INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA"

Transcrição

1 INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA, PESSOA FÍSICA, NA ÁREA DE ESTUDOS AMBIENTAIS E GEOPROCESSAMENTO COM VISTAS À DELIMITAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO CARTOGRÁFICA DAS ÁREAS SUSCEPTÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE(ASD/RN) NO ÂMBITO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÃO ESTADUAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO E MITIGAÇÃO DOS EFEITOS DA SECA (PAE/RN). 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA 1. Introdução Nos últimos decênios, a epansão e os impactos da desertificação despertaram a comunidade científica para a necessidade de se aprofundar os estudos sobre o tema e de formular políticas públicas que tenham como objetivo atuar sobre os agentes desencadeadores e/ou mitigar seus efeitos (MMA-SERHID/RN-ADESE, 2005). Contudo, foi nos anos de 1970, quando a região subsaariana do Sahel - localizada na África, abaio do deserto do Saara - vivenciou uma grande seca resultando, entre outras conseqüências, na dizimação de mais de pessoas de fome, que a problemática repercutiu mundialmente (MMA, [1993]). As precárias e dramáticas situações de vida da população africana, enredadas em secas, fome e guerras, já vinham chamando a atenção da comunidade internacional desde a década de Intensos movimentos migratórios e uma acentuada devastação ambiental pontilhavam o território africano, especialmente o Sahel, e sinalizavam para a conformação de um quadro sócio-ambiental resultante da associação entre pobreza, fome e destruição dos recursos naturais vitais como água, vegetação e solo (MMA- SERHID/RN-ADESE, 2005). No âmbito dos compromissos firmados pelo governo brasileiro, ao ratificar a Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD), foi construído o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca PAN Brasil, resultado das alianças firmadas entre o Governo Federal, por meio de seus vários órgãos e instituições de desenvolvimento regional, os governos estaduais e as organizações da sociedade civil. O Programa tem como objetivo geral estabelecer diretrizes e instrumentos legais e institucionais que permitam otimizar a formulação e eecução de políticas públicas e investimentos privados nas Áreas Susceptíveis à Desertificação (ASD) e tem como foco apoiar o desenvolvimento sustentável por meio do estímulo e da promoção de mudanças no modelo de desenvolvimento em curso nessas áreas. Conforme epresso no próprio documento do PAN-Brasil, (...) as dinâmicas estaduais, animadas e articuladas pelos Pontos Focais estaduais (Governamentais e da Sociedade Civil), configuram os espaços de participação mais importantes para analisar os problemas locais causados pela desertificação e para discutir e pactuar possíveis soluções entre os atores. Dessa forma, esses espaços continuarão de suma importância para a continuidade do Programa, assim como para sua implementação e monitoramento. Em conformidade a essas orientações, foi também prevista a elaboração, pelos Estados, de Planos Estaduais de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAEs). O Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Etrativismo e

2 Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR), possui a responsabilidade formal de coordenar e implementar as ações de prevenção, controle e o combate à desertificação propostas pelo PAN-Brasil. Nesse sentido, dentre as ações previstas para 2008/2009, destaca-se a de apoiar os estados inseridos nas ASD, por meio de cooperação técnica e financeira, na elaboração de seus respectivos Programas de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca-PAE's, Nesta perspectiva, a partir de demandas da sociedade e considerando o PAN-Brasil como documento norteador, o governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH), assumiu o compromisso de construir o PAE/RN, para o qual conta com a parceria da SEDR/MMA e o apoio da Cooperação do Governo Alemão (GTZ). Considerando os critérios estabelecidos pela UNCCD, o presente Termo de Referência visa apresentar as bases para contratação de serviços de consultoria especializada (pessoa física) para a elaboração dos estudos necessários à delimitação das áreas susceptíveis à desertificação no Estado do Rio Grande do Norte, insumos básicos para o processo de construção do PAE/RN. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 Contetualização A Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD) definiu a desertificação como sendo a degradação das terras das regiões áridas, semi-áridas e subúmidas secas, resultante de diferentes fatores, entre eles as variações climáticas e as atividades humanas. Refere-se à degradação do solo, da fauna, da flora e dos recursos hídricos. Definiu também terra como o sistema bioprodutivo terrestre que compreende o solo, a vegetação, outros componentes da biota e os processos ecológicos e hidrológicos que se desenvolvem dentro do sistema. No Brasil, a área foco do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PAN-Brasil) foi definida com base nos critérios da UNCCD, que utiliza o Índice de Aridez, classificação climática de Thornthwaite (1941), que corresponde à razão entre as médias anuais de precipitação e evapotranspiração potencial. Dessa forma, as Áreas Susceptíveis à Desertificação (ASD) são aquelas inseridas nas zonas áridas, semi-áridas e subúmidas secas, cujo índice de aridez varia entre 0,05 a 0,65 (razão entre a precipitação pluviométrica e a evapotranspiração potencial). Segundo o PAN-Brasil, estudos indicam que no entorno das áreas acima mencionadas há espaços sendo afetados por processos de degradação semelhantes aos observados naquelas com o índice de aridez situado nos limites estabelecidos pela UNCCD. Em razão dessas evidências a delimitação das ASD, além de seguir a determinação da UNCCD, estabeleceu outros critérios para a inclusão dos municípios das áreas denominadas de Entorno. A partir daí, ficou delimitado como espaço de atuação do Programa: 1. Áreas de clima semi-árido e subúmido seco - definidas pelo critério da UNCCD 2. Áreas do Entorno, definidas pelos seguintes critérios: Municípios do Entorno afetados por secas onde a Sudene eecutou Programas de Emergência de Seca; Municípios do Entorno que fazem parte do Bioma Caatinga, selecionados pela

