COMUNICAÇÕES ORAIS (1-9)
|
|
- Bernadete Martins
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÕES ORAIS (1-9)
2 1. INFLIXIMAB NA COLITE ULCEROSA: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO Duque G., Portela F., Lopes S., Freire P., Ferreira M., Andrade P., Leitão M.C. Serviço de Gastrenterologia - Hospitais da Universidade de Coimbra Introdução: A Colite Ulcerosa (CU) é uma doença inflamatória crónica cujo objectivo terapêutico actual é a indução e manutenção da remissão clínica. Objectivos: Avaliar a eficácia, segurança e qualidade de vida proporcionada pela terapêutica com Infliximab (IFX). Material e Métodos: Estudo retrospectivo de doentes com CU sob terapêutica com IFX desde 1999 a Resultados: Identificados 22 doentes (12 do sexo masculino) cuja média de idades foi 34,5 anos (20-50), com pancolite em 13 e colite esquerda em 9. O episódio inaugural foi classificado como grave em 9 doentes e moderado em 13 (Truelove e Witts). Medicação prévia: Aminossalicilatos (22), Corticoides (22), Azatioprina (17), Ciclosporina (3), 6 Mercaptopurina (2), Metotrexato (1), Micofenolato mofetil (1). O tempo mediado entre o diagnóstico de CU e a instituição de IFX foi de 30 meses (7-99). O esquema de indução utilizado foi de 5mg/Kg às semanas, seguido da manutenção a cada 8 semanas (2 casos efectuaram on demand ). Aos 3 meses, 14 (63%) apresentaram resposta (completa em 11 e parcial em 3). Dos respondedores, 6 (46%) estão em monoterapia e os restantes em terapêutica combinada: Aminosalicilatos (3), AZA (3) e Corticosteroides (1). A terapêutica cirúrgica foi instituída em 18% (4/22 doentes): não respondedor primário-1; não respondedores secundários-3. A longo prazo, 10 doentes mantêm IFX (suspensão por perda de resposta-3 e por reacção adversa-1). Foram documentados 3 efeitos adversos: estomatite herpética, linfoma intestinal e reacção urticariforme. O seguimento médio após IFX foi de 18 meses (4 117). A qualidade de vida dos doentes não respondedores a aguardar cirurgia foi significativamente inferior (IBDQ médio 101,3) ao grupo dos respondedores (IBDQ médio 177,5) e dos não respondedores já operados (IBDQ médio 176). Conclusão: A nossa série confirmou o IFX como opção terapêutica eficaz e segura nos doentes com CU moderada a grave resistente a outras terapêuticas.
3 2. MUTAÇÕES DO GENE CARD15 E DOENÇA DE CROHN COM FÍSTULAS PERIANAIS: CORRELAÇÃO E VALOR PREDITIVO DA RESPOSTA AOS ANTIBIÓTICOS Freire P., Portela F., Ferrão J., Donato M.M., Sousa H.T., Ferreira M., Andrade P., Leitão M.C. Serviço de Gastrenterologia Hospitais da Universidade de Coimbra; Centro de Gastrenterologia Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Resumo:Introdução: O CARD15 é um gene envolvido na codificação da imunidade intestinal cuja mutação determina alteração da resposta às bactérias luminais e aumento da susceptibilidade para doença de Crohn (DC). Não obstante, a sua relação com as fístulas perianais (FP) não se encontra completamente esclarecida. Objectivo: Verificar se as mutações do gene CARD15 determinam aumento da incidência de FP e se, nos doentes com FP, têm valor preditivo da resposta aos antibióticos (ciprofloxacina e/ou metronidazol). Material e métodos: Pesquisaram-se as 3 principais mutações do gene CARD15 em 203 doentes consecutivos com DC e registou-se a existência ou não de história de FP. Os doentes com história de FP dividiram-se em 2 grupos (GI com mutação; GII sem mutação) e avaliou-se a respectiva resposta à antibioterapia. A existência de resposta foi definida como a ausência de drenagem pela(s) fístula(s), mesmo após compressão, durante pelo menos 4 semanas. Resultados: Dos 203 doentes 62 (30,5%) tinham pelo menos uma mutação CARD15 e 55 (27,1%) apresentavam história de FP. Identificou-se história de FP em 13 (21,7%) dos doentes com mutação e em 42 (29,4%) dos doentes sem mutação (p=0,865). Distribuição por grupos: GI=13 doentes; GII=42 doentes. A média de idades de aparecimento da primeira FP foi semelhante nos dois grupos (GI 28,7±9,8 anos vs GII 29,7±10,1 anos, p=0,758). O mesmo se verificou relativamente à média de anos que mediaram entre o início da doença e o diagnóstico da primeira FP (GI 4,6±5,1 anos vs GII 5,0±5,9 anos, p=0,816). A resposta das FP à antibioterapia foi significativamente superior nos doentes do GII (GI 8,3% vs GII 39,5%, p=0,042). Conclusões: Na DC as mutações CARD15 não se associam a maior incidência de FP nem a maior precocidade da sua eclosão. Não obstante, na nossa série, os doentes com FP e com mutação CARD15 apresentaram pior resposta à antibioterapia com ciprofloxacina e/ou metronidazol.
