Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)
|
|
- Nathan Morais Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento de estabelecimento de negócio no Brasil ) ) Relatório de investigação (Resumo) 31 de março, Heisei 27 (2015) Ministério de Economia, Comércio e Indústria Deloitte Tohmatsu Financial Advisory Co., Ltd.
2 Índice 0. Os objetivos e as politicas neste estudo (1) As propostas e as implementações sobre medidas de apoio as empresas japonêsas para vencer licitações individuais Os processos dos selecionamentos de projetos promissores e os resultados Os sumários de resultados selecionados a partir de 24 projetos As avaliações de possibilidade de apoio governamental (2) Para empresas japonêsas entrar no setor de TD (transmissão e distribuição de energia), detectar os problemas relacionadas com assunto institucional e apresentar as soluçõe A condição presente e o problema no Brasil Duração de interrupção A taxa de perda na distribuição A matriz energética do setor elétrico Mudanças regulamentais e institucionais necessárias para a introdução de sistema ideal As propostas ao governo brasileiro As propostas ás distribuidoras de energia elétrica As propostas do sistema ideal para Brasil
3 0. Os objetivos e as politicas neste estudo Esta estudo foi realizado como um projeto encomendado pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria, no período entre julho de Heisei 26 (2014) até Março de Heisei 27 (2015). Os objetivos e as politicas neste estudo e intenções dos procedimentos são mencionados no quadro 0-1. Os objetivos são: (1) Propor e implementar as medidas de apoio as empresas japonêsas para vencer licitações individuais, principalmente escolhido por estudo realizado no ano fiscal anterior e (2) Para combater a interrupção, um dos desafios infraestruturas no Brasil, no setor de TD (transmissão e distribuição de energia), tem a finalidade de contribuir para a criação de oportunidades de negócios para empresas japonêsas, detectar as problemas relacionadas as instituições brasileiras e apresentar as soluções visando motivo de entrada das empresas japonêsas no setor (introduzir a sistema japonês). Além disso,o objetivo (1), selecionar e desenvolver os projetos promissores, também avaliar os 24 projetos selecionados no estudo anterior com informações locais recolhidos e opiniões sobre as necessidades das empresas japonêsas e do governo. Depois disso, selecionar somente 3 a 5 projetos, detectar as tecnologias aproveitável e realizar um estudo sobre instrumentos financeiros. Além disso, juntamente com as empresas japonêsas, vai examinar a estratégia de "promoção" para o Brasil. O objetivo final é publicar as intenções japonêsas e a criação de oportunidades de negócios, através dos seminários locais, mas também promover o entendimento comum entre partes japonesas e brasileiras, e também entre as partes publicas e privadas, através das apresentações de companhias japonêsas e das explicações sobre sistema financeira para tal projeto. Além disso, se possível, criar oportunidade de encontro de negócios do setor infraestrutura com foco em tal projeto. Além disso, juntamente com as empresas japonêsas, vai examinar a estratégia de "promoção" para o Brasil. O objetivo final é publicar as intenções japonêsas e a criação de oportunidades de negócios, através dos seminários locais, mas também promover o entendimento comum entre partes japonesas e brasileiras, e também entre as partes publicas e privadas, através das apresentações de companhias japonêsas e das explicações sobre sistema financeira para tal projeto. Além disso, se possível, criar oportunidade de encontro de negócios do setor infraestrutura com foco em tal projeto. (2) Para estudo dos desafios e soluções em transmissão de energia e em distribuição de energia, examinar as problemas relacionada à apagão e/ou roubo, regulamentações e sistemas institucionais (principalmente sobre Smart Grid), além da política de sistema de TD, através de coleção de dados publicados e de entrevistas com as pessoas relacionadas sobre assunto. Além disso, montar a medida de otimizar TD por meio de solucionar as problemas apreendidas, e junto com o Ministério de Economia, Comércio e Indústria, apresentar ao setor brasileiro a tecnologia japonesa que otimizar sistema TD. Procedimento deste estudo são mencionados no quadro 0-2. (1) Para As propostas e as implementações sobre medidas de apoio as empresas japonêsas para vencer licitações individuais, procedimento do estudo foi realizado nas seguintes 4 etapas: 1 Trabalho doméstico (principalmente, entrevistas com empresas japoneses), 2 Estudo no local (principalmente, entrevistas com 2
