AVALIAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DO BAIRRO MORADA DA SERRA, CUIABÁ- MT

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1 AVALIAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DO BAIRRO MORADA DA SERRA, CUIABÁ- MT Suelen da Veiga Borges, Jovanil Baldin, Roberto Antônio Ticle de Melo e Sousa Resumo Expandido - Arborização Urbana e Paisagismo Este trabalho tem como objetivo executar o levantamento de maneira quantitativa e qualitativa das espécies arbóreas presentes nas calçadas do Bairro da Morada da Serra, na cidade de Cuiabá, Estado do Mato Grosso. Para a amostragem da arborização do bairro foi utilizado o método de inventário de caráter quali-quantitativo, do tipo censo, também denominado inventário total, baseado em Sampaio (2006). Verificou-se um total de plantas arbóreas encontradas foi de 882 indivíduos e 65 espécies e as espécies estão distribuídas de forma heterogênea. a freqüência das espécies Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Fícus sp.e Murraya exotica (L.) Jacq. é 41,95%, 16,89% e 4,31%, respectivamente. No bairro analisado, constatou-se 73,84% de espécies exóticas e 26,15% de espécies nativas. A altura de 4,0 a 6,0 metros foi muito representativa e as espécies que mais se destacaram foram oiti (52,25%), figueirinha (22,52%) e sibipiruna (3%). A média alcançada da altura para o total inventariado foi de 4,95 metros. Quanto às condições das raízes, 30,50% obtiveram raízes totalmente de forma subterrânea, 35,71% estavam de forma superficial só na área de crescimento da árvore e com 33,79% estavam de forma superficial. A variabilidade e a distribuição regular das espécies mostraram-se pouco presente, onde apenas duas representaram mais da metade das árvores plantadas. Apesar de as espécies nativas não estarem representadas com maior número de espécies, nem maior número de árvores, elas estiveram representadas por uma quantidade expressiva entre as que mais tiveram representantes. Palavras - chave: inventário, meio urbano, planejamento ambiental, calçadas. Introdução Ultimamente, estudos estão sendo realizados sobre a arborização urbana, dando ênfase aos vários problemas, tais como espécies inadequadas, manejo impróprio e a falta de conhecimento técnico e das pessoas sobre o beneficio da arborização proporciona. Grey e Deneke (1978) definem a arborização urbana como o conjunto de árvores que se desenvolvem em áreas públicas e privadas em uma cidade, visando o bem-estar sócioambiental, fisiológico e econômico da sociedade local. Para se conhecer a arborização urbana, é necessária a sua avaliação, que depende da realização de inventário. Tal levantamento é fundamental para o planejamento e manejo da arborização, fornecendo informações sobre a necessidade de poda, tratamentos fitossanitários ou remoção e plantios, bem como para definir prioridades de intervenções, conforme utilizado por Robayo (1993). A arborização tem influência decisiva das condições ambiental urbano promovendo benefícios como estabilidade microclimática; melhoria das condições do solo; redução da poluição atmosférica; redução das despesas com condicionamento térmico; promoção da diversidade de espécies; qualidade ambiental e paisagística dos móveis valorizando-os monetariamente; nicho e fonte de alimento para a fauna; contribui para o equilíbrio psicossocial. Um dos problemas referentes à arborização de vias públicas sem a realização de um prévio planejamento é o plantio de espécies de grande porte em lugares inadequados. Este