4 3. IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA AVALIAÇÃO MACROSCÓPICA DO GRAU DE EXCISÃO DO MESO-RECTO Leite JS, Martins SC, Oliveira JS, Carvalho C, Martins MA, Portela I, Veiga MA, Tralhão J, Xavier da Cunha M, Castro-Sousa F. Serviço de Cirurgia III e Serviço de Anatomia Patológica, Hospitais da Universidade de Coimbra Objectivo: avaliar o valor prognóstico da avaliação macroscópica do grau de excisão do meso-recto numa série com protocolo de terapêutica neoadjuvante. Métodos: Desde 1999 até 2006 foi avaliada, prospectivamente, a qualidade da excisão macroscópica do meso-recto e a margem de ressecção lateral numa série consecutiva de 127 carcinomas do recto, com excisão considerada curativa pelo cirurgião (R0+R1). Foi efectuada radioquimioterapia pré-operatória em 56 pacientes com neoplasias localmente avançadas (T3,T4,N+). Procedeu-se à análise de diversas variáveis relativamente ao risco de recidiva local e à sobrevivência livre de doença pelo teste de Kaplan-Meier, bem como ao estudo multifactorial pelo método de Cox. Resultados: O meso-recto foi considerado incompleto em 35 (27%) pacientes. No grupo com meso-recto completo o risco cumulativo de recidiva local aos 5 anos foi de 10%, subindo esse risco para 25% no grupo com meso-recto incompleto (P<0,01). A sobrevivência livre de doença aos 5 anos foi de 65% no grupo com score de meso-recto completo, tendo diminuído para 47% no grupo com meso-recto incompleto (P<0.05). Na análise multifactorial relativa ao risco de recidiva local foram seleccionadas com valor independente as variáveis T, invasão da margem lateral e grau de excisão do meso-recto; relativamente à sobrevivência sem doença tiveram valor estatístico significativo as variáveis T, N e o grau de excisão macroscópica do meso-resto. Conclusão: Nesta série com protocolo de radioterapia pré-operatória, a qualidade da excisão macroscópica do mesorecto teve valor prognóstico independente da classificação TNM, confirmando-se que os resultados do tratamento do cancro do recto dependem da qualidade da exérese cirúrgica.
5 4. RESULTADOS DA ESTIMULAÇÃO NERVOSA SAGRADA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA FECAL Leite JS, Martins MAA, Portela I, Oliveira JS, Manso A, Monteiro A, Castro-Sousa F. Serviço de Cirurgia III - Hospitais da Universidade de Coimbra Objectivo: Avaliar os resultados do tratamento da incontinência fecal através da estimulação nervosa sagrada (ENS). Métodos: Desde 2002 até 2007 foram analisados 15 doentes (11 mulheres), com a idade média de 58 anos (limites a), que apresentavam incontinência fecal (11 idiopáticas, 2 trauma obstétrico, uma lesão cirúrgica e uma lesão medular parcial), sendo tratados com ENS. Nos primeiros 4 casos utilizou-se no teste de estimulação nervosa o eléctrodo monopolar temporário; nos seguintes utilizou-se o eléctrodo permanente quadripolar tined. Avaliou-se o número de episódios de incontinência por semana e o score de incontinência de Wexner, antes e após a estimulação nervosa, com um follow-up médio de 33 meses (limites 6-60 m). Considerou-se existir falência do tratamento se o paciente tivesse menos de 50% na redução do número de episódios de incontinência semanais. Utilizou-se o teste de Wilcoxon na comparação estatística. Resultados: Nesta série não ocorreram complicações no teste de estimulação nem no implante definitivo do pacemaker. Comparando os resultados do número de episódios de incontinência/semana e o score de Wexner, antes e depois da ENS, verificaram-se melhorias significativas, passando esses valores, respectivamente, de 5,3 (2-8) para 1,2 (0-5), P<0.01 e de 14,2 (12-17) para 5,8 (2-16), P<0.01. Houve falência clínica da ENS nos 3 primeiros casos operados (20%) que foram resolvidos através de graciloplastia dinâmica, utilizando o mesmo pacemaker. Conclusão: A taxa de falência da ENS (20%) é semelhante à de outras séries, podendo relacionar-se com a curva de aprendizagem, bem como com a utilização do eléctrodo monopolar.
6 5. ADALIMUMAB NA DOENÇA DE CROHN EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO Lopes S., Portela F., Freire P., Sousa H. T., Duarte P., Ferreira M., Andrade P., Leitão M. C. Serviço de Gastrenterologia - Hospitais da Universidade de Coimbra Resumo:O Adalimumab é um anticorpo anti-tnf que demonstrou eficácia na indução e manutenção da remissão clínica em pacientes com doença de Crohn (DC) moderada a severa. Objectivo: Avaliar a eficácia e a segurança da terapêutica com Adalimumab. Material e Métodos: Estudo retrospectivo dos doentes submetidos a terapêutica com Adalimumab. A remissão clínica foi definida por um valor de Índice de Harvey- Bradshaw (IHB) inferior a 4 ou pelo encerramento de fístula durante pelo menos duas visitas consecutivas. Resultados: Identificaram-se 14 doentes (8 mulheres), com idade de 28,4±8,4 anos (18-49), com um tempo de seguimento de 54±56 semanas (8-184). A doença subjacente era moderada a severa (IHB: 9±4), com duração de 8,6±5,5 anos (2-23). A localização era ileal (5), ileocólica (5) e cólica (4). O fenótipo predominante era o penetrante (50%), e o modificador perianal verificou-se em 2/3 dos casos. Medicação prévia: Corticosteróides (14), Azatioprina (14) e Metotrexato (6). Dez doentes tinham sido previamente medicados com Infliximab (não respondedor primário-1, não respondedor secundário por desenvolvimento de reacção alérgica grave-3 ou por perda de resposta-7). A dose de Adalimumab utilizada foi de 40 mg de 2-2 semanas, com 9 doentes a efectuarem um esquema de indução de 160/80/40 mg às semanas e os restantes 80/40 mg às 0-2 semanas. A remissão obtida foi de 50% (7/14 doentes) aos 2 meses, de 45% (5/11 doentes) aos 6 meses e de 60% (6/10 doentes) aos 12 meses. A dose foi escalada para administração semanal em 3 doentes, com remissão num caso. Em 3 doentes a medicação foi descontinuada por não resposta. Em 4 doentes verificaram-se efeitos adversos ligeiros: conjuntivite (1), reacção local e irritação laríngea (2), rash, hematoma local e abcesso inguinal (1). Medicação concomitante: Azatioprina (2), Metotrexato (1) e Budesonido (3). Conclusões: Na nossa série, o Adalimumab revelou-se uma alternativa eficaz e segura no tratamento da DC moderada a grave.
