidade tem o velame, mais sustentação ele gera. Essa sustentação é suficiente para proporcionar toda a segurança necessária durante a navegação e o pouso. Normalmente, o velame está freado na abertura, por meio de um sistema de 15

16 travamento dos batoques, os quais são liberados pelo paraquedista após a abertura do velame (durante o cheque funcional). O mais importante durante a execução de manobras é você sentir o velame e suas reações, pois ele estará sob a influência de duas velocidades: horizontal e vertical. Portanto, após executar uma manobra, espere até que o mesmo mude sua atitude de vôo, aguarde o efeito da inércia e, em seguida, proceda à próxima manobra. CHEQUE DO VELAME O cheque de velame tem por finalidade analisar se não houve interrupção na sequência de abertura e verificar as condições de vôo. Após o acionamento do paraquedas, realize IMEDIATAMENTE o cheque visual e o cheque funcional. CHEQUE VISUAL A figura abaixo apresenta a visão que o paraquedista deve ter quando for efetuar o Cheque Visual: A- Velame retangular, células infladas; B- Linhas esticadas e desembaraçadas; e C- Slider baixo. 16

17 CHEQUE FUNCIONAL A- Flare de 5 segundos: pegue ambos os batoques e puxe-os, progressivamente, para baixo, em toda a extensão dos braços. Conte: Um Mil, Dois Mil, Três Mil, Quatro Mil, Cinco Mil ; B- Curva de 90º à direita (olhe uma referência antes); e C- Curva de 90º à esquerda (olhe uma referência antes). NAVEGAÇÃO Conjunto de técnicas e manobras utilizadas com o objetivo de conduzir o saltador a um ponto predeterminado, no solo, com segurança. As condições ambientes (vento, pressão, temperatura e altitude) influem diretamente na navegação. É muito mais fácil navegar com o vento fraco do que com o vento forte; é mais suave um pouso no nível do mar do que em locais de maior altitude, por exemplo. 500 pés 250 pés 1000 pés Como o vento é o fator atmosférico que mais influi na navegação, devemos dar uma atenção especial a ele. Para qualquer paraquedista existe um limite na velocidade do vento, que será tanto maior quanto mais experiente for o atleta, até o limite do seu equipamento. Um aluno não saltará se algum destes fatores não estiver dentro dos limites estabelecidos pelas Normas de Segurança (vento de solo com intensidade superior a 13 nós 24km/h 7m/s). TRÁFEGO PADRÃO PARA O POUSO à esquerda. Será realizado valendo-se dos pontos de referência: A, B e C, sempre mantendo o alvo Ao iniciar a navegação, oriente-se em relação à área de pouso, localize a biruta observando a sua direção e situação. Em algumas Áreas de Salto existe também uma seta, esta indica a direção do POUSO. Após estar orientado, dirija-se para frente da biruta (avante da boca da biruta). Permaneça na área de espera e execute o seu planejamento de navegação. 17

18 No desenho anterior verificamos três situações em que o vento pode se apresentar para o paraquedista: vento calmo (situação1), vento médio (situação 2) e vento forte (situação 3). Nas três situações estamos considerando as mesmas alturas padrão para os pontos: A, B e C. Conclusão: quanto mais forte o vento, mais perto do alvo devem estar os pontos B e C. Podendo, num caso extremo, o ponto C encontrar-se antes do alvo (situação em que o paraquedista estará navegando de costas). ACIONAMENTO DOS BATOQUES Uma vez realizados os cheques Visual e Funcional, a próxima ação do paraquedista é orientar-se em relação à área de pouso. Em seguida, manobrará o seu velame, executando a navegação que o levará ao pouso seguro. Para tanto, o paraquedista deverá atuar sobre os batoques, acionando-os sempre de forma decidida e progressiva. Entre as inúmeras combinações de acionamento dos batoques, selecionamos três posições fundamentais, onde as mãos do paraquedista permanecem sempre paralelas, no mesmo plano horizontal. Nessa situação, o velame não muda de direção: POSIÇÃO AÇÃO DO PARAQUEDISTA EFEITO SOBRE O VELAME Planeio Total - Braços esticados para cima; e - Velame desenvolve sua máxima - Mãos junto às linhas de suspensão. velocidade avante. Meio-freio - Cotovelos colados ao corpo; e - Velame reduz sua velocidade avante - Mãos na altura dos ombros. e reduz sua razão de descida. - Velame cessa sua velocidade avante - Braços esticados para baixo; (pára). Nesse instante, ocorre um Flare - Cotovelos colados ao corpo; e breve momento de grande - Mãos junto às coxas. sustentação, seguido pela perda da mesma ( Stall ). 18

