Relação entre obesidade e sono

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1 Relação entre obesidade e sono

2 O sono curto aumenta simultaneamente o processamento de controlo de recompensa e inibitório em reação a estímulos alimentares Os estudos epidemiológicos indicaram uma ligação entre a privação crónica do sono e a obesidade Foi utilizada imagiologia cerebral para determinar se a duração do sono poderá exercer algum efeito sobre as reações neurais aos estímulos alimentares 30 participantes (73% do sexo feminino; faixa etária média 36,7 ± 10,8 anos; Intervalo de IMC 20,4 a 40,7 kg/m 2, 23,3% com peso normal, 43,3% com excesso de peso, 33,3% obesos) concluíram quatro noites consecutivas de 6 horas/período noturno na cama (sono curto) e quatro noites de 9 horas/período noturno na cama (sono longo), por ordem aleatória e contrabalançada, em suas casas A seguir ao sono em cada uma das referidas condições, os participantes foram submetidos a ressonância magnética funcional (fmri) enquanto viam imagens de natureza alimentar e não alimentar A adesão aos horários de sono foi confirmada mediante estimativas de períodos de sono por actígrafo (média de sono curto = 5,9 ± 0,3 horas; média de sono longo = 8,7 ± 0,3 horas, p<0,001) Um teste t para amostras emparelhadas voxel a voxel de todo o cérebro indicou maior atividade, em reação a alimentos por oposição a não-alimentos, a seguir a sono curto por oposição a sono longo, especificamente em regiões do giro frontal inferior direito e do córtex pré-frontal ventral medial (processamento de recompensas e controlo inibitório) A restrição aguda do sono conduz, simultaneamente, a um maior processamento de recompensa e do controlo inibitório aos estímulos alimentares É necessária investigação futura para compreender a ligação funcional dinâmica entre as regiões de processamento de recompensas e controlo durante o sono curto, bem como para apurar se a interação entre esses processos neurais determina que um indivíduo sucumba ou não à tentação alimentar Demos K, et al. Semana da Obesidade Nova Orleães. Resumo T-OR-2010

3 Dormiu, perdeu? Perspetivas da relação entre o sono e os comportamentos relacionados com o peso em indivíduos que pretendem perder peso IMC (kg/m 2 ) Proporção de inquiridos que relataram fadiga (%) Este estudo pretendia compreender melhor a relação entre o sono e a gestão do peso em pessoas que, no momento em questão, pretendessem perder peso 3156 membros de uma organização de perda de peso preencheram um inquérito via Internet (97% do sexo feminino, faixa etária média de 43,6 anos, IMC médio de 31,1 kg/m 2 ) O inquérito recolheu informações acerca dos hábitos de sono, fadiga e comportamentos relacionados com o peso. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e quantificados pela perda de peso nos 2838 (90%) que tinham perdido peso Os inquiridos relataram necessitar, em média, de 7,7 horas de sono por noite, mas obter apenas uma média de 5,5 horas, o que dá origem a um défice de 2,2 horas. Os indivíduos com maior IMC relataram défices de sono superiores A fadiga foi menos comum entre aqueles que relataram maior perda de peso a 39,9 30 a 34,9 25 a 29,9 <25 Horas de sono Horas de défice de sono As intervenções que têm como finalidade a perda de peso devem ponderar a inclusão de aconselhamento prático no que diz respeito a melhorar o sono, a fim de ajudar a controlar comportamentos não saudáveis associados a privação do sono e a sensações de fadiga Holloway L, et al. Semana da Obesidade Nova Orleães. Resumo T-P a 5% >5 a 10% >10 a 15% >15% Perda de peso (%)

4 Nem o sono curto nem o sono de má qualidade impedem perda de peso clinicamente significativa O sono curto ou de má qualidade está associado a risco aumentado de obesidade Este estudo examinou os hábitos de sono e os níveis de fadiga de 123 adultos que procuraram tratamento para a obesidade (faixa etária média 43,7 anos; IMC médio 41,3 kg/m 2 ; 88,6% do sexo feminino) Os participantes receberam uma dieta com controlo de porções de 1000 a 1200 kcal/dia durante 14 semanas, e assistiram a sessões semanais de comportamento para perda de peso O peso, a duração do sono e as respostas ao Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e ao Formulário Simplificado PROMIS acerca da Fadiga foram recolhidos na fase basal e na semana 14 Na semana 14, os participantes tinham perdido, em média, 8,4% (±3,5%) do peso corporal Houve alterações significativas da duração do sono e da fadiga mas não da qualidade do sono relativamente à fase basal Fase basal (média ± DP) Os indivíduos obesos que perderam uma média de 8,4% do peso inicial relataram uma melhoria modesta da duração do sono e dos níveis de fadiga São necessários dados de longo prazo para determinar se o sono e a fadiga afetam a manutenção do peso perdido Chao A, et al. Semana da Obesidade Nova Orleães. Resumo T-P-3067 Semana 14 (média ± DP) Sono (horas/noite) 6,3 ± 1,0 6,6 ± 0,9 0,002 Qualidade do sono (Pontuação total no PSQI) Uma pontuação mais elevada indica melhor qualidade do sono Fadiga (Índice T total) Uma pontuação mais baixa indica menos fadiga 8,6 ± 3,3 8,7 ± 2,7 0,77 52,1 ± 11,2 46,0 ± 9,5 <0,01 p

5 Glicose em jejum (mg/dl) Razão cintura/ancas Impacto da perturbação depressiva major e da qualidade do sono na glicose e na razão cintura/ancas Concluiu-se que a obesidade está associada tanto à perturbação depressiva major (PDM) como ao sono inadequado Essa relação foi investigada em 58 adultos (18 com PDM, 40 de controlo) (faixa etária média 36,4 anos; IMC médio 29,2 kg/m 2 ; 66% do sexo feminino). Foram realizadas colheitas de sangue para aferição dos níveis de glicose em jejum, foi determinada a razão cintura/ancas, e foi diagnosticada depressão mediante os critérios do DSM-V. O Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) foi utilizado para determinar a qualidade do sono Foi realizada uma análise multivariada de covariância transversal ao grupo com diagnóstico de PDM e ao grupo da qualidade do sono aos níveis de glicose em jejum e à razão cintura/ancas, com o sexo dos participantes como covariável Houve um efeito estatisticamente significativo entre a PDM e a qualidade do sono na glicose e na razão cintura/ancas PDM Controlo Os indivíduos com PDM e qualidade do sono inadequada apresentaram níveis significativamente mais elevados de glicose e de razão cintura/ancas do que os indivíduos com PDM mas com qualidade de sono adequada Esses resultados sugerem que a comorbidade PDM e sono inadequado podem constituir fatores de risco para a diabetes tipo 2 e a obesidade Gower B, et al. Semana da Obesidade Nova Orleães. Resumo T-P PDM Controlo Quantidade adequada de sono Má qualidade do sono

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