CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010"

Transcrição

1 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA (Caso exista): CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo. TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO Art. 1º Regulamentar os requisitos mínimos dos sistemas de medição de energia elétrica em unidades consumidoras do Grupo B. Art. 1º Regulamentar os requisitos mínimos dos sistemas de medição e medidores inteligentes de energia elétrica em unidades consumidoras do Grupo B. 1. Deveriam coexistir ambos Sistemas e Medição Inteligente e Medidores Inteligentes, tal divisão semântica torna se necessária, pois atualmente o

2 sistema estará efetuando as funções inteligentes através de diversos periféricos acoplados ao medidor eletrônico simples. Porém os medidores inteligentes que surgirão após esta resolução, irão efetuar por eles mesmos, diversas funções inteligentes hoje realizadas por outros dispositivos. Este medidores inteligentes estão basicamente aguardando esta resolução normativa para sua certificação. Art. 5º As seguintes grandezas devem ser apuradas pelo sistema de medição para cada unidade consumidora: I Tensão: valor eficaz instantâneo; II Energia elétrica ativa: registro do valor para fins de faturamento do consumo, em cada posto horário; III Energia elétrica reativa indutiva: registro do valor, em cada posto horário, apenas na freqüência nominal da tensão e Art. 5º As seguintes grandezas devem ser obrigatoriamente apuradas pelo sistema de medição para cada unidade consumidora: I. Tensão: valor eficaz instantâneo de módulo e fase da tensão monofásica e, para os casos polifásicos, também da tensão entre fases; II. Corrente: valor eficaz instantâneo de módulo e fase III. da corrente por fase; Energia elétrica ativa: valores integralizados para fins de faturamento do consumo; 2. Outro aspecto importante do Medidor Inteligente, é que o mesmo é peça fundamental para toda a futura camada de serviços e inovações da smart grid. Ex: identificação de veículos elétricos na rede (via medidor), entrada de energias sazonais, reprogramação do medidor, serviços de simulação e análise preditivos na rede assim como outros de confiabilidade e estresse do sistema, todos rodando no medidor inteligente e em outras camadas do sistema. 1. É possível a medição de diversas outras grandezas elétricas em um medidor inteligente, sem o acréscimo de custo no produto final. Portanto é importante que exista a possibilidade de evolução no medidor inteligente para a leitura de outras grandezas elétricas e diversos cálculos em tempo real pelo equipamento. 2

3 da corrente (sessenta hertz). IV. Energia elétrica reativa: valores integralizados para fins de faturamento do consumo; V. Demanda ativa: valor instantâneo da demanda ativa monofásica ou polifásica para fins de consumo, devendo registrar data e hora do instante de ocorrência da demanda ativa máxima durante o ciclo de faturamento; VI. Demanda reativa: valor instantâneo da demanda reativa monofásica ou polifásica para fins de consumo, devendo registrar data e hora do instante de ocorrência da demanda reativa máxima durante o ciclo de faturamento; VII. Fator de potência: valor instantâneo do fator de potência, devendo registrar data e hora do instante de ocorrência dos fatores de potência mínimo e máximo durante o ciclo de faturamento; VIII. Frequência: valor instantâneo da frequência da corrente por fase. Art. 6º Adicionalmente às grandezas descritas no artigo anterior, as seguintes funcionalidades complementares devem ser apuradas para cada unidade consumidora: I. Interrupções de curta duração: devem ser registradas data e hora de início e fim de cada interrupção de curta duração; II. Interrupções de longa duração: devem ser registradas data e hora de início e fim de cada interrupção de longa duração, para efeito de cálculo da Frequência de Interrupção Individual por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão FIC, da Art. 6º Adicionalmente às grandezas descritas no artigo anterior, as seguintes funcionalidades complementares devem ser apuradas para cada unidade consumidora: I. Interrupções de curta duração: devem ser registradas data e hora de início e fim de cada interrupção de curta duração; II. Interrupções de longa duração: devem ser registradas data e hora de início e fim de cada interrupção de longa duração, para efeito de cálculo da Frequência de Interrupção Individual por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão FIC, da Duração de Interrupção Individual por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão DIC e da Duração Máxima de Interrupção Contínua por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão 2. Uma vez selecionado um sensor digital para a medição de grandezas elétricas em conjunto com um microprocessador é possível se obter diversos cálculos, e ainda a operação de diversas análises e coletas de dados estatísticos e preditivos nos equipamentos. E isso sem custo adicional de hardware, pois todo este upgrade é realizado a partir de firmware no equipamento (com a devida certificação e regulação) 1. Atender a Nota Técnica n 0109/2009 SRD/ANEEL, justificadas no mesmo documento. 2. Programação remota dos postos tarifários: a. Maior flexibilidade ao sistema b. Feature implementada via firmware, não impacta nos custos por unidade produzida. 3. Pré Pagamento: a. Maximização do aproveitamento dos investimentos para a substituição dos medidores. b. Recurso implementado via 3

