DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DAS ÁREAS VERDES EM UMA PRAÇA NO MUNICÍPIO DE NATAL RN

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1 DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DAS ÁREAS VERDES EM UMA PRAÇA NO MUNICÍPIO DE NATAL RN Gabriela Thaise de Medeiros França ; Anselmo Francisco da Silva; Eliana de Jesus Lopes; Kézia Menezes de Aguiar; Giovana Cristina Santos de Medeiros Apresentação: Pôster Introdução A cobertura vegetal existente dentro das áreas urbanas é geralmente chamada de áreas verdes urbanas, mas para outros autores o termo vegetação intraurbana é mais adequado. Diversos estudos apontam que áreas intraurbanas são alvos atuais de estudo, e espaços relevantes para indicar a qualidade ambiental de uma cidade, pois atribuem valor estético, ecológico e de lazer (BARGOS; MATIAS, 2011). Além disso, diversos são os benefícios que a arborização no meio urbano traz, esteja ela nas áreas livres, áreas verdes ou arborização das vias. Ela proporciona sombreamento para pedestres e veículos, protege e direciona os ventos, amortece as chuvas e diminui o impacto no escoamento superficial, fornece bem-estar psicológico ao homem (NETO et al., 2007). E ainda melhora a atmosfera, pois fixa a poeira, partículas poluentes em suspensão, bactérias, gases tóxicos, e recicla gases pelo processo da fotossíntese; promove equilíbrio entre solo, clima e vegetação, pois suaviza temperaturas extremas, conserva a umidade e fertilidade do solo; amortece os sons, diminuindo a poluição sonora (GUZZO, 1999 apud NETO et al., 2002). Nessa perspectiva, o objetivo desse estudo é diagnosticar a gestão de áreas verdes em uma praça no município de Natal RN, buscando identificar os principais problemas relacionados a esse espaço. Fundamentação Teórica Os índices de área verde (IAV) por habitante, que podem ser obtidos por métodos distintos (BARGOS; MATIAS, 2011), são ótimos instrumentos para o planejamento municipal na criação de ambientes de lazer e recreação para a população (MAZZEI; COLESANTI; SANTOS, 2007). Ferramenta tal que poderia ser melhor e amplamente aplicada no planejamento da arborização de nossas cidades. Em um estudo de caso sobre as áreas verdes de Curitiba pode-se verificar como o

2 planejamento dessas áreas na cidade foi utilizado para atribuir o título de Capital Ecológica à cidade. Esse título levou Curitiba a ganhar prêmios em conferências internacionais como a Rio-92. Para isso, as políticas públicas e ambientais voltadas para alcançar essa imagem não se fortaleceram apenas pela competitividade local e mundial que poderia alcançar, mas também pelo ótimo resultado que se configura na interação entre meio ambiente, espaço físico e satisfação dos cidadãos (SAKAMOTO; HARDT; REZENDE, 2002). Na pesquisa de Neto et al. (2002), realizou-se um inventário das árvores em todas as vias principais e praças públicas da cidade de Aracajú. Eles identificaram que havia homogeneidade de espécies plantadas nesses locais, caracterizando assim uma situação arriscada para a invasão de pragas e patógenos sob essas plantas. Portanto, esse diagnóstico mostrou a necessidade de melhorias no planejamento de plantio por parte dos gestores e também da população. Bortoleto e Filho (2008) complementam afirmando que é necessário um acompanhamento e escolhas técnicas sobre as mudas adequadas para canteiros e outras áreas verdes. Casos bem sucedidos como o de Curitiba (SAKAMOTO; HARDT; REZENDE, 2002) e não tão exemplares como o de Aracajú (NETO et al., 2002) mostram como é essencial a gestão e planejamento das áreas verdes públicas e urbanas não apenas para a imagem e competitividade das cidades, como sendo lugares que oferecem boa qualidade de vida, mas especialmente pelo valor intrínseco da qualidade ambiental do meio e do valor de bem-estar (saúde física e emocional) do homem. Metodologia A área objeto do estudo compreende uma praça localizada no município de Natal RN, bairro de Lagoa Nova, especificamente no conjunto Potilândia. Trata-se de uma área verde de m², contendo 11 árvores de porte médio à grande. No que se diz a respeito à tipologia relacionada aos objetivos da pesquisa, trata-se de um estudo do tipo exploratório, documental e descritivo. Para melhor visualização da área verde em estudo, foi realizada uma visita in loco. Nessa visita foram feitas medições do diâmetro do caule, da distância das árvores até a calçada e da distância das árvores até a rua. Foi feita uma análise das condições gerais e fitossanitárias das árvores estudadas, sendo avaliadas questões que diz respeito ao porte, diversidade das espécies, presença de bioindicadores de poluição, fitossanidade das árvores bem como a intensidade das mesmas, o afloramento de raízes e existência de injúrias. Além disso, os equipamentos e estruturas também foram analisados.