19 Curvas Antes de realizar uma curva, olhe e certifique-se de que não há paraquedas ou obstáculos nas vizinhanças. Para realizar curvas (alterar a direção de vôo do velame), o paraquedista deverá desnivelar suas mãos. Ou seja, deverá puxar um batoque mais que o outro. CURVA À DIREITA - Fazer com que a mão direita fique abaixo da mão esquerda. CURVA À ESQUERDA - Fazer com que a mão esquerda fique abaixo da direita. A velocidade das curvas será tanto maior quanto maior for o desnível entre as mãos (os batoques). OBSERVAÇÃO: Curvas violentas ( radicais ) provocam perda de sustentação, aumento da velocidade vertical e perda de altura! Não as execute próximo ao solo. Para cessar uma curva e fazer o velame prosseguir na direção desejada, basta nivelar novamente as mãos (os batoques). Em seus primeiros saltos, para realizar curvas, utilize a técnica de manter um batoque no alto ( planeio total ), enquanto traz o outro na condição de meio-freio. À proporção que executar mais saltos, enquanto o paraquedas estiver acima de pés, experimente outras atitudes para curvas. COMANDOS DE RÁDIO Ao terminar os cheques Visual e Funcional você deverá ouvir, por meio do receptor de rádio acoplado ao seu capacete, um instrutor que estará no solo orientando a sua navegação, garantindo uma perfeita assimilação das técnicas e manobras a serem aplicadas na navegação e facilitando o seu pouso com o máximo de segurança. Atenda prontamente as instruções recebidas pelo rádio, certificando-se, entretanto, de que elas são para você, pois podem ocorrer interferências externas captadas pelo seu receptor de rádio. OBS: Pouco antes do pouso, você ouvirá pelo rádio três comandos. São eles: A- Preparar para o pouso! ; B- Atenção! ; e C- Flare!. 19

20 RECOLHIMENTO DO VELAME Um bom recolhimento facilita a próxima dobragem do paraquedas. Para o recolhimento, não se desequipe no local do pouso, apenas recolha o paraquedas conforme descrito a seguir: - Fixar as alças dos batoques nos seus respectivos locais ( velcro, alojamento, presilha...); - Esticar as linhas; - Colher as linhas no sentido equipamento-velame, formando laçadas e conduzindo o slider na direção do velame (você se movimenta - não arraste o velame!); - Jogar as linhas em cima do velame; - Procurar, no extra-dorso do velame, o pilotinho, sua bolsa e a bridle ; - Acondicionar pilotinho, bolsa e bridle em cima do velame, adjacentes às linhas; - Abraçar todo o velame, sem deixar nada arrastando (atenção ao pilotinho, à bolsa e à bridle ); - Levar o conjunto até o local de dobragem; - Colocar o paraquedas no chão, com cuidado; - Desequipar, colocando o container sobre o velame; - Entregar o capacete, o altímetro, os óculos e o punho do principal aos dobradores; e - Apresentar-se a seu instrutor para debriefing. 20

