Procedimentos para registro de CGH
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1 Hélvio Neves Guerra Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração Felipe Maruff Dib Especialista em Regulação Procedimentos para registro de CGH Curitiba-PR, Cidade-UF, 28/3/2017 Data
2 Estrutura Institucional do Setor Elétrico Política s Regulação e Fiscalização Congresso Nacional Presidência da República CNPE / MME ANEEL AGÊNCIAS ESTADUAIS G ANP Mercad o CCEE T D C ONS CONSELHOS DE CONSUMIDORES Entidades de Defesa do Consumidor SDE / MJ CADE SEAE Agentes Institucionais EPE Eletrobrás Concessionárias SNRH, MMA, ANA e CONAMA BNDES *Atualizado com base nas Leis n o e /2004 2
3 Papéis Institucionais no Setor Elétrico Políticas e diretrizes Planejamento e garantia do equilíbrio entre oferta e demanda Congresso Nacional Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) Ministério de Minas e Energia MME Realização de estudos e pesquisas setoriais Empresa de Pesquisa Energética EPE Órgão Regulador e delegado do Poder Concedente Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL 3
4 Papéis Institucionais no Setor Elétrico Supervisão, controle e operação dos sistemas Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS Acompanhamento e avaliação da continuidade e segurança do suprimento Contabilização e liquidação Execução e prestação dos serviços e usuários Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE Agentes G, T, D e C 4
5 Atuamos para... Oferecer uma Tarifa justa Universalizar os serviços Estimular a competição leal Incentivar a sustentabilidade Conciliar os interesses Assegurar a qualidade Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade. 5
6 Atribuições Legais REGULAMENTAÇÃO FISCALIZAÇÃO MEDIAÇÃO Onde for necessária sob previsão legal Orientar e prevenir aplicar pena quando for indispensável Solução de conflitos Leilões de energia Leilões para novos empreendimentos (G e T) (*) Autorizações(*) Delegação do Poder Concedente (*) (*) Poder Concedente exercido pelo Governo Federal por meio do MME, responsável por assegurar o abastecimento de energia elétrica
7 Alterações do limite de potência de Registro <=1.000 kw Art. 8º da Lei nº 9.074/1995, redação original 1/ /2016 <=3.000 kw Art. 8º da Lei nº 9.074/1995, redação dada pela Lei nº /2015 Usinas com Registro ou Aceite acima de 1.000kW e menor ou igual a kw, preferência para registrar do titular do Registro Ativo até 2/9/2018 <=5.000 kw Art. 8º da Lei nº 9.074/1995, redação dada pela Lei nº /2016 Deverão respeitar a partição de quedas aprovada no inventário Usinas com Registro ou Aceite acima de kw e menor ou igual a kw, preferência para registrar titular do Registro Ativo até 18/11/2019
8 Alterações no procedimento de Registro Até 2007: Despacho da ANEEL Entre 2007 e 2015: Ofício da SCG Após 2015: Site da ANEEL - Sistema RCG (
9 Benefícios/Vantagens para implantação de CGH Dispensada de Outorga. Dispensada da RES ANA/ANEEL 003/2010. Não paga TFSEE. Registro não tem prazo. Não depende de prorrogação. Descontos na TUSD/TUST. Isenção da Compensação Financeira pelo uso de Recursos Hídricos CFURH. CGH Acesso ao Regime Especial de Incentivo para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI. Contratação com Consumidor Especial. Pode comercializar no ACL/ACR. Contratação como Geração Distribuída.
