AVALIAÇÃO QUANTI-QUALITATIVA DA ARBORIZAÇÃO EM PRAÇAS PÚBLICAS DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL

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1 AVALIAÇÃO QUANTI-QUALITATIVA DA ARBORIZAÇÃO EM PRAÇAS PÚBLICAS DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL Leirson Araújo 1, Tatiane Reis 1, Geisla Teles Vieira 1, Marcus Alvarenga Soares 1, Renata dos Santos Mendes 1 1 Departamento de Recursos Naturais, Ciências e Tecnologias Ambientais, Universidade do Estado de Minas Gerais. Resumo Obedecendo a um movimento de concentração populacional, os centros urbanos causam modificações ao sistema natural. A arborização urbana pode proporcionar ao homem diversos benefícios, pois possui considerável potencial de remoção de partículas e gases poluentes da atmosfera, além de ter um papel importante no restabelecimento da relação entre o homem e o meio natural, garantindo melhor qualidade de vida. Em virtude dos diversos benefícios da arborização nos centros urbanos, foi realizado um trabalho para conhecer as condições da arborização em praças públicas da cidade de João Monlevade/MG. Através do inventário quali-quantitativo das espécies, foi possível diagnosticar a situação atual. Nas fichas de cadastro de cada indivíduo, foram coletadas informações de quatro praças com características distintas. Os dados coletado foram: local, espécies encontradas, circunferência a altura do peito (CAP), altura, distância da árvore ao meio fio, inclinação, floração, frutificação, afloramento de raízes, interferência da copa da árvore, incidência solar. Os dados de distância do meio fio foram submetidos à análise de variância (ANOVA) com o programa sistema de análises estatísticas SAEG (UFV), os demais dados foram plotados em gráficos. A Praça São José Operário apresentou boas condições dos indivíduos bem como boa infra-estrutura, em relação às demais praças. São necessárias ações corretivas para sanar os aspectos negativos observados, para uma melhor arborização urbana no município. Palavras-chave : crescimento urbano; preservação; espécies arbóreas. Introdução A maior parte da população brasileira, atualmente, reside nas cidades com um movimento de concentração que tende a crescer, acarretando modificações ao sistema natural, como a impermeabilização do solo por construções, a utilização maciça de materiais como concreto, vidro, asfalto e cerâmica, a redução da cobertura vegetal e o aumento da poluição atmosférica, hídrica, visual e sonora (GONÇALVES et al, 4). As áreas urbanas passam a ser um ambiente artificial, pois a grande concentração de áreas construídas e pavimentadas que favorece a absorção da radiação solar de dia e reflexão durante a noite (LIMA, 1993), formando as ilhas de calor. As árvores podem interceptar, refletir, absorver e transmitir a radiação solar e agem ainda contra a poluição atmosférica, sonora e visual. O ambiente urbano apresenta ainda considerável potencial de remoção de partículas e gases poluentes da atmosfera. Cortinas vegetais experimentais foram capazes de diminuir em 1% o teor de poeira do ar (PEDROSA, 1983). As árvores podem ser usadas como complementação para o atenuamento do ruído, oriundo do tráfego, equipamentos, indústrias e outros, já que os vegetais diminuem a reverberação do som. Ressaltando que o efeito protetor varia de acordo com a freqüência dos sons, com a posição das árvores em relação à fonte emissora e com a estrutura e composição do plantio (MILANO, 1984).

2 Embora sejam inúmeros os benefícios proporcionados pelas árvores, em áreas urbanas estas continuam sendo danificadas ou eliminadas, para dar lugar a reformas urbanas como alargamento de vias, conserto de encanamentos entre outros. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento quali-quantitativo das condições da arborização urbana em praças públicas no município de João Monlevade - MG. Materiais e Métodos A pesquisa foi realizada no município de João Monlevade - MG, localizado na latitude 19,5º S e longitude de 43,7º W, com aproximadamente 75.3 habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 9). A vegetação natural está inserida no bioma Mata Atlântica, possuindo clima tropical de altitude (tipo CWA segundo classificação climática de Kõppen- Geiger), e situa-se a uma altitude média de 9 metros acima do nível do mar. Durante os meses de março a junho de 1 foram realizadas campanhas de campo em quatro praças da cidade, sendo que apenas indivíduos arbóreos foram selecionados para este estudo: Praça Joaquim Pena da Luz (PJPL), Praça do Lindinho (PL), Praça Geraldo de Paula Santos (PGP), Praça São José Operário (PSJO). Foram coletados dados conforme ficha elaborada para análise das condições da arborização urbana. Foram observados: local, data da coleta, espécies encontradas, família, origem, circunferência a altura do peito (CAP), altura, distância da árvore ao meio fio, inclinação, floração, frutificação, afloramento de raízes, interferência da copa da árvore, incidência solar. Para mensurar a distância da árvore até o meio fio foi utilizada uma fita métrica de 9 m. As medidas foram realizadas considerando a base da árvore estudada até o final do meio fio. Para os itens inclinação, floração, frutificação, afloramento de raízes, interferência da copa e presença de rachaduras foram utilizadas observações visuais e anotação quanto à presença ou ausência destas condições. Os dados de distância do meio fio foram submetidos à análise de variância (ANOVA) com o programa sistema de análises estatísticas SAEG (UFV). Para interferência da copa da árvore consideramos interferência presente quando havia contato da árvore com a iluminação pública e/ou fiação da rede elétrica de baixa, alta tensão e rede telefônica. Além disso, foi considerando interferência presente quando a árvore estava prejudicando a veiculação dos pedestres e carros nas vias públicas. A medição da circunferência a altura do peito, em cm, foi realizada a 1,3 m do solo, com a utilização de uma fita métrica de 2 m. Foram quantificados todos os indivíduos arbóreos encontrados em cada praça. Para cada indivíduo foram coletados dados de altura, utilizando uma régua graduada em centímetros (altura máxima da régua = 9 m). Quando não foi possível a medição por régua, adotaram-se medições indiretas baseadas em estimativa de proporcionalidade entre uma altura conhecida e a altura dos indivíduos arbóreos. Resultados e discussões Nas praças avaliadas foram encontradas 62 árvores, pertencentes a 16 famílias, sendo 17 gêneros e 19 espécies registradas. A distância da base das árvores até a face externa do meio fio não apresentaram diferenças estatísticas entre as praças. Todos os indivíduos avaliados estavam a uma distância do meio fio superior a 1 m, exceto três árvores de chapéudo-sol que estavam encostados no meio-fio. A distância mínima entre a base da árvore e o meio-fio recomendada é de 1, m, pois protege as árvores dos danos físicos provocados por carros e caminhões, além de favorecer o seu bom desenvolvimento e evitar rachaduras das calçadas. Essa distância mínima é importante, mas uma avaliação da espécie a ser utilizada é fundamental (VITÓRIA, 2).

