Paulo Diegues. Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional
|
|
- Amanda Pereira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RISCOS DE EM SISTEMAS PREDIAIS Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água PPQ 21 novembro de 2018
2 2 RESERVATÓRIO NATURAL ÁGUA Lagos Rios... FACTORES DE AMPLIFICAÇÃO E DISSEMINAÇÃO RESERVATÓRIO ACIDENTAL HOMEM (PROTOZOÁRIOS) FONTE DE TRANSMISSÃO: AEROSSÓIS
3 3
4 FACTORES DE AMPLIFICAÇÃO E DISSEMINAÇÃO 4 1.Sistemas de abastecimento de água (filtros de areia e reservatórios) 2.Redes prediais de água quente e fria 3.Torres de arrefecimento e condensadores evaporativos 4.Sistemas de ar condicionado (AVAC) 5.Rega por aspersão e fontes ornamentais interiores e exteriores; 6.Humidificadores 7.Equipamentos de Spa (banheiras de hidromassagem, banhos turcos) 8.Nebulizadores e equipamentos usados na terapia respiratória; 9.Piscinas e Jacuzzis 10.Lavagem de automóveis e sistemas de lavagem de gases 11.Zonas de água parada e com défice de circulação hidráulica.
5 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS 5 Presença nas águas doces de algas e protozoários (amoebae); Temperatura entre 25ºC e 45ºC; Zonas de estagnação de água (reservatórios, troços associados a juntas cegas e torneiras e chuveiros com pouca utilização); Possibilidade de formação de biofilmes; Presença de nutrientes e sedimentos na água que suportam o crescimento do microbiota; Presença de materiais porosos e de derivados de silicone nas redes prediais que potenciam o crescimento bacteriano; Humidade relativa superior a 65%; Ocorrência de fenómenos de incrustação e de corrosão dos materiais associados às propriedades físico - químicas da água; Presença de cisteína e sais de ferro;
6 JACUZIS 6
7 JACUZIS 7
8 JACUZIS 8
9 JACUZIS 9
10 FONTES ORNAMENTAIS 10
11 SISTEMAS DE REGA 11
12 CORROSÃO E INCRUSTAÇÃO 12
13 RESERVATÓRIOS MAL ISOLADOS 13
14 FATORES DE RISCO E PONTOS CRÍTICOS 14 Ocorrência de pontos mortos do ponto de vista hidráulico nas redes prediais ( pontos de extremidade, troços de rede pouco utilizados (torneiras e chuveiros); Antiguidade das redes prediais e sua complexidade; Ausência de válvulas de seccionamento para poder isolar troços da rede predial para ações de limpeza e desinfeção das zonas potencialmente contaminadas, falta das fichas de identificação e segurança de todos os produtos químicos usados; Ausência de um cadastro atualizado da rede de água quente sanitária e água fria sanitária, incluindo os depósitos e todos os equipamentos associados, assim como o tipo de materiais existentes; Ocorrência de Legionella na água (espécie, concentração e virulência) e a presença de nutrientes que potenciam o seu desenvolvimentom, numero de pessoas expostas e sua suscetibilidade; Falta de comunicação entre os vários intervenientes na gestão do risco;
15 FATORES DE RISCO E PONTOS CRÍTICOS 15 Depósitos de água, termoacumuladores, troços da rede associados a juntas cegas; Depósitos de AQS e AFS sem pontos de acessos para as ações de limpeza e desinfeção e sem válvulas de purga que permitam o seu esvaziamento; Má higienização das redes (ausência de purgas regulares e limpeza às redes e depósitos, défice no tratamento da água do ponto de vista da desinfeção e dos fenómenos de corrosão ou de incrustação); Presença de materiais inadequados, como borrachas, plásticos e linho associados aos acessórios da rede, permitindo o desenvolvimento do biofilme; Temperatura da água quente sanitária inferior a 50ºC, principalmente pontos de extremidade da rede e circuito de retorno de água quente; Temperatura da água fria sanitária superior a 20ºC;
16 FATORES DE RISCO E PONTOS CRÍTICOS 16 Mau isolamento térmico entre a rede de água fria sanitária e água quente sanitária e dos reservatórios de água fria, tendo em conta a localização e o tipo de materiais aplicados e o seu formato; Observação de fenómenos de corrosão e de incrustação na rede, nas torneiras e nos chuveiros; Estratificação térmica do depósito de água quente, ausência de bomba circuladora e má colocação dos termostatos (não sendo a temperatura homogénea) e temperatura inferior aos 60ºC a 65ºC e no retorno < 50 Ausência de um programa de monitorização e controlo da qualidade da água, ( ph, dureza, cloro residual livre, temperatura, alcalinidade e aspectos microbiológicos- Bactérias heterotróficas (germes a 22 e 37ºC )e Legionella spp e Legionella pneumophila); Ausência de purgas regulares nos pontos de menor uso, pelo menos uma vez por semana e nos pontos de extremidade da rede de água quente sanitária e água fria sanitária.