4 autoridades locais e empresas locais), 3 Trabalho doméstico (os processos dos selecionamentos de projetos promissores através dos resultados mencionado acima 1 e 2) e 4 realizar seminário no Brasil. Foi utilizado o conhecimento obtido nos processo de selecionamento de projetos promissores na etapa 3, realizamos seminário na etapa 4 no Brasil no dia 19 de março de Heisei 27 (2015). No seminário local 4, realizamos apresentação de superioridade das empresas japonêsas e do apoio governamental japonês, além de encontro de negócios. (2) Para detectar os problemas em relação ao instituições brasileiras e apresentar as soluções para entrada de empresas japonêsas no setor de TD, procedimento do estudo foi realizado seguintes 4 etapas: 1 Trabalho doméstico (recolhimento de informações publicadas sobre os problemas em relação ao administração de energia brasileira), 2 Estudo no local (principalmente, entrevistas com autoridades locais e empresas locais), 3 Trabalho doméstico (montar proposito sobre sistema ideal através dos resultados mencionado acima 1 e 2) e 4 apresentar as propostas no Brasil. Apresentamos a sistema ideal montado até na etapa 3 Trabalho doméstico para Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) (no mesmo dia de (1), em 19 de março de Heisei 27 (2015)). 3
5 Quadro 0-1 Os objetivos e as politicas neste estudo 4
6 Quadro 0-2 Procedimento deste estudo 5
7 Agendamento deste estudo são mencionados no quadro 0-3. Com os membros adequado, duas equipes realizaram cada estudo seguinte: (1)As propostas e as implementações sobre medidas de apoio as empresas japonêsas para vencer licitações individuais e (2) Para empresas japonêsas entrar no setor de TD, detectar os problemas relacionadas com assunto institucional e apresentar as soluções. Quadro 0-3 Agendamento deste estudo 6
8 1. (1) As propostas e as implementações sobre medidas de apoio as empresas japonêsas para vencer licitações individuais 1.1 Os processos dos selecionamentos de projetos promissores e os resultados Para apresentar as propostas e as implementações sobre medidas de apoio as empresas japonêsas para vencer licitações individuais, selecionamos projetos mais promissores entre 24 projetos do resultados selecionados anterior, por "interessas das empresa japonesa" e/ou "viabilidade dos projetos" como mencionado quadro 1-1. Processos seletivos do projetos são mencionados no quadro 1-1. No trabalho doméstico, consideramos as fatos como interessas das empresas japonêsas, viabilidade dos projetos, permitido atuação das empresas estrangeiras, as oportunidades para as empresas japonêsas, para selecionar os projetos na primeira fase, e depois, consideramos as fatos como viabilidade dos projeto cruzados dados com resultado do estudo no local e avaliação de apelo das propostas ao Brasil, na segunda fase. Avaliamos possibilidade de apoio governamental (principalmente demos valor ao instrumento financeiro público) no estudo doméstico e depois disso, selecionar 7 projetos para projetos promissores, sendo 2 projetos no setor energia elétrica, 5 projetos relacionados no setor de transporte e procedimento resíduos. 1.2 Os sumários de resultados selecionados a partir de 24 projetos Os sumários de resultado seletivo do 1.1 a partir de 24 projetos são mencionados no quadro 1-2. Resultou Nº 9, Nº10, Nº12, Nº13, Nº17, Nº18 e Nº21 (7 projetos) por processo selecionado. Esses projetos são avaliados como grande interessas das empresas japonêsas e são permitidos. Processos seletivos do projetos são mencionados no quadro 1-1. No trabalho doméstico, consideramos os fatos como interessas das empresas japonêsas, viabilidade dos projetos, permissão á atuação das empresas estrangeiras, as oportunidades para as empresas japonêsas, para selecionar os projetos na primeira fase, e depois, consideramos os fatos como viabilidade dos projeto cruzados dados com resultado do estudo no local e avaliação de apelo das propostas ao Brasil, na segunda fase. Além disso, as viabilidades dos projetos são verificados com autoridades brasileiras no estudo no local e, também pode ter sido alto potencial para apelo das tecnologias japonêsas no Brasil. Sambem avaliado os projetos podem ter possibilidade de apoio governamental, foi sugerido que por apoio aos 7 projeto seja um passo para ter uma oportunidade para a empresa japonesa. vencer licitação. 7
9 Quadro 1-1 Os processos dos selecionamentos de projetos promissores e os resultados 8
10 Quadro 1-2 Os resultados selecionados a partir de 24 projetos 9
11 1.3 As avaliações de possibilidade de apoio governamental Os sete projetos acima mencionados, examinamos as medidas de apoio público para as empresas japonêsas venceram as licitações como mencionados no quadro 1-3. Avaliamos "nível da expectativa", como as possibilidade das empresas japonêsas venceram as licitações na esquerda do quadro 1-3. Caso projeto Nº 17 e Nº 18, avaliado, são considerados os projetos promissores, pois há grande necessidade para recurso financeiro do setor de energia elétrica e também alta interessa nos produtos japoneses. Como mencionado no estudo do "(2)Para empresas japonêsas entrar no setor de TD (transmissão e distribuição de energia), detectar os problemas relacionadas com assunto institucional e apresentar as soluções", setor energia elétrica no Brasil, escassez de energia elétrica não são único motivo e dependendo muito da situação das distribuidoras. Por esse motivo, é sugerido que os apoios devem ser diferenciado por cada região. Portanto, é desejável que se possa examinar o empréstimo setorial para o setor de energia elétrica inteiro. Nos casos 5 projetos avaliados, são difícil de ser financiados por instrumentos financeiros, e para