Legionella em Unidades de Saúde
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1 Medidas de Prevenção de Legionella em Unidades de Saúde Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água 11 maio 2017 Estremoz Carla Barreiros ARSLVT, IP Departamento de Saúde Pública, Área Funcional de Engenharia Sanitária
2 Vigilância - ARSLVT, IP
3 Prevenção da Legionella - Atividades Desenvolvidas DESDE 2002 Formação dos profissionais de Saúde Pública Elaboração de orientações Caraterização e avaliação dos equipamentos e infraestruturas de risco: - Sistemas de distribuição predial de água (Unidades de saúde, ERPI, hotéis, balneários, ) - Torres de arrefecimento e condensadores evaporativos - Jacúzis - Fontes ornamentais -
4 Vigilância de Unidades de Saúde Problemas detetados Má conceção dos sistemas/instalação dos equipamentos. Projetos inexistentes ou desatualizados - desconhecimento do que está instalado. Inexistência de sistema de tratamento adequado. Ausência de um programa de operação e manutenção preventiva adequado. Ausência de programa de monitorização da água.
5 Vigilância de Unidades de Saúde Problemas detetados carência de recursos humanos para a realização dos adequados procedimentos de manutenção preventiva e de monitorização da qualidade da água. Falta de formação/desconhecimento dos prevenção. procedimentos adequados de Falta de registos de monitorização, de ocorrências,, que permitam aferir as condições de funcionamento do sistema. Falta de avaliação periódica das instalações e revisão dos procedimentos implementados.
6 Vigilância de Unidades de Saúde Problemas detetados
7 Vigilância de Unidades de Saúde Problemas detetados
8 Vigilância de Unidades de Saúde Problemas detetados
9 Legionella em Unidades de Saúde
10 UNIDADES DE SAÚDE Sistema de distribuição predial de água e vários equipamentos que utilizam água Pessoas com maior suscetibilidade/ vulnerabilidade Deficientes medidas de prevenção Maior probabilidade de ocorrência de casos de doença dos legionários
11 Possíveis Fontes de infeção numa Unidade de Saúde
12 Fatores que favorecem o desenvolvimento da bactéria Estagnação da água (p.e. reservatórios, pontos cegos, torneiras e chuveiros com pouca utilização) ph entre 2-8,5 (ph ótimo 5-8) Sedimentos, algas e protozoários e nutrientes Biofilmes Processos de corrosão e incrustação dos materiais Baixa concentração de biocida Materiais inadequados, como juntas de borracha e linho
13 Fatores que favorecem o desenvolvimento da bactéria Temperatura ºC Morte instantânea das bactérias Reservatórios AQS Morte de 90% das bactérias em 2 minutos Rede predial AQS Chuveiros Tanques terapêuticos Torres de arrefecimento, condensadores evaporativos Rede predial de água fria, fontes, humidificadores por pulverização de água líquida Morte de 90% das bactérias em 2 horas A bactéria reproduz-se A bactéria permanece inativa mas viável Instalações Efeitos sobre a Legionella
14 Transmissão TRANSMITE-SE ATRAVÉS DA INALAÇÃO DE AEROSSÓIS (1-5 µm) CONTAMINADOS COM A BACTÉRIA
15 Fatores que influenciam a infeção Contaminação da água Formação e disseminação de aerossóis Virulência da bactéria Tempo de exposição Fatores de risco do hospedeiro
16 Especialidades/Serviços Clínicos com Maior Risco Fatores de Risco do Hospedeiro Cirurgia de transplantação Oncologia Unidades com terapias respiratórias Cuidados intensivos Hematologia Imunossuprimidos - transplantes de órgãos, neoplasias malignas, com corticoterapia. Pós-cirurgia recente, intubação, ventilação mecânica, uso de equipamentos de terapia respiratória. Doença crónica debilitante (doenças respiratórias, diabetes, insuficiência renal). Sexo masculino (2 a 3 vezes mais homens do que mulheres). Idade superior a 50 anos (rara em indivíduos com menos de 20 anos). Fumador.