7 6. ECOGRAFIA ENDO-ANAL NA ABORDAGEM DO DOENTE COM INCONTINÊNCIA ANAL Marcos Pinto R, Castro Poças F, Cardoso C, Lago P, Mascarenhas Saraiva M, Moreira T, Pimentel R, Pereira G, Areias J Sector de Ultra-Sons. Serviço de Gastrenterologia. Hospital Geral Santo António. Porto Objectivos: Analisar os resultados obtidos na Ecografia Endo-Anal (EEA) em doentes com incontinência anal e determinar a sua relação com a clínica, manometria anal, terapêutica efectuada e resposta obtida. Material e Métodos: Foram analisadas 126 EEA efectuadas para o estudo de incontinência anal entre 2004 e Do total dos exames, retrospectivamente, correlacionaram-se os achados ecográficos com valores manométricos (pressão anal de repouso e pressão de contracção voluntária) e a resposta à terapêutica (médica - farmacológica e biofeedback; cirúrgica) em 71 dos 162 doentes. Resultados: Do total de exames, 78,4% (127) foram efectuados em indivíduos do sexo feminino. Foi evidenciada laceração esfincteriana em 37% (60) doentes. 17% (27) doentes apresentaram alterações ecoendoscópicas compatíveis com miopatia esfincteriana. Não foram encontradas lesões esfincterianas em 74 (45%) dos doentes. Não foi encontrada correlação significativa entre as pressões anais (repouso e contracção voluntária) e a presença de lesões esfincterianas na EEA. 68,9% (20) dos doentes com resposta clínica ao biofeedback apresentavam integridade esfincteriana (p<0,03), tendo sido encontrada uma tendência para os doentes com pressão de contracção voluntária diminuída responderem positivamente a esta modalidade terapêutica (p<0,148). Apenas 33% (9) dos doentes com laceração esfincteriana responderam ao tratamento não cirúrgico (p<0,001), enquanto 81,6% (31) dos doentes sem laceração esfincteriana responderam a tratamento não cirúrgico (p<0,001). Conclusões: Os achados ecográficos e o facto de haver ou não laceração esfincteriana (definida ecograficamente) correlacionam-se fortemente com a resposta ao tratamento cirúrgico e ao biofeedback. Não encontramos uma boa relação entre os achados ecográficos e a manometria ano-rectal, sendo que esta poderá definir os doentes que melhor irão responder ao biofeedback.
8 7. AS VIRTUALIDADES CURATIVAS DA POLIPECTOMIA ENDOSCÓPICA NOS PÓLIPOS MALIGNOS COLO-RECTAIS Monsanto P, Duarte P, Lérias C, Amaro P, Pina Cabral JE, Sofia C, Gouveia H, Leitão MC Serviço de Gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra Objectivo: Avaliar a eficácia da polipectomia endoscópica na terapêutica de pólipos malignos colo-rectais. Material e métodos: Análise retrospectiva de 37 doentes com pólipos malignos colorectais (n=38) removidos endoscopicamente num período de cinco anos (Jan.03- Dez.07). Os pólipos com ressecção endoscópica incompleta, invasão vascular/linfática, adenocarcinoma mal diferenciado, infiltração < 2mm da margem, ou margem indefinida (ressecção fragmentada) foram classificados como de alto-risco. Recorrência, tumor residual na peça cirúrgica ou metastização ganglionar foram consideradas ocorrências adversas. Resultados: Idade média de 70,2 anos (43-92). Maior incidência do sexo masculino (29=78%). Do total de 38 pólipos, 3(8%) estavam localizados no descendente, 22(58%) no sigmóide, 11(29%) no recto e 2(5%) na transição recto-sigmóide. Dimensão média de 24,05mm (4-80), sendo 17(44.7%) de tipo pediculado, 20(52,6%) sésseis e um (2,6%) de morfologia não conhecida. De onze pólipos classificados com critérios histológicos de baixo-risco, dois foram submetidos a cirurgia e em nenhum foi encontrada lesão residual/metástases ganglionares. Nos doentes apenas submetidos a polipectomia (n=9) não ocorreram manifestações de carcinoma invasivo após 35,6 meses (12-60) de seguimento. Dos 27 pólipos de alto-risco, 15(55%) realizaram cirurgia. Duas peças cirúrgicas revelaram lesão residual e outras duas metástases ganglionares. Em 73% dos doentes submetidos a cirurgia (11/15) não foi detectada lesão tumoral residual. Dos 12 doentes não submetidos a cirurgia, um teve recidiva local e dois faleceram aos 12 e 24 meses por causas não atribuíveis à patologia colo-rectal. Nos restantes (n=9) não ocorreram manifestações de carcinoma invasivo durante o período de seguimento. A positividade da margem de ressecção foi preditiva da presença de ocorrências adversas, alcançando significado estatístico (p=0.03). Conclusões: Os pólipos malignos com critérios histológicos de baixo risco podem ser adequadamente tratados apenas com polipectomia. Nos pólipos malignos de alto risco, o risco de lesão residual local ou ganglionar deve ser ponderado em relação ao risco da cirurgia.