4 III. IV. Duração de Interrupção Individual por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão DIC e da Duração Máxima de Interrupção Contínua por Unidade Consumidora ou por Ponto de Conexão DMIC; Duração de transgressão de tensão: devem ser apurados os parâmetros para efeito de cálculo de Duração Relativa da Transgressão de Tensão Precária DRP e de Duração Relativa da Transgressão de Tensão Crítica DRC; Postos tarifários: deve haver capacidade de aplicação de tarifas diferenciadas, no mínimo, em 4 (quatro) postos horários, devendo ser programáveis o início e o fim de cada posto. Art. 8º O sistema de medição deve contemplar a possibilidade de comunicação entre o medidor da unidade consumidora e a distribuidora, conforme a seguir: I. Direção de tráfego de dados: deve haver capacidade de comunicação bidirecional entre o sistema central de gerenciamento de dados e o DMIC; III. Duração de transgressão de tensão: devem ser apurados os parâmetros para efeito de cálculo de Duração Relativa da Transgressão de Tensão Precária DRP e de Duração Relativa da Transgressão de Tensão Crítica DRC; IV. Postos tarifários: deve haver capacidade de aplicação de tarifas diferenciadas, no mínimo, em 4 (quatro) postos horários, tendo os parâmetros valor, início e o fim de cada posto sendo programáveis remotamente. V. Pré pagamento: deve haver capacidade de operação do medidor em modo de pré pagamento VI. Armazenamento de dados: as informações relativas às grandezas medidas e funcionalidades adicionais devem permanecer armazenadas por um período mínimo no medidor ou no concentrador de dados, a critério da distribuidora. VII. Operação em 4 Quadrantes: deve haver capacidade para medição da demanda de energia devolvida ao sistema de transmissão; Art. 8º O medidor ou sistema de medição deve contemplar a possibilidade de comunicação entre o medidor da unidade consumidora e a distribuidora, conforme a seguir: I. Direção de tráfego de dados: deve haver capacidade de comunicação bidirecional entre o sistema central de gerenciamento de dados e o sistema de medição, com meio de comunicação escolhido a critério da distribuidora; firmware, não impacta nos custos por unidade produzida. 4. Armazenamento de Massa de Dados: a. Requisito mínimo para confiabilidade e segurança de todo o sistema. b. Maximização do aproveitamento dos processadores necessários a medidores inteligentes. c. Utilização de memórias Flash e similares, de baixo custo. 5. Operação em 4 Quadrantes: a. Maximização do aproveitamento dos investimentos para a substituição dos medidores b. Preparação para venda de energia sazonal para rede c. Disponível na grande maioria dos componentes utilizados comercialmente (Ex.: Analog Devices, Texas Instruments). d. Recurso implementado via firmware, não impacta nos custos por unidade produzida. 1. O medidor inteligente a fim de efetuar as funções básicas, as previstas na resolução normativa e ainda garantir expansões e evoluções nos próximos anos necessitará de dimensões maiores: seja ele monofásico ou polifásico. Para tal ganho de tamanho físico é necessária 4

