UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE
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- Marco Antônio Prada Padilha
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1 UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE Nome dos autores: Luana Cristina Lehnen Pereira Luana Cristina Lehnen Pereira ¹; Mariela Cristina Ayres de Oliveira²; 1 Aluna do Curso de Arquitetura e Urbanismo; Campus de Palmas; luana_lehnen@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Arquitetura e Urbanismo; Campus de Palmas; mariela@mail.uft.edu.br RESUMO Palmas é conhecida nacionalmente como uma das cidades brasileiras com o clima muito hostil, proporcionando a população uma sensação desagradável frente ao intenso calor, principalmente entre os meses de julho a setembro. É possível afirmar que a implantação de árvores nas frações urbanas possui uma inegável contribuição para a melhora do microclima urbano e conforto dos habitantes da cidade, uma vez que além de proporcionar um bem estar durante todo o dia e noite, oferece a todos a possibilidade de desenvolver mais atividades ao ar livre e uma maior circulação de pedestres e bicicletas. O objetivo principal do estudo é avaliar a influência da vegetação no clima da quadra 406 norte. Além de propiciar sombra, purificar o ar, atrair aves, diminuir a poluição sonora, ser um fator estético e paisagístico, diminuir os impactos das chuvas, a arborização pode exercer papel para a melhora do conforto térmico no microclima a que pertence. Com esse intuito, a pesquisa sobre a Influência da Arborização na Quadra 406 Norte, pretende medir o grau de conforto térmico que a massa arbórea do local é capaz de ofertar. Palavras-chave: (arborização; micro-clima; clima; conforto térmico) Página 1
2 INTRODUÇÃO A cidade de Palmas possui clima bastante hostil, proporcionando ao seus moradores desagradável sensação térmica, a qual tende a ser mais rigorosa nos meses de julho e setembro. Diversos autores e estudos comprovam que uma arborização adequada contribui para a diminuição do desconforto gerado pelo calor. SILVA (2009) afirma que além de fornecer sombreamento, a massa arbórea permite a passagem da brisa local e absorve de maneira eficaz a radiação térmica de onda longa sobre as folhas refrescadas pela evaporação, podendo, ainda, canalizar o vento e filtrar o ar. Nesse sentido é possível afirmar que implantação de árvores nas frações urbanas possui uma inegável contribuição para a melhora do microclima urbano e conforto dos habitantes da cidade, uma vez que além de proporcionar um bem estar durante todo o dia e noite, oferece a todos a possibilidade de desenvolver mais atividades ao ar livre e uma maior circulação de pedestres e bicicletas. Além disso, o aumento das áreas vegetadas melhora a permeabilidade do solo, extremamente importante para drenagem das águas pluviais, propicia sombra, purifica o ar, atrai aves, diminui a poluição sonora e é um fator estético e paisagístico. O estudo da arborização na cidade justifica-se também pela relevância de se elaborar diretrizes que incentivem o plantio com espécies nativas da região, fator fundamental para a preservação do meio ambiente. Percebe-se, assim, a necessidade de um desenho, projeto e/ou diretriz que estabeleça uma melhor relação entre o indivíduo e o meio urbano em constante crescimento, tendo como foco a arborização com espécies nativas como fator fundamental para melhora do desempenho ambiental da cidade. Por meio da vegetação é possível realizar modificações nas escalas meso e microclimática e atenuar os efeitos das ilhas de calor, que tendem a se formar no espaço urbano e influenciar nas condições bioclimáticas de cada lugar. Sabe-se que a vegetação pode ser utilizada como um elemento estratégico para a mitigação dos fenômenos relacionados às ondas de calor. Página 2
3 MATERIAL E MÉTODOS A arborização pode exercer papel para a melhora do conforto térmico no microclima a que pertence. Com esse intuito, a pesquisa sobre a Influência da Arborização na Quadra 406 Norte, pretende medir o grau de conforto térmico que a massa arbórea do local é capaz de ofertar. A quadra 406 norte é prioritariamente residencial, está asfaltada e dispõe de infraestrutura razoável. Na parte central da quadra nota-se uma área destinada ao lazer coletivo, ainda não edificada, com relevante arborização e a presença de casas e edifícios residências verticais de médio e pequeno porte. A quadra compartilha da mesma essência percebida em boa parte das quadras de Palmas. A primeira etapa da pesquisa consistiu em revisão bibliográfica dentro da temática arborização e clima, verificando inclusive os estudos mais recentes dentro do tema. Após foi realizado o levantamento das espécies presentes na quadra 406 norte, estas em áreas públicas (calçadas, praças, áreas de preservação, canteiros) totalizaramse em 708 árvores. Após esse estudo, foi realizada uma pesquisa a campo, georeferenciando através do Google Earth as árvores de toda quadra 406 Norte e identificando-as. Na Figura 1, é possível visualizar esse trabalho. Figura 1: Identificação das Árvores da Quadra 406 Norte Fonte: Google Earth - modificada pelo autor Página 3
