REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA LOGÍSTICO DE MATO GROSSO DO SUL: UMA NOVA RURALIDADE 1

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1 Ana Carolina Torelli Marquezini Faccin Universidade Federal da Grande Dourados REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA LOGÍSTICO DE MATO GROSSO DO SUL: UMA NOVA RURALIDADE 1 INTRODUÇÃO O sistema de transportes no Brasil pode ser entendido como um problema institucional. Um território de grande extensão como o nosso fatalmente enfrenta desafios de mobilidade e há o fato inegável da densidade técnica ser desigual em toda sua amplitude. Tomamos por ponto inicial de análise o território, sempre atravessado por inúmeros fluxos de diversas ordens, como um alicerce para projetos de desenvolvimento. O Estado tem por atribuição estabelecer políticas com o objetivo de estimular o desenvolvimento e consolidação de atividades produtivas, especialmente em áreas de front agrícola como o estado de Mato Grosso do Sul, grande produtor agrícola e com áreas inundadas de técnicas modernas, porém longe dos grandes portos e rotas comerciais já consolidadas. A agricultura tida como competitiva demanda uma organização do território capaz de suportar os fluxos demandados pelo mercado internacional; tal organização, apoiada pelo Estado, é baseada em redes extravertidas, que promovem uma profunda especialização produtiva nos lugares. Assim, nossa pesquisa aborda o território sul-mato-grossense e as atuais estratégias que tem por missão superar os gargalos logísticos existentes no estado, visto sua importância nacional na produção de commodities, em especial soja e derivados de cana-de-açúcar. Há uma severa preocupação em se corrigir sua falta de fluidez territorial; tal fato transforma o espaço sul-mato-grossense em objeto de estudo de uma nova ruralidade, onde o mundo rural está em transformação, mas há uma massiva geração de políticas públicas que privilegiam mais o setor privado do que o interesse público.

2 Pretendemos, assim, compreender e explicitar as razões e forças que movem uma verdadeira urgência logística no estado de Mato Grosso do Sul, evidenciando sua alta vulnerabilidade em relação a fatores externos e um flagrante uso corporativo do território. Nesse sentido, a logística variável chave do período atual exerce papel decisivo principalmente no re-ordenamento territorial, investimentos, políticas públicas e infraestruturas. O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL E A SUPERAÇÃO DOS GARGALOS LOGÍSTICOS O estado de Mato Grosso do Sul tem urgência em se adequar aos padrões de circulação considerados satisfatórios para seus fluxos e apresenta o desejo de aumentar vertiginosamente sua competitividade territorial. Entra, assim, no rol de estados interessados em desenvolver seus atributos logísticos, acirrando a guerra entre os lugares. No âmbito metodológico, entendemos o espaço geográfico como um sistema de objetos e sistema de ações (SANTOS, 1996), conjunção de base material e sistema normativo; o espaço rural serve a inúmeros propósitos além da produção de alimentos e temos que pensar o rural na atualidade é, de fato, pensar o espaço agrário do País frente a novas e diversas lógicas. De um lado há o agronegócio, com alta racionalidade e técnica, organizando os fluxos com cada vez mais eficiência e, por outro lado, vemos surgir o novo rural, que comporta diversos circuitos econômicos e novas estruturas de trabalho e sobrevivência. Em suma, o mundo rural se transforma com a modernidade, porém mantendo a estrutura fundiária. Essa situação gera grandes rupturas e prevalência de quem tem o domínio das estruturas de poder. O entendimento da economia por meio dos circuitos da economia urbana (SANTOS, 1979) auxilia na compreensão do espaço econômico dos países subdesenvolvidos e, por conseqüência, nos ajuda a entender as transformações do período atual. Entre os agentes mais expressivos dessa reorganização logística temos as grandes corporações do circuito superior da economia urbana, complementando ou se antecipando ao planejamento definido pelo Estado. O flagrante desequilíbrio na matriz de transportes gerou uma leva de projetos e planos com o objetivo central de planejar e controlar os fluxos materiais; entre nossos