2 procedimento é muito comum nas cidades brasileiras, causando, muitas vezes, sérios prejuízos, como rompimento de fios de alta-tensão, interrupções no fornecimento de energia elétrica, entupimento em redes de esgoto, obstáculos para circulação e acidentes envolvendo pedestres, veículos ou edificações (TAKAHASHI, 1992). Assim, o gerenciamento destas árvores apresenta vários problemas e dentre os principais podemos contar a infra-estrutura pequenos e insuficientes, e dados para um manejo e planejamento desatualizados. Esta pesquisa pretende colaborar através da análise da arborização das vias públicas do Bairro Morada da Serra. Este trabalho tem como objetivo executar o levantamento de maneira quantitativa e qualitativa das espécies arbóreas presentes nas calçadas do Bairro da Morada da Serra, na cidade de Cuiabá, Estado do Mato Grosso, ter conhecimento da sua composição florística; aquisição de informações que permitam a tomada de decisão para essas áreas públicas; poderá trazer subsídios para direcionar o planejamento melhorando a qualidade dos trabalhos e aplicação de medidas mitigadoras. Metodologia O estudo foi desenvolvido no estado de Mato Grosso, na Capital Cuiabá, região norte do bairro da Grande Morada da Serra. O bairro é de renda médio-baixa, sendo que a média da renda dos responsáveis pelos domicílios é de 5,18 salários mínimos. Conta com uma área de 743,80 ha. Sua população é constituída por de mulheres e de homens (Cuiabá, 2007), com um total de habitantes. A vegetação predominante no município é o cerrado, desde suas variantes mais arbustivas até as matas mais densas à beira dos cursos d'água. Apresenta uma área de 731,67 ha, localizando-se a 165 m de altitude, cujas coordenadas geográficas são 15 33' 51,31 de latitude S e 56 02'32,87" de longitude W de Greenwich. O clima é tropical quente e subúmido. As chuvas se concentram de setembro à abril. A temperatura máxima média chega a 34,1ºC, mas as máximas absolutas chegam a mais de 40ºC. A mínima média em julho, o mês mais frio, é de 16,7º C. Para a amostragem da arborização do bairro foi utilizado o método de inventário de caráter quali-quantitativo, do tipo censo, também denominado inventário total, baseado em Sampaio (2006). O censo consta da identificação das espécies e sua freqüência. As árvores amostradas somente as que estavam plantadas nas calçadas das residências. Não entraram no inventário as espécies que seu plantio foi realizado em canteiros, praças ou rotatórias. Para o levantamento quantitativo das espécies arbóreas foi considerado a origem das espécies classificando-as como nativa ou exótica identificando segundo o seu nome vulgar, nome cientifico e a família. Para a identificação utilizará material botânico e métodos comparativos de material bibliográfico. Para a coleta das informações qualitativa foi utilizado um formulário especialmente elaborado levando-se em conta os aspectos proposto por GREY et. al. Os itens avaliados são interpretados a seguir: a) Identificação da espécie; b) Porte: H (altura metros); 1 Menor que 1,30 m; 2 entre 1,30 e 4,0 m; 3 de 4,0 m até a linha de telefonia (6,0 m); 4 da linha de telefonia até a rede secundária (8,0 m); 5 entre a rede secundaria até 10,0 m; 6 acima de 10,0 m. c) Condições gerais da árvore: (sadia ou comprometida); d) Condições da raiz: (R) 1 raiz totalmente de forma subterrânea; 2 raiz de forma superficial só na área de crescimento;

3 3 raiz de forma superficial que causa rachaduras na calçada. e) Condições quanto ao conflito: o Calçada; o Rede elétrica; o ou sem conflito; f) Tipo de poda: (L) Poda de condução; (P) Poda drástica; (S) Sem Poda. g) Quanto a Origem: o Exótica o Nativa Resultados e Discussão Verificou-se que 882 indivíduos (tabela 1) e 65 espécies e as espécies estão distribuídas de forma heterogênea, apresentando na maioria, apenas um indivíduo por residência. Na tabela 1, a freqüência das espécies Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Fícus sp.e Murraya exotica (L.) Jacq. é 41,95%, 16,89% e 4,31%, respectivamente. Por outro lado, temos 51 espécies com freqüência menores que 1% que acabam por gerar uma falta de harmonia visual no ambiente, com pouca atração visual. Para Reis et. al. (2003), o espaço urbano merece garantir o maior número de espécies possíveis, a fim de valorizar a biodiversidade. As espécies mais plantadas, a Licania tomentosa com 370 indivíduos e Fícus sp. Com 149 indivíduos, compreende mais da metade da população arbórea, enquanto que a quinta espécie é a Leucena leucocephala compreendendo apenas 2,27% do total. Segundo Santamour Júnior (2002) a maior diversidade de espécies de árvores na paisagem urbana se faz necessária justamente para garantir o máximo de proteção contra pragas e doenças. Dessa forma, segundo o mesmo autor, recomenda-se não exceder mais que 10% da mesma espécie, 20% de algum gênero e 30% de uma família botânica. Constatou-se 73,84% de espécies exóticas e 26,15% de espécies nativas, a porcentagem de exóticas supera as nativas. Para Reis et. al. (2003), antes de efetuar a introdução de espécies exóticas na arborização urbana, torna se necessário fazer um histórico, verificando suas potencialidades e o cuidado para que estas não tornem contaminadoras dos ecossistemas naturais. Observou-se que 660 indivíduos apresentam alturas entre 4,0 a 6,0 metros, as espécies que mais se destacaram foram oiti (52,25%), figueirinha (22,52%) e sibipiruna (3%), 461 de 1,30 a 4,0 metros, 419 de 6,0 a 8,0 metros, 114 de 8,0 a 10,0 metros, 63 possuem alturas menores que 1,30 metros e 36 indivíduos possuem alturas maiores que 10,0 metros. O número de indivíduos com alturas maiores que 4,0 metros, são alturas que possuem fatores que podem se verificar benefícios que as arvores fornece para a população e o meio ambiente. A média alcançada da altura para o total inventariado foi de 4,95 metros. As espécies cujas alturas se sobressaíram foram oiti, figueirinha e falsa-murta. A maioria dos indivíduos 51,25% sofreu podas, o que demonstra um alto custo de manutenção para os cofres da prefeitura e também para os moradores, que fazem esta prática com maior liberdade. A poda de condução correspondeu a 25,74% das podas efetuadas, o que faz presumir que tanto os moradores, como a prefeitura, faz as referidas podas. A poda drástica com 25,51% evidencia o desrespeito a legislação municipal que pune esta prática.

