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- Alícia Pinho Mota
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2 Fonte: Fonte:
3 O jardim é uma das primeiras expressões do homem na sua relação com a natureza. Roberto Burle Marx (1935)
4 Fonte: Fonte:
5 Jornal de hortivultura Prática de 1870 (vol, 1) de José Marques Loureiro Jardim Portuense: Jornal de Cultura Universal 1844 (1ª Série)
6 Fonte: LABOREY, Jean, Les camélias, Paris, La Maison Rustique Flammarion, 1986, pág. 21.
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8 Primeiro Jardim Público na cidade do Porto Jardim de São Lázaro Fonte:
9 na Cordoaria também havia camélias, que foram lá plantadas em grande quantidade no principio da década de 1880 Havia camélias na Cordoaria, mas já quase não as há À sombra de árvores com história (2004)
10 ao passear pelo Porto, é impressionante a quantidade de camélias espalhadas pela cidade, espreitando por cima dos muros dos jardins, a dar vida à cidade e muitas mais haveria se as Quintas do Porto, não tivessem sido inevitavelmente destruídas para dar lugar a novos arruamentos e edifícios. Joana Andresen; Camélias, as flores do Porto; Tripeiro (O); 2012
11 COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Ação purificadora por fixação de poeiras e materiais residuais; Ação purificadora por depuração bacteriana e de outros microrganismos; Ação purificadora por reciclagem de gases através de mecanismos fotossintéticos; Ação purificadora por fixação de gases tóxicos. Fonte: Renata Ferreira (2012) Fotomontagem dos jardins da Quinta Vilar D Allen (Porto)
12 EQUILÍBRIO SOLO-CLIMA-VEGETAÇÃO Luminosidade e temperatura Humidade e temperatura; Mantém as propriedades do solo; Abrigo à fauna existente; Influência no balanço hídrico. Fonte: Renata Ferreira (2012) Fotomontagem dos jardins do Museu Soares dos Reis (Porto)
13 NÍVEIS DE RUÍDO -VENTO Amortecimento dos ruídos de fundo sonoro contínuo e descontínuo de caráter estridente, ocorrentes nas grandes cidades; Redução na velocidade do vento. Fonte: Renata Ferreira (2012) Fotomontagem dos jardins do Parque de são Roque da Lameira (Porto)
14 ESTÉTICO Quebra da monotonia da paisagem das cidades, causada pelos grandes complexos de edificações; Valorização visual e ornamental do espaço urbano; Caraterização e sinalização de espaços, constituindo-se em um elemento de interação entre as atividades humanas e o meio ambiente. Fonte: Renata Ferreira (2012) Fotomontagem dos jardins da Praça do MarquÊs (Porto)
15 Flores; Folhas; Porte arbustivo (chegando a arbóreo); Resistência extrema: - Poda; - Solo; - Secura; - Clima.
16 No conjunto dos 24 parques e jardins selecionados registou-se um total de 4017 camélias.
17 Fonte: FERREIRA, Andreia Renata Canedo Duarte Pereira (2012) As camélias como elemento da composição dos jardins da cidade do Porto. Tese de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Porto.
18 Fonte: Renata Ferreira (2012) Fotomontagem dos jardins da Quinta do Covelo (Porto) Fonte: Renata Ferreira (2012) Fotomontagem dos jardins do Parque de são Roque da Lameira (Porto) Fonte: Renata Ferreira (2012) Fotomontagem dos jardins da Praça do Marquês (Porto)
19 Os jardins assumem-se assim como parte integrante da história e da imagem das cidades assim como dos seus habitantes. As camélias constituem um material formal de características específicas que variam ao longo do ano e ao longo da sua vida vegetativa e permite a criação de pontos de referência num jardim, distinguem áreas, proporcionam privacidade, podem transmitir conforto, segurança e maturidade, são multifacetadas e podem ser utilizadas de diferentes maneiras, pois conferem forma e função ao jardim.
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