tornarão em projetos viáveis, devem construir projeto no médio e longo prazo. Embora os conteúdos dos 5 projetos são diversificados, todos os projetos são interessado nas tecnologias e know-hows das empresas japonêsas por autoridades. Devemos montar os projetos viáveis através de fornecer as experiências das empresas japonêsas por utilizar esquema F/S (ex. Levantamento preparatória da JICA (PPP F/S)). Nos casos 2 projetos avaliados, são os quais não haveriam conta com apoio do governo japonês, pois são realizadas as licitações de concessões. Mas ainda há certa importância para realizar seminários visando motivo de criar oportunidade de encontro de negócios, pois as empresas japonêsas podem fornecer as peças para concessionárias locais. Então, mesmo avaliados por nível da expectativa em visto do apoio governamental, devem ter apoios indiretos e por nesta razão colocamos no quadro
12 Quadro 1-3 os desafios e direção esperada do apoio governamental 11
13 2. (2) Para empresas japonêsas entrar no setor de TD (transmissão e distribuição de energia), detectar os problemas relacionadas com assunto institucional e apresentar as soluçõe 2.1 A condição presente e o problema no Brasil Para detectar situação e os desafios do setor energia elétrica no Brasil, colhemos informações básicas e pesquisamos sobre instituições relacionadas. Por essa pesquisa, verificamos desafios no setor de energia elétrica no Brasil como o tempo de interrupção de energia, a taxa de perda na distribuição, arrumar reserva de capacidade para garantir abastecimento na época de escassez de água (controle de consumo do pico). Os desafios e as situações são resumido a seguir Duração de interrupção A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), órgão regulatório do setor energia elétrica, definiu as metas de Sistema de Índice de Frequência de Interrupção (SAIFI) e de Sistema de Índice de Duração de Interrupção (SAIDI). Se a distribuidora não alcançou as metas, agencia penaliza e multa. O tempo médio da duração de interrupção nacional não alcançou a meta e, em 2013, SADI ficou 18 horas, que considerado muito longo (quase 100 vezes a mais do Japão). Além disso, as taxas da frequência de interrupção das distribuidoras são muito variável entre si. Exemplo, SADI da distribuidora de região amazônica fica mais de 50 horas. Quadro 2-1 Quadro 2-1 Transição de qualidade de abastecimento de energia elétrica no Brasil (SAIFI-SAIDI) Fonte: Site da ANEEL Quadro 2-2 Quadro 2-2 Transição de qualidade de abastecimento de energia elétrica por região (SAIFI-SAIDI) 12 Fonte: Site da ANEEL
14 2.1.2 A taxa de perda na distribuição A taxa de perda na distribuição está 14% no ano, e não registra mudança significativa nestes anos. Desde total, perda técnica fica aproximadamente 8%, e por considerar as linhas da distribuição mais longa que no Japão, essa taxa é relativamente razoável. Por outro lado, a perda não técnica fica aproximadamente 6%, e é muito alta quando comparado com o Japão. Variação desta perda não técnica é grande.por regiões E no Estado do Rio de Janeiro e seu redor fica mais de 10% e danifica muito as distribuidoras. As taxas máximas da perda por região foi definida por ANEEL, e se a distribuidora conseguir menos dessa nível, pode recuperar a taxa de energia cobrado as consumidores. Por outro lado, se a taxa fica maior, ficar diretamente em perdas operacionais. Então para distribuidoras, especialmente quem registra alta taxa de perda não técnica, redução de perdas tornou-se um grande disafio operacional. Quadro 2-3 Transição da taxa de perda na distribuição, nacional A taxa de perda na distribuição ano Fonte: Site da ANEEL Quadro 2-4 Transição da taxa de perda na distribuição, distribuidoras principais (2013) A taxa de perda na distribuição 50% 40% 30% 20% 10% 0% 18.3% 22.6% 7.8% 8.7% 9.5% 9.9% 11.2% CPFL Paulista Copel Elektro AES Eletropaulo Cemig Ampla Light 38.3% 35.5% Celpa Eletrobras amazonas Fonte: Site da ABRADEE 13
15 2.1.3 A matriz energética do setor elétrico Tanto na quantidade das instalações de geração de energia, quanto no potenciais do geração de energia elétrica, no Brasil, dominado por hidrelétrica. Desde os últimos anos, por causa da seca, nível de geração de hidrelétrica esta diminuindo e complementada por térmica Por isto, o preço unitário de geração está subindo. Para as energias renováveis, a energia eólica foi aumentando gradualmente. E a energia solar, mesmo houve grande potencial, ainda não progrediu introdução de equipamentos neste momento. Para a segurança energética, é necessário introduzir medidas a diversificação na matriz energética, incluindo a energia renovável e nivelamento de carga. Quadro 2-5 Transição de capacidade de geração de energia elétrica por fonte (MW) Fonte: PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA (PDE)