17 FATORES DE RISCO ASPETOS COMPLEMENTARES 17 Ausência de um programa de manutenção e operação correto para a rede predial e equipamentos associados e de monitorização (ph, condutividade, cloro residual ou dióxido de cloro, temperatura, bactérias heterotróficas ou aeróbias, Legionella spp etc.., tendo em conta os pontos críticos do sistema; Ausência de um plano de prevenção e controlo face à ocorrência da Legionella na água ( definição dos, limites críticos para os diferentes parâmetros, medidas corretivas e ações de emergência a implementar ( protocolos de limpeza e desinfeção), face aos pontos críticos pré determinados no âmbito da avaliação do risco; Falta de procedimentos de comunicação do risco e falta de formação técnica das pessoas responsáveis pela Operação e manutenção dos sistemas;
18 FATORES DE RISCO E PONTOS CRÍTICOS 18
19 FATORES DE RISCO E PONTOS CRÍTICOS 19
20 DESAFIOS /PLANO DE GESTÃO DOS RISCOS 20 O plano de gestão do risco passa pela identificação dos perigos e avaliação do risco, pela definição dos pontos críticos de controlo, parâmetros de controlo, definição dos limites críticos, e medidas corretivas, tendo por base os Planos de Segurança da Água aplicados a redes prediais e ou o HACCP, envolve a elaboração de protocolo de actuação face a situações críticas, protocolo de comunicação do risco entre os vários intervenientes no plano de gestão do risco, referente à presença de resultados adversos de Legionella na água e no biofilme e a sua comunicação às autoridades de saúde.
21 DESAFIOS/PLANO DE GESTÃO DOS RISCOS INTERVENIENTES 21 Nos grandes edifícios, para o desenvolvimento e implementação de um plano de gestão dos riscos e de Prevenção devem ester envolvidos além da administração, o responsável pela equipa de operação e manutenção dos sistemas equipamentos e instalações, as empresas que prestam serviço nestas áreas, os laboratórios de análise de água, a equipa de saúde e segurança do trabalho, consultores, no caso das Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde a equipa do PPCIRA, devendo existir uma colaboração estreita com as autoridades de saúde.
22 PLANO DE GESTÃO DOS RISCOS ENVOLVE: 22 Constituir uma equipa multidisciplinar com várias valências e saberes diferentes e conhecedoras do sistema em avaliação para uma análise mais abrangente; Definir os parâmetros a controlar nos pontos críticos e os limites críticos admissíveis; Implementar medidas para controlar e minimizar os riscos (controlar o crescimento desta bactéria, tratar e estabelecer medidas de controlo); Estabelecer esquemas de comunicação simples entre os responsáveis pelo programa de gestão do risco e de prevenção da Legionella a nível da gestão de grandes edifícios, estabelecer periodicamente a sua afinação; Auditar com alguma regularidade os planos de prevenção e gestão do risco associados à Legionella spp, para a sua reformulação, pelo menos de 2 em dois anos e uma vez por ano fazer uma inspeção rigorosa aos sistemas de água fria e quente e sistema de climatização.
23 DESAFIOS/ PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO 23 Nome da pessoa responsável pelo programa e da respectiva equipa; Existência de um cadastro actualizado das redes prediais e de todos os equipamentos que utilizem água e libertem aerossóis, com a sua respectiva localização; Efectuar Inspeções regulares às instalações, sistemas e equipamentos associados aos edifícios, de modo a identificar pontos críticos e avaliar os riscos; Definir um programa de tratamento da água de modo a acautelar a sua qualidade, quando se justifique (doses, tempo de contacto, concentração residual do biocida, fichas de segurança dos produtos e autorização de colocação no mercado); Definir programa de controlo e monitorização da qualidade da água, no qual conste os pontos preferenciais para a colheita de amostras, procedimentos de amostragem, parâmetros a monitorizar e a sua frequência, para as instalações, sistemas e equipamentos que utilizem água no seu processo produzam aerossóis;
24 DESAFIOS/ PREVENÇÃO E CONTROLO 24 Implementar protocolos de limpeza e desinfecção e tratamento de choque (produtos a utilizar, doses, periodicidade, fichas de segurança e precauções de utilização, valores residuais na água e compatibilidade dos produtos entre si e destes com os materiais); Elaborar um protocolo que defina as medidas de actuação face a situações críticas de ocorrência de Legionella; Existirem livros de registo sanitário para cada instalação, sistema e equipamento, tendo por base os programas e protocolos anteriores; A cadeia de responsabilidades dos vários intervenientes deve estar bem definida, assim como os procedimentos de comunicação, entre si e com as entidades exteriores.
25 VALORES DE REFERÊNCIA 25 Contagem de Legionella (ufc/l) >100<1000 Ação proposta (ECDC, 2017) Assegurar que todos os parâmetros de monitorização em tempo real, como temperatura, níveis de biocidas, etc., estão dentro dos limites alvo em todo o sistema. >1000<10000 Se apenas % das amostras deram resultados positivos, deve-se efetuar nova amostragem. Se for obtido um resultado semelhante, rever as medidas de controlo e accionar o sistema de gestão do risco, identificar o risco e por em prática medidas operativas e corretivas para a resolução do problema. Se a maioria das amostras deram resultados positivos, o sistema deve estar colonizado, embora a níveis reduzidos, com Legionella. A desinfeção do sistema deve ser equacionada, efetuar uma revisão imediata das medidas de controlo, porém prática os procedimentos para avaliação do risco, identificar fatores e risco e implementar ações necessárias (operativas e corretivas) para a resolução do problema. >10000 Efetuar imediatamente nova amostragem ao sistema, rever de forma imediata todas as medidas de controlo, porém prática os procedimentos para a avaliação do risco e implementar as ações necessárias (operativas e corretivas) para a resolução do problema, como limpeza e desinfeção das redes, depósitos e equipamentos e tratamento por choque químico ou térmico se necessário. Source: ECDC Technical Guidelines for the Investigation, Control and Prevention of Travel Associated Legionnaires Disease
26 VALORES DE REFERÊNCIA 26 Source: HSE. Legionnaires disease. Part 2: The control of legionella bacteria in hot and cold water systems ( para edifícios de Saúde).