5 II. sistema de medição, com meio de comunicação escolhido a critério da distribuidora; Parametrização e leitura remotas: deve haver capacidade de monitoramento e controle remoto dos parâmetros associados às grandezas medidas e funcionalidades complementares do sistema de medição; III. Atuação remota: deve haver capacidade de suspensão e religação do fornecimento de energia de forma remota; IV. Protocolo de comunicação: deve ser adotado protocolo público. II. III. IV. Parametrização e leitura remotas: deve haver capacidade de monitoramento e controle remoto dos parâmetros associados às grandezas medidas e funcionalidades complementares do sistema de medição; Atuação remota: deve haver capacidade de suspensão e religação do fornecimento de energia de forma remota (no medidor inteligente ou no sistema inteligente) Protocolo de comunicação: deve ser adotado protocolo público certificado pelo INMETRO. a atualização da norma NBR 14519: Nesta norma existem 3 diferentes dimensionamentos, o ponto de atualização é a página 13, figura 9 necessita de flexibilização, onde os novos medidores, monofásicos ou polifásicos tenham o mesmo tamanho. Propomos como dimensionamento máximo as dimensões (em milímetros); A(217), B(280) e C(200). 3. Ganhos e Vantagens: a. Permitirá a evolução das plataformas de hardware, e o alojamento de todos os componentes eletrônicos para um medidor inteligente: medição, processamento, memória, cortereligação, transmissão e outros. b. Produtividade e Escala será possível o ganho de escala na fabricação, e maximização do investimento dos Moldes de injeção. Consequentemente reduzindo riscos de P&D e reduzindo preços finais. c. Time to Market com uma carcaça modular será possível atender 3 ou mais modelos de medidor com o mesmo Molde, o que acelera processos de teste, validação, certificação. 5

6 Consequentemente acelerando a entrada de produtos no mercado. Art. 9º Devem ser disponibilizadas ao consumidor as informações relativas aos seguintes itens: (...) V Visualização das informações: as informações devem estar acessíveis por meio de mostrador existente no próprio medidor e, no caso de medição centralizada, ser apresentadas em dispositivo na unidade consumidora. V Visualização das informações: as informações de natureza metrologicamente legais, funcionalidades complementares, funcionalidades programáveis e da unidade consumidora devem estar acessíveis por meio de mostrador existente no próprio medidor e, no caso de medição centralizada, ser apresentadas em dispositivo na unidade consumidora. Demais informações programáveis devem ser apresentadas em segundo plano de prioridade no medidor ou outro dispositivo. 4. Deve se permitir que o próprio medidor inteligente realize o corte e religação da energia, com componente a ele integrado (dentro) ou ligado ao mesmo. Desta forma, possibilita se o medidor inteligente realize a maior quantidade de tarefas e serviços sem a necessidade de hardwares e softwares acoplados, o que reduz a confiabilidade do sistema e aumenta custos. 1. Deveria ser objeto de visualização prioritária as grandezas medidas e funcionalidades complementares. Outras informações relacionadas à unidade consumidora, seu consumo, qualidade, valor em moeda corrente, créditos de energia pré paga, carregamento de veículo e moto elétrica, poderiam ser apresentadas de modo a auxiliar o usuário no entendimento do seu padrão de consumo e status de operação do equipamento e serviço prestado. 2. É importante que o medidor inteligente possa evoluir a fim de suportar as próximas necessidades, tais como: carga de veículo inteligente, entrada de energias sazonais e outros. E para tais evoluções são necessárias a apresentação de informações no 6

7 Art. 11. É facultada à distribuidora a instalação de equipamentos de medição com sistema de pré pagamento, desde que também sejam respeitados os critérios e procedimentos definidos em regulamentação específica. Art. 14. A distribuidora não pode imputar ônus ou taxas ao consumidor em função de eventuais adequações nos padrões de medição decorrentes do uso do sistema de medição de que trata esta Resolução. Art. 11. É facultada a distribuidora a utilização dos equipamentos de medição no modo de pré pagamento, desde que também sejam respeitados os critérios e procedimentos definidos em regulamentação específica. Art. 14. A distribuidora não pode imputar ônus ou taxas ao consumidor em função de eventuais adequações nos padrões de medição decorrentes do uso do sistema de medição de que trata esta Resolução, exceto nos casos em que serviços ou produtos adicionais e opcionais sejam contratados pelo consumidor. mostrador do medidor ou outro dispositivo a este acoplado. 3. Adicionar uma opção onde o medidor inteligente possa receber atualizações e disponibilizar maiores informações para o consumidor, sem detrimento das informações prioritárias. Ex: é possível a informação no Medidor Inteligente de; posto tarifário; valor do consumo em moeda corrente; alertas; informações sobre a conta; créditos no caso de energia pré paga e outros. 1. Funcionalidade já estaria disponível nos medidores (ver justificativas sobre Pré Pagamento). Melhor aproveitamento dos investimentos efetuados durante a substituição dos medidores. A ativação, facultativa, seria feita remotamente. 1. Uma vez realizada a substituição dos medidores atuais, as Distribuidoras podem oferecer uma nova gama de serviços e produtos em software e hardware que gerem comodidade, conforto e praticidades adicionais e opcionais. E a partir da nova estrutura inteligente, as Distribuidoras poderiam cobrar taxas adicionais nos serviços porventura contratados. Exemplificando: venda de acessórios para carga de veículo elétrico; interfaces com entradas de energias sazonais painel fotovoltaico, turbina eólica; energia pré 7