9 8. MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA NO TRATAMENTO DE NEOPLASIAS SUPERFICIAIS DO CÓLON E RECTO Ramos R, Amaro P, Gradiz R, Monsanto P, Ferreira M, Areia M, Pina Cabral JE, Portela F, Lérias C, Gouveia H, Leitão MC. Serviço de Gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra A mucosectomia endoscópica (EMR) é uma terapêutica de ressecção de neoplasias superficiais (NS) não pediculadas do tracto digestivo. Constitui uma opção de tratamento para lesões que, não raras vezes, exigiriam uma abordagem cirúrgica. Objectivo: Avaliação da pertinência, eficácia e segurança da EMR no tratamento de NS do cólon e recto. Material e métodos: Estudo retrospectivo de série consecutiva (de Jan06 a Ago08) de doentes (dts) com NS colo-rectais com dimensões 20 mm, submetidos a EMR com ansa diatérmica e injecção submucosa prévia. Resultados: Foram avaliados 82 dts (57 homens) com idade mediana de 70 (38-95) anos. Localização da lesão: recto - 41 (50%) doentes; sigmóide/descendente - 17 (20,7%); transverso - 3 (3,7%); ascendente/cego - 21 (25,6%). Dimensão média: 37,7 (20-100) mm. Tipo morfológico: Is - 50 casos; IIa 12; Is+IIa 15; IIa+IIb 2; outras morfologias - 3. Ressecção em bloco: 14 (16,9%) lesões com 37,8 (20-40) mm. Ressecção fragmentada: 68 (81,9%) com 37,6 (20-100) mm. Técnicas adicionais: cap em 14 (17%); árgon-plasma em 22 dts (26,8%). Ressecção endoscópica completa em 90% (n=74), sendo necessária mais do que uma sessão em 12 dts. Complicações: 7 dts (8,5%); precoces em 4 dts e tardias em 3 dts, com cirurgia em 2 casos de perfuração e num caso de hemorragia persistente não controlada que faleceu no pós-operatório. Tratamento cirúrgico: 13 casos (15,9%), por ressecção incompleta (5 dts), invasão da margem profunda (4 dts), ressecção completa não curativa (1 dt) e complicações (3 dts). Diagnóstico: neoplasias intra-epiteliais (NIE) de baixo grau 48; NIE de alto grau 19; carcinoma intramucoso 2; carcinoma submucoso 8; outros/não recuperados 5. Seguimento: duração média de 18 meses (6-34); recorrência em 3 dts resolvida por tratamento endoscópico. Conclusões: A EMR permitiu o tratamento endoscópico de 84% das NS nesta série. Embora não isenta de complicações e carecendo de validação mediante seguimento mais alargado, constitui opção de 1ª linha no tratamento das NS do cólon e recto.
10 9. FÍSTULAS PERI-ANAIS E PLUG DE COLAGÉNIO (SURGISIS ) ESTUDO RETROSPECTIVO António José Reis, Américo Dias Pereira, Gil Gonçalves Serviço Cirurgia Geral - Hospital São Sebastião É conhecida a dificuldade do tratamento eficaz da fistula perianal, com elevadas taxas de recidiva inerentes. Recentemente foi apresentada uma nova e prometedora técnica para o tratamento desta patologia: o plug de colagénio - Surgisis. Neste estudo apresentam-se os resultados preliminares do tratamento com esta técnica em 12 doentes. Destes doentes, 1 era do sexo feminino e 11 do sexo masculino. A idade média foi 56,3 anos (56-70). Todos os pacientes eram ASA II. Em média cada doente tinha 15 meses ( 4-47) de evolução de doença, com 1,6 cirurgias (0-3) proctológicas prévias. A técnica cirúrgica foi a obturação do trajecto fistuloso com um plug de colagénio segundo a metodologia divulgada pela casa produtora desse produto. Foram excluídas fistulas superficiais ou inter-esfinctéricas baixas e ainda aquelas que cursavam com grande inflamação. Oito doentes apresentavam fistulas tratadas previamente com colocação de seton. Todas as cirurgias foram realizadas em regime de ambulatório. O número médio de consultas pós operatórias foi de 2,7 ( 1-4). A cura foi conseguida em 75% dos doentes, valor de acordo com a literatura médica actual (60%- 95%). Estes resultados permitem concluir que esta é uma boa e eficaz forma de tratamento da fistula perianal.