27 VALORES DE REFERÊNCIA 27 Equipamentos de terapia respiratória: ausência ( 0 ufc/l de Legionella spp). Circular Normativa da DGS nº 24/2017, para Estabelecimentos de Saúde
28 PROPOSTA EUROPEIA DE ALTERAÇÃO DA DIRETIVA 98/83/CE 28 Esta proposta de fevereiro de 2018 introduz conceitos novos como : A avaliação dos Riscos associados aos sistemas grandes e pequenos ao nível doméstico ( redes prediais, materiais aplicados, aborda já a problemática da Legionella. A necessidade de se implementarem medidas para diminuir os surtos da Doenças dos Legionários
29 LEI Nº 52/2018, DE 20 DE AGOSTO 29 Lei nº 52/2018 de 20 de agosto Estabelece o regime de prevenção e controlo da doença dos legionários e procede à quinta alteração ao Decreto-Lei nº 118/2013. de 20 de agosto. No seu Artigo 1º Objeto, ponto nº1, refere a presente lei estabelece o regime de prevenção e controlo da doença dos legionários, definindo os procedimentos relativos à utilização, e á manutenção de redes, sistemas e equipamentos propícios à proliferação e disseminação da Legionella e estipula as bases e condições para a criação de uma estratégia de prevenção primária e controlo da bactéria Legionella em todos os edifícios e estabelecimentos de acesso ao público, independentemente de terem natureza pública ou privada. No seu Artigo 2º Âmbito de aplicação no seu ponto nº 1, refere que a presente Lei aplica-se, para efeito no disposto no artigo seguinte, em todos os setores de atividade. No ponto 1ª) os equipamentos de transferência de calor associados a sistemas AVAC, desde que possam gerar aerossóis devem ser comtemplados ( Torres de arrefecimento, Condensadores Evaporativos, Sistemas de arrefecimento de água industrial, sistemas de arrefecimento de Cogeração e Humidificadores)
30 LEI Nº 58/2018, DE 20 DE AGOSTO 1 b) sistemas inseridos em espaços de acesso ao público que utilizem água para fins terapêuticos ou recreativos que possam gerar aerossóis ; 30 1 c) Redes prediais, designadamente água quente sanitaria 1d) Sistemas de rega, ou de arrefecimento por aspersão, fontes ornamentais ou outros geradores de aerssóis de água com temperatura entre 20 e 45 ºC. No ponto 3 deste artigo Excluem-se do âmbito de Apliacção da presente Lei as redes e os sistemas previsto no ponto 1c) e 1d), desde que cumpram as seguintes condições: 3a) ( essencialmente edificios habitacionais em função das áreas e se 50% é área habitacional, exceto se estiverem inseridos em áreas comuns de conjuntos comerciais ou frações autónomas destinadas a comércio e retalho com área de venda > 2000 m 2 ; 3 b) quando inseridos em edíficios predominantemente de escritórios e em que pelos menos 50% da área esteja afeta a este serviços, sendo a exceção igual à anterior; 3c) Inseridos em edificios e espaços que não sejam de acesso e utilização pública.
31 LEI Nº 52/2018 DE 20 DE AGOSTO Todos os previstos no ponto 1 a) têm que ter um Programa de prevenção e Controlo da Legionella de acordo com a avaliação de risco prévia e serem registados numa plataforma electronica. 31 Os previstos no ponto 1 c) 1 d), que não sejam excluídos pelo Diploma devem ter pelo menos um programa de manutenção e limpeza de forma a prevenir o risco de proliferação e disseminação de Legionella. O conceito de acesso ao público ou espaços de acesso aopúblico não está vertido no Diploma, podendo dar origem a várias interpretações. Contudo alguém que vá a uma empresa, quer fornecedor, quer comprador ou para alguma reunião deve ser considerado como membro do público. Independentemente da exceções do ponto de vista da Lei nº 52/2018, de 20 de Agosto, tendo em conta a Legislação de Saúde e Segurança do trabalho os riscos físicos, químicos e biológicos, associados aos equipamentos, redes e sistemas devem ser equacionados e avaliados, nas instalações laborais, e em função dos mesmos implementarem as medidas para a sua minimização
32 LEI Nº 52/2018, DE 20 DE AGOSTO Nomeadamente Decreto-Lei nº 243/86, de 20 de agosto, e posteriores alterações, referentes ao Regulamento Geral de Higiene e Segurança do Trabalho e ao Decreto-Lei nº 102/2009, de 10 de setembro, no âmbito da promoção de segurança e saúde do trabalho, é obrigatório a avaliação de todos os riscos químicos, físicos e biológicos, no qual se enquadra a Legionella, nos locais onde existam equipamentos que produzam aerossóis, como chuveiros, lavagem de automóveis, fontes ornamentais interiores existentes, Torres de arrefecimento etc, 32 No artigo 6º Plano de Prevenção e Controlo, no ponto 3h) Um Programa de Vigilância da Saúde dos trabalhadores com risco de exposição profissional a Legionella, adaptado a cada local de trabalho e face ao risco de exposição ao agente a que cada trabalhador está exposto ( obviamente que não são todos os trabalhadores dentro de uma Unidade fabril, mas predominantemente aqueles que trabalham com equipamentos que produzam aerossóis) Independentemente de os trabalhadores estarem diretamente a trabalhar com um equipamento que produza aerossóis e terem um programa de vigilância específico neste caso associado ao seu ponto especifico do local de trabalho ( usando os EPI adequados), não quer dizer que outros trabalhadores que não trabalhando com esses equipamentos não possam indiretamente ter alguns riscos de exposição, esta situação deve ser devidamente acutelada pelas medidas de minimização do risco do ponto de vista de operação e manutenção dos equipamentos e da sua correta gestão.