3 Reserva Nacional da Biosfera da Caatinga. Nesse conteto, em termos de território brasileiro, as ASD correspondem aos espaços semi-áridos e subúmidos secos do Nordeste e trechos igualmente afetados pelas secas nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Dados do PAN Brasil (2004) contabilizam como área semi-árida e subúmida seca, contemplando o escopo da UNCCD, uma superfície de ,10 km 2. Essa área sobe para 1.338,076,00 km 2 quando incorporada às áreas de entorno, categoria proposta pelo PAN Brasil, representando 86,11% da Região Nordeste e 15,72% do Brasil e constituindo-se nas Áreas Suscetíveis à Desertificação ASD. O Estado do Rio Grande do Norte está localizado na parte mais oriental do Brasil e apresenta uma alta susceptibilidade à desertificação. Possui uma superfície de ,791 Km² e o clima predominante é o semi-árido, que ocorre de forma contínua em todo o interior, desde o oeste até o litoral setentrional. Devido ao seu posicionamento geográfico e condições climáticas, cerca de 97,6% de seu território constituem potencial de risco à desertificação. Conforme dados do MMA (2004) apenas 2,4% da superfície norte-rio-grandense não demonstram susceptibilidade à desertificação. O conjunto das ASD no RN compreende 159 municípios dos 167 eistentes. Abriga um contingente de habitantes, dos quais 73,91% residem em espaços urbanos e 26,08% nas áreas rurais. A porção mais significativa das ASD está inserida no semi-árido e representa ,01 Km². Os sinais mais intensos de degradação podem ser observados nos municípios que configuram o Núcleo de Desertificação do Seridó-RN, um dos quatro núcleos de desertificação no Brasil e área prioritária do PAN-Brasil. Este Núcleo compreende seis municípios 1 que, em conjunto, abrangem uma área de km² e possuem uma população de habitantes, sendo 82,15% residentes na área urbana. De forma geral, a eistência de graves processos de degradação ambiental no RN é resultante da associação de variáveis, tais como: condições naturais; processos decorrentes de ações antrópicas, dentre as quais a intensa prática de queimadas, o desmatamento indiscriminado da caatinga, a utilização de culturas e técnicas de manejo inadequadas, a pecuária, a retirada de matérias-primas essenciais para a produção das cerâmicas (argila dos vales e uso da mata nativa para produção de lenha), mineração intensa (uso agressivo de mecanização), atividades essas que, somadas às condições físico-ambientais, contribuem para o desequilíbrio ambiental. Por conseguinte, as estratégias econômicas desenvolvidas pela sociedade com objetivo de gerar emprego e renda potencializam os impactos sobre os recursos naturais e comprometem o meio ambiente, repercutindo negativamente sobre a qualidade de vida das populações locais. A partir destes pressupostos e da concepção de que a desertificação é um processo de degradação da terra que pode ter múltiplas causas e pode dar lugar a múltiplas conseqüências, de tal modo interligadas por mecanismos de retroalimentação que formam círculos viciosos (SAMPAIO et. al, 2003, p. 22), faz-se necessário ampliar o grau de conhecimento desses processos e delimitar, espacialmente, sua ocorrência, de modo a suprir a carência de informações sobre o estado da arte em relação ao avanço dos processos de desertificação e da degradação ambiental no estado. 1 Municípios que integram o Núcleo de Desertificação do Seridó: Acari, Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Equador e Parelhas (MMA/PNUD, 1998; MMA, 2004).