Comunicações Orais (1-9) (por ordem alfabética do apelido do primeiro autor)
Comunicações Orais (1-9) (por ordem alfabética do apelido do primeiro autor) 1. INFLIXIMAB NA COLITE ULCEROSA: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO Duque G, Portela F, Lopes S, Freire P, Ferreira M, Andrade P, Leitão
Leia maisEm cada ano é necessário seleccionar o campo (ou campos) adequado para cada doente. Abcesso abdominal: documentado por ecografia, TAC, RMN ou cirurgia
Evolução Clínica: O protocolo pretende acompanhar a evolução clínica dos doentes com colite ulcerosa (CU) e doença de Crohn (DC) durante pelo menos cinco anos com inicio em Janeiro de 2007. Critérios de
Leia maisNeoplasias. Margarida Ascensão. Teresa Matias
Neoplasias Margarida Ascensão Teresa Matias 01-04-2012 1 Objetivos Identificar as principais dificuldades da codificação da doença Neoplásica Diagnóstico principal Identificar os principais erros na codificação
Leia maisRadioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados
Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados Luísa Rolim 1 ; Andreia Ponte 1 ; João Casalta-Lopes 1,2 ; Inês Nobre-Góis 1 ; Tânia Teixeira 1 ; Anabela Barros 3 ; Margarida
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE COLOPROCTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR. Eurostars Oásis Plaza Hotel, Figueira da Foz novembro.2019
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE COLOPROCTOLOGIA Eurostars Oásis Plaza Hotel, Figueira da Foz 21-22.novembro.2019 PROGRAMA PRELIMINAR QUINTA-FEIRA 21 DE NOVEMBRO 08:00h Abertura do Secretariado 09:00-12:30h
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisCOMUNICAÇÕES ORAIS ANTICORPOS ANTIGLICANOS NA DOENÇA DE CROHN
COMUNICAÇÕES ORAIS ANTICORPOS ANTIGLICANOS NA DOENÇA DE CROHN (Sara Folgado Alberto 1 A. Martins 1 ; S. Santos 1 ; J. Félix 1 ; M. Ramalho 2 ; M. Franco 2 ; G. de Sousa 2 ; J. Ramos de Deus 1 ) 1-Serviço
Leia maisXXV COLOPROCTOLOGIA. CONGRESSO NACIONAL de PROGRAMA CIENTÍFICO. 26 e 27 de novembro de 2015 Hotel Ipanema Park, Porto
XXV CONGRESSO NACIONAL de COLOPROCTOLOGIA 26 e 27 de novembro de 2015 Hotel Ipanema Park, Porto PROGRAMA CIENTÍFICO 26 de novembro Quinta-feira 13:30h Abertura do Secretariado 14:30-15:30h 1ª SESSÃO DE
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE COLOPROCTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR. Eurostars Oásis Plaza Hotel, Figueira da Foz novembro.2019
Eurostars Oásis Plaza Hotel, Figueira da Foz 21-22.novembro.2019 PROGRAMA PRELIMINAR Data limite para submissão de Comunicações Livres 14 de outubro de 2019 www.admedic.pt 21-22. novembro. 2019 CURSOS
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA
RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência
Leia maisCancro do cólon e recto. - Estratégia de prevenção e vigilância -
XXII Reunião Anual do N.G.H.D Cancro do cólon e recto - Estratégia de prevenção e vigilância - Luísa Glória Hospital de Santarém, EPE Estratégia de prevenção e vigilância Rastreio de CCR Avaliação de indivíduos
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia maisFuncional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares
Doença Diverticular Fisiopatologia Estrutural - Parede cólica: mucosa, submucosa muscular - circular - longitudinal - Teniae coli serosa - Falsos divertículos - Hipertrofia da camada muscular: da elastina
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico
Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.
TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com
Leia mais; 8.0 mg/h continuous IV infusion 72 h
; 8.0 mg/h continuous IV infusion 72 h Características Colite Ulcerosa Doença de Crohn Localização do processo cólon e recto Todo o intestino inflamatório Distribuição do processo inflamatório Contínua,
Leia maisRastreio Cancro do Cólon e Recto
Rastreio Cancro do Cólon e Recto Filomena Horta Correia Médica, Coordenadora do Núcleo de Rastreios da ARS Algarve Ricardo Pereira Eng.º Informático Diana Ferrinho Assistente Técnica Paula Vieira Assistente
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
O cancro do cólon e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores
Leia maisCentro de Referência de Cancro do Reto. Carteira de Serviços
'11) CENTR0 HOSPITALAR DE l.lsb0a C li,llo D[ ll[f[lllhc'a Centro de Referência de Cancro do Reto Carteira de Serviços 0 Centro de Referência de Cancro do Reto do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC)
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisLesões diminutas Lesões pequenas
Recentemente foi publicado na sessão Masters of Endoscopy da revista Endoscopy o artigo intitulado Como nós ressecamos pólipos colorretais menores que 20 mm, dos autores Douglas K. Rex, da Universidade
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maiscongresso nacional cancro digestivo
º PROGRAMA provisório congresso nacional cancro digestivo 13 14 OUTUBRO 2017 Hotel São Rafael Atlântico algarve organização agência oficial gicd.pt factorchave.pt 13 Outubro SEXTA-FEIRA programa médico
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisClínica Universitária de Radiologia. Reunião Bibliográfica. Mafalda Magalhães Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves
+ Clínica Universitária de Radiologia Reunião Bibliográfica Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Mafalda Magalhães 14-03-2016 + Introdução RM Mamária: Rastreio de cancro da mama em populações de alto
Leia maisCaso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues
Hospitais da Universidade de Coimbra Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues História Clínica PRGP Sexo feminino 23 anos Empregada de escritório
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maiscongresso nacional cancro digestivo
º PROGRAMA provisório congresso nacional cancro digestivo 13 14 OUTUBRO 2017 Hotel São Rafael Atlântico algarve organização agência oficial gicd.pt factorchave.pt 13 Outubro SEXTA-FEIRA programa médico
Leia maisCANCER GÁSTRICO PRECOCE (T1, qualquer N) Compromete mucosa até submucosa INDEPENDENTE se há linfonodometastático
Simone Guaraldi sguaraldi@inca.gov.br CANCER GÁSTRICO PRECOCE (T1, qualquer N) Compromete mucosa até submucosa INDEPENDENTE se há linfonodometastático i CANCER GÁSTRICO PRECOCE (T1, qualquer N) Compromete
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
O cancro do colón e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores
Leia maisImagens de adição -úlceras
Tracto Digestivo 8 -Estudos contrastados do tubo digestivo (conclusão) Imagens de adição (cont.) os processos ulcerativos A radiologia digestiva na era da endoscopia 9 -A imagiologiaseccional no estudo
Leia maisConcurso Público UERJ 2012
Concurso Público UERJ 2012 1 Gastroenterologia Padrão resposta definitivo das questões discursivas Questão 1: Homem de 56 anos de idade, assintomático, realizou colonoscopia para vigilância do câncer colo-retal.