33 LEI Nº 52/2018, DE 20 DE AGOSTO 33 Tem que existir uma estreita colaboração, entre a equipa de operação e manutenção e gestão dos equipamentos, redes e sistemas, a equipa de Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho e as empresas que prestem serviços de Outsourcing ( desde de consultoria, laboratórios de análises, etc..), Administração da empresa, no sentido de estabelecer uma correta plataforma de Prevenção e Controlo da Doença dos Legionários.
34 Paulo Diegues Telefone : diegues@dgs.min-saude.pt Obrigado!
Paulo Diegues. Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional
RISCOS DE EM SISTEMAS PREDIAIS Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água Covilhã UBI 11 abril de 2018
Leia maisPaulo Diegues. Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional
PERSPECTIVANDO O FUTURO NO ÂMBITO DA PREVENÇÃO E CONTROLO DA DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional Jornadas Técnicas Prevenção e Controle
Leia maisPaulo Diegues. Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional
RISCOS DE EM SISTEMAS PREDIAIS E SURTOS Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água IPQ 3 abril de 2019
Leia maisPREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM PISCINAS E SPAS
PREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM PISCINAS E SPAS Paulo Diegues Vítor Martins CS04 Encontro Legionella INSA 30 Janeiro 2013 LEGIONELLA RESERVATÓRIO NATURAL ÁGUA Lagos Rios... (PROTOZOÁRIOS)
Leia maisPREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM REDES PREDIAIS, PISCINAS E SPAS
PREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM REDES PREDIAIS, PISCINAS E SPAS Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional CS04 Encontro Legionella CM de Estremoz 11maio
Leia maisDesafios na Prevenção da Legionella Enquadramento Legal
Desafios na Prevenção da Legionella Enquadramento Legal Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional GROQUIFAR II Congresso Nacional Hotel Tivoli 27 outubro 2016 LEGIONELLA
Leia maisPaulo Diegues. Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional
SURTOS DE LEGIONELLA NA EUROPA E EM PORTUGAL Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água Covilhã UBI 11
Leia maisApresentação do Guia da CS04/IPQ Prevenção e Controlo de Legionella nos sistemas de água
Apresentação do Guia da CS04/IPQ Prevenção e Controlo de Legionella nos sistemas de água Ana Luisa Fernando Universidade Nova de Lisboa/FCT 1 Guia Preparado pela Comissão Sectorial para Água, CS/04 IPQ
Leia maisLegislação nacional de prevenção sobre a Legionella
Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Principais desafios aplicados às partes interessadas Universidade da Beira Interior - 11 de Abril de 2018 1 Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente
Leia maisServiço de Higiene e Tratamentos de Água
Serviço de Higiene e Tratamentos de Água Tratamentos de Água, Lda. LEVANTAMENTOS DE RISCO PROGRAMAS DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO DA LEGIONELLA Factores que Favorecem o Desenvolvimento da Legionella pneumophila;
Leia maisLegionella em Unidades de Saúde
Medidas de Prevenção de Legionella em Unidades de Saúde Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água 21 novembro 2018 IPQ Mário Durval António Matos ARSLVT, IP Departamento de Saúde
Leia maisControlo de Legionella em sistemas de abastecimento de água. Célia Neto
Controlo de Legionella em sistemas de abastecimento de água Célia Neto celianet@adp.pt Atualmente a área servida pela EPAL e AdVT abrange 88 municípios que ocupam uma área territorial correspondente a
Leia maisLegionella em Unidades de Saúde
Medidas de Prevenção de Legionella em Unidades de Saúde Encontro Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água LNEG - 03 março 2019 Mário Durval António Matos ARSLVT, IP Departamento de Saúde
Leia maisLegionella em Unidades de Saúde
Medidas de Prevenção de Legionella em Unidades de Saúde Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água 11 maio 2017 Estremoz Carla Barreiros ARSLVT, IP Departamento de Saúde Pública,
Leia maisMedidas de Prevenção de Legionella em Hotelaria
Medidas de Prevenção de Legionella em Hotelaria André Travancas AHETA- 16 de maio de 2014 WORKSHOP Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água Objetivos Problemas das instalações que funcionam
Leia maisPrevenção e Controlo da LEGIONELLA
AÇÃO FORMATIVA Prevenção e Controlo da LEGIONELLA CLIENTE: REAL ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VIZELA MORADA: Avenida dos Bombeiros Voluntários, n.º 336 4815-901 Vizela TELEFONE 253
Leia maisDoença dos Legionários/Rede Europeia (EWGLI)/Inquérito Epidemiológico Estudo Ambiental
Doença dos Legionários/Rede Europeia (EWGLI)/Inquérito Epidemiológico Estudo Ambiental Abril - 2008 Paulo Diegues DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE 1976 EWGLINET; Padronização de tecnologias; European Guidelines
Leia maisRegras Básicas a Implementar referentes à Monitorização de Legionella Pneumophila