8 paga e outros. 8

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização: Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2015 Título do Projeto: Desenvolvimento de Cabeça de Série de Transformador com Medição Integrada

Leia mais

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização: Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2016 PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CEMAR CONCLUÍDO 2015 Título do Projeto: Sistema

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

Gerenciador de energia HX-600

Gerenciador de energia HX-600 26 Gerenciador de energia HX-600 Solução WEB Energy O Gerenciador HX-600 possui tecnologia de ponta em sistemas de controle de demanda e fator de potência. Trata-se de um equipamento com design moderno

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Desafios e oportunidades na fabricação do sistema de medição inteligente de energia e impactos de sua utilização nos sistemas de distribuição de

Desafios e oportunidades na fabricação do sistema de medição inteligente de energia e impactos de sua utilização nos sistemas de distribuição de Desafios e oportunidades na fabricação do sistema de medição inteligente de energia e impactos de sua utilização nos sistemas de distribuição de energia elétrica Roberto Barbieri www.abinee.org.br 14 maio

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012 Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento Dados Estatísticos 2012 Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Deban Outubro / 2013 R$ bilhões A partir deste ano, os relatórios Diagnóstico

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

PORTARIA Nº 47 DE 20 DE AGOSTO DE 2007

PORTARIA Nº 47 DE 20 DE AGOSTO DE 2007 PORTARIA Nº 47 DE 20 DE AGOSTO DE 2007 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 19, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro

Leia mais

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0289, de 10 de dezembro de 2013. Considerando o constante do Processo Inmetro nº 52600.032321/2013, resolve:

Portaria Inmetro/Dimel n.º 0289, de 10 de dezembro de 2013. Considerando o constante do Processo Inmetro nº 52600.032321/2013, resolve: Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - Inmetro Portaria Inmetro/Dimel n.º 0289, de 10 de dezembro

Leia mais

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições:

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições: RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 398, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites à exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBÁ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CORUMBÁ GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1.442, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2014 Regulamenta a modalidade de hospedagem alternativa denominada "Cama e Café", a qual foi instituída no âmbito do Município de Corumbá pela Lei Complementar n 177,

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Submódulo 12.2. Instalação do sistema de medição para faturamento

Submódulo 12.2. Instalação do sistema de medição para faturamento Submódulo 2.2 Instalação do sistema de medição para faturamento Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0 Este documento foi motivado pela criação

Leia mais

3º Workshop Smart Grid Energia 2013

3º Workshop Smart Grid Energia 2013 3º Workshop Smart Grid Energia 2013 Sistema de Medição para Faturamento no Âmbito do Mercado de Energia Elétrica Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE Campinas, 08 de novembro de 2013 Objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO UNITY 3D AVANÇADO

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO UNITY 3D AVANÇADO REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO UNITY 3D AVANÇADO 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

O especial é o nosso padrão.

O especial é o nosso padrão. TODAS AS CORES QUE VOCÊ PRECISA O mais recente lançamento da Acquila ltda no campo da pintura industrial. VEJA OS DETALHES COMPLETOS As vantagens da utilização de tintas catalizadas são bem conhecidas.