21 Emergência na aeronave: você deve estar sempre preparado para uma eventual saída em emergência por diversos motivos, e se for determinado pelo seu instrutor que todos os pára-quedistas devem pousar com o avião, junte as pernas, proteja a nuca com as mãos e mantenha o corpo o mais compacto possível, ao ser dada ordem para desembarcar da aeronave, após o pouso, faça-o de maneira expressa, livrando-se da hélice. Se for determinado pelo instrutor que o melhor é abandonar a aeronave, voce vai saltar utilizando o paraquedas reserva ou o principal dependendo da altitude em que esteja. Utilizando o paraquedas reserva: Saída de mergulho com as duas mãos no punho do reserva, após perder o contato com a aeronave, acione o pára-quedas reserva. Utilizando o paraquedas principal: Saída de mergulho com as duas mãos no punho do principal, após perder o contato com a aeronave, acione o pára-quedas o principal. Acima de 4500 pes: Saída controlada. EMERGÊNCIAS EM QUEDA LIVRE OCORRÊNCIA PROCEDIMENTO Saída instável - Tendência a capotar - Selar e relaxar. Altímetro não funciona - Se estiver só, COMANDAR IMEDIATAMENTE. - OLHAR, para certificar-se de que está, efetivamente, com a mão no punho e não tentando puxar outra parte do Punho duro equipamento. - Caso não consiga puxar o punho, Procedimento de Emergência. Perda de um instrutor - Prosseguir o salto com o outro - SELAR, e COMANDAR IMEDIATAMENTE. Perda dos dois instrutores - A partir do Nível III, usar Regra dos 5 segundos. Óculos saíram de posição - Trazer ambas as mãos para o rosto e corrigir os óculos REGRA DOS 5 SEGUNDOS (UTILIZADA NOS NÍVEIS III A VII): Na perda dos instrutores, SELAR E ABRIR A CONTAGEM DE 5 SEGUNDOS ( Um mil, Dois mil, Três mil, Quatro mil, Cinco mil ). Após este tempo, se você estiver estável, prossiga o salto até altura de comandamento. CASO CONTRÁRIO (SE ESTIVER GIRANDO OU CAPOTANDO): COMANDE IMEDIATAMENTE! 21

22 A maior Emergência em Queda Livre é comandar abaixo da altura estipulada: pés. Você poderá ser reprovado no seu salto, por melhor que o mesmo tenha sido, se você comandar abaixo da altura estipulada para o salto. Lembre-se das prioridades em queda livre: A- Comandar; B- Comandar na altura determinada; e C- Comandar estável. NÃO IMPORTA A SUA POSIÇÃO, ATINGIDA A ALTURA DE COMANDAMENTO, COMANDE! ANORMALIDADES E PANES A possibilidade de ocorrer uma pane é real. O paraquedismo é um esporte de risco, ESTEJA SEMPRE ATENTO(A)! ANORMALIDADE: Situação irregular do paraquedas que não se enquadra como pane. Sempre que houver uma anormalidade, o paraquedista deverá fazer o cheque FUNCIONAL, se o paraquedas passar no cheque funcional, o paraquedista poderá resolver ou conviver com a situação irregular e efetuar um pouso seguro. PANE: Ocorrência que EXIGE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA imediatamente, pois o paraquedas não apresenta condições de pouso seguro. Células Fechadas Na maioria das vezes ocorre nas células das extremidades do velame e é quase sempre uma anormalidade de fácil solução: - Puxar os batoques em toda a extensão dos braços por 5 segundos ( flare ); - Repetir o procedimento acima, se necessário; e - Realizar cheques Visual e Funcional. 22

23 Twist As linhas se enroscam, podendo chegar até aos tirantes. Em velames de grandes dimensões o twist costuma ser uma anormalidade. Em velames pequenos e rápidos, pode se tornar uma pane. - Não puxar os batoques até desfazer o twist ; - Afastar ambos os tirantes com as mãos; - Pedalar no sentido contrário da torção; - Desfazer o twist ; e - Realizar cheques Visual e Funcional. Rasgo no velame - Realizar cheques Visual e Funcional. 23