3 O afloramento de raiz ocorreu apenas nas praças PGP e PL (Figura 1). Sendo que na PGP tivemos 7 ocorrências e na PL duas. As árvores que mais causaram este problema foram a Sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides) e o Chapéu-do-sol (Terminalia catappa). Os danos causados pelas raízes em calçadas, sarjetas e esgotos são, em média, 25% do custo de manutenção anual com árvores urbanas (MCPHERSON & PEPER, 1996). A ocorrência de inclinação foi registrada em 17 indivíduos. Embora a PL tenha apresentado mais ocorrências, a PGP possuiu um maior coeficiente de inclinação (Figura 2). 1 1 Ausente Afloramento de Raízes % 8 Figura 1: Afloramento de raízes em % para as praças Geraldo de Paula (PGP), Lindinho (PL), São José Operário (PSJO) e Joaquim Pena da Luz (PJPL). 1 Plantas com Inclinação % 1 8 Ausente Figura 2: Ocorrência de inclinação em % para as praças Geraldo de Paula (PGP), Lindinho (PL), São José Operário (PSJO) e Joaquim Pena da Luz (PJPL). A interferência da copa foi registrada em todas as praças, exceto na Praça Joaquim Pena da Luz, na qual havia apenas a espécies Ficus benjamina (Figura 3). As principais ocorrências sobre interferência da copa foram registradas sobre a fiação, sendo mais frequentes na fiação de telefone, raros em baixa tensão e ausentes em alta tensão. Também foram observadas poucas ocorrências da interferência da copa à circulação dos pedestres e à circulação de veículos. Nas praças PSJO e PJPL a incidência solar foi total em todas as plantas (Figura 4).

4 1 1 ausente 1 1 Total Parcial Muito baixa Interferência da Copa % 8 Incidência Solar % 8 Figura 3: Presença ou ausência da Interferência da copa da árvore em % para as praças Geraldo de Paula (PGP), Lindinho (PL), São José Operário (PSJO) e Joaquim Pena da Luz (PJPL). PGP Figura 4: Incidência solar em % para as praças Geraldo de Paula (PGP), Lindinho (PL), São José Operário (PSJO) e Joaquim Pena da Luz (PJPL). PL A incidência solar foi avaliada como total, parcial ou muito baixa. A variável incidência solar sofre interferência de fatores como a quantidade e proximidade das árvores, além da interferência das edificações. A ausência ou déficit de incidência solar pode provocar problemas nutricionais e também sanitários. As variáveis frutificação e floração estão associadas ao período reprodutivo de cada espécie. Embora outras espécies também apresentem floração ou frutificação, só foram registradas as ocorrências que se deram no momento da coleta. Temos 25 plantas (ou,32%), do total, apresentando frutificação. No caso da floração são 16 plantas (ou 25,8%). Verificou-se a ocorrência na PGP de 13 indivíduos (ou 36,1%), PL 1 (ou 5%) e PSJO 2 (ou 66,6%), apresentando frutificação. Da mesma forma, no quesito floração, PGP 11 espécimes (ou 3,5%) PL 1(ou %) e PSJO (ou 33,3%). Conclusão O estudo das condições da arborização urbana de uma amostra das praças da cidade de João Monlevade permitiu concluir que é elevado os plantios irregulares com pequeno número de indivíduos. Afloramentos de raízes e inclinação de fuste são problemas pouco observados nas praças amostradas. Já a interferência da copa e ausência de incidência solar são problemas mais frequentemente observados no município de João Monlevade-MG. A ausência de indivíduos com floração/frutificação na PJPL mostra a necessidade de diversificação de espécies arbóreas nesta praça, com presença de indivíduos que floresçam ou frutifiquem durante todo o ano. Referência GONÇALVES, E.O.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W.; ANTÔNIO, L.; JACOVINE, G. 4. Avaliação qualitativa de mudas destinadas à arborização urbana no estado de Minas Gerais. Revista Árvore, 28(4): LIMA, A.M.L. Análise da arborização viária na área central e em seu entorno. Piracicaba, p. Tese (Doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. MILANO, M. S. Avaliação e Análise da arborização de ruas de Curitiba-PR. Curitiba, p. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Paraná.

5 PEDROSA, J.B Arborização de cidades e rodovias. Belo Horizonte: IEF, 64 p. VITÓRIA Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. Plano Diretor de Arborização e Áreas Verdes. Vitoria, 98p. MCPHERSON, E.G.; PEPER P.P Costs of street tree damage to infrastructure. Arboricultural Journal, :

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