10 CGH Segurança de Barragens Lei nº /2010 Lei de Segurança de Barragens Resolução Normativa nº 696/2015 Recadastramento 605 em operação kw 303 recadastradas kw 63 enquadradas na Lei kw: 23: Barragem >= 15 metros 40: Reservatório >= 3hm³ 23: Dano potencial médio ou alto (não excludentes)
11 Situação das PCH no final de 2014 PCHs Outorgadas Não iniciadas (132) Em construção (40) PCHS em Projeto Básico 792 (645 elaborados e 147 em elaboração) Fonte: ANEEL em 15/01/2015 UF MW Total(%) MG PR MT SC RS Outras Total Elaboradas Em elaboração Total UF MW MW MW % GO MG PR MT SC Outras Total
12 Situação da PCH após reestruturação da ANEEL Total de atos emitidos Potência (MW) Atos revogados Outorgas emitidas Potência (MW) PCH aptas à outorga* Potência a ser instalada (1) Aprovação de Revisão de DRS-PCH ** (REN. 673/2015) , ,21 Projeto Básico ,60 Aprovação de Projetos Básicos (RES. 395/1998 ou , , ,80 REN. 343/2008) em 2015 Total geral: , , ,40 * Dependendo da emissão de DRDH: Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica e LA: Licença Ambiental ** Despacho de Registro da Adequabilidade do Sumário Executivo Outorgas emitidas Total de atos emitidos Potência (MW) Resoluções Autorizativas ANEEL ,82 38 Portarias MME ,89 POTENCIA TOTAL A SER INSTALADA (MW) (1+2) Investimentos estimados que irão fortalecer a economia dos Estados e beneficiar a cadeia de fornecedores, com integral domínio tecnológico nacional na fabricação de equipamentos : Potência a ser instalada (2) R$ 367, , ,00
13 Situação da PCH após reestruturação da ANEEL
14 Licenciamento ambiental por estado no Brasil DRS QTD. DE DRS SEM Sem DRDH e DRDH+LA Apenas LA Apenas DRDH OUTORGA LA AM BA BA/MG CE ES ES/RJ GO GO/TO MA MG MG/RJ MS MT PA PR PR/SP RJ RN RO RS SC SP TO TOTAL:
15 Ações da SCG/ANEEL Reunião com a ABEMA (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente) - Reunião em 19/08/2014 para apresentação da situação atual das PCHs no país, bem como sobre uma proposta de apoio institucional da ANEEL para o aperfeiçoamento do processo de licenciamento ambiental desses empreendimentos. - Reunião em 16/03/2017 para avançar nas articulações com os órgãos de meio ambiente. Proposta de Uniformização do Licenciamento Ambiental - Entendimentos com universidades de prestígio (UFRJ, UFPE e FGV) para desenvolvimento de um projeto de P&D que envolva as entidades estaduais de Meio Ambiente para uniformização dos procedimentos de análise do licenciamento ambiental de PCHs.
16 Ações da SCG/ANEEL Aprimoramento da Interlocução com as Entidades Estaduais de Meio Ambiente e reestabelecer os convênios: realizadas reuniões com RS, SC, PR, MT e RJ, incluindo workshop com equipe do RS. Próximas reuniões: MG e GO. Solicitação de DRDH por meio de com Certificação Digital, de forma a dar mais celeridade aos processos e melhorar a interlocução com os órgãos de recursos hídricos.
17 DUP - Declaração de Utilidade Pública para áreas necessárias a Área de Preservação Ambiental (APP). DUP para fins de servidão, ao invés de desapropriação A outorgada assume a responsabilidade pelo cumprimento das restrições à área impostas pelo órgão ambiental
18 Gerar energia para construir um futuro energético sustentável. Significa dizer, integração com o meio ambiente. Para atingir esse objetivo, precisamos estabelecer um novo paradigma. AQUELE EM QUE NEM PREVALEÇA A GERAÇÃO DE ENERGIA A QUALQUER PREÇO, NEM A INTOCABILIDADE DOS RECURSOS NATURAIS.
19 A ENERGIA NÃO É UM FIM EM SI MESMO! Está associada à qualidade de vida, à sustentabilidade, à autodeterminação, às questões espaciais, sociais, ambientais, macroeconômicos, tecnológicas, internacionais, políticos e culturais. Impossibilidade de serem tratados isoladamente uns dos outros. Há necessidade de um tratamento realmente sistêmico para a energia com ampla participação da sociedade em decisões que invariavelmente afetam a todo o seu conjunto. O CUIDADO COM O MEIO AMBIENTE TAMBÉM NÃO!
20 Se pudéssemos sintetizar essa relação em uma única palavra creio que seria: COMUNICAÇÃO Os objetivos são os mesmos MAS as metas parecem distintas: Prazos para atingir os objetivos são desiguais.
21 Evolução do IDH dos municípios sede de PCH
22 Evolução do Índice Emprego-Renda dos municípios sede de PCH
23 Redução da desigualdade social dos municípios sede de PCH
24 Evolução da Renda per Capita dos municípios sede de PCH
25 H é l v i o N e v e s G u e r r a S u p e r i n t e n d e n t e d e C o n c e s s õ e s e A u t o r i z a ç õ e s d e G e r a ç ã o F e l i p e M a r u f f D i b E s p e c i a l i s t a e m R e g u l a ç ã o W W W. A N E E L. G O V. B R w w w. f a c e b o o k. c o m / a n e e l g o v b r SGAN 603 Módulos I e J - Brasília/DF CEP: OUVIDORIA 167
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