Associação Educacional Dom Bosco (AEDB) / Centro Universitário Geraldo DiBiase (UGB) (1) Universidade do Estado do Rio de Janeiro(RJ) (2) Inclusão

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1 AS INTERAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS COM DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO ORAL A PARTIR DA INSERÇÃO DE RECURSOS DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA ASSOCIADA AOS PROCEDIMENTOS DO ENSINO NATURALÍSTICO Maria Cristina Tavares de Moraes Danelon (1) Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes(2) Associação Educacional Dom Bosco (AEDB) / Centro Universitário Geraldo DiBiase (UGB) (1) Universidade do Estado do Rio de Janeiro(RJ) (2) Inclusão Sabe-se que o processo do desenvolvimento da linguagem está associado ao desenvolvimento cognitivo, é reconstruído individualmente na interação comunicativa com outras pessoas(oliveira,1997) e que a comunicação é uma necessidade básica para a condição humana no estabelecimento das relações sociais. Desta forma, pessoas com dificuldade de comunicação oral têm suas interações prejudicadas pela ausência de uma forma mais eficiente de afetar o outro e necessitam de estratégias alternativas para estabelecer interações com seus pares de forma mais efetiva; uma possibilidade é o uso estratégico dos recursos de Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) 1 (VON TETZCHNER, 1997; GLENNEN, 1997; REICHLE, HALLE E DRASGOW, 1998, apud NUNES, 2003). OBJETIVO - Analisar os efeitos associados da implementação de recursos de comunicação alternativa conjugada às estratégias do ensino naturalístico nas interações sociais de alunos com dificuldade de comunicação oral, a partir da inserção triangulada desses procedimentos nos ambientes escolar, familiar e terapêutico. METODOLOGIA- Entre 2007 e 2009, na cidade de Resende (R.J.), foi realizado um estudo (parecer COEP 051/2007_UERJ) com dois participantes focais triangulados(pf) e seus interlocutores(pi) na casa, escola e terapia. Foram critérios para seleção dos sujeitos PF: a) Ter dificuldades de comunicação oral,b) não ter comunicação funcional estabelecida e c) ter pelo menos, um 1 A tradução do termo em inglês Alternative and Augmentative Comunication ainda não é consenso entre os pesquisadores brasileiros do uso desses recursos. Neste trabalho utilizaremos a tradução Comunicação Alternativa e Ampliada.

2 profissional da educação, um do departamento clínico (Terapia) que os atendiam na instituição e um membro da sua família interessado em participar da pesquisa. PARTICIPANTE FOCAL TRIANGULADO IDADE COMPROMETIMENTO COMUNICAÇÃO LIZ 18 anos síndrome genética não identificada (deficiência intelectual, considerável atraso neuro-psicomotor e afasia) GABRIEL 11 anos paralisia cerebral parietal cortical; deficiência intelectual grave; Déficit Global do Desenvolvimento Repertório com 45 gestos, vocalizações, expressão facial e mudança postural Vocalizações; expressão facial; mudança postural A proposta foi implementar recursos de CAA associados aos procedimentos do Ensino Naturalístico (WARREN & YODER, 1988) numa triangulação dos ambientes interacionais (casa, escola e terapia) dos sujeitos (PF). A base inicial foram as estratégias comunicacionais usuais de mediação dos interlocutores desses sujeitos.o planejamento e replanejamento da intervenção por ambiente interacional foi feito junto com os interlocutores. Foram realizados: a) o levantamento do histórico da vida dos PFs; b) coleta de informações com relação às dinâmicas familiar, escolar e clínica; c) entrevistas semiestruturadas_baseadas na Escala de Avaliação das Necessidades da Criança Não Vocal(GLENNEN, 1997) e na Escala de avaliação da performance dos pais, professores e das crianças em suas interações e o uso da CAA (BRUNO e DRIBBON, 1998); d) aplicação do Protocolo para avaliação de habilidades comunicativas em situação familiar (DELAGRACIA,MANZINI e DELIBERATO, 2007); e) levantamento das formas usuais de comunicação e vocabulário funcional 2 dos participantes focais. 2 O vocabulário funcional é o conjunto de palavras, gestos e/ou vocalizações que o indivíduo utiliza para estabelecer comunicação de forma funcional.

3 RESULTADOS E CONCLUSÃO - Por compreender a linguagem como fator potencializador da transformação qualitativa dos processos cognitivos humanos e formação social da mente (SEIDL DE MOURA,1999, OLIVEIRA,1997; VIGOTSKY,1993, DIAZ, NEAL, AMAYA-WILLIANS,1996), as estratégias comunicativas dos interlocutores foram ajustadas e associadas a CAA e ao Ensino Naturalístico para serem potencializadoras do salto cognitivo qualitativo necessário para que os PFs pudessem ter seu espaço de atuação na sociedade. Esse suporte se constituiu como valor ao passar pela atitude e percepção do interlocutor (HEKAVEI e OLIVEIRA, 2009), a negociação de significados interferiu na sua interpretação das necessidades do outro, afetando a reciprocidade. Liz não aceita mais não ser compreendida ( Professsora- Liz) Nos resultados (quadro abaixo) ratificou-se a linguagem como mediadora nas interações sociais(oliveira, 1987), no funcionamento mental e no processo de internalização.o papel do pesquisador como mediador foi conhecer a realidade de cada um dos partícipes da pesquisa e a partir das estratégias deles buscar pontos de apoio para potencializar a ação do interlocutor. CASA ESCOLA TERAPIA LIZ: Houve a ampliação do rol de pessoas com conhecimento dos gestos/ pasta de comunicação simples com possibilidade do interlocutor apropriar-se rapidamente dos 45 gestos. Passou a tentar comunicar-se com pessoas de fora do seu círculo Autonomia para atuação mais efetiva sobre o ambiente LIZ: Houve a ampliação das vocalizações; Passou a: a) investir na comunicação até ser compreendida; b) aguardar mais a sua vez; c)não interromper conversas; d)demonstrar maior amadurecimento; e) demonstrar melhor compreensão do que lhe era dito LIZ: Passou a: a) demonstrar maior compreensão, b)participar mais nas atividades propostas, apesar de continuar muito instável, a participar nas atividades de música demonstrando satisfação; c)sinalizar mais; d)demonstrar maior compreensão das solicitações para a execução das atividades.

