Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016
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- Irene Viveiros Lemos
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1 Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016
2 ARBORIZAÇÃO URBANA Um projeto de Arborização Urbana deverá preocupar-se em valorizar os aspectos culturais, ambientais e da memória das cidades. Promover e proporcionar um conforto para os usuários e moradores; sombreamento ; Promover o abrigo e o alimento para a avifauna; Promover a diversidade biológica; A diminuição da poluição, condições de permeabilidade do solo e paisagem, contribuindo para a melhoria das condições urbanísticas; Promover um efeito paisagístico no entorno.
3 Importância Segundo estudos e observações, chegou-se a conclusão da necessidade de uma correlação de áreas verdes por habitante (m²/hab), nos centros populacionais, sendo adotada, pela Food and Agriculture Organization FAO, a proporção de 12m² por habitante para que o homem possa desfrutar de um melhor nível de vida. A organização Mundial da Saúde OMS adota a seguinte proporção, conforme a condição social: 12m²/habitante para populações de classe baixa; 10 m²/habitante para populações de classe médias; 7,5m²/habitante para populações de classe alta.
4 Benefícios O clima difere consideravelmente em áreas urbanas e do ambiente natural. A amplitude térmica. O regime pluviométrico, o balanço hídrico, a umidade do ar, a ocorrência de geadas, granizos e vendavais, precisam ser considerados.
5 Benefícios Além da função paisagística o uso da arborização visa proporcionar muitos benefícios a seus usuários tais como: proteção contra ventos, diminuição da poluição sonora, absorção de parte dos raios solares e consequentemente sombreamento, ambientação da fauna e flora associada e ainda absorção da poluição atmosférica.
6 Definição de espécies A partir da análise do local, deverão ser escolhidas as espécies adequadas para o plantio no logradouro público, bem como será definido o seu espaçamento. * estar adaptadas ao clima; * ter porte adequado ao espaço disponível; * ter forma e tamanho de copa compatíveis com o espaço disponível;
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11 ESCOLHA DAS MUDAS As mudas a serem plantadas em vias públicas deverão obedecer às seguintes características mínimas: altura: 2,5m; D.A.P. ( diâmetro a altura do peito ): 0,03 m; altura da primeira bifurcação: 1,8 m; ter boa formação; ser isenta de pragas e doenças;
12 CUIDADOS a) dar frutos pequenos; b) ter flores pequenas; c) ter folhas coriáceas ou pouco suculentas; d) não apresentar princípios tóxicos perigosos; e) apresentar rusticidade; f) ter sistema radicular que não prejudique o calçamento; g) não ter espinhos.
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15 Espinhos/tóxicas
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17 CONDICIONANTES Evitar espécies que: a) tornem necessária a poda frequente; b) tenham cerne frágil ou caule e ramos quebradiços; c) sejam suscetíveis ao ataque de cupins e brocas; d) sejam suscetíveis ao ataque de agentes patogênicos
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21 CONDICIONANTES 1- Em passeios com largura inferior a 1,50 m, não é recomendável o plantio de árvores. 2- Para o plantio de árvores em vias públicas, os passeios deverão ter a largura mínima de 2,40 m em locais onde não é obrigatório o recuo das edificações em relação ao alinhamento, e de 1,50 m nos locais onde esse recuo for obrigatório. 3- Em passeios com largura igual ou superior a 1,50 m e inferior a 2,00 m, recomenda-se apenas o plantio de árvores de pequeno porte com altura até 5,00 m.
22 CONDICIONANTES 4- Em passeios com largura igual ou superior a 2,00 m e inferior a 2,40 m, poderão ser plantadas árvores de pequeno ou médio porte com altura até 8,00 m. 5- Em passeios com largura igual ou superior a 2,40 m e inferior a 3,00 m, poderão ser plantadas árvores de pequeno, médio ou grande porte com altura até 12,00 m.
23 CONDICIONANTES Espaço livre mínimo, para o trânsito de pedestres em passeios públicos, deverá ser igual a 1,20 m conforme NBR 9050/94. A partir da análise do local, serão escolhidas as espécies adequadas para o plantio em logradouro público, bem como o seu espaçamento.
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25 PORTE ARBÓREO/CUIDADOS O posicionamento da árvore não deverá obstruir a visão dos usuários em relação a placas de identificação e sinalizações preexistentes, para orientação ao trânsito.
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28 CONDICIONANTES ÁRVORES DE PEQUENO PORTE Para árvores de pequeno porte: a) instalações subterrâneas 1,00 m; b) mobiliário urbano 2,00 m; c) galerias - 1,00 m; d) caixas de inspeção - 2,00 m; e) guia rebaixada, faixas de travessia - 1,00 m; f) transformadores - 5,00 m.
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30 CONDICIONANTES MÉDIO PORTE a) instalações subterrâneas - 1,00 m; b) mobiliário urbano - 2,00 m; c) galerias - 1,00 m; d) caixas de inspeção - 2,00 m; e) guia rebaixada, faixas de travessia - 2,00 m; f) transformadores - 8,00 m.
31 PLANEJAMENTO DA ARBORIZAÇÃO
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34 PLANEJAMENTOS/AÇÕES IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES RARAS, ENDÊMICAS, AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E IMUNES AO CORTE Identificação/descrição dos locais de reprodução, alimentação e dessedentação Ações educativas e de conservação; Instrumentos necessários para a melhoria e conhecimento : Identificação das espécies arbóreas com placas definitivas, com nome cientifico e nome popular; Indrodução de práticas de manejo adequadas as diferentes espécies; Oficinas de Educação Ambiental Cartilhas Manejo e Plantio adequados;
35 avaliação da arborização Conhecer e avaliar o patrimônio arbóreo existente. Identificar locais para o plantio de novas árvores. Localizar árvores com necessidades de intervenção (poda, tratamento ou remoção). Definir as prioridades nas intervenções. Monitorar a arborização visando identificar taxa de sobrevivência, espécies mais adequadas e mais resistentes
36 Localização da árvore Características da árvore Características do ambiente Informações de manejo Descrição Coordenada geográfica e endereço (geralmente o nome do logradouro, bairro, número do imóvel próximo e posição da árvore). Condição físico-sanitária Condição do sistema radicular Entorno
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38 Eritrina-verdeamarela Erythrina variegata Árvore tropical, de florescimento ornamental, e folhagem espetacular. Alcança até 12 metros, mas pode ser conduzida como arbusto ou arvoreta Eritrina-verdeamarela Erythrina variegata Árvore tropical, de florescimento ornamental, e folhagem espetacular. Alcança até 12 metros, mas pode ser conduzida como arbusto ou arvoreta
39 Pitangueira Eugenia uniflora Árvore de textura fina e frutos saborosos. A pitangueira também atrai os passarinhos e tem porte pequeno, raramente alcançando 12 metros de altura.
40 Aplicativo Georreferenciamento
41 MUITO OBRIGADA!
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