OBJETIVO. Apresentar processos e projetos de incentivo à tecnologia na Indústria da Defesa. 27 DE MAIO DE 2015
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2 OBJETIVO Apresentar processos e projetos de incentivo à tecnologia na Indústria da Defesa. 27 DE MAIO DE 2015
3 ROTEIRO COPAC OFFSET BASE NORMATIVA ACORDOS DE OFFSET PROJETOS CONCLUSÃO
4 ROTEIRO COPAC OFFSET BASE NORMATIVA ACORDOS DE OFFSET PROJETOS CONCLUSÃO
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6 A COPAC é diretamente subordinada ao Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), e vincula-se ao Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) para fins de condução das ações relativas à aquisição e implantação de aeronaves de combate e sistemas relacionados para o COMAER.
7 DCA CICLO DE VIDA DE SISTEMAS E MATERIAIS DA AERONÁUTICA (2007) Finalidade:...ordenar o planejamento e a execução das fases e principais eventos do Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais da Aeronáutica, bem como regular tecnicamente a atuação, a interação e a responsabilidade dos Órgãos e Sistemas do COMAER que intervêm no processo.
8 CICLO DE VIDA DE SISTEMAS E MATERIAIS DA AERONÁUTICA NOP Necessidade Operacional ROP Requisitos Operacionais RTLI Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais RFP Pedidos de Oferta RFI Pedidos de Informações Processo de Seleção Estudo de Viabilidade Contratação
9 Ofertas PROCESSO DE SELEÇÃO Avaliação de Riscos Clarificações Ofertas Revisadas Avaliação da Oferta Revisada Avaliação de Requisitos Visitas Técnicas Relatório da Oferta Revisada Avaliação de Custos Reu Face-to-Face BAFO Avaliação da BAFO Avaliação de Offset Voos Avaliação Relatório Final da Avaliação Relatório Preliminar Ratificação pela Autoridade Decisora
10 ROTEIRO COPAC OFFSET BASE NORMATIVA ACORDOS DE OFFSET PROJETOS CONCLUSÃO
11 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL "Art O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. 1 º A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências". "Art O mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e sócio econômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do País". - LEI COMPLEMENTAR N 97 (09 JUN 1999) EMPREGO DAS F.F.A.A. - DECRETO N (17 MAIO 2000) BASE NORMATIVA - MEDIDA PROVISÓRIA N (31 AGO 2001) - PORTARIA NORMATIVA N 764/MD (27 DEZ 2002) - DIRETRIZ DO COMANDO DA AERONÁUTICA (13 DEZ 2005) DCA DECRETO N (18 DEZ 2008) END - DECRETO Nº (02 AGO 2011) LEI 8.666/93
12 BASE NORMATIVA CONCEITO DE OFFSET Compensação (Offset) é toda e qualquer prática compensatória acordada entre as partes, como condição para a importação de bens, serviços e tecnologia, com a intenção de gerar benefícios de natureza industrial, tecnológica e comercial. Portaria n 764/MD, de 27 de Dezembro de 2002.
13 BASE NORMATIVA PORTARIA NORMATIVA N 764/MD, de 27 de dezembro de 2002 Art.8 As negociações de contratos de importação de produtos de defesa realizadas por qualquer uma das Forças Armadas, com valor líquido F.O.B (Freight On Board) acima de US$ ,00 (cinco milhões de dólares americanos), ou valor equivalente em outra moeda, seja em uma única compra ou cumulativamente com um mesmo fornecedor, num período de até doze meses, devem incluir, necessariamente, um Acordo de Compensação, desde que amparadas por dispositivos legais vigentes.
14 BASE NORMATIVA PORTARIA NORMATIVA N 764/MD, de 27 de dezembro de 2002 Art. 9º As negociações de contratos de importação com valores abaixo de US$ ,00 (cinco milhões de dólares americanos), ou valor equivalente em outra moeda, podem incluir Acordos de Compensação, desde que sejam do interesse da Força Armada contratante e que estejam amparadas por dispositivos legais vigentes.