4 Apesar dos estudos e das ações que vêm sendo efetivados pelo Estado com vistas ao combate à desertificação 2, o conhecimento sobre os processos de desertificação em curso ainda é precário no conjunto da sociedade e instituições estaduais e federais. A carência de informação também se refere à velocidade de ocorrência e à delimitação das áreas susceptíveis à desertificação no Estado. Diante da necessidade de suprir a demanda mencionada e de se produzir dados consistentes que possam subsidiar a elaboração do documento do PAE/RN nos seus aspectos físico-ambientais, na identificação e delimitação das ASD/RN, na definição de áreas prioritárias e no direcionamento de ações de prevenção, controle e combate à desertificação, este TDR dispõe sobre a contratação dos serviços de consultoria especializada 2. Enquadramento da consultoria No Projeto de Cooperação Técnica - PCT BRA/IICA/05/004 (PAN Desertificação), no âmbito do Objetivo Imediato 2 estabelecimento de mecanismos para a concepção, criação e revisão de políticas de desenvolvimento sustentável para as ASD, criando e fortalecendo institucionalidades para o combate à desertificação, especificamente no Produto 2.3: estabelecer mecanismos para a elaboração dos Programas de Ação Estaduais de Combate à Desertificação- PAE s e apoiar ações eperimentais de implementação do PAN-Brasil. 3 OBJETIVO GERAL Mapear as áreas susceptíveis à desertificação no estado do Rio Grande do Norte utilizando as técnicas de sensoriamento remoto, geoprocessamento e averiguação de campo. 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 4.1 Identificar e delimitar áreas susceptíveis à desertificação no Rio Grande do Norte com base em ferramentas de geoprocessamento e sensoriamento remoto. 4.2 Verificar a eistência de outras áreas prioritárias, além do Núcleo de Desertificação do Seridó. 4.3 Analisar, através da análise temporal e com base em ferramentas de sensoriamento, o avanço das áreas em risco de desertificação. 4.4 Representar cartograficamente os níveis da degradação das terras e a magnitude dos riscos do processo de desertificação no RN. 5 PRODUTOS Produto I - Plano de Trabalho descrevendo a metodologia com vistas à delimitação e caracterização cartográfica das Áreas Susceptíveis a Desertificação e dos Sistemas 2 Criação do Grupo de Estudos sobre Desertificação no Seridó-GEDS (1997); participação no processo de construção do PAN- Brasil; instituição do Núcleo de Desenvolvimento Sustentável da Região do Seridó-NUDES (2004) por meio de instrumento de cooperação técnica e científica celebrado entre vários órgãos federais e estaduais e, em 2006, a elaboração do Panorama da Desertificação no Estado do Rio Grande do Norte.

5 Ambientais do Estado do Rio Grande do Norte. Acompanha também o cronograma de eecução e a lista dos mapas temáticos, para aprovação. Produto II - Relatório contendo análise dos marcos de referência, definição de critérios e metodologia de análise das ASD para gerar o mapa da desertificação no RN. Produto III - Banco de dados georreferenciado para todo o estado e por município. O banco de dados deve conter também dados históricos obtidos por meio da bibliografia e durante os trabalhos de verificação de campo, principalmente nas áreas mais críticas. Produto IV - Mapas temáticos em escala 1: , compatível com articulação do IBGE, em formato PDF, contemplando os Sistemas Ambientais (geologia, geomorfologia, solos), recursos naturais (cobertura vegetal, recursos hídricos, app), o Uso e Ocupação do Solo (antropismo, uso da terra) e Áreas Susceptíveis a Desertificação de todo o Estado. Produto V - Mapa das áreas prioritárias e/ou núcleos de desertificação em escala 1: em formato PDF, permitindo um melhor detalhe das áreas. Produto VI - Banco de dados georreferenciado utilizando o software SPRING. A base de dados de imagens deverá ser fornecida pelo INPE imagens Landsat e Cbers e a base cartográfica deverá ser a do IBGE em meio digital. No detalhamento dos núcleos deverão ser utilizadas as imagens de alta resolução Hrc do Cbers (se disponíveis) que tem 2,5 metros de resolução. todo o trabalho de campo deve ser georreferenciado com GPS e os pontos visitados em campo devem ser registrados com imagens obtidas por câmeras digitais. Dentro do banco de dados deverá ser criado um arquivo dos planos de informação vetoriais no formato Shapefile e dos dados cartográficos nos formatos IPLOT, JPEG e PDF. O formato do papel pode variar de A4 a A0 dependendo da área e escala e da definição do próprio sistema. Produto VII - Relatório final com a sistematização dos resultados da consultoria e os produtos. O relatório e os mapas deverão ser entregues em meio digital e impressos em três vias. 6 ESTRATÉGIA DE AÇÃO O Consultor trabalhará junto à equipe de consultores contratados para a elaboração do PAE/RN e comissão de acompanhamento constituída pelos pontos focais governamental, não governamental e parlamentar. A coordenação dos trabalhos da consultoria ficará a cargo da SEMARH/RN. A estratégia de ação adotada permitirá que no final do mapeamento com uso da técnica de sensoriamento remoto, possa eistir um produto que ao se integrar com os dados do meio físico e sócio-economia, trabalhados pelos consultores, seja viabilizado um segundo resultado do cruzamento de todas as informações. 7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E DURAÇÃO DA CONSULTORIA