Leia maisTumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos
Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos Dr. José Jukemura Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo FMUSP Classificação WHO 2004 TEBD-PB
Leia maisirurgia Revista Portuguesa de Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia II Série N. 16 Março 2011
Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 16 Março 2011 Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 16 Março 2011 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ARTIGO ORIGINAL Abordagem
Leia maisGUIA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
GUIA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FLIXABI é um medicamento biológico. Para fins de rastreabilidade, é importante registar, sempre que possível, o nome de marca e o número de
Leia maisXIX CONGRESSO NACIONAL DE COLOPROCTOLOGIA Porto, 3 e 4 de Dezembro de 2009
XIX CONGRESSO NACIONAL DE COLOPROCTOLOGIA Porto, 3 e 4 de Dezembro de 2009 PROGRAMA 3 de Dezembro 2009 9h00m Sessão de Comunicações Livres Presidente: J. Ricardo Teixeira Moderadores: Pedro Amaro António
Leia maisInformação de Segurança Importante destinada aos Médicos Prescritores
INFLECTRA (INFLIXIMAB): Este medicamento está sujeito a monitorização adicional Informação de Segurança Importante destinada aos Médicos Prescritores Infliximab pode estar associado a reações adversas
Leia maisComparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017
A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade
Leia maisComunicações Orais (CO -1 a CO -18)
Comunicações Orais (CO -1 a CO -18) CO- 01 ADALIMUMAB NA COLITE ULCEROSA - NOVAS PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS Ferreira F, Magro F, Macedo G Serviço de Gastrenterologia,Hospital de S. João Introdução: O Infliximab
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisAVALIAÇÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE FÍSTULAS PERI-ANAIS
ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2007; 20: 319-323 AVALIAÇÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE FÍSTULAS PERI-ANAIS ANA NASSAUER MÓNICA, A. COSTA, C. ALELUIA Serviço de Radiologia. Hospital Fernando Fonseca.
Leia maisTerapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos
Caso Clínico Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos Realização: Escola Brasileira de Mastologia Antônio Frasson, Francisco Pimentel e Ruffo de Freitas Autor do Caso Márden Pinheiro
Leia maisHospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes
Hospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes A RESSECÇÃO GANGLIONAR INFLUENCIA A SOBREVIDA NO ESTADIO III DO CANCRO GÁSTRICO? Pedro Leão, Braga dos Anjos. António Gomes A
Leia maisAluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual
Hospital do Servidor Público Estadual Programa de Iniciação Científica em Gastroenterologia Cirúrgica EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DO RECEPTOR DE FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO (EGFR) NO CARCINOMA COLORRETAL:
Leia maisEND news. Publicação periódica trimestral de informação geral e médica Director: C. Nobre Leitão Preço: 1,50 1,00 (IVA incluído)
END news N º 9 J u l h o - O u t u b r o 2 0 0 4 Publicação periódica trimestral de informação geral e médica Director: C. Nobre Leitão Preço: 1,50 1,00 (IVA incluído) Figueira da Foz, 2004 XXIV Congresso
Leia maisCirurgia. na Doença Inflamatória. Um futuro sem doença de Crohn e Colite Ulcerosa
Cirurgia na Doença Inflamatória Um futuro sem doença de Crohn e Colite Ulcerosa A Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino (Colite Ulcerosa e Doença de Crohn) é uma organização voluntária,
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Principais Cancros da Região Norte 2000/2001 Prefácio A melhor prova da eficácia dos cuidados de saúde que
Leia maisDoença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique
Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia
Leia maisSofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX. CANCRO GASTROINTESTINAL Análise estatística de 2011 a 2015
Sofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX CANCRO GASTROINTESTINAL Análise estatística de a 5 Sumário I. Neoplasias do esófago de a 5 II. Neoplasias do colon de a 5. Evolução de novos casos; distribuição
Leia maisResponda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.
Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões
Leia maisDiagnóstico e Tratamento da Doença Inflamatória Intestinal
1 Diagnóstico e Tratamento da Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos
Leia maisMarcadores na Doença Inflamatória Crônica Intestinal Inespecífica na Criança e Adolescente
Marcadores na Doença Inflamatória Crônica Intestinal Inespecífica na Criança e Adolescente Dra Maraci Rodrigues Departamento de Gastroenterologia HC-FMUSP Marcadores na DII na Criança e Adolescente Início
Leia maisAtrabeculoplastia laser é uma forma terapêutica. A Repetição da Trabeculoplastia Laser Selectiva 1 ano de follow-up. Introdução
Oftalmologia - Vol. 33: pp. 63-67 A Repetição da Trabeculoplastia Laser Selectiva 1 ano de follow-up Tiago Silva, José Dias, José Fernandes, Arabela Coelho, A. Castanheira Dinis Instituto de Oftalmologia
Leia maisTRATAMENTO E SEGUIMENTO
TRATAMENTO E SEGUIMENTO DOS PÓLIPOS P COLORRETAIS CURSO CONTINUADO Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo Dr. SERGIO HORTA CONCEITO Pólipo lesão elevada mucosa Hiperplásicos Hamartomatosos
Leia maisImportância do fenótipo e fatores prognósticos na abordagem terapêutica dos pólipos colorretais
DISSERTAÇÃO ARTIGO DE INVESTIGAÇÂO MÉDICA Mestrado Integrado em Medicina 2016/2017 Importância do fenótipo e fatores prognósticos na abordagem terapêutica dos pólipos colorretais Diana Sofia do Vale Carvalho
Leia maisObjetivos. Metodologia. Metodologia 30/05/2016 SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS.
Objetivos SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS. Estimar de forma prospectiva a incidência da síndrome da rede axilar (SRA) em pacientes
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisOs tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo.
Os tumores neuroendócrinos (TNE) retais correspondem a 34% dos tumores neuroendócrinos do TGI, ficando atrás em incidência apenas dos TNE de delgado. A incidência de tumores neuroendócrinos retais tem
Leia maisFormulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Título do projecto A Realidade da Artrite Idiopática Juvenil em Portugal Introdução A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é a
Leia maisConcurso Público UERJ Prova Discursiva Médico coloproctologista
01 Senhor de 60 anos de idade apresenta tumoração vegetante e ulcerada do reto, diagnosticada por retossigmoidoscopia rígida, estendendo-de de 5 até 9 cm da margem anal, ocupando a hemicircunferência anterior
Leia maisGastrectomia Subtotal no Carcinoma Gástrico de Células Pouco Coesas.
Gastrectomia Subtotal no Carcinoma Gástrico de Células Pouco Coesas. Questão: Será a gastrectomia subtotal oncologicamente segura no tratamento do carcinoma gástrico difuso/células pouco coesas do estômago
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC
Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC A incidência de carcinoma bem diferenciado da tireoide tem aumentado devido ao diagnóstico incidental
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisEstudo N CC CC + RT p
Carcinoma ductal in situ Controvérsias em radioterapia Robson Ferrigno Hospital Israelita Albert Einstein Instituto do Radium Radioterapia no CDIS Controvérsias 1- Quando podemos evitar a radioterapia
Leia maisHead and Neck Julho / Humberto Brito R3 CCP
Head and Neck Julho / 2012 Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO 3-6% dos CA de cabeça e pescoço 1-3% são da parótida A cirurgia isolada é o tratamento suficiente para a maioria das lesões menores
Leia maisADENOCARCINOMA NASOSSINUSAL EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO ORL DO HOSPITAL DE BRAGA
OPCIONAL Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Director: Dr. Luís Dias ADENOCARCINOMA NASOSSINUSAL EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO ORL DO HOSPITAL DE BRAGA Miguel Breda, Daniel Miranda, Sara
Leia maisAparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática
Aparelho urinário Meios de estudo Principais aplicações clínicas Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática 1 1. Radiologia convencional Abdómen simples Pielografias Indirecta Descendente
Leia mais1- Noções básicas de radioterapia e suas aplicações: 2- A importância da radioterapia em tumores digestivos, particularmente nos tumores do recto.
Anotadas do 5º Ano 2007/08 Data: 27/11/2008 Disciplina: Cirurgia II Prof.: Dra. Isabel Monteiro Grillo Tema da Aula Teórica: Radioterapia aplicada à Oncologia Digestiva Autores: Catarina Santos Equipa
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço 01-2012 CEC s da maxila oral (palato duro, alveolo e gengiva maxilar) são relativamente raros Poucos trabalhos publicados Duas publicações
Leia maisDoenças orificiais: Tratamento da doença hemorroidária.