Regras Básicas a Implementar referentes à Monitorização de Legionella Pneumophila Na sequência da nova legislação referente a Legionella Pneumophila que entrou em vigor no passado dia 1 de Julho deste
Leia maisPREVENÇÃO DE ASSOCIADA A SISTEMAS ÁGUA EM EDIFICAÇÕES LEGIONELOSE DE DISTRIBUIÇÃO DE CE-02:
PREVENÇÃO DE LEGIONELOSE ASSOCIADA A SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM EDIFICAÇÕES CE-02:146.005 6º WORKSHOP DE INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS E ÁGUAS PLUVIAIS HISTÓRICO E ANDAMENTO CE-02:146.003 Revisão
Leia maisSimpósio Ambiente e Saúde Legionella species
Simpósio Ambiente e Saúde Legionella species Cristina Pizarro (cristina.bravo@insa.min-saude.pt) Raquel Rodrigues (raquel.rodrigues@insa.min-saude.pt) Referência histórica 1976 Surto inexplicável de pneumonia
Leia maisDOYA AMBIENTAL. Camilo Gonçalves Tlm:
Camilo Gonçalves E-mail: cgoncalves@doyaambiental.com Tlm: 913 285 156 ACTIVIDADES PRINCIPAIS Tratamento de Águas de Circuitos Torres de Refrigeração ACTIVIDADES PRINCIPAIS Tratamento de Águas de Circuitos
Leia maisPrevenção de Legionella na Indústria Hoteleira
Prevenção de Legionella na Indústria Hoteleira Janeiro 2013 Hotel Le Meridien Penina - Pedro Cristino Tratamento de Águas na Indústria Hoteleira AGENDA»A Origem da Legionella»Requisitos para Doença do
Leia maisSumário: Ecologia da Legionella Doença dos Legionários Normativos existentes Desafios da futura legislação Problemática dos surtos
Maria de Jesus Chasqueira 5 abril 2018 Sumário: Ecologia da Legionella Doença dos Legionários Normativos existentes Desafios da futura legislação Problemática dos surtos Notoriedade da Legionella /Doença
Leia mais7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas
Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro 2016 Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas ACES Loures/Odivelas Unidade de Saúde Pública Médicos de Saúde Pública / Autoridades de
Leia maisProblemática da Presença de LegioneJla spp na Água, Medidas Preventivas, Aspectos Operativos e de Manutenção associados aos Equipamentos
Problemática da Presença de LegioneJla spp na Água, Medidas Preventivas, Aspectos Operativos e de Manutenção associados aos Equipamentos Paulo Diegues Engenheiro do Ambiente Especialista em Engenharia
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Lei n.º 680/XIII-3.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 680/XIII-3.ª Estabelece as condições para a criação do Programa de Prevenção Primária e Controlo da Bactéria Legionella Exposição de Motivos
Leia maisMinistério da Saúde Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Junho de 2007
Índice A Introdução... 3 B Aspectos a considerar... 4 C Medidas básicas a aplicar... 6 D Instruções acerca das medidas a aplicar... 9 Medidas gerais... 9 Medidas específicas para as redes prediais de água...
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a seguinte:
ORIENTAÇÃO NÚMERO: 20/2017 DATA: 15/11/2017 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Doença dos Legionários: Diagnóstico laboratorial de Doença dos Legionários e pesquisa de Legionella em amostras ambientais
Leia maisAnálises laboratoriais de Legionella em sistemas de água-métodos disponíveis, vantagens e inconvenientes
Análises laboratoriais de Legionella em sistemas de água-métodos disponíveis, vantagens e inconvenientes Workshop: Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água IPQ, Caparica, 21 de novembro
Leia maisVerificação: Gabinete da Qualidade. Data: / / Ano Próxima Revisão:
Elaboração: Data: / / Verificação: Gabinete da Qualidade Data: / / Ano Próxima Revisão: Aprovação: Data de Aprovação: / / 1. OBJETIVO: O objetivo deste plano é garantir que, após a deteção de legionella
Leia maisARREFECIMENTO EVAPORATIVO DE ESPLANADAS
ARREFECIMENTO EVAPORATIVO DE ESPLANADAS Arrefecer sem Adoecer Controlar a Legionella 1 Quem não reparou naqueles "tubinhos" que fazem a nebulização de água para cima das pessoas? Está a chegar a primavera,
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA NOS SISTEMAS DE ÁGUA
PREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA NOS SISTEMAS DE ÁGUA PREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA NOS SISTEMAS DE ÁGUA Instituto Português da Qualidade Comissão Setorial para Água (CS/04) Rua António Gião, 2
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA NOS SISTEMAS DE ÁGUA
PREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA NOS SISTEMAS DE ÁGUA 1. INTRODUÇÃO 5 2. MANUTENÇÃO, LIMPEZA E DESINFEÇÃO DE SISTEMAS E DE EQUIPAMENTOS 8 PARTE I - SISTEMAS DE ARREFECIMENTO - Torres de arrefecimento,
Leia maisVigilância da Doença dos Legionários na Região Centro e Casos de Estudo ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA
Vigilância da Doença dos Legionários na Região Centro e Casos de Estudo ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA Antibioterapia Existe antibioterapia eficaz para o tratamento de infeções por Legionella.
Leia maisSegurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação
Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR 1 - Deve ser evitada a sobrelotação dos frigoríficos ou câmaras de armazenamento para permitir uma adequada
Leia maisPergunta Frequente n.º 41/2018
Como desenvolver o programa de vigilância da saúde dos trabalhadores com risco de exposição profissional a Legionella (alínea h, ponto 3, artigo 6.º da Lei n.º 52/2018, de 20 de agosto)? R: O empregador,
Leia maisWORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018
WORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018 Gestão de surtos em Saúde Pública João Pedro Pimentel Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de
Leia maisMétodos laboratoriais para a pesquisa e identificação de Legionella spp
Métodos laboratoriais para a pesquisa e identificação de Legionella spp Raquel Rodrigues (raquel.rodrigues@insa.min-saude.pt) SUMÁRIO Introdução teórica; Amostragem: Norma ISO 19458:2006, Water quality-
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA NOS SISTEMAS DE ÁGUA
PREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA NOS SISTEMAS DE ÁGUA Grupo Águas de Portugal Instituto Português da Qualidade Ministério da Economia e do Emprego Comissão Setorial para Água (CS/04) Rua António Gião,
Leia maisA experiência prática da vigilância em instalações de risco ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA
A experiência prática da vigilância em instalações de risco ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA Antibioterapia Existe antibioterapia eficaz para o tratamento de infeções por Legionella. Pacientes
Leia maisMinistério da Saúde Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. ASPETOS AMBIENTAIS DA DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS
Ministério da Saúde ASPETOS AMBIENTAIS DA DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS 1 História inicial Epidemia de casos de pneumonia. Convenção da Legião Americana, na cidade de Filadélfia, lfia, no ano de 1976. Cerca de
Leia maisA experiência prática da vigilância em instalações de risco ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA ARSC IP
A experiência prática da vigilância em instalações de risco ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA ARSC IP Antibioterapia Existe antibioterapia eficaz para o tratamento de infeções por Legionella.
Leia maisDOENÇA DOS LEGIONÁRIOS
DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS PROGRAMA DE PREVENÇÃO ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP 1 DEPARTAMENTO SAÚDE PÚBLIICA IDENTIFICAÇÃO DA DOENÇA 2 HISTORIAL
Leia maisProposta de Lei n.º 114/XIII
Proposta de Lei n.º 114/XIII Exposição de Motivos A doença dos legionários é uma pneumonia grave de evolução rápida e por vezes fatal causada pela inalação ou, em casos raros, aspiração da bactéria Legionella
Leia maisApresentação do Guia da CS04/IPQ Prevenção e Controlo de Legionella nos sistemas de água
Apresentação do Guia da CS04/IPQ Prevenção e Controlo de Legionella nos sistemas de água Ana Luisa Fernando Universidade Nova de Lisboa/FCT 1 Guia Preparado pela Comissão Sectorial para Água, CS/04 Ministério
Leia maisJornadas da Alimentação
Jornadas da Alimentação Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento Transformação de Produtos Primários 21 de Junho de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento
Leia maisMétodos laboratoriais para pesquisa e identificação de Legionella species em amostras ambientais
Métodos laboratoriais para pesquisa e identificação de Legionella species em amostras ambientais 05 de abril de 2018 Raquel Esaguy Rodrigues raquel.rodrigues@insa.min-saude.pt Enquadramento Geral > 61
Leia maisProjecto de Lei n.º 676/XIII/3.ª
Projecto de Lei n.º 676/XIII/3.ª Estabelece a reintrodução da obrigatoriedade da fiscalização periódica da qualidade do ar interior e exterior nos edifícios de serviços que possuam sistemas de climatização
Leia maisPREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM PISCINAS E SPAS
PREVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA LEGIONELLA EM PISCINAS E SPAS Paulo Diegues Direção-Geral da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional CS04 Encontro Legionella Associação Hoteleira do Algarve 16 maio
Leia maisAmostragem e Análises laboratoriais de Legionella em sistemas de água-métodos disponíveis, vantagens e inconvenientes
Amostragem e Análises laboratoriais de Legionella em sistemas de água-métodos disponíveis, vantagens e inconvenientes Workshop: Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água IPQ, Lisboa, 3 de
Leia maisGestão de Risco em Segurança Alimentar QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESPAÇOS CLIMATIZADOS
Gestão de Risco em Segurança Alimentar SESSÃO TÉCNICA QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESPAÇOS CLIMATIZADOS Serafin Graña Coordenador da Especialização em Engenharia de Climatização da Ordem dos Engenheiros REHVA
Leia maisMetodologias de Análise de Legionella em Sistemas de Água
Metodologias de Análise de Legionella em Sistemas de Água Cristina Pizarro (cristina.bravo@insa.min-saude.pt) Raquel Rodrigues (raquel.rodrigues@insa.min-saude.pt) SUMÁRIO Introdução teórica; Amostragem:
Leia maisLegionella e risco em saúde pública