17 Medidas de Prevenção de Legionella Conceção e Construção
18 Sistema de Distribuição Predial de Água - Recomendações Acesso para inspeção Ventilação Descarga superficial Adequado dimensionamento dos diferentes componentes, de forma assegurar uma boa circulação hidráulica, evitar a estagnação da água. Descarga de fundo Válvula termoestática Instalação dos diferentes componentes/equipamentos em locais de fácil acesso. Distância adequada entre as tubagens de água fria e AQS (distância mínima de 50cm), devendo esta última ser isolada. Abastecimento de água Bomba de retorno Entrada de água fria Dreno de fundo Circuito de água quente Acesso para inspeção Bomba de recirculação A não utilização de materiais que favorecem o desenvolvimento de biofilme (borrachas, plásticos e linho associados aos acessórios da rede). O armazenamento de água fria instalado de forma a prevenir a contaminação da água e o aquecimento acima de 20 C durante períodos de tempo quente prolongado. O equipamento de aquecimento da AQS deve permitir atingir temperaturas adequadas (de funcionamento e choque térmico).
19 Tempo (minutos) Sistema de Distribuição Predial de Água - Recomendações Equilíbrio entre: A necessidade de manter a temperatura da água para minimizar o risco de crescimento de Legionella (aquecida a 60ºC e distribuída a um mínimo de 50ºC) A necessidade de dispensar água aquecida a aproximadamente 45 C para fins sanitários, de forma a evitar o risco de queimadura Temperatura (ºC) A 50ºC, 5 min. para adultos e crianças A 55ºC, 30 seg. para adultos e 7 seg. para crianças A 60ºC, 5 seg. para adultos e 1 seg. para crianças A 70ºC, 1 seg. para adultos e 0,5 seg. para crianças Tempo necessário para a ocorrência de queimadura Fonte: adaptado de SA Health (2013)
20 Torres de Arrefecimento - Recomendações Instalação em locais de fácil acesso. Instalar a uma distância de pelo menos 7,5 m das admissões/entrada de ar dos edifícios (Port. n.º 353-A/2013, 4/12). Evitar materiais porosos na sua constituição, os quais podem favorecer o desenvolvimento microbiano, nomeadamente madeira e/ou derivados de celulose. Implementar sistemas de tratamento adequados, com doseamento automático (inibidores de incrustação, corrosão dispersantes e biocidas) adaptados à qualidade da água e aos componentes do equipamento. Assegurar uma boa circulação hidráulica, evitando a estagnação da água. Instalar dispositivos de eliminação de aerossóis. Proteger as entradas de ar.
21 Outros equipamentos- Recomendações Instalação em locais de fácil acesso para permitir uma adequada manutenção preventiva. Quando aplicável, implementar sistema de tratamento adequado com sistema de doseamento automático dos produtos.
22 Medidas de Prevenção de Legionella Operação, Manutenção e Monitorização
23 Equipa Multidisciplinar A Equipa deve incluir representantes das seguintes áreas: Manutenção: contribuir com conhecimentos especializados sobre a instalação e funcionamento do sistema de distribuição de água. Controle de infeção: contribuir com conhecimentos especializados sobre riscos de infeção e medidas de gestão para os pacientes. Clínica (por exemplo, pessoal de enfermagem e/ou médico): contribuir com conhecimentos especializados sobre as condições dos doentes e sobre a viabilidade das medidas de gestão. Saúde e Segurança no Trabalho: para garantir que os procedimentos desenvolvidos são consistentes com os sistemas de saúde e segurança no trabalho e com os sistemas de gestão de riscos, não criando inadvertidamente riscos inesperados e inaceitáveis. Conselho de Direção: fornecer a aprovação e os recursos necessários para a gestão e responder a incidentes ou casos.