6 Os trabalhos do consultor serão realizados no período de 7 meses contados a partir da assinatura do contrato. PRODUTO 1. Plano de Trabalho, cronograma de eecução e mapas temáticos 2. Relatório contendo análise dos marcos de referência, definição de critérios e metodologia de análise das ASD para gerar o mapa da desertificação no RN 3. Banco de dados georreferenciado para todo o estado e por município contendo os dados históricos obtidos por meio da bibliografia e os resultados do trabalho de campo. 4. Mapas temáticos de todo o estado em escala 1: , compatível com articulação do IBGE, em formato PDF 5. Mapas doas áreas prioritárias em escala 1: , compatível com articulação do IBGE, em formato PDF. 6. Banco de dados georreferenciado das ASD utilizando o software SPRING 7. Relatório final com a sistematização dos resultados da consultoria INSUMOS Eventualmente o consultor necessitará deslocar-se para atender as atividades previstas neste Termo de Referência. A Secretaria de Etrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, por meio do PCT BRA/IICA/05/004 (PAN Desertificação), fornecerá a infra-estrutura física e logística necessárias para o desenvolvimento da consultoria. A aquisição de imagens será efetivada conforme necessidade da consultoria mediante especificação técnica previamente discutida e aprovada pela Coordenação e Supervisão da Consultoria. 9 QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS O consultor deverá ser um profissional com eperiência de 5 anos em trabalhos relacionados à área de geoprocessamento, com formação acadêmica em nível de pósgraduação. O consultor deverá ter um bom conhecimento sobre temas relacionados às regiões semi-áridas e, preferencialmente sobre temas ligados à desertificação. Preferencialmente, deverá ter eperiência com trabalhos relacionados à área de geoprocessamento no Estado do Rio Grande do Norte. 10 MÉTODO DE SELEÇÃO Análise de currículos e entrevistas, conforme observância do Decreto 5151 de 22 de julho de 2004 e Portaria 433 do Ministério das Relações Eteriores - MRE.

7 11 LOCALIZAÇÃO DA CONSULTORIA A sede será em Natal/RN, na Secretaria dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente (SEMARH). Além disso, por meio da parceria entre SEMARH e INPE, o espaço físico, os computadores e programas do INPE poderão ser utilizados pelo consultor. A coordenação dos trabalhos da consultoria ficará a cargo da SEMARH/RN. 12 RESPONSABILIDADE PELA SUPERVISÃO DA CONSULTORIA A supervisão dos trabalhos da consultoria ficará a cargo da SEMARH/RN e da Coordenação do Projeto de Cooperação Técnica PCT BRA/IICA/05/004, no âmbito da SEDR/MMA. 13 CUSTO TOTAL R$ ,00 (quarenta mil reais) 14 FORMA DE PAGAMENTO E APROVAÇÃO DOS PRODUTOS O pagamento será efetuado em 4 parcelas: Parcela 1: R$ 6.000,00 (seis mil reais) Parcela 2: R$ ,00 (quatorze mil reais) Parcela 3: R$ ,00 (doze mil reais) Parcela 4: R$ 8.000,00 (oito mil reais) O pagamento estará vinculado à entrega e aprovação dos produtos pelos responsáveis da supervisão na SEDR e no Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA Brasil, conforme cronograma: PARCELAS PRODUTOS PARCELA 1 1. Plano de Trabalho, cronograma de eecução e lista de mapas temáticos 2. Relatório contendo análise dos marcos de referência, definição de critérios e metodologia de análise das ASD para gerar o mapa da desertificação no RN PARCELA 2 3. Banco de dados georreferenciado para todo o estado e por município contendo os dados históricos obtidos por meio da bibliografia e os resultados do trabalho de campo. 4. Mapas temáticos de todo o estado em escala 1: , compatível com articulação do IBGE, em formato PDF PARCELA 3 5. Mapas das áreas prioritárias em escala maior, permitindo um melhor detalhe das áreas em formato PDF. 6. Banco de dados georreferenciado utilizando o software SPRING PARCELA 4 7. Relatório final com a sistematização dos resultados da consultoria.