Legionella e risco em saúde pública Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água Porto, 24 de outubro de 2013 Teresa Marques Hospital de Egas Moniz, CHLO Faculdade de Ciências Médicas,
Leia maisAmostragem e Análise de Legionella em Sistemas de Água
Amostragem e Análise de Legionella em Sistemas de Água Raquel Rodrigues (raquel.rodrigues@insa.min-saude.pt) Carla Coelho (carla.coelho@insa.min-saude.pt) Cristina Pizarro (cristina.bravo@insa.min-saude.pt)
Leia maisGLOSSÁRIO TÉCNICO. - Lei nº 52/2018, de 20 de agosto -
GLOSSÁRIO TÉCNICO - Lei nº 52/2018, de 20 de agosto - A Acreditação. A declaração, por uma entidade nacional de acreditação, de que a instituição avaliada cumpre os requisitos formalmente estabelecidos
Leia maisMódulo EasyDan 150 l / 200 l / 300 l
Memória Descritiva Módulo EasyDan 150 l / 200 l / 300 l O sistema ECODAN / EASYDAN proporciona mais do que o conforto ambiente. O sistema foi projectado para assegurar o fornecimento das águas quentes
Leia maisCasa Eficiente g. Intervenção nas redes prediais de abastecimento e de drenagem que promovam a eficiência energética
6.g Intervenção nas redes prediais de abastecimento e de drenagem que promovam a eficiência energética 1 2 FICHA TÉCNICA Título Coleção Edição Autoria 6.g Intervenção nas redes prediais de abastecimento
Leia maisGestão do Risco para a Saúde
Gestão do Risco para a Saúde As Directivas de Águas Balneares e a Vigilância Sanitária DIRECTIVA 2006/7/CE GESTÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS BALNEARES DIVISÃO DE SAÚDE AMBIENTAL DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE Índice
Leia maisCasa Eficiente f. Instalação de sistemas de gestão de consumos de energia
6.f Instalação de sistemas de gestão de consumos de energia 1 2 FICHA TÉCNICA Título 6.f Instalação de sistemas de gestão de consumos de energia Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição Programa
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO Termalismo Terapêutico Termalismo de Bem Estar
ACTIVIDADE TERMAL D.L. N.º 142/2004 DE 11 DE JUNHO 1 NOVO REGIME JURÍDICO Termalismo Terapêutico Termalismo de Bem Estar ACTIVIDADE TERMAL 1. Pedido de Autorização de instalação 2. Pedido de Licenciamento
Leia maisRELATÓRIO PROFISSIONAL APRESENTADO PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ANABELA GONÇALVES FERNANDES
RELATÓRIO PROFISSIONAL APRESENTADO PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO PORTO 27 DE NOVEMBRO DE 2015 RESUMO A Legionella spp. é considerada uma bactéria ambiental.
Leia mais2 nd Pool and Spa Conference
Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 2 nd Pool and Spa Conference Munique 13-16 Março 2007 A 2 nd Pool and Spa Conference realizou-se nas Instalações da Autoridade
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação
Leia maisPrevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água
Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água Medidas de Prevenção de Legionella em Sistemas Prediais o caso da Hotelaria Delfim Filho Director Regional de Operações Norte GRUPO HOTI HOTÉIS AGENDA
Leia maisHACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS
( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) consiste numa abordagem sistemática e estruturada
Leia maisUSPARTILHA HÁ UMA PRIMAVERA EM CADA VIDA NEWSLETTER DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES BAIXO VOUGA
USPARTILHA NEWSLETTER DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES BAIXO VOUGA abril 2018 N.º4 HÁ UMA PRIMAVERA EM CADA VIDA Florbela Espanca Duas vezes no ano (março e setembro) o planeta Terra enche-se de orgulho
Leia maisBREF ICS Reference Document on the application of Best Available Techniques to Industrial Cooling Systems (http://eippcb.jrc.ec.europa.
.1.2.2.2 BREF ICS Reference Document on the application of Best Available Techniques to Industrial Cooling Systems (http://eippcb.jrc.ec.europa.eu/reference/) Redução do consumo de energia Genérico para
Leia maisQualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017
Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança
Leia maisFORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL
FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção
Leia maisSaúde Ambiental, Indicadores e Vigilância. Isabel Lança Centro Regional de Saúde Pública do Centro
Saúde Ambiental, Indicadores e Vigilância Isabel Lança Centro Regional de Saúde Pública do Centro AMBIENTE - tudo aquilo que nos rodeia... AMBIENTE - TUDO AQUILO QUE NOS RODEIA POLUIÇÃO - ALTERAÇÃO DO
Leia maisVacinação nos Locais de Trabalho
Vacinação nos Locais de Trabalho Fátima Ramalho Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde Ocupacional Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional da Direção-Geral da Saúde Encontro Nacional de Saúde
Leia maisDamchem - Comércio de produtos de manutenção industrial, Lda. Rua Eng.º Adelino Amaro da Costa Nº7, 1ºDireito (Apartado 163) Oliveira do
LISQUÍMICA LEGIONELA LEGIONELA COMO ACTUAR? LOCAIS DE RESIDÊNCIA TIPOS DE LEGIONELA O que é a Legionela? Quantos tipos existem? Como se transmite? Como se multiplica e desenvolve? Focos de difusão. Tratamento
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisFacilidade de instalação. Ligações localizadas apenas na unidade interior. Redução até 80% do tempo de instalação. Conforto térmico elevado
Facilidade de instalação Redução até 80% do tempo de instalação Maior satisfação do utilizador Impacto reduzido na arquitetura do edifício Ideal para novos edifícios e remodelações Ideal para montagem
