TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo II: Energia Hidráulica e Centrais Hidrelétricas Parte 2 de 2. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
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1 TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo II: Energia Hidráulica e Centrais Hidrelétricas Parte 2 de 2 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
2 Classificação da Geração Hidrelétrica Diagrama Esquemático das Usinas Hidrelétricas do SIN :
3 Classificação das CH Segundo Res. 652 ANEEL, DOU 10/12/03: PCH 1 P 30 MW. A 13 km 2 14,3 P 2 A., onde A ( km ), P( MW ) e H H b Central ou usina hidrelétrica (CH ou UHE) denominados também de grandes centrais hidrelétricas (GCH) P 30 MW b ( m).. 3
4 Vantagens das PCH Autorização não onerosa para explorar Descontos superiores a 50% nos encargos de uso dos sistemas de transmissão e distribuição. Livre comercialização com consumidores livres denominados especiais cuja demanda seja igual ou superior a 500 kw. Isenção financeira pela utilização dos recurso hídricos. Participação no rateio da conta de consumo de combustível nos sistemas isolados. Comercialização com distribuidoras tendo como teto tarifário o valor normativo estabelecido pela ANEEL. 4
5 Geração Hidrelétrica Minicentrais: Por pessoa física ou jurídica desde que obtenha licença ambiental no OLA. Comunicar ANEEL para efeito de registro. PCH: Produtor independente, pessoa jurídica ou empresas reunidas em consórcios que recebam concessão ou autorização do poder concedente (ANEEL, MME). Autoprodutor: pessoa física ou jurídica que recebem recebam concessão ou autorização para produzir EE para uso exclusivo. Eventualmente pode comercializar seus excedentes via autorização da ANEEL. GCH pessoa jurídica ou empresas reunidas em consórcios que recebam concessão, como vencedora de processo de leilão público. 5
6 Tipos de Arranjos de CH Basicamente, existem três tipos de arranjos para os componentes das CH, associados às seguintes denominações: Centrais Hidrelétricas de Represamento- CHR Mais Usados em GCH e CHBQ Centrais Hidrelétricas de Desvio- CHD CH de Derivação - CHV Represamento CHVR Desvio - CHVD
7 Tipos de Arranjos de CH: CHR Fonte: De Souza, 2009
8 Fonte: De Souza, 2009
9 Fonte: De Souza, 2009
10 Tipos de Arranjos de CH: CHD Fonte: De Souza, 2009
11 Tipos de Arranjos de CH: CHVD Fonte: De Souza, 2009
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13 RDH: Reserva de Disponibilidade Hídrica
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15 ETAPAS DE ESTUDO DE UM APROVEITAMENTO HIDROLÉTRICO Etapa 1: Estimativa do Potencial Hidroelétrico. Análise preliminar das características das bacias hidrográfica Aspectos topográficos, hidrográficos, geológico e ambientais. Exclusivamente pautada nos dados disponíveis e feita em escritório Para definir em primeira estimativa : Potencial hidrelétrico; Número de locais barráveis; custo de desenvolvimento dos empreendimentos; Custos dos estudos de inventário; Prazos de execução; Etapa 2: Inventário Hidroelétrico Definição do potencial hidrelétrico de uma bacia hidrográfica Estudo da divisão de queda; Estimativa de custo na base de orçamento padrão; Objetivos: Escolher aproveitamentos que no conjunto propiciam máximo de energia, menor custo e mínimo impacto ambiental ; Avaliação Ambiental Integrada visando subsidiar os processos de licenciamento.
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19 Etapa 3: VIABILIDADE Estudos mais detalhados, para a analise da viabilidade técnica, energética, econômica e socioambiental Leva a definição do aproveitamento ótimo que ira ao leilão de energia. Os estudos contemplam investigações de campo no local e compreendem o dimensionamento do aproveitamento, do reservatório e da sua área de influencia e das obras de infra-estrutura locais e regionais necessárias para sua implantação. Incorporam analises dos usos múltiplos da água e das interferências socioambientais. Com base nesses estudos, são preparados o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) de um empreendimento especifico, tendo em vista a obtenção da Licença Previa (LP), junto aos órgãos ambientais.
20 Etapa 4: Elaboração do Projeto Básico. O aproveitamento concebido nos estudos de viabilidade é detalhado, de modo a definir, com maior precisão, as características técnicas do projeto, as especificações técnicas das obras civis e equipamentos eletromecânicos, bem como os programas socioambientais. Deve ser elaborado o Projeto Básico Ambiental com a finalidade de detalhar as recomendações incluídas no EIA, visando a obtenção da Licença de Instalação (LI), para a contratação das obras.
21 Etapa 5: Projeto Executivo Elaboração dos desenhos dos detalhamentos das obras civis e dos equipamentos eletromecânicos, necessários a execução da obra e a montagem dos equipamentos. Nesta etapa são tomadas todas as medidas pertinentes a implantação do reservatório, incluindo a implementação dos programas socioambientais, para prevenir, minorar o compensar os danos socioambientais, devendo ser requerida a Licença de Operação (LO). A operação só poderá ser iniciada apos a obtenção da Licença de Operaçao (LO)
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