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1 Desafios e Tendências para o Sistema de Previdência Complementar Fechado Brasília-DF, 20 de maio de 2015

2 Sumário Números do Sistema Precificação do Passivo Investimentos em Infraestrutura Investimentos no Exterior Resolução CMN n.º 3792/09 (em discussão)

3 PREVIC - Números Previdência Complementar Fechada Entidades Fechadas de Previdência Complementar Planos de Benefícios Patrocinadores de Planos de Benefícios Instituidores de Planos de Benefícios Total da População Protegida Participantes Ativos Aposentados Beneficiários de pensão Designados Ativo Total (bilhões) Fonte: PREVIC/DITEC e DIACE. ¹ Posição preliminar de Dez/2014, em fechamento. ² O Índice de Solvência possibilita a análise sobre a capacidade de pagamento dos planos de benefícios no momento presente (critério estático) e ao longo do tempo conforme o amadurecimento desses planos (critério dinâmico) R$ 704,17 Valor do Benefício Médio R$ 3.911,12 Índice de Solvência² 1,07 Superávit Técnico Acumulado (bilhões) Déficit Técnico Acumulado (bilhões) R$ 27,71 (R$ 31,00)

4 PREVIC - Números Alocação dos Investimentos Título Público Ações 45% 44% Título Privado Operação Compromissada Operações com participantes e Imóveis Outros 34% 8% 4% 5% 5% % 11% 7% 7% 7% Fonte: Diace-Dez/14

5 Resolução CNPC n.º 15/2014 Precificação de Passivo Taxa de desconto atuarial deve refletir expectativa de retorno de investimentos * Importância da Política de Investimentos ETTJ Média = a média de três anos das ETTJ diárias baseadas nos TPF indexados ao IPCA (Auto ajustável às tendência de mercado) Taxa parâmetro = média dos 3 anos do ponto da ETTJ com a mesma duração do passivo Intervalo de taxa atuarial: entre +40bps e -30% da taxa parâmetro Incentivo à gestão ativa Spread inversamente proporcional à taxa parâmetro (aumenta se juros cair abaixo de 4%) Fonte: Previc/Diace. ¹ A Posição de Dez/2014 preliminar, informações em fechamento.

6 Fonte: Previc/Diace. ¹ Posição de Dez/2014 Resolução CNPC n.º 15/2014

7 COREMEC Investimentos em Infraestrutura GT COREMEC Criação: COREMEC, reunião de maio 2014, por meio da deliberação nº 18, de 7 de maio de 2014; Duração: até agosto 2015; Participantes: BACEN, CVM, SUSEP, PREVIC (Colaboração do BNDES e participação do Ministério da Fazenda e do Ministério do Planejamento); 7 reuniões (última em 23/02/2015) Objetivos: Identificar e avaliar aspectos explicativos relevantes dos atuais níveis de financiamento de longo prazo voltados a projetos de investimento em infraestrutura no Brasil; Identificar barreiras; e Apresentar propostas de aperfeiçoamento regulatório, eventualmente cabíveis; e

8 COREMEC Plano de Trabalho GT COREMEC 1. Levantamento; 1.1 Revisão da literatura; e 1.2 Estudo Quantitativo; ETAPA CONCLUÍDA EM ANDAMENTO 2. Diagnóstico; 2.1 Identificação de aspectos relevantes explicativos do item 1.2; 2.2 Identificação de Lacunas; e 2.3 Definição de linhas de atuação. 3. Propostas Preliminares; 3.1 Propostas preliminares de aperfeiçoamento regulatório. 4. Propostas Efetivas; 4.1 Propostas de aperfeiçoamento regulatório. 5. Relatório Final. 5.1 Apresentação do Relatório Final.

9 Resolução CMN n.º 3792/09 Investimentos no exterior Discussão com o mercado: Limites (Resolução CMN 3.792/09) Limite de alocação - 10% Limite de concentração Fundo do 25% ICVM novas regras: Aumento dos limites (Varejo, Qualificado e Profissional) Regra mais rígidas de governança e controles internos

10 Resolução CMN n.º 3792/09 Investimentos no exterior Preocupações Desconhecimento: riscos, produtos e mercado; Visão de longo prazo: evitar especulação; Prudência e cautela no inicio de alocação; Adequação à politica de investimentos (estratégia); Permitir o controle e monitoramento pela EFPC; Garantir crescimento sustentável; Oportunidades do mercado interno (TPF); e risco cambial, risco de mercado e risco do ativo;

11 Resolução CMN n.º 3792/09 Discussões em andamento (ANBIMA) Exclusão do limite de 25% de concentração em FI do exterior: Regras relacionadas a ETF (25% de concentração, ETF de RF e inclusão de ETF para margem de derivativos): COE: Derivativo de crédito: Exclusão do prazo de duração da SPE Day trade Gestão de garantias pela entidade registradora como alternativa a contraparte central

12 Obrigado! Mauricio Nakata Diretor de Assuntos Atuariais Contábeis e Econômicos (061) previc.diace@previc.gov.br

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