3 resultados preliminares, verificamos que políticas públicas promovem a reestruturação logística, em uma tentativa de reconfigurar o território de maneira mais competitiva, em detrimento de problemas sociais e políticos há muito carentes de soluções. O estado de Mato Grosso do Sul parece ter assimilado muito bem essas diretrizes e investe cada vez mais no desenvolvimento de sua rede de escoamento de produtos e commodities. O estado tenta, atualmente, superar seus gargalos logísticos, através da promoção da reorganização de um sistema de movimentos de alta racionalidade, tornando o espaço competitivo. Nesse momento, o circuito espacial produtivo sucroalcooleiro e o complexo graneleiro se mostram muito dinâmicos e orientadores de investimentos em logística, através de grande pressão econômica e política nos projetos e políticas públicas concebidos para o estado. Nota-se, no caso do estado de Mato Grosso do Sul, presença de: Políticas e ações para maior fluidez do território e maior eficiência na infraestrutura em geral (produção, armazenamento, transporte); Círculos de cooperação, parcerias público-privadas; Multinacionais, grandes empresas do circuito superior da economia urbana (com política territorial própria, redefinindo circuitos), sindicatos rurais com grande presença política; Requisições de ordem multimodal; Atuação exclusiva de entidades do circuito superior da economia urbana: normas voltadas à produção, atuação desembaraçada das empresas, pressão da bancada ruralista na política nacional. Tendência do aumento da disputa entre lugares e regiões por investimentos: alta fragmentação territorial e guerra fiscal; guerra dos lugares; As novas articulações entre redes e regiões demandam uma articulação de conceitos e, nesse entremeio, a noção de região parece se destacar, pois permite diversas formas de compartimentação, que devem ser compreendidas de maneira sobreposta. A exacerbação da especialização regional produtiva caracteriza um tipo de região funcional aos mercados internacionais, com relações que extrapolam o lugar e o País. O Mato Grosso do Sul, portanto, apresenta a necessidade de uma abordagem

4 crítica quanto ao período de grandes alterações em infraestrutura e alta especialização funcional da produção agrícola (pois ocorre uma alta vulnerabilidade produtiva do Estado). Em meio a essa confluência de agentes com um propósito em comum, temos que os demais agentes ficam à deriva, evidenciando um uso corporativo do território. Assim se criam regiões cujo maior atributo é a competitividade, gerando o termo região competitiva, que se define, conceitualmente, como compartimento produtivo do espaço geográfico, cujas forças de coesão se estabelecem a partir de uma combinação de competências técnicas locais com interesses políticos distantes (CASTILLO, 2008). A logística - ou circulação corporativa - está no foco e a definimos como expressão geográfica da produção na era da globalização. O papel do Estado regulador a favor de grandes empresas em detrimento de necessidades da população expõe o retrato cruel da situação social estabelecida no território brasileiro. A instalação de uma nova ferrovia, por exemplo, cujo orçamento e investimento parte principalmente de cofres públicos, não é planejada para servir à população e para ela reverter benefícios; cada vez mais as empresas dominam as atenções dos núcleos políticos, obtendo financiamentos e estruturas que pouco contribuem para o desenvolvimento social regional local. A competitividade alimentada pelo Estado nacional não assegura reais benefícios sociais, nem garante benefícios em longo prazo para a região contemplada. Nesse contexto, tido como liberal, o Estado desenvolve um novo posicionamento regulador, que demanda um novo sistema normativo selecionado, além de conhecimento sobre o território, base dos projetos de desenvolvimento econômico e de políticas públicas. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A acentuação da preocupação logística no estado de Mato Grosso do Sul e a sua crescente expansão apontam para um reordenamento territorial importante, cujas bases remetem a dinâmicas globais de produção e consumo de produtos ligados ao setor agrícola. Um novo rural vem se formando, e é preciso compreender essas novas situações e novos desdobramentos em território brasileiro, especialmente em um estado

5 tão peculiar como o Mato Grosso do Sul. BIBLIOGRAFIA CASTILLO, R. A. Região competitiva e logística: expressões geográficas da produção e da circulação no período atual. In: IV Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional, 2008, Santa Cruz do Sul RS. Anais do I Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional. Santa Cruz do Sul RS: Unisc, v. 1. HOLANDA, Sérgio B. de. O Extremo Oeste. São Paulo: Brasiliense: Secretaria de Cultura, 1986 (p e ). MATO GROSSO DO SUL, ZEE/MS- Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de Matogrosso do Sul Disponível em: < >. Acesso em 04 de março de SANTOS, Milton. O Espaço Dividido: Os Dois Circuitos da Economia Urbana nos Países Subdesenvolvidos. Rio de Janeiro, Francisco Alves, SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo; razão e emoção. São Paulo: Hucitec, Pesquisa de doutorado (12 meses iniciais).

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