Engº J. Jorge Chaguri Jr. Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto ABNT NBR 15569: 2008

Transcrição

1 Engº J. Jorge Chaguri Jr Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto ABNT NBR 15569: 2008

2 Introdução Apresentação 1 Conceito das Norma instalações 2A 3Questões A Norma aplicada

3 1 Conceito das Instalações O Mercado e o Conceito das Instalações

4 Sistema de Aquecimento Solar Aplicações e mercado Placas solares Reservatórios Bombas Controles e acessórios

5 Influências nos projetos padrões

6 Qual o mercado São Paulo? Unidades residenciais lançadas - por dormitório D 2D 3D 4D Fonte: Secovi,

7 Qual o mercado São Paulo? Unidades residenciais lançadas - por dormitório 1D 2D 3D 4D m³ de água quente armazenada m² de placas solares

8 Mercado de aquecimento solar Fonte: Abrava (2015)

9 Mercado de aquecimento solar Fonte: Abrava (2015)

10 2 A Norma NBR Requisitos da Norma

11 A Norma NBR REQUISITOS TÉCNICOS

12 Escopo Sistema de aquecimento solar (SAS) onde o fluído é a água SAS composto por coletor plano Sistema por termossifão ou forçado Não aplicável à piscina e sistemas indireto

13 Definições Sistema de aquecimento solar (SAS) Sistema composto por coletor(es) solar(es), reservatório(s) térmico(s), aquecimento auxiliar, acessórios e suas interligações hidráulicas

14 Requisitos gerais Documentação do projeto Manual de operação e manutenção Detalhes de funcionamento do SAS Procedimentos de operação Programa de manutenção

15 Concepção do sistema de aquecimento solar Classificação do SAS Atributo Categoria I Categoria II Categoria III Arranjo Solar mais auxiliar Somente Solar Preaquecimento solar Circulação Natural ou termossifão Forçada - Regime Acumulação Passagem - Armazenamento Convencional Acoplado Integrado Alimentação Exclusiva Não exclusiva - Alívio pressão Respiro Conjunto de válvulas -

16 Operação, segurança e proteção Liberação de fluídos quentes Queda de objetos Risco de fogo Pressão e temperatura Estagnação ou falta de energia elétrica Livre acesso Proteção contra congelamento Proteção contra corrosão Proteção contra pressão negakva, alívio de ar e excesso de pressão posikva Estrutura Qualidade da água Resistência do SAS e componentes

17 Materiais e equipamentos Coletor solar Sistema de armazenamento Tubulações Motobomba Válvula de alívio Isolamento térmico Instrumentos

18 Circuito Hidráulico Respiro Termossifão Circulação forçada Reservatório térmico Junta de união Junta de Registro-gaveta Registro-gaveta Consumo de água quente h Registro-gaveta Registro-gaveta para dreno Plano horizontal Respiro Retomo dos Registro-gaveta para dreno Reservatório térmico Salda para consumo Salda para p 1 d os coletores >- --._ deágua / " fria / / / Válvul.i'\ de Motobomba de Registro-gaveta. Actonamento \ /,- / retenç ão ' recirculação do solar motobomba I

19 Dimensionamento Método 1 f-chart Método 2 Aplicável à residências unifamiliares (Lei SP)

20 Instalação Análise preliminar Requisitos gerais Vazamentos Integridade dos coletores Fixação dos componentes Coletores Orientação Inclinação Estrutura de apoio Elementos de fixação

21 Instalação Reservatórios térmicos Local de instalação Alimentação de água fria Proteção contra retorno Instalação Tubulação Motobomba Manutenção do SAS Armazenamento e transporte

22 Operacionalização do SAS Verificação visual Estanqueidade Fluxo de água Proteção ao congelamento Início de operação

23 Com esse mercado em crescimento, como manter o desenvolvimento tecnólogico normakzado? ABNT NBR 15569

24 3 Questões da Norma A aplicação da Norma nas edificações

25 Aplicação da Norma Atendimento às todas as aplicações

26 Gap s Normakvo Aquecimento de piscina Sistemas Indiretos Conflitos Normakvos Novas tecnologias

27 Momentos de Reflexão

28 Momentos de Reflexão

29 Momentos de Reflexão

30 Momentos de Reflexão

31 Momentos de Reflexão

32 Momentos de Reflexão

33 Chaguri Engenharia de Projetos Engº J. Jorge Chaguri Jr Agradeço a atenção de todos! OBRIGADO! chaguri@chaguriconsult.com.br