3 Resultados e Discussões O diagnóstico inicial com a localização e identificação das árvores e dos equipamentos e estruturas existentes na praça propiciou a elaboração do layout mostrado na Figura 1. Figura 1. Layout geral da área de estudo. Fonte: Própria. Com base no levantamento arbóreo realizado, observou-se que as árvores apresentam caules com diâmetro médio de 1,44m, sendo o menor diâmetro de 0,64m e o maior de 2,00m, indicando que são árvores adultas em sua maioria (Tabela 1). Na arborização urbana, recomenda-se que a área verde tenha área livre para a planta crescer, com cerca de 70% de permeabilidade. Assim, para a praça em estudo, tem-se que apenas 48% constituem-se de área permeável, não atendendo ao critério mínimo recomendado. Tabela 1: Valores mínimos, máximos e médios do diâmetro do caule das árvores, distância para a calçada e distância para a rua. Fonte: Própria. Variação Diâmetro do caule (m) Distância para a calçada(m) Distância para a rua(m) Mínima 0, 64 1, 20 3, 35 Máxima 2, 00 9, 20 11, 7 Média 1, 44 4, 10 6, 38 De acordo com o Manual de Arborização Urbana de Natal (SEMURB, 2009), é importante considerar a diversidade de espécies desde o planejamento do plantio de mudas, priorizando as espécies nativas da região. É recomendado utilizar no máximo 6% de uma determinada espécie no projeto de arborização urbana e que estes devem ser instalados de forma heterogênea. Assim, foi verificada presença de espécies nativas da região, com predominância de acácias, mogno, castanhola, pau Brasil, coqueiro e paineira. Dessa forma, o critério de diversidade de espécies nesta área verde foi satisfatório. Em relação à presença de bioindicadores de poluição, por se tratar de uma área urbana, algumas árvores apresentavam líquens em seus caules, indicando, que a área em que elas se localizam contém níveis elevados de contaminantes no ar. A presenças de líquens nas árvores é de grande