Leia maisLimpeza e sua Desinfecção
Limpeza e sua Desinfecção 1 1. Armazenamento e Distribuição de Água - Contaminações - Problemas - Soluções 2. Metodologias de Limpeza e Desinfecção Aplicáveis - Condutas - Reservatórios em uso - Reservatórios
Leia maisAcção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007
Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Programa de Vigilância Epidemiológica Integrada da Doença dos Legionários: Investigação Epidemiológica Nº: 06/DT DATA: 22/04/04 Para:
Leia maisÁgua. Vigilância, Desafios e Oportunidades. Eng.º Paulo Diegues (DGS) Eng.ª Lúcia Melo (DGS) Dr. Vitor Martins (DGS)
Água Vigilância, Desafios e Oportunidades Eng.º Paulo Diegues (DGS) Eng.ª Lúcia Melo (DGS) Dr. Vitor Martins (DGS) Situação actual Segundo o relatório da OMS e da UNICEF 1,1 mil milhões de pessoas no planeta
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO /
DE FORMAÇÃO LEGISLAÇÃO Formação Contínua do Trabalhador Cumprimento da Lei 7/2009, artigo 131 A formação contínua dos trabalhadores melhora a produtividade da sua empresa, pois adaptam os recursos humanos
Leia maisAdministração Regional de Saúde Conselho Diretivo
ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação
Leia maissistemas de climatização radiante vs energias renováveis
sistemas de climatização radiante vs energias renováveis ENERGIA GEOTÉRMICA CENTRAL TÉRMICA GIACOMINI PORTUGAL Solar térmico: a casa produz energia Produção de água quente sanitária Graças à instalação
Leia maisQUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO
QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: 10510 - INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos
Leia maissagilab laboratório análises técnicas SA Risk assessment Legionella
sagilab laboratório análises técnicas SA Risk assessment Legionella 29-09-2015 isabel rosas Principais tópicos Levíssima abordagem a Legionella Necessidade de normalizar o levantamento de dados para avaliação
Leia maisHotéis Dom Pedro. Lara Lamas de Oliveira (+351) 91 8822798 laralamas@gmail.com
Hotéis Dom Pedro (+351) 91 8822798 laralamas@gmail.com 2 Palace Lisboa Marina Baia Garajau Madeira Dom Pedro Algarve Golf Resort Portobelo Meia Praia 3 Pressão /Exigências dos Operadores Turísticos Riscos
Leia maisTrigeração em Edifícios
Trigeração em Edifícios João Farinha Mendes farinha.mendes@ineti.pt Unidade de Energia Solar, Eólica e dos Oceanos LNEG Lisboa, PORTUGAL Porquê utilizar sistemas de trigeração em edifícios? Aproveitamento
Leia maisAnexo A Dimensionamento
Anexo A Dimensionamento A.1. Cálculo das Potências de Aquecimento e Arrefecimento O cálculo das potências de aquecimento (ambiente e/ou águas quentes sanitárias) e arrefecimento é da inteira responsabilidade
Leia maisRede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente. Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia
Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia Definição Uma rede de aquecimento e arrefecimento urbano
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TERMOACUMULADOR - TERMOSSIFÃO DUPLA CÂMARA 150, 200 e 300 Lts
MANUAL DE INSTRUÇÕES TERMOACUMULADOR - TERMOSSIFÃO DUPLA CÂMARA 150, 200 e 300 Lts versão. Mai. 2015 Agradecemos a aquisição do nosso produto. Antes de utilizar o equipamento, leia cuidadosamente este
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisA importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018
A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,
Leia maisc289e13e6d414155a33ad9bf032ee6fa
DL 55/2015 2015.01.29 A Diretiva 2014/27/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de fevereiro, altera as Diretivas 92/58/CEE, 92/85/CEE, 94/33/CE, 98/24/CE do Conselho e a Diretiva 2004/37/CE do
Leia maisCustos Padrão por Tecnologias aplicáveis: Sim, para a(s) tipologia(s) de intervenção previstas no Anexo II do Aviso: Envolvente opaca
Anexo I (alterado a 14 de dezembro de 2017) Requisitos das medidas e Despesas Elegíveis em Eficiência Energética e Energias Renováveis, por tipologia de operação Requisitos das medidas Despesas Elegíveis
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias
Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Apresentação do novo sistema de certificação energética: Decreto-Lei n.º 118/2013 Rui Fragoso ADENE - Agência para a Energia Consumo de energia
Leia maisQualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 6 A G E N T E S B I O L Ó. Formadora - Magda Sousa
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 6 A G E N T E S B I O L Ó Formadora - Magda Sousa OBJECTIVO Identificar os principais grupos de risco dos agentes biológicos; Conhecer
Leia maisManutenção de poços com ferrobactérias no Aquífero dos Ingleses, Florianópolis - SC
Manutenção de poços com ferrobactérias no Aquífero dos Ingleses, Florianópolis - SC Larissa Ramage Taís Alves Corrêa Juliano Magalhães Lauro César Zanatta Objetivos ü Avaliar os poços contaminados por
Leia maisAnexo I. Implementação de um Plano de Segurança de Águas num Hospital. Relatório de Controlo da Qualidade de Água para Consumo Humano do SIMAR
Anexo I Relatório de Controlo da Qualidade de Água para Consumo Humano do SIMAR Anexo II Procedimento de Lavagem do Filtro de Retenção A água a filtrar entra no topo do filtro e é recolhida no fundo deste,
Leia mais