Congresso Norte Nordeste de Coloproctologia 2017 21 de abril de 2017 - Sexta-feira 07:50 às 08:00 Pré-abertura 08:00 às 09:00 Doenças orificiais: Tratamento da doença hemorroidária. Se complica por que
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisPRÓTESES METÁLICAS AUTOEXPANSÍVEIS NO TRATAMENTO PALIATIVO DA OBSTRUÇÃO GASTRODUODENAL: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
PRÓTESES METÁLICAS AUTOEXPANSÍVEIS NO TRATAMENTO PALIATIVO DA OBSTRUÇÃO GASTRODUODENAL: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO Oliveira AM; Lourenço L; Branco J; Cardoso M; Anapaz V; Rodrigues C; Carvalho R; Santos
Leia maisintestinal de tratar a de ença inflamatória A importância DOENÇA DE CROHN E COLITE ULCEROSA COM PREVAIÊNCIAS ELEVADAS
DOENÇA DE CROHN E COLITE ULCEROSA COM PREVAIÊNCIAS ELEVADAS A importância de ença inflamatória intestinal de tratar a Os mecanismos que levam ao aparecimento da doença inflamatória intestinal permanecem
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisLídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA
Lídia Roque Ramos, Pedro Pinto-Marques, João de Freitas SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA Torres Vedras 15 de Novembro de 2014 INTRODUÇÃO NEOPLASIA GÁSTRICA Representa a 4ª causa de morte por cancro a nível
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisDetecção de metástases hepáticas de cancros do tubo digestivo usando métodos imagiológicos não invasivos (US, TC, RM, PET): meta-análise
Detecção de metástases hepáticas de cancros do tubo digestivo usando métodos imagiológicos não invasivos (US, TC, RM, PET): meta-análise Kinkel et al. Radiology 2002; 224:748-756 Mais de 59000 doentes
Leia maisEFICÁCIA E SEGURANÇA DO INFLIXIMAB NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN - EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO PORTUGUÊS
Março/Abril 006 EFICÁCIA E SEGURANÇA DO INFLIXIMAB NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN 75 Artigo Original / Original Article EFICÁCIA E SEGURANÇA DO INFLIXIMAB NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN - EXPERIÊNCIA
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC - UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC - UFC Carcinoma da Nasofaringe (CNF) difere dos outros tumores em cabeça e pesoço em epidemiologia, histologia e tratamento É endêmico
Leia maisDoença de Órgão vs Entidade Nosológica. NET como case study
Doença de Órgão vs Entidade Nosológica NET como case study IPOLFG Porquê eu? CONSULTA MULTIDISCIPLINAR DE TNE DO IPOLFG EPE (2009) Gastrenterologia Oncologia Endocrinologia Pneumologia Radiologia Medicina
Leia maisCancro Colo-rectal. e Doença Inflamatória do Intestino. Um futuro sem doença de Crohn e Colite Ulcerosa
Cancro Colo-rectal e Doença Inflamatória do Intestino Um futuro sem doença de Crohn e Colite Ulcerosa A Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino (Colite Ulcerosa e Doença de Crohn) é uma
Leia maisMELANOMA DA COROIDEIA: DIFERENTES APRESENTAÇOES
MELANOMA DA COROIDEIA: DIFERENTES APRESENTAÇOES Cristina Santos; Ana Rita Azevedo; Susana Pina; Mário Ramalho; Catarina Pedrosa; Mara Ferreira; João Cabral Comunicação Livre Oncologia Ocular Hospital Prof.
Leia maisCÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são
Leia maisTempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde
Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde Notas técnicas 1 - Cuidados de saúde primários - o acesso dos utentes do SNS aos diversos tipos de
Leia maisXVIII CONGRESSO NACIONAL DE COLOPROCTOLOGIA DE NOVEMBRO DE 2008 COIMBRA - AUDITÓRIO DOS HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
XVIII CONGRESSO NACIONAL DE COLOPROCTOLOGIA 24-25 DE NOVEMBRO DE 2008 COIMBRA - AUDITÓRIO DOS HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PROGRAMA PROGRAMME 24 de Novembro 2008 24th November 2008 08:00 09:00
Leia maisDOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS
DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS Resultados do Hospital de Braga 1 Serviço de Endocrinologia; 2 Serviço de Pediatria; C.Grupo Endocrinológico Pediátrico, Hospital
Leia maisIdade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral
Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral Pires GS 1, Ribeiro DD 1, Freitas LC 1, Vaez R 3, Annichino-Bizzacchi JM 2, Morelli
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT CANÔNICA E NÃO CANÔNICA NO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO
AVALIAÇÃO DA IMUNOEXPRESSÃO DE PROTEÍNAS DA VIA DE SINALIZAÇÃO WNT CANÔNICA E NÃO CANÔNICA NO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC DO IAMSPE ACADÊMICO: PEDRO AUGUSTO SOFFNER CARDOSO
Leia maisEnquadramento e Racional
LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro
Leia maisResultados população
JoaquimPolidoPereira 1, MargaridaVieira 2,AnaRodrigues 1, AnaMargaridaCarvalho 2 MariaJoãoSaavedra 3,AuroraMarques 3,CristinaCatita 3, HelenaCanhão 1, MárioVianaQueiroz 3 JoséAlbertoPereiradaSilva 3,JoãoEuricoFonseca
Leia maisTUBO DIGESTIVO AULA COMPLEMENTAR
TUBO DIGESTIVO (DELGADO E CÓLON) AULA COMPLEMENTAR F Caseiro-Alves 1 Enteroclise TC Europa, doença inflamatória intestinal Kloppel R. The Sellink CT method. Rofo Fortschr Geb Rontgenstr Neuen Bildgeb Verfahr
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia maisAPNUG IX CONGRESSO NACIONAL DA. 9 e10 MAIO 2014 CONSENSOS EM NEUROUROLOGIA E UROGINECOLOGIA. Hotel Vila Galé, Coimbra
IX CONGRESSO NACIONAL DA APNUG Associação Portuguesa de Neurourologia e Uroginecologia CONSENSOS EM NEUROUROLOGIA E UROGINECOLOGIA 9 e10 MAIO 2014 Hotel Vila Galé, Coimbra IX CONGRESSO NACIONAL DA APNUG
Leia mais