4 Com as espécies levantadas realizou-se a catalogação das 708 árvores, para saber qual a quantidade de cada espécie. Com esses dados foi possível visualizar a quantidade de árvores por espécie e dessa maneira iniciou-se a escolha das quais seriam realizadas a medição de conforto. Para a escolha, levou-se em consideração as espécies nativas que mais se apresentassem na quadra 406 Norte, e que não possuíssem tal estudo até o determinado momento, estás ainda, deveriam estar fora de áreas com interferências e barreiras que influenciassem nas medições, ocasionando assim, valores precipitados. As árvores selecionadas foram Cachamorra, Paineira Lisa e Vinhatico, como pode se observar na Figura 2. Figura 2: Identificação das Árvores da Quadra 406 Norte, na área escolhida para a medição Fonte: Google Earth - modificada pelo autor Das espécies escolhidas, as medições realizadas foram da temperatura ambiente, de ar e de globo, temperatura de superfície, umidade relativa do ar, velocidade do vento e níveis de CO2. Os monitoramentos microclimáticos das espécies e de campo aberto foram realizados durante 3 dias na estação chuvosa (09, 13 de fevereiro e 03 de março de 2016) em condições de tempo quente nublado à parcialmente nublado, durante as 09h, 12h, 15h e 17h, e três dias na estação de seca (30, 31 de julho e 01 de agosto de 2016), seguindo os mesmo horários. Página 4
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados levantados durante as medições, deram origem a gráficos que posssibilitaram interpretações sobre a influência que cada espécie possui no micro-clima da quadra, gerando resultados através das comparações entre as épocas chuvosas e secas, além das medições em campo aberto e sobre a influência da vegetação. A temperatura superficial demonstra que áreas sob influência da sombra de árvores tendem a ter uma temperatura inferior à áreas descobertas. As medições mostraram diferença de mais de 10 C sob o Vinhatico em comparação com a área de campo aberto. Isso demonstra indícios de impactos positivos da vegetação urbana na melhoria das condições microclimáticas, principalmente na redução do calor. A temperatura ambiente demonstra que a vegetação pode atuar na melhoria das condições microclimáticas, com a redução da temperatura, o que é muito importante em regiões de clima quente, como Palmas. Comparando as duas estações é notório um aumento da temperatura na época de seca, a qual é ainda mais acentuada em campo aberto, sem vegetação. Em relação a umidade do ar, é possível perceber a influência da vegetação melhorando esta, onde todas as espécies possuem respota semelhante. Na estação seca, o fato de existir alguma vegetação, independente da espécie assegura níveis mais altos de umidade relativa em comparação com o campo aberto. Sob o a espécie do Vinhatico foi possível perceber que os níveis de CO2 são mais baixos do que em campo, isso se deve ao formato de sua copa, que protege mais o seu entorno de influências do exterior. Sabe-se que as árvores caracterizam-se por capturarem CO2 da atmosfera, que é um dos principais gases geradores do efeito estufa. Por tanto, é importante que se perceba que a vegetação em áreas urbanas é beneficente para esse processo. A análise gráfica dos dados demonstra que a vegetação é fator determinante nas alterações de temperatura e umidade, características decisivas ao conforto ambiental. Página 5
6 Comparando os resultados obtidos no monitoramento sob as copas das árvores e em campo aberto observa-se que a temperatura é mais amena nas primeiras áreas. Por tanto, os resultados obtidos nas medições indicam o valor da influência positiva da vegetação nos microclimas urbanos, sendo uma forma de amenizar os efeitos térmicos provocados pela urbanização. LITERATURA CITADA GARTLAND, L. Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. São Paulo: Oficina de Textos, KRÜGER E. L.; MINELLA F. C. O. Ambiente Térmico De Uma Região Específica De Paris Situação De Verão. XII ENCAC, 2013 MASCARÓ, Lucia Elvira Alicia Raffo de; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. Ed. Masquatro. Porto Alegre, PANÃO, M.J.N.O.; Gonçalves H.J.P. P.; Ferrão M.C. Indicadores do Desempenho Térmico de Edificações Urbanas OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Manual de Diseño Bioclimático para Arquitectos y Urbanistas. Barcelona, Editora Gustavo Gili Sa, ROMERO, M. A. B. Princípios Bioclimáticos Para o Desenho Urbano. São Paulo: ProEditores, SILVA, C. F. Caminhos bioclimáticos: desempenho ambiental de vias públicas na cidade de Terezina PI. 140 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Univ AGRADECIMENTOS Agradeço a minha orientadora Mariela Cristina Ayres de Oliveira e a Instituição de ensino UFT, por incentivarem e apoiarem a pesquisa cientifica. "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil" Página 6
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