8 15 FONTE DE FINANCIAMENTO A origem dos recursos para pagamento da consultoria é do PCT BRA/IICA/05/004 (PAN Desertificação).

1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA. 1.1 Introdução

1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA. 1.1 Introdução TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA, PESSOA FÍSICA, NA ÁREA DE MAPEAMENTO GEOLÓGICO E GEOPROCESSAMENTO PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE ALERTA PRECOCE DE SECA E DESERTIFICAÇÃO. 1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PCT BRA/IICA/05/004 PAN DESERTIFICAÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA PCT BRA/IICA/05/004 PAN DESERTIFICAÇÃO INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA PCT BRA/IICA/05/004 PAN DESERTIFICAÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Projeto de Cooperação Técnica PCT BRA/IICA/05/004 PAN Desertificação

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Anexo II - Termo de Referência

Anexo II - Termo de Referência Aneo II - Termo de Referência 1. Antecedentes O projeto BRA/11/001 tem como objetivo cooperar, por meio de suporte técnico ao Ministério do Meio Ambiente, para a implementação dos dispositivos da Convenção

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*

LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR Nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO CONS NEAD 024/2013 Consultoria por produto FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151/2004; Portaria MRE Nº 717/2006 e Portaria MDA

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA 001

TERMOS DE REFERÊNCIA 001 TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN.

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br);

Leia mais

Edital 03.2013 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2013 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.03 TERMO DE REFERÊNCIA 0 CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PARA ASSESSORAR A DIREÇÃO DA ASSOCENE NA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES ORIENTADAS PARA O FORTALECIMENTO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências

Leia mais

PROGRAMA DE FOMENTO DE OPORTUNIDADES COMERCIAIS PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS TERMO DE REFERÊNCIA

PROGRAMA DE FOMENTO DE OPORTUNIDADES COMERCIAIS PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS TERMO DE REFERÊNCIA IICA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA BID BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO FLS FUNDAÇÃO LYNDOLPHO SILVA SEBRAE SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PROGRAMA

Leia mais

PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO

PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular

Leia mais

Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação

Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação III Reunião Técnica do CEMADEN Mudanças Climáticas e o Combate a Desertificação Ministério do Meio Ambiente 1 - Introdução: A SEDR/DCD - Institucionalidade => Político institucional. Diretrizes: (i) MINISTÉRIO

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação

Leia mais

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações PROCESSO 026-2013 ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA

Leia mais

Programa Fundo Amazônia / Ministério do Meio Ambiente de apoio ao Cadastramento Ambiental Rural

Programa Fundo Amazônia / Ministério do Meio Ambiente de apoio ao Cadastramento Ambiental Rural Programa Fundo Amazônia / Ministério do Meio Ambiente de apoio ao Cadastramento Ambiental Rural 1 OBJETIVO Apoio financeiro a projetos que viabilizem a adesão de proprietários rurais ao Cadastro Ambiental

Leia mais

EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007

EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007 EDITAL Nº 001/2013 TERMO DE REFERÊNCIA N 007 PROJETO PNUD BRA/05/021 PERFIL 007 1. Função no Projeto Produzir informe técnico com recomendações sobre alternativas de financiamento para empreendedorismo

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal

2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal TERMO DE REFERÊNCIA TR PARA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA) P/ A ATIVIDADE DE AQUICULTURA (Este TR aplica-se a empreendimentos desenvolvidos em viveiros escavados a partir de 10,00 ha) O Instituto de