16 2.2 Mudanças regulamentais e institucionais necessárias para a introdução de sistema ideal Para resolver os desafios no Brasil mencionada acima, seja efetivo introdução das medidas regulamentais, e institucionais seguinte, e por isso, espera criar condição para promover a introdução de tecnologia no Japão. Em seguida, mencionamos as propostas ao governo brasileiro e ás distribuidoras, também mencionamos os efeitos esperados e as tecnologias japonêsas que podem introduzir no Brasil As propostas ao governo brasileiro As sugestões nos aspectos normativos e institucionais ao governo brasileiro são resumido a seguir: Introduzir normativos mais rigorosos para redução do tempo de interrupção de energia; Introduzir FIT e/ou subsídios para promover a geração de energia solar; Introduzir sistema de taxa de energia diferenciados com faixa de horário para conbater falta de capacidade de geração de energia (falta de capacidade para atender pico de horário do consumo) As propostas ás distribuidoras de energia elétrica As tecnologias dos fabricantes japonêses e know-hows (ex. interconexão das sistemas) são bem útil para as propostas debaixo, também pode esperar demandas subordinadas (ex. medida contra roubo). 15
17 2.3 As propostas do sistema ideal para Brasil Construimos os propostios do sistema ideal para Brasil baseado na tecnologia com a superioridade do Japão, é a seguir. Algumas empresas japonêses teriam fabrica no Brasil e praticando negocio no local, especialmente fabricação de medidor inteligente (smart meters) e tecnologia de comunicação óptica. Ao exportar os produtos ao pais, estão sujeitos o imposto de importação elevadas por causa do fato que o Brasil tem regulamento de proteção de produção doméstico, mas as empresas japonêsas mencionadas acima podem evitar este tarifário. Portanto, existe demanda sobre o sistema de automação da distribuição mas não há tecnologia com a superioridade do Japão, por conta da assistente local e necessidade de integração com sistema existente. Então melhor opção é solução integrado com medidor inteligente e/ou tecnologia de comunicação óptica. Além disso, no região amazônia e áreas isoladas, existe mau eficiência por causa da grade em menor escalada. É alta possibilidade de utilidade de tecnologia japonesa conhecimento japonês para esta região, pois no Japão, setor energia elétrica já promoveu teste de verificação sobre off-grid na ilha isolada e combinação com sistema de administração de energia (EMS), bateria e energia solar no sumart-community As tecnologias de subestação subterrânea são procurada para instalar na área superpovoada na região urbano no Brasil, também sáo tecnologias qual o Japão tem superioridade. Entre estes, combinado com comutação isolados a gás (GIS), transformador isolado a gás (GIT) pode diminuir ocupação de espaço e também é efetivo em provisão de antifogo, por sem utilizar óleos. Especialmente para GIT com grande capacidade, embora nenhuma empresa japonesa tem fabrica no Brasil no momento, japão é onico país possui tecnologia de fabricação desse produto. Por isto, há alta possibilidade que pode evitar regulamento de protecionismo, como imposto de importação, para importar produtos japonêses. 16
18 Quadro 2-6 A imagem geral do sistema ideal que apresentar ao Brasil 17
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisSeminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia
Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino
Leia maisProjeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisA REALIDADE DO BRASIL
A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisAlternativa berço a berço
Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia maisINFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisInteligência Tecnológica
Cenários Tecnológicos Vale Inteligência Tecnológica Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Diretoria de Tecnologia e Inovação 2014 Agenda Quem somos? Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisV-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO
V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisRazões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity
Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisFernando Goulart Diretoria da Qualidade
Fernando Goulart Diretoria da Qualidade Missão do Inmetro Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisPLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS
PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS Montes Claros, 11 de setembro de 2015 AGENDA Expansão do Sistema de Distribuição
Leia maisRelatório das Atividades de P&D 2014
Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,
Leia maisLÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
LÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS / LÍDER DE MERCADO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS COM MAIS DE 55 ANOS DE EXPERIÊNCIA / ESCOLHER O MELHOR PARCEIRO A SunEdison, Inc. (NYSE:SUNE) é líder mundial
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisProfissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR 45 1745 687 988 323 3788. Interior do Paraná 94 3042 1311 139 155 4741
Força de Trabalho Os 8.592 empregados do quadro próprio estão distribuídos em três carreiras: profissional de nível médio (5.044 empregados), profissional técnico de nível médio (2.060 empregados) e profissional
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia mais1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de
1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão
Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para
Leia maisFinancial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros
Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando
Leia mais35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil. Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID
35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID Smart Grid: Visão Tecnológica Redes de Sensores Medidores Eletrônico Redes de Comunicação Centros de Controle
Leia maisBolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento
Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e
Leia maisProjeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS
Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisDiscurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC.
Brasília, 19 de fevereiro de 2013. Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC. Senhoras e senhores É com grande satisfação
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisAnálise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber)
Análise do artigo Como criar cidades sustentáveis (HBR Jonh Macomber) UEG / UnUCSEH Administração Gestão Ambiental Prof. Carlos William de Carvalho Ideia em resumo Problema: Nos próximos 40 anos, calcula-se
Leia mais4. Indicadores de desenvolvimento sustentável
4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisEDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA
EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisO Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015
O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado Junho de 2015 1 2 1. CELESC - Mercado 2. Ciclos e Modicidade Tarifária 3. Qualidade do Fornecimento de Energia
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia mais9ª Oficina: Responsabilidade Social Corporativa da Mineração e o Desenvolvimento Regional
9ª Oficina: Responsabilidade Social Corporativa da Mineração e o Desenvolvimento Regional PALESTRA IV: A INSERÇÃO DAS AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL CONDICIONANTES
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisProjetos Eficiência Energética 2014
Projetos Eficiência Energética 2014 1 LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA - 2008 Objetivo: Promover ações de regularização de ligações clandestinas, recuperação de consumidores cortados e auto-religados
Leia maisLIQUIDEZ O DILEMA DA LIQUIDEZ DE CAIXA
LIQUIDEZ O DILEMA DA LIQUIDEZ DE CAIXA 22 REVISTA RI Fevereiro 2016 Competitividade mais acirrada, nível de crescimento da economia, inflação, perda do grau de investimento, juros elevados, muitos impostos
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA Art. 1 A Residência
Leia maisESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE
ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário
Leia maisResumo Objetivo e Definição do problema
1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisCPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013
CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 OBTER SUBSÍDIOS PARA ESTABELECER CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE OUTORGAS DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia mais- - - - - - - Curso de Especialização Lato Sensu - Gestão em Saúde EaD. MATRIZ CURRICULAR. Módulo/1 - Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs
Curso de Especialização Lato Sensu Gestão em Saúde EaD. CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo/1 Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Introdução
Leia maisPESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016
PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram
Leia maisCIÊNCIA E TECNOLOGIA Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº. Coordenador do Laboratório de Aspersão Térmica e Soldagem Especiais - LABATS Departamento de Engenharia Mecânica - DEMEC Universidade Federal do
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisEquívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:
Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava
Leia maisMunicípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano
Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisLei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral
Lei de Acesso à Informação e a Governança de TI: visão geral Cláudio Silva da Cruz, MSc, CGEIT Auditor Federal de Controle Externo, SEFTI/TCU Tesoureiro da ISACA Capítulo Brasília 6º Encontro de Governança
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisE-mail: murfaga@iee.usp.br Cursos com 1. Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase ênfase no setor em Petróleo e Gás
PRH 04 - Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase no Estudo da Regulação, Economia e Política do Petróleo e Gás Natural Instituição: USP - Universidade do Estado de São Paulo Reitor: Dr. Adolpho
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisDiretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor
Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da
Leia maisEDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil
EDP Investor Day 5 Anos de IPO EDP no Brasil Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia mais