24 Slider alto Slider não desce completamente, até próximo aos tirantes. Essa condição, normalmente, provoca deformações no velame. - Puxar os batoques em toda a extensão dos braços por 5 segundos ( flare ); e - Realizar cheques Visual e Funcional. - Repetir o procedimento acima, se necessário. Pilotinho frente velame na do - Realizar cheques Visual e Funcional. 24

25 Linha de suspensão partida - Realizar cheques Visual e Funcional. Linha direcional partida A perda de uma linha direcional (freio) configura uma pane. O paraquedas não atenderá aos comandos (não passará no Teste Funcional). - Executar o Procedimento de Emergência. Line over Ocorre quando uma linha de suspensão passa por cima do velame, no momento da abertura. - Executar o Procedimento de Emergência. 25

26 Pane de alta velocidade Ocorre em situações em que o paraquedas não gera sustentação sensível. É fundamental a eficiência e a rapidez nas ações, pois o paraquedista se mantém em queda, praticamente, na velocidade terminal. - Executar o Procedimento de Emergência. Ferradura Bag Lock 26

27 Resumo: Ocorrência Células fechadas Twist Pane ou Anormalidade Anormalidade Anormalidade PROCEDIMENTO - Puxar os batoques em toda a extensão dos braços por 5 segundos ( flare ); - Repetir o procedimento acima, se necessário; e - Realizar cheques Visual e Funcional. - Não puxar os batoques até desfazer o twist ; - Afastar ambos os tirantes com as mãos; - Pedalar no sentido contrário da torção; - Desfazer o twist ; e - Realizar cheques Visual e Funcional. - OBSERVAÇÃO: Não desfazendo o twist até pés (faixa vermelha do altímetro), executar o Procedimento de Emergência. Rasgo no velame Anormalidade - Realizar cheques Visual e Funcional. Slider alto Pilotinho passando na frente do velame Anormalidade Anormalidade - Puxar os batoques em toda a extensão dos braços por 5 segundos ( flare ); e - Realizar cheques Visual e Funcional. - Repetir o procedimento acima, se necessário. - Realizar cheques Visual e Funcional. Linha de suspensão partida Anormalidade - Realizar cheques Visual e Funcional. Linha direcional partida Pane - Executar o Procedimento de Emergência. Line Over Pane - Executar o Procedimento de Emergência. Pane de alta velocidade Pane - Executar o Procedimento de Emergência. Velame não passou nos cheques Visual ou Funcional Pane - Executar o Procedimento de Emergência pés, altitude de decisão, se a anormalidade não foi sanada, torna se uma PANE 27

28 DOIS VELAMES ABERTOS SIMULTANEAMENTE Os problemas vistos anteriormente aconteceram com um velame apenas. Entretanto, por comandamento ABAIXO DA ALTURA correta, o DAA poderá acionar o seu reserva junto ou logo após o acionamento do principal. Normalmente, os dois velames inflarão sem maiores problemas, mas essa situação é extremamente perigosa, pois exigirá análise por parte do paraquedista, para cada ocasião. Para evitar esse tipo de problema, comande sempre na altura correta. Uma vez que ambos os velames (principal e reserva) encontram-se abertos simultaneamente, deve-se identificar a posição em que ambos se encontram e usar o método indicado para lidar com cada situação: Biplano Um velame na frente do outro. - Desabilitar o Stevens, navegar cuidadosamente usando os batoques do velame que estiver na frente. Faça curvas suaves, aguardando até que o velame detrás acompanhe os movimentos. - Em princípio, não desconecte. 28