Leia mais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais Proposição de Reforma Estruturante do Sistema Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade

Leia mais

ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Departamento de Zoneamento Territorial Projeto GCP/BRA/080/EC PROJETO PACTO MUNICIPAL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO. TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento

Leia mais

Contagem da População 2015

Contagem da População 2015 Contagem da População 2015 A nossa realidade Um país de dimensões continentais com 8.515.767 km 2, caracterizado por uma diversidade de paisagens ímpar, dos pampas gaúchos até a floresta Amazônica, com

Leia mais

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA

ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo

Leia mais

Conservação de tubarões e raias do Brasil EDITAL 01/2016

Conservação de tubarões e raias do Brasil EDITAL 01/2016 Conservação de tubarões e raias do Brasil EDITAL 01/2016 A sobrepesca e a degradação de habitats por fontes diversas têm alterado profundamente as populações de animais marinhos, trazendo consequências

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013 CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas,

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02. 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - GEO 02 01 Vaga 1 - IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/14/001 - Desenvolvimento de Metodologias Institucionais destinadas à Consolidação

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 013/2015 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 2 de junho de 2015 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR:

Leia mais

MA160.MA.77/RT.001 3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID

MA160.MA.77/RT.001 3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID 3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID 3.18.1. Introdução O quadro de saúde da região da área de influência direta do empreendimento traduzido pelas condições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGINF Nº 41/2012 1.

Leia mais

Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* ANÁLISE SURVEYS VAGA 01 (UMA)

Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* ANÁLISE SURVEYS VAGA 01 (UMA) Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* ANÁLISE SURVEYS VAGA 01 (UMA) Os currículos e as fichas de cadastro deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 07

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO 1 - Identificação da Consultoria GEO 1 Prestação de serviço especializado de consultoria pessoa

Leia mais

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto

Leia mais

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO: CONSOLIDAÇÃO DA MODELAGEM PREVISÃO NUMÉRICA DO TEMPO NO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) BRA/OMM/011/001 TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA TI SÊNIOR (SISDAGRO) Perfil: Especialista em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011

PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária - SEAPEC Superintendência de Desenvolvimento Sustentável

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária - SEAPEC Superintendência de Desenvolvimento Sustentável GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária - SEAPEC MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE EDITAL De acordo com o Contrato de Empréstimo firmado entre o Banco Internacional para

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS Este 1. Termo APRESENTAÇÃO para Consórcio realizar de estudos, referência visando se aplica à avaliação à contratação da estrutura de serviços técnica técnicos e administrativa especializados município

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA - IICA TERMO

Leia mais

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF)

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Por: Maria das Graças Rua 1 Este relatório descreve o novo modelo do Programa de Erradicação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO TOR/CAPES/FNDE/MEC Nº 061/2012 1. Projeto: Aprimoramento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações

TERMO DE REFERÊNCIA. Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações Código: CONS RSDI/2008 Nº de vagas: 01 Local de atuação: Brasília/DF

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de

Leia mais

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais, LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DOCUMENTO BASE OFICINAS PEDAGÓGICAS: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DOCUMENTO BASE OFICINAS PEDAGÓGICAS: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DOCUMENTO BASE OFICINAS PEDAGÓGICAS: SAÚDE E MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO Apresentação A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (OBSMA), criada em 2001,

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA Nº 2012.0730.00006-0

TERMOS DE REFERÊNCIA Nº 2012.0730.00006-0 TERMOS DE REFERÊNCIA Nº 212.73.6- Ref. Contratação de consultoria (pessoa física) para realizar a correção topológica dos dados espaciais dos projetos financiados pelo Projeto de Conservação e Utilização

Leia mais

5.6. Programa de Vigilância Epidemiológica e Atenção a Saúde. Revisão 00 NOV/2013

5.6. Programa de Vigilância Epidemiológica e Atenção a Saúde. Revisão 00 NOV/2013 PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.6 Programa de Vigilância Epidemiológica e Atenção a Saúde Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais

Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais Uberlândia Minas Gerais Abril de 2015 Índice Introdução... 2 Instrumentos de planejamento e gestão do uso do solo... 2 Zoneamento Ecológico-

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart)

PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart) *C0052659A* C0052659A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart) Institui o ''Projeto nasce uma criança, planta-se uma árvore'' que dispõe sobre medidas para a promoção, preservação

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS

Leia mais

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO 7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais