Aspectos Regulatórios de Redes Inteligentes no Brasil

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1 IEEE Workshop SMART GRID Trends & Best Practices Aspectos Regulatórios de Redes Inteligentes no Brasil Marco Aurélio Lenzi Castro Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Salvador, 18/10/2013 Consumo de energia per capita Fonte: Key World Energy Statistics (2011) IEA OCDE - Organization for Economic Co-operation and Development OECD LATIN AMERICA BRAZIL USA 1

2 Distribuição de energia no Brasil Diversidade Distribuição de energia no Brasil Diversidade Consumo residencial médio 2011: 153 kwh/mês (Brasil) Eletropaulo: 229 kwh/mês Sulgipe: 71 kwh/mês Densidade média de unidades cons.: 8,63/km² (Brasil) Eletropaulo: 1.395,23/km² Celpa: 1,47/km² Área de atuação Celpa: km² Eletropaulo: km² 2

3 Distribuição de energia no Brasil Índices de perdas (3º ciclo RTP) Indicadores de Continuidade DEC Anual Brasil FEC Anual Brasil 3

4 Redes elétricas inteligentes Motivadores Outros Países Motivadores Brasil Redução CO 2 Redução consumo de energia Diminuir custos operacionais Qualidade do serviço Redução das perdas Redução de pico (uso do sistema) Não podemos importar soluções prontas! Projeto Estratégico 011/2010: Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente 4

5 Projeto Estratégico 011/2010: Principais Resultados 1. Diagnóstico da situação atual das redes de distribuição no Brasil; 2. Análise das tecnologias e possíveis impactos; 3. Desenvolvimento de metodologia de planejamento e análise; 4. Consideração das especificidades da rede análise de 30 conjuntos representativos; 5. Construção e análise de cenários; 6. Análise e alocação dos custos e benefícios da rede elétrica inteligente; 7. Análise da viabilidade da geração distribuída, do armazenamento de energia e dos veículos elétricos como externalidades da rede elétrica inteligente; 8. Análise dos custos e benefícios da geração distribuída, do armazenamento de energia e dos veículos elétricos sob diferentes mecanismos de incentivo; 9. Análise da percepção e das perspectivas dos consumidores; 10. Análise dos impactos sobre as tarifas nos diferentes cenários; 11. Análise de barreiras e incentivos regulatórios; 12. Análise e proposição de políticas públicas e mecanismos de incentivo. Principais Projetos Pilotos ou Experimentais ELETROBRÁS AMAZONAS ENERGIA: Parintins AM CELPE: Fernando de Noronha PE CEMIG: Sete Lagoas MG AMPLA: Búzios RJ LIGHT: Rio de Janeiro RJ EDP: Aparecida do Norte SP ELETROPAULO SP ELEKTRO SP 5

6 Principais Projetos Pilotos ou Experimentais Maiores Projetos em Termos de Investimento. Empresa Ano Título Simplificado do Projeto Meses Valor (R$) Eletropaulo 2012 Projeto Estruturante de Redes Inteligentes - Living Labs (São Paulo - SP) ,00 Cemig 2010 Modelo Funcional Smart Grid (Sete Lagoas - MG) ,39 Manaus 2010 Modelo Referência para Empresas de Distribuição (Parintins - AM) ,55 Ampla 2011 Smart City Búzios (RJ) ,27 Celpe 2011 Prova de conceito em Smart Grid - Ilha de Fernando de Noronha (PE) ,85 Elektro 2013 Modelo de Referência para Implantação de Smart Grid (São Luiz do Paraitinga - SP) ,80 Light 2010 Plataforma de RI com certificação digital (Rio de Janeiro RJ) ,00 Cemig 2010 Programa Brasileiro de Redes Elétricas Inteligentes (P&D Estratégico 011/2010) ,43 Bandeirante 2011 Lote Pioneiro de Medição Eletrônica InovCity (Aparecida SP) ,00 CEEE 2012 Smart Meters com Padrão IEEE g e Protocolo SIBMA ,00 Redes elétricas inteligentes Regulamentos aprovados Powerline Communications (REN 375/2009) Sistema de Informações Geográficas (PRODIST) Tarifas horárias (PRORET) Medidores eletrônicos (REN 502/2012) Micro e mini Geração Distribuída (REN 482/2012) 6

7 Regulamentos aprovados PLC REN nº 375/2009 Power Line Communication PLC (REN 375/2009) Rede Elétrica como canal de comunicação Distribuidoras não podem explorar diretamente os serviços de telecomunicação vedação legal (exceções: uso próprio e pesquisa) Um provedor de comunicação via PLC pode utilizar a rede elétrica: Sem comprometer a qualidade e segurança do suprimento e o meio ambiente Mediante a celebração de contratos específicos com a distribuidora de energia elétrica Regulamentos aprovados Georreferenciamento PRODIST Uso de sistemas georreferenciados (PRODIST) Obrigação de as distribuidoras manterem um sistema georreferenciado com: Parâmetros elétricos Característica de estruturas da rede (postes, transformadores, etc) Estímulo ao uso de técnicas modernas de operação e gerenciamento de ativos utilizados na prestação do serviço Redução da assimetria de informações Melhoria da qualidade do serviço (gerenciamento de falhas) 7

8 Regulamentos aprovados Georreferenciamento PRODIST Uso de sistemas georreferenciados (PRODIST) Regulamentos aprovados Tarifa Branca PRORET Tarifa Branca (PRORET/2011) Diferentes valores de tarifa ao longo do dia Estímulo ao uso racional do sistema elétrico Exemplo de relatividade entre postos da Tarifa Branca 8

9 Medição Eletrônica REN 502/2012 Consumidor solicita aplicação da tarifa Dois tipos de medidores Tarifa Branca Funcionalidades adicionais Critérios comerciais específicos (*) Funcionalidades mínimas Consumidor interessado em informações adicionais Diferença de custos aplicável ao solicitante Funcionalidades mínimas Quatro postos tarifários Identificação do posto tarifário Tensão, corrente, postos tarifários Interrupções (quantidade e frequência) Índices de conformidade de tensão Saída para aquisição de dados (GLD) Medição Eletrônica REN 502/2012 Período de adaptação Abrangência Aspectos metrológicos Sistema de comunicação 18 meses (fevereiro de 2014) Consumidores de baixa tensão (exceto Baixa Renda e IP) Medidor deve ser homologado pelo INMETRO Não obrigatório (se utilizar, deve garantir a segurança dos dados) 9

10 Geração Distribuída REN 482/2012 Potência do gerador Fontes 0 < P 100 kw (microgeneração) 100 < P 1000 kw (minigeneração) Hidro, solar, eólica e biomassa Acesso à rede Uso da energia gerada Através das instalações de um consumidor (único ponto de conexão) Net metering (Sistema de Compensação de Energia SCE) Geração Distribuída REN 482/2012 Consumo Geração Consumidor é faturado pela diferença entre o consumido e o gerado 10

11 Geração Distribuída REN 482/2012 Consumo Geração Gera créditos de energia que podem ser utilizados: (créditos expiram em 36 meses) Na mesma unidade em que foi gerado No mesmo posto tarifário Em outro posto tarifário, observando a relação de tarifas Em outra unidade do mesmo consumidor Em outro posto tarifário, No mesmo posto tarifário observando a relação de tarifas Geração Distribuída REN 482/2012 Procedimentos Técnicos A distribuidora deve manter os procedimentos técnicos em seu site Registro do sistema de geração Distribuidora é responsável por reunir as informações e fazer oregistronaaneel Procedimentos de acesso à rede Distribuidora é responsável por fazer os estudos de conexão do gerador O custo adicional do sistema de medição é de responsabilidade do consumidor 11

12 Cenário Atual Dados do Banco de Informações da Geração ANEEL 27 microgeradores 232 kw Cenário Atual 131 projetos Faixas de potências variadas Alta e Baixa Tensão 7.5 MW Ligado 31 Aguardando ligação 20 Aguardando consumidor 35 Em estudo 45 Fonte: ABRADEE, 5/9/

13 Regulamentos em discussão Módulo 8 do PRODIST AP 93/2013 Nível de Tensão (DRP e DRC) Estabelecer como os indicadores DRP e DRC devem ser apurados para os consumidores dotados do medidor com funcionalidades adicionais Continuidade (DIC, FIC e DMIC) Estabelecer como os indicadores DIC, FIC e DMIC devem ser apurados para os consumidores dotados do medidor com funcionalidades adicionais Orientações complementares Detalhamento de aspectos construtivos dos medidores Detalhamento de procedimentos para as distribuidoras Regulamentos em discussão Aspectos comerciais da Tarifa Branca AP nº 043/2013 Abrangência Discussão se os consumidores de baixa renda poderão optar pela tarifa branca Responsabilidades O medidor da tarifa branca é pago pela distribuidora O medidor com funcionalidades adicionais é pago pelo consumidor Procedimentos comerciais Definição de prazos para migração, carência, atendimento, etc. 13

14 Regulamentos em discussão Pré pagamento AP nº 048/2012 Pré pagamento Pagamento anterior ao consumo. Pós pagamento eletrônico Dados de consumo são armazenados e posteriormente são utilizados para o pagamento Caráter opcional A distribuidora opta por oferecer, gratuitamente O consumidor opta por aderir Obrigado Marco Aurélio Lenzi Castro Especialista em Regulação mcastro@aneel.gov.br Outubro/2013 Salvador BA Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD 14

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