4 Com relação aos conflitos no local do plantio, 33,79% ocasionam rachaduras nas calçadas e 13,95% na fiação elétrica (figura 1). Segundo Milano e Dalcin (2000), árvores de grande porte podem ser utilizadas sob redes, com restritos problemas e baixas demandas de podas. O mesmo ocorre quando a largura das calçadas e ruas e o afastamento predial das construções permitem o livre desenvolvimento de árvores de grande porte, sendo conduzidas com podas de forma que suas copas sejam liberadas após ultrapassarem a rede aérea. A B C D Figura 1. Exemplo de indivíduos da arborização viária do Bairro Morada da Serra: a) utilização inadequada da área livre; b) raízes provocando rachaduras na calçada; c) indivíduo com indicação de substituição; d) árvore em contato com a fiação elétrica. A condição geral das árvores foi de 2% para as árvores comprometidas em estado geral de declínio e 98% a maior parte da população se mostrou de forma sadia ou de forma satisfatória (figura 2). A porcentagem de podas drásticas compromete a forma peculiar da árvore e resultando em sua morte, após alguns anos, além de reduzir muitos benefícios que a árvore proporciona através do processo folha atmosfera. 98% 2% Sadio Comprometido Figura 2. Porcentagem de indivíduos que apresentam estado sadio e comprometido. De acordo com a análise 315 indivíduos possuem suas raízes na superfície somente na área livre do plantio, 298 indivíduos afetam a calçada diretamente devido as suas raízes, a espécie que mais se destaca é o oiti. Quanto às condições das raízes, 30,50% obtiveram raízes totalmente de forma subterrânea, 35,71% estavam de forma superficial só na área de crescimento da árvore e com 33,79% estavam de forma superficial, ultrapassando a área de crescimento da árvore, provocando significativas rachaduras nas calçadas, mostrando o mau planejamento da arborização local. Conclusões Apesar de as espécies nativas não estarem representadas com maior número, elas estiveram representadas por uma quantidade expressiva entre as representantes. A ampla utilização de espécies exóticas no bairro deve-se ao fato de a arborização da região ter sido realizada pelos próprios moradores, não possuindo conhecimento técnico sobre as normas de planejamento de arborização, uma vez que a busca de profissionais capacitados e

5 especializados nas atividades de arborização urbana requer gastos que podem se tornar onerosos. Baseado na área preliminar e nos objetivos inseridos ao programa de necessidades deve-se buscar a diversidade de forma harmônica e não esquecendo os benefícios que as árvores podem nos proporcionar para uma melhor qualidade de vida a todos, conseqüentemente redução de problemas respiratórios, menos índices de câncer de pele, diminuição das partículas de poeira no ar, entre outros. Agradecimentos A UFMT Universidade Federal de Mato Grosso que contribui com a capacitação de milhares de pessoas e externar a gratidão a todos os professores, a quem devemos a nossa vida acadêmica. Referências CUIABÁ. Prefeitura. Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano- IPDU. Diretoria de Pesquisa e Informação- DPI Perfil Socioeconômico de Cuiabá Volume III -- Cuiabá, MT: Central de Texto, p. GREY, G. W.; DENEKE, F. J. Urban forestry. New York: John Wiley, p. MILANO, M. S.; DALCIN, E. C. Arborização de vias púplicas. Rio de Janeiro: Light, 226p ROBAYO, J. A. M. Inventário da arborização de ruas. In: CURSO de arborização urbana. Curitiba: Universidade Livre do Meio Ambiente, p SAMPAIO, A. C. F. Análise da arborização de vias públicas das principais zonas do plano piloto de Maringá-PR (Tese de Mestre) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá PR. SANTAMOUR JÚNIOR, F. S. Trees for urban planting: diversity unifomuty, and common sense. Washington: U.S. Nacional Arboretum, Agriculture Research Service, TAKAHASHI, L. Y. Arborização urbana: inventário. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 5., 1994, São Luís. Anais... São Luis: Prefeitura Municipal de São Luís, p.

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