24 Revisão Documentação Gestão do Risco Descrição do sistema Identificação dos perigos e eventos perigosos Avaliação dos riscos Controlo dos riscos Análise dos riscos (riscos associados ao sistema e às diferentes áreas da Unidade) Avaliação dos riscos (priorização) Identificação, validação e implementação de medidas de controlo Monitorização operacional Ações corretivas Verificação da abordagem de gestão do risco Adaptado de EN :2013 -Security of drinking water supply Guidelines for risk and crisis management: part2
25 Plano de Contingência Registos Formação/Sensibilização dos Profissionais
26 Sistema de Distribuição Predial de Água - Recomendações Periodicidade Diária Semanal Mensal Trimestral Anual Água fria - Garantir cloro residual livre entre 0,2 e 0,6 mg/l - Descarga de fundo no(s) reservatório(s) Sistema de distribuição predial Água quente sanitária - Garantir nos dispositivos uma temperatura de 55 C após correr 1 minuto (não devendo baixar dos 50 C) e no circuito de retorno 50 C - Descarga de fundo no(s) reservatório(s) - Proceder à verificação das válvulas de mistura termoestática existentes - Desmontar os crivos das torneiras e as cabeças dos chuveiros, para desincrustação, limpeza e desinfeção - Limpeza e desinfeção do(s) reservatório(s) - Revisão geral do funcionamento da instalação. Avaliação de todos os componentes (válvulas, torneiras, chuveiros, tubagens, juntas, ligações, etc.) - Revisão dos procedimentos de operação, manutenção e de monitorização Observações Na AQS se for realizada a desinfeção química, garantir: - 0,5 a 1 mg/l de cloro residual livre quando se usa hipoclorito de sódio ou - 0,1 a 0,5 mg/l de dióxido de cloro - Sem sedimentos, caso sejam visíveis, deve-se equacionar a sua limpeza - Substituir as juntas de vedação e os crivos que o necessitarem - Proceder a eventuais reparações e substituições e à eliminação de tubagem e acessórios que se encontrem fora de uso - Proceder à reformulação dos procedimentos que careçam de melhoria
27 Torres de arrefecimento - Recomendações Periodicidade Em contínuo durante o período de funcionamento Semanal a trimestral Mensal a trimestral (Dependerá de entre outros factores, dos materiais que o constituem, do estado em que se encontram e do local onde o equipamento está instalado) Semestralmente (Preferencialmente no começo da primavera e do outono) Procedimento Doseamento automático de produtos químicos (biocidas oxidantes, biocidas não oxidantes, inibidores de corrosão e de incrustação, biodispersantes). Monitorização da qualidade da água de forma a avaliar a eficácia do sistema de tratamento instalado. Inspeção dos diferentes componentes do sistema: - Sistema de purga; - Sistema de distribuição da água; - Eliminador de gotas; - Tanque; - Ventiladores; - Válvulas. para verificação da ausência de deterioração, de corrosão/incrustações e de eventual contaminação, e avaliar a necessidade de limpeza e desinfeção. Limpeza e desinfeção de todos os componentes dos equipamentos. (tanque de recolha de água, todas as superfícies húmidas e os eliminadores de gotas).
28 Tanques terapêuticos- Recomendações Periodicidade Diária Semanal Mensal Trimestral Anual Procedimento Monitorizar o residual desinfetante e ph pelo menos 2 vezes/dia. (cloro residual livre de 2-3 mg/l para um ph entre 7,2 e 7,8; bromo total ativo 4-6 mg/l, para um ph entre 7,2 e 8,0) Limpar as caleiras de transbordo, os cestos de retenção, as grelhas e a área envolvente Lavar os filtros com água, no sentido contrário ao da recirculação (em contracorrente ) Drenar e limpar o circuito hidráulico Realizar análises microbiológicas e químicas Limpar o filtro do ventilador (se aplicável) Inspecionar as tubagens acessíveis e os injetores para averiguar a presença de biofilme; limpar, se necessário Verificar se todos os sistemas automáticos estão a funcionar corretamente Limpar o elétrodo e verificar a calibração do controlador de desinfetante e de ph Verificar minuciosamente a areia ou as membranas de diatomáceas dos filtros Limpar e desinfetar as tomadas de ar, onde tal for possível Pesquisar legionella. Verificar e corrigir todos os procedimentos escritos Verificar a eficiência dos filtros de areia.
29 Atuação em situações de contaminação Desinfeção térmica ou química da rede predial de AQS. Restringir do uso de chuveiros. Parar torres de arrefecimento/condensadores evaporativos e tanques terapêuticos e rega por aspersão. Avaliar os sistemas e proceder à sua limpeza e desinfeção caso seja detetada Legionella. Assegurar a limpeza adequada dos equipamentos de terapia respiratória que produzem aerossóis. Eventual instalação de filtros nos dispositivos de utilização.
30 OBRIGADA
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