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Cast Informática S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: obter contribuições para a especificação

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

NORMATIVO SARB 010/2013, de 27.06.2013

NORMATIVO SARB 010/2013, de 27.06.2013 NORMATIVO SARB 010/2013, de 27.06.2013 O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE CRÉDITO RESPONSÁVEL e estabelece um programa com diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO WORKFLOW DIGITAL ENTENDENDO A PÓS-PRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital

Leia mais

Relatório das Atividades de P&D 2014

Relatório das Atividades de P&D 2014 Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Portaria Inmetro /Dimel n.º 0114, de 01 de junho de 2015.

Portaria Inmetro /Dimel n.º 0114, de 01 de junho de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n.º 0114, de 01 de junho de

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

SUPLEMENTO Nº 02. O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações:

SUPLEMENTO Nº 02. O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações: SUPLEMENTO Nº 02 O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações: 1. A data limite de acolhimento de propostas fica alterada para 19.02.2008. 2. A CLÁUSULA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO - Plano Linha Pós PLANO ALTERNATIVO N 032 - LC

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO - Plano Linha Pós PLANO ALTERNATIVO N 032 - LC EMPRESA PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO - Plano Linha Pós PLANO ALTERNATIVO N 032 - LC Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. NOME DO PLANO Plano Linha Pós PAS 032 - LC MODALIDADE DO STFC Serviço

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 18/03/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19/2013 EMENTA: Dispõe sobre

Leia mais

CONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA CNPJ 20.961.629/0001-05

CONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA CNPJ 20.961.629/0001-05 CONTRATO CONTA DE DEPÓSITOS PESSOA FÍSICA 1 - DADOS DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Nº Cooperativa PAC 4031 00 Nome CECM DOS COLABORADORES CVRD LTDA 2 - DADOS PESSOAIS Nome 1 titular CNPJ 20.961.629/0001-05

Leia mais

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONTRATO Nº 009/11 CONTRATO EMERGENCIAL DE LOCAÇÃO DE SISTEMAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente contrato Emergencial, a CÂMARA MUNICIPAL DE BARÃO DO TRIUNFO, pessoa jurídica de direito público, inscrita

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 8700.00063/201-1 Assunto: Restrição de acesso: Providências adicionais Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recurso contra

Leia mais

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Estudo de Viabilidade GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Recife, 20 de Janeiro de 2012 1 Sumário 1. Motivação... 3 2. Problema identificado...

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 363, DE 22 DE ABRIL DE 2009 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento - CTA das concessionárias e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

Centrais Elétricas de Rondônia S.A. - CERON Gerência de Tecnologia da Informação PGT

Centrais Elétricas de Rondônia S.A. - CERON Gerência de Tecnologia da Informação PGT 1. DO OBJETO: PROJETO BÁSICO Do Pedido de Serviço PGT/0/2005 Constitui o objeto deste projeto a contratação de empresa para a prestação de serviços especializados na área de informática, a saber: 1) nos

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES

CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES Instrução nº 505, de 27 de setembro de 2011 Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas com valores mobiliários em mercados regulamentados de valores mobiliários. A PRESIDENTE

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Fluxo e Detalhamento ICSS 2013 1 2 Índice 1 FLUXO DO PROCESO DE CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA... 4 2 DETALHAMENTO DO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U : RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

USO EXCLUSIVO DA CONTRATADA. Roteiro: CDC: OS:

USO EXCLUSIVO DA CONTRATADA. Roteiro: CDC: OS: SUGESTÕES A Unidade de Negócios Centro UNC, da CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A- CERON, vem encaminhar as seguintes sugestões para que sejam introduzidas na elaboração do contrato de adesão: 1. Entendemos

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente conjunto de normas da Faculdade de Filosofia, Ciências

Leia mais

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção

Leia mais

Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014.

Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO - Claro Fone Fale à Vontade PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇOS N 104 - LC

PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO - Claro Fone Fale à Vontade PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇOS N 104 - LC PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO - Claro Fone Fale à Vontade PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇOS N 104 - LC EMPRESA Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. NOME DO PLANO Plano Claro Fone Fale à Vontade

Leia mais

Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo

Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo Ricardo Gaspar (21) 2172-8078 ricardo.gaspar@bndes.gov.br 22 de Julho de 2014 Objetivo

Leia mais