29 Side by side (Lado a lado) Um velame ao lado do outro. - Desabilitar o stevens - Desconecte. Down plane Ambos os velames (principal e reserva) se separam e apontam seus bordos de ataque (frente) para o solo. A sustentação é extremamente precária (velocidade de queda em torno de 65 km/h) e não há controle sobre os velames. - Desconecte imediatamente. 29

30 Resumo: PROBLEMA O QUE É? SOLUÇÃO BIPLANO SIDE BY SIDE DOWN PLANE UM VELAME INFLADO E O OUTRO NÃO Um velame na frente do outro Um velame do lado do outro Ambos os velames vindo de frente para o chão Quando um dos velames não infla. - Desabilitar o Stevens, navegar cuidadosamente usando os batoques do velame que estiver na frente. Faça curvas suaves e não desconecte. - Desabilitar o Stevens Desconecte. - Desconecte imediatamente. - Recolher o velame desinflado e colocá-lo no meio das pernas. 30

31 PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA Lembre-se: o PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA poderá ser realizado somente UMA VEZ! Portanto, ele deverá ser executado com calma e precisão. A decisão de executar o PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA deve ser tomada até os pés (início da faixa vermelha do altímetro). Depois de sanar uma anormalidade os cheques visual e funcional devem ser refeitos. 31

32 EMERGÊNCIAS NA NAVEGAÇÃO Colisão Pode ocorrer choque entre paraquedistas com o velame aberto. Ação: Fazer uma curva de 90º à direita (padrão mundial) para evitar a colisão. Se a colisão for inevitável, assumir a posição de colisão, trazendo as mãos e os braços para junto da cabeça (segurando os batoques a meio freio) protegendo bem o rosto e o pescoço. As pernas ficam abertas e estendidas. Após a colisão, a pessoa que estiver livre (geralmente a que está em baixo) desconecta primeiro, após tentativa de comunicação verbal com a outra. Lembre-se, o paraquedista pode evitar essa situação tendo MUITA ATENÇÃO durante a navegação, olhando antes de efetuar uma curva e mantendo distância dos demais paraquedistas. EMERGÊNCIAS NO POUSO Existe a possibilidade de sermos obrigados a pousar fora da área planejada, neste caso deveremos executar a navegação escolhendo outro local para o pouso. O lugar escolhido por você neste momento chama-se ÁREA ALTERNATIVA. A navegação para a ÁREA ALTERNATIVA deve seguir os mesmos conceitos já vistos. A principal característica de uma área alternativa é não possuir obstáculos dentro ou próximo a ela, mesmo assim poderemos nos deparar com alguns obstáculos. A melhor técnica para um pouso seguro é evitá-los, mas se isso não for possível, aplique a técnica adequada para cada tipo de situação: Arrastamento: Solte um dos batoques e puxe o outro, trazendo toda a linha. Assim, o velame vai desinflar. Caso não consiga, desative o Stevens e desconecte o principal Sem rádio ou fora da área: Localizar a área de pouso e se dirigir a ela. Se fora da área, procurar uma área livre de obstáculos (campo ou área verde) planejar a navegação e fazer o pouso de emergência. Em obstáculos: Como mencionado anteriormente, os obstáculos (casas, muros, cercas, veículos, árvores, postes, alambrados...) devem ser evitados (desviar!), mesmo que, para isso, seja necessário pousar com vento desfavorável (través ou cauda). Se inevitável, proteger o rosto e tocar o obstáculo primeiro com os pés. Se for uma árvore, alambrado ou poste, agarrar-se após ficar preso. Aguardar ajuda. 32