4 GABRIEL: Ampliou a autonomia para atuação mais efetiva sobre o ambiente. Demonstrou capacidade de aguardar. Demonstrou maior compreensão do que lhe era solicitado, atendendo prontamente. Ampliou a emissão das vocalizações. Passou a fazer escolhas. GABRIEL: Houve ampliação das vocalizações. Apresentou atitudes de maior independência. Demonstrou: a) maior controle da ansiedade, b) maior amadurecimento, maior compreensão do que lhe era dito. Passou a: a) esperar mais, aguardar sua vez, dividir mais com os amigos, seguir mais as regras; b)emitir sons diferentes. GABRIEL: Demonstrou perceber o mundo que o cerca. Passou a: a)expressar melhor o que não queria (chora); b)interagir com pessoas na instituição; c) interagir através do objeto com a terapeuta; d) demonstrar maior segurança; e)engajarse; f) imitar. O investimento no estabelecimento da comunicação funcional tendeu à ampliação; com interações comunicativas mais claras facilitando a partilha de afetos onde o indivíduo demonstrou perceber o efeito que podia exercer sobre os outros, base para a perspectiva intencional da comunicação.(wetherby, REICHLE, PIERCE, 1998). A família de Gabriel não tinha por hábito lhe dar opções de escolha... a família não conseguia distinguir se uma recusa significava a não aceitação do que era oferecido ou da situação proposta. (F. diagnóstica) Eu achava que ele não queria mais leite de soja, mas com as fichas ele mostra preferência pelo leite de soja. (Acompanhamento) Os sujeitos mostraram capacidade de mover sua atenção entre o parceiro e o objeto com uma participação ativa; começaram a demonstrar autonomia, controlar o ambiente de forma mais eficaz e surpreenderam seus interlocutores. [...] À medida que a mãe foi falando o que poderia ter no lanche, Liz foi pegando os itens e colocando-os sobre a mesa...ela nunca havia feito isso antes.

5 Gabriel escolhe iogurtes e biscoitos no mercado, o que antes seria impossível, já que a ansiedade dele pelo alimento, provavelmente ele abriria o pacote de biscoitos no mercado e o consumiria inteiro, imediatamente. Há evidências da ampliação qualitativa das interações sociais, contribuição da confluência de três ambientes fomentadores da comunicação; os PFs puderam contar com interlocutores mais responsivos. Na participação e atenção compartilhada com seus interlocutores mediadas pela CAA e Ensino Naturalístico, Gabriel e Liz conseguiram o scaffold para sofisticação da ação psicológica da auto-regulação e conseqüentemente a autonomia (DIAZ,NEAL, AMAYA-WILLIANS, 1996). A concentração dele está melhor. Parece que está...tendo mais clareza do que quer e do que não quer. (Mãe-Gabriel) Conclui-se que houve um crescimento significativo nos padrões comunicativos dos sujeitos focais, destacando-se a ampliação de vocalizações, o amadurecimento para a troca de turno, a manutenção do foco de atenção e o surgimento da autonomia em ambos os sujeitos. REFERÊNCIAS BRUNO, J.; DRIBBON, M. Outcomes in AAC: Evaluating the effectiveness of a parent training program. Augmentative and Alternative Communication,14(2),1998, pp DELAGRACIA, J.D. MANZINI, E.J.; DELIBERATO, D. Protocolo para avaliação das habilidades comunicativas para não falantes em situação familiar. Em: J.D.Delagracia. O desenvolvimento de um protocolo de habilidades comunicativas para alunos nãofalantes em situação familiar. Dissertação de mestrado. Marília: Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista, DIAZ,R.M.; NEAL,C.J.;AMAYA-WILLIANS.Origem social da auto-regulação.em: Luis C. Moll. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da psicologia sóciohistórica. Porto Alegre:Artes Médicas,1996. GLENNEN, S. L. Introduction to augmentative and alternative communication. Em.

6 Glennen, S. L. e. DeCoste, D. (Eds). The handbook of augmentative and alternative communication. San Diego, Singular. pp. 3-20, HEKAVEI, T.; OLIVEIRA, J.P. Evoluções Motoras e lingüísticas de bebês com atraso de desenvolvimento na perspectiva das mães.revista Brasileira de Educação Especial.15(1),2009,p NUNES, L. R. Linguagem e comunicação alternativa: uma introdução. Em. Nunes, L. R. (Org). Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro:Dunya. 2003, pp OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento - Um Processo Sócio- Histórico. São Paulo:Scipione, SEIDL DE MOURA, M. L. Interações iniciais e seu papel no desenvolvimento: Uma contribuição ao estudo da gênese da atividade mediada. Tese apresentada como um dos requisitos em concurso para provimento da vaga de professor titular. Instituto de Psicologia,UERJ,1999 VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993 VON TETZCHNER, S. Conferência proferida no III Congresso Brasileiro de Neuropsicologia. S. Paulo,maio de 1997 WARREN,S.; YODER,P. Facilitating the transition from preintentional to intentional comunication. Em A.M. Weterby, S. Warren & J.Reichle (Eds), Transitions in prelinguistic communication. Baltimore: Paul Brookes,1998, pp

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