4 relevância, uma vez que sem eles, os referidos poluentes seriam assimilados (em níveis mais elevados) pela população do entorno, gerando como possível consequência riscos à saúde humana. Com relação à fitossanidade, na grande maioria das árvores identificou-se a presença de formigas, lagartos, aranhas e cupim. No entanto, vale salientar que a intensidade de tais espécies animais nas plantas foi considerada leve. É importante frisar que foram identificados alguns afloramentos de raízes na área de estudo. Uma das possibilidades de ocorrência de tais afloramentos pode estar relacionada à presença de tubulações, as quais acabam competindo por espaço com as raízes, e é por essa busca de espaço para crescer que as raízes acabam aflorando. Também foi observado que algumas árvores foram acometidas por vandalismo: pinturas no tronco, arames envoltos no caule e deposição de resíduos sólidos entre os galhos, inserção de refletores entre os troncos das árvores bem como de luminárias. Com relação aos equipamentos e estruturas, percebeu-se que todos os bancos inseridos na praça estão completamente danificados e proporcionando inclusive um grande risco para os usuários devido à instabilidade de aderência dos bancos no solo. Percebeu-se ainda que a praça não possui nenhum acondicionador de resíduos; os únicos existentes pertencem à cigarreira que está inserida dentro da praça. Embora a praça possua um bom espaço para caminhada, notou-se em alguns pequenos pontos que o piso tátil, elemento importante para deficientes visuais, encontrava-se danificado. Também foi verificada a presença de uma academia pública para prática de exercícios físicos e de um parque infantil na área da praça. A academia encontra-se em bom estado de conservação, no entanto, alguns brinquedos do parque infantil encontravam-se quebrados. Em relação à cigarreira que funciona no centro da praça, percebeu-se que ela apresenta avarias em sua estrutura física e que também serve de moradia para o proprietário do local, representando um aspecto bastante negativo para os propósitos de uma área verde. Por fim, destacase a presença de um centro comunitário integrado à praça, no qual se realiza atividades de ensino de capoeira, dança, artes marciais, bordado, e outros. Conclusões Tendo em vista os aspectos observados no diagnóstico e na descrição das condições em que se encontra a área verde da praça em estudo, foram percebidos aspectos conformes e não conformes de acordo com a legislação que rege a arborização urbana de áreas verdes. Portanto, sabendo dos diversos benefícios que a arborização no meio urbano traz, a sua gestão e planejamento adequado é primordial para oferecer boa qualidade de vida, especialmente pelo valor intrínseco da qualidade ambiental do meio e do valor de bem-estar físico e psíquico do homem. E

5 considerando ainda que uma área verde como uma praça se constitui não só da arborização, mas de todos os elementos de lazer e estética inseridos na tal, entende-se a relevância do melhor planejamento de tais áreas. Dessa forma, conclui-se que é imprescindível seja posto em prática um plano de proposição de melhorias para a área de estudo, possibilitando assim, uma ampliação da qualidade de vida dos usuários do local e do meio ambiente que o cerca. Referências BARGOS, D. C.; MATIAS, L. F. Áreas verdes urbanas: um estudo de revisão e proposta conceitual. Soc. Bras. de Arborização Urbana REVSBAU, Piracicaba SP, v. 6, n. 3, p , BORTOLETO, S.; FILHO, D. F. S. Situação da arborização viária da estância de Águas de São Pedro SP. Revista em Agronegócios e Meio Ambiente, v. 1, n. 3, p , GUZZO, P. Propostas para Planejamento dos Espaços Livres de Uso Público do Conjunto Habitacional Procópio Ferraz Em Ribeirão Preto/SP. Monografia de Graduação - Instituto de Biociências - Unesp, Campus de Rio Claro/SP. 140p, 1999 apud NETO, E. M. L.; RESENDE, W. X.; SENA, M. G. D.; SOUZA, R. M. Análise das áreas verdes das praças do bairro centro e principais avenidas da cidade de Aracaju-SE. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, vol. 2, n. 1, MAZZEI, K.; COLESANTI, M. T. M.; SANTOS, D. G. Áreas verdes urbanas, espaços livres para o lazer. Sociedade & Natureza, v. 19, n. 1, NETO, E. M. L.; RESENDE, W. X.; SENA, M. G. D.; SOUZA, R. M. Análise das áreas verdes das praças do bairro centro e principais avenidas da cidade de Aracaju-SE. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 2, n. 1, SAKAMOTO, E. H.; HARDT, C.; REZENDE, D. A. Cidade ecológica: políticas de criação de áreas verdes urbanas. Paisagens em Debate. Revista eletrônica da área Paisagem e Ambiente, FAU.USP, n. 4, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB). Manual de Arborização Urbana de Natal. 2ª ed., 22 p. Natal, 2009.

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