15 BASE NORMATIVA PORTARIA NORMATIVA N 764/MD, de 27 de dezembro de 2002 Art. 10. O valor a ser compensado deve ser precedido de minuciosa análise da exequibilidade para exigência de contrapartida e, quando possível, corresponder a cem por cento do valor do contrato de aquisição. Parágrafo único. Observado o disposto no caput deste artigo, fica a critério de cada Força Singular estabelecer o percentual que julgar adequado.
16 BASE NORMATIVA OBJETIVO-SÍNTESE O Offset é, grosso modo, um instrumento que obriga as empresas a investirem no Brasil ou transferirem algo para a indústria brasileira em decorrência de uma aquisição de grande vulto. É um instrumento de negociação em que para obtenção de melhores resultados é necessário conhecer o que se quer, o que a empresa tem a oferecer, se a indústria nacional terá condições de absorver a nova tecnologia e o que a indústria fará com essa tecnologia posteriormente.
17 BASE NORMATIVA A Aeronáutica tem por destinação constitucional a defesa da Pátria, a garantia dos Poderes Constitucionais e a garantia da lei e da ordem. É sua incumbência, também, o preparo de seus órgãos, preparo este orientado, entre outros parâmetros, pela procura da autonomia nacional crescente, mediante a contínua nacionalização de seus meios, nela incluída a pesquisa e desenvolvimento, o fortalecimento da indústria nacional e o desenvolvimento da Aviação Civil, fonte e sede da sua reserva mobilizável. DCA 360-1, de 13 de dezembro de 2005.
18 BASE NORMATIVA DIRETRIZES DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA 22ª DIRETRIZ Capacitar a indústria nacional de material de defesa para que conquiste autonomia em tecnologias indispensáveis à defesa.... Serão buscadas parcerias com outros países, com o propósito de desenvolver a capacitação tecnológica e a fabricação de produtos de defesa nacionais......
19 ROTEIRO COPAC OFFSET BASE NORMATIVA ACORDOS DE OFFSET OFFSET PROJETO F-X2 CONCLUSÃO
20 Distribuição dos Fornecedores ACORDOS DE OFFSET NA COPAC H-XBR 15,18% F-X2 /SAAB 69,46% F-5BR 2,65% CL-X 2,99% P-3BR 3,83% VC-X 0,43% AM-X 1,12% LINK BR2 0,10% VANT 0,22% CL-X2 1,52% E-99M (SAAB) 0,73% VU-Y 0,23% KC-X/Thales 0,22% H-XBR/CLS 0,24% E-99M/AEL 0,12% E-99M/RS 0,08% KC-X /BAE 0,36% KC- X/RC 0,52%
21 ROTEIRO COPAC OFFSET BASE NORMATIVA ACORDOS DE OFFSET PROJETOS CONCLUSÃO
22 PROJETO A-DARTER
23 FASES DO PROJETO A-DARTER
24 ENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS OPTO- ELETRÔNICA MECTRON AVIBRAS IRSA * Guimbal Assembly * * Digital Processor Assembly Fuze * Rocket Motor * Power Supply Assembly Autopilot & IMU Warhead ESAID Servos TVC Unit * Subsistemas a serem reproduzidos no Brasil
25 PROJETO H-XBR O Projeto H-XBR, implementado pelo Ministério da Defesa, sob a coordenação do Comando da Aeronáutica, tem por objeto a produção, a industrialização, o desenvolvimento e o fornecimento, inicialmente na França e depois no Brasil, de helicópteros de médio porte e emprego geral, mediante capacitação da indústria nacional de defesa, buscando a efetiva transferência de tecnologia e ampliação da capacidade brasileira no campo aeronáutico, em particular vinculado a aviação de Asas Rotativas.
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27 AVALIAÇÃO DA ÁREA DE CONTRAPARTIDAS Requisitos ÁREAS DE INTERESSE Aviônica e Sensores Fusão de Dados e Consciência Situacional Networking Warfare Integração do Motor RCS Sobrevivência e Vulnerabilidade Integração de Armamentos e Novas Configurações Integridade Estrutural COOPERAÇÃO INDUSTRIAL BUSCADA Produção Nacional da Célula Produção Nacional de Partes Desenvolvimento de Software Integração de Aviônicos Integração e Qualificação de Armamentos Manutenção do Motor Manutenção do Software Manutenção da Célula Manutenção do Sistema de Controle de Voo Manutenção do Radar Manutenção da Aviônica
28 EMPRESAS BENEFICIÁRIAS Quantidade total de projetos no Acordo de Offset: 59 US$ 9,1 bilhões COPAC DCTA GDDN (Gripen Design and Development Network)
29 ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA EMBRAER O desenvolvimento da fuselagem, ensaios de fadiga e medidas e assinatura radar; Os desenvolvimento de interferência e compatibilidade eletromagnética; O desenvolvimento do software embarcado e a integração de sistemas; A integração de sensores do sistema de comunicação e o desenvolvimento da fusão de dados; O desenvolvimento dos sistemas de controle de voo; Participação da Embraer no desenvolvimento do Gripen NG (E e F); e Atividades de Industrialização e Montagem Final da Aeronave Gripen NG.
30 ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA AKAER Transferência de tecnologia para o desenvolvimento de conjuntos estruturais em metais e materiais compostos da futura aeronave Gripen NG, envolvendo a fuselagem intermediária, traseira e as asas. ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: DCTA Transferência de tecnologia e participação no processo de certificação da aeronave Gripen E e F; desenvolvimento conceitual, análise operacional e definição de requisitos de aeronave de caça do futuro.
31 ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: GRUPO INBRA Transferência de tecnologia para a produção de conjuntos estruturais em metais e materiais compostos da futura aeronave Gripen NG, envolvendo a fuselagem intermediária, traseira e as asas. EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
32 ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: Transferência de tecnologia para: EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA ATECH Desenvolvimento, adaptação e atualizações futuras no sistema de suporte, simuladores e planejamento de missão da aeronave; e Desenvolvimento de cursos (conteúdo pedagógicos) para o Sistema de Treinamento baseado em computador (CBT).
33 ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA AEL SISTEMAS A transferência de tecnologia proposta aborda o design, desenvolvimento e suporte dos sistemas relacionados à aviônica da aeronave, integração e apoio, assim como a manutenção no terceiro nível dos componentes de aviônica. WAD WIDE AREA DISPLAY
34 EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA MECTRON ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: Manutenção nível intermediário do Radar AESA (Active Electronically Scanned Array), integração do LINK BR2 e participação da integração de armamentos na aeronave. Integração de Armamentos na Aeronave MAR-1 e A-DARTER Fornecimento e Integração do Data-Link LINK BR2 Suporte Técnico durante Ciclo de Vida p/ Radar e IFF Integração aos Sistemas de Missão Interface Homem-Máquina Sistema de Comunicação Segura de Dados, Voz e Imagens Integração aos Sistemas de Missão Interface Homem-Máquina Comunicação em Aeronave Supersônica Fusão de Dados Tecnologia AESA
35 EMBRAER 8 aeronaves fabricadas pela EMBRAER na Suécia Finalizadas no Brasil Mais de 160 engenheiros na Suécia Mais de 80 técnicos na Suécia 15 aeronaves fabricadas no Brasil Simuladores e Sistemas de Suporte 26 engenheiros na Suécia ATECH MECTRON Integração de Armamento, Data Link Brasileiro e Suporte Logístico ao Radar 12 engenheiros na Suécia EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA & SUBCONTRATAÇÃO
36 AKAER Desenvolvimento da Estrutura da Aeronave, Projeto Estrutural e Engenharia de Fabricação 7 engenheiros na Suécia INBRA Produção de estrutura do Gripen NG: Fuselagem dianteira, fuselagem traseira, Asa e outros. 43 profissionais na Suécia WAD Wide Area Display Head-Up Display (HUD) AEL Desenvolvimento e Fornecimento de Equipamentos Aviônicos e Software EW RIG (RF estimulador e output analyser) 8 engenheiros na Suécia EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA & SUBCONTRATAÇÃO
37 EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA & SUBCONTRATAÇÃO Número total de profissionais na Suécia: 357 Embraer: 240 AEL: 8 Akaer: 7 Atech: 26 DCTA: 21 Mectron: 12 INBRA: 43 Voo de teste Desenv. de Sistemas Desenvol. de Estrutura Fabricação Pesquisa Outros
38 Mectron 6% AEL 16% EMPRESAS BENEFICIÁRIAS Akaer 1% CENÁRIO NACIONAL empregos diretos no setor aeroespacial e um total de empregos, incluindo outros setores da economia (1). SBTA 5% DCTA 1% Atech 3% Embraer 68% (1) Relatório preliminar da PwC
39 ROTEIRO COPAC OFFSET BASE NORMATIVA ACORDOS DE OFFSET PROJETOS CONCLUSÃO
40 Evolução AEL Aviônicos para o T-27 e AM-X AEL ingressa na grupo ELBIT CBERS 1 e 2 70 funcionários Antes de Contratos CLS e Simuladores A-29 e F-5M Projeto ASH com FINEP Modernização C-95 Hermes funcionários Primeiras Exportações EGI Modernização P-95 25% EMBRAER 200 funcionários Modernização AM-X, F-5BR2, A-4, Esquilo, EC-725 UT30BR para o Guarani MC, HUD, DIRCM, EW e EVS para o KC-390 OBC Computador de Bordo para Satélites Novo Centro Tecnologico de Defesa Pólo Espacial Linha de Producao de EO para Sisfron Lab EW CBERS 3 e funcionários funcionários Hermes 900 CLS C-95 COD - Marinha Futuro Aviônica F-X2 Aviônica de Sistemas não Tripulados CLS F-X2 Sistemas de EW 50% voltada para a exportação
41 PRINCIPAIS CONTRATOS DE DESENVOLVIMENTO COM O GOVERNO BRASILEIRO Bandeirante (1970) Xingu (1976) Criação e Pressurização início das atividades Empenagem industriais da em T Embraer Bandeirante Patrulha (1976) Super Tucano (1995) Brasília (1983) EMB 145 (1994) Início de integração de Sucessos sistemas Comerciais e Software de Domínio Missão da integração da aeronave de sistemas e Software de Missão da aeronave Integração 2000 de sistemas duais 2010 complexos de vigilância A-1M e monitoramento Família 170/190 (1999) Xavante (1970) Tucano (1978) Domínio Desenvolvimento dos métodos e de parte do processos sistema de fabricação de missão e fly-by-wire seriada de aeronaves SIVAM AMX (1981) (1997) Lote I A-4 F-5M Programas de modernização Sucesso Comercial Lote II
42 NOVO SALTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL KC-390: Início do Desenvolvimento (2009) Gripen NG: Contratação (2014) KC-390 Full fly-by-wire 100% sinais elétricos Novos processos de manufatura robótica Manutenção preditiva maximiza a vida útil GRIPEN NG Capacitação em aeronaves supersônicas Integração de armamentos inteligentes Estado-da-Arte em sensores e aviônica Primeiro Protótipo (2014) Primeira Aeronave (2019)
43 ICEBERG CIENTÍFICO TECNOLÓGICO DE DEFESA
44 ROTEIRO COPAC OFFSET BASE NORMATIVA ACORDOS DE OFFSET PROJETOS CONCLUSÃO
45 OBJETIVO Apresentar processos e projetos de incentivo à tecnologia na Indústria da Defesa. 27 DE MAIO DE 2015
46 "A Revolução da informação representa uma nítida transferência de poder de quem detém o capital para quem detém o conhecimento. Peter Drucker
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