33 Linhas de alta tensão (evitar a todo custo!) Aterrar paralelamente aos fios e evitar tocar mais de um fio. Se suspenso, aguardar auxílio qualificado. Não tocar em nada que possa provocar um terra. Lembre-se, durante a navegação não conseguimos enxergar os fios, procure sempre por postes. Normalmente, onde existem postes, existem fios! Água Utilizar equipamento de flutuação sempre que estiver saltando próximo a superfícies líquidas (mar, rios, lagos, represas...). Uma vez constatado que o pouso na água é inevitável, executar as seguintes ações: - Desconectar o Stevens ; - Continuar navegando, procurando aproximar-se de um local de apoio (terra firme, embarcações, bóias...); - Ao TOCAR na água, desconectar o paraquedas principal; e - Nadar para o local de apoio mais favorável, observando as condições ambientais reinantes e procurando tirar proveito delas (correnteza; vento; maré...) - Caso encontre dificuldade em manter o equipamento, retirar o mesmo. OBSERVAÇÃO: Em qualquer situação, se você não se sentir seguro para realizar o flare sozinho, desenvolva o POUSO DE EMERGÊNCIA. POUSO DE EMERGÊNCIA nada mais é que um meio-freio : puxe ambos os batoques até que os seus punhos estejam na altura dos ombros. Dessa forma o paraquedas irá frear o suficiente para que você realize um pouso suave. Toque o solo com as pernas fechadas (tornozelos e joelhos unidos) e execute um rolamento. 33

34 APÊNDICE NORMAS DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PARAQUEDISMO (Resumo para Alunos em Instrução - Categoria AI) 1- Todo salto deverá ser autorizado pelo instrutor responsável. Ao se dirigir a outra área de saltos ou a outro instrutor, o aluno deverá apresentar: - Licença Esportiva emitida pela CBPq, dentro da validade; - Caderneta de Salto; e - Autorização, por escrito, do seu instrutor. 2- Em hipótese alguma, um atleta saltará sob efeito de álcool ou drogas. 3- O aluno só deverá equipar-se sob supervisão de um instrutor. 4- Após equipar-se, o aluno deverá ter seu equipamento inspecionado pelo instrutor. 5- O deslocamento da área de equipagem até a aeronave deverá ser feito sob a supervisão do instrutor. 6- Em hipótese alguma o aluno será obrigado a saltar de uma aeronave em vôo. 7- O velame principal do Aluno em Instrução deverá estar aberto a, no mínimo, pés de altura. 8- Durante a progressão do curso, o aluno deverá utilizar-se de um equipamento do tipo STUDENT contendo todos os acessórios de segurança. 9- A frequência mínima de saltos em qualquer categoria é de dois saltos nos últimos 30 dias. É sugerido ao atleta com frequência menor que a mínima, a utilizar um velame da categoria anterior ou 20 pés quadrados maior, em dois saltos de readaptação, ficando a critério do Responsável Técnico da Atividade. 10- Intervalo para dobragem de reservas: 06 meses. 11- Velame Reserva deve ser maior que 110 pés É obrigatório o uso de capacete rígido por paraquedistas de categorias AI; A; e B. 13- DAA é obrigatório para paraquedistas de categorias AI, A e B. 14- O Aluno em Instrução (AI) que não saltar em 120 dias, contados desde o último salto, deverá reiniciar o curso. 15- Os alunos AFF que estejam nos níveis de I a VII e que não realizam saltos há mais de 30 (trinta) dias deverão ser reciclados nos procedimentos no solo e realizar um salto de readaptação no mesmo nível da paralisação antes de continuar com a progressão. 16- Os alunos AFF que estejam nos níveis de I a VII e que não realizam saltos há mais de 90 (noventa) dias deverão refazer o curso completo desde o teórico. 34

35 17- Requisitos mínimos para mudança de categoria: CATEGORIA A CATEGORIA B CATEGORIA C CATEGORIA D 25 Saltos e 10 minutos em queda livre. 50 Saltos e 40 minutos em queda livre. 250 Saltos e 02 horas em queda livre. 500 Saltos e 06 horas em queda livre. OBSERVAÇÃO: O seu instrutor responderá a qualquer pergunta sobre as Normas Regulamentares e/ou normas para o seu tipo de curso. O desrespeito às Normas Regulamentares poderá gerar punições. ***** 35

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