5ª Conferência da Central de Balanços. Caraterização das Empresas Portuguesas do Setor Exportador

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1 5ª Conferência da Central de Balanços Caraterização das Empresas Portuguesas do Setor Exportador Maria Manuela Arteaga AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal Competências da AICEP A aicep Portugal Global é mais do que um Trade and Investment Promotion Office, é uma agência pública empresarial com um âmbito de ação de uma Business Development Agency, contemplando nas suas funções o comércio, o investimento e o desenvolvimento da imagem de Portugal no mundo. O nosso conceito de atuação baseia-se no apoio e promoção integrada das empresas portuguesas nas áreas mais críticas para os seus processos de internacionalização, como sejam: Desenvolver um ambiente favorável às empresas e prosseguir no combate aos custos de contexto que entravam o seu desenvolvimento e prejudicam a sua competitividade; Apoiar as empresas com efetiva capacidade para competir nos mercados internacionais, através de incentivos financeiros e fiscais e de capital de risco, apoios estes sempre subordinados à fixação prévia de objetivos, base de um processo de contratualização; Fomentar parcerias estratégicas com grandes grupos internacionais no desenvolvimento de novos projetos e na atenuação dos impactos de eventuais desinvestimentos. Para atingir estes objetivos, a Agência colocou os seus serviços em Portugal e a sua Rede Externa ao dispor da internacionalização das empresas portuguesas: assistindo-as nos seus negócios informando-as sobre os mercados divulgando as suas iniciativas e, promovendo as suas marcas e produtos Para tal, tem sido crucial que a rede AICEP e as Embaixadas e Consulados de Portugal no estrangeiro trabalhem em estreita articulação, coordenando esforços e criando sinergias. A rede externa da Agência, cujos responsáveis locais têm estatuto diplomático, tem vindo ao longo dos anos a ser objeto de diversas reformulações, fruto do aparecimento de novos mercados com perfis adequados à oferta nacional, bem como o desenvolvimento de projetos de captação de 1

2 investimento estrangeiro que nos obriga a estar presentes onde a nossa capacidade de atração mais se faz sentir. Com efeito, dadas as constantes mutações no quadro dos equilíbrios económicos internacionais e nas estratégias a eles subjacentes, a AICEP é obrigada a ter uma visão que reflita essas alterações, no intuito de melhor servir as empresas suas clientes nos mercados externos e responder com maior eficácia às pressões da concorrência internacional. É nossa convicção que apenas mediante uma postura de participação ativa no processo de valorização das nossas empresas poderemos contribuir para a modernização e internacionalização da economia portuguesa Neste momento, a aicep Portugal Global dispondo de uma importante rede de representações em articulação com a rede diplomática, está presente em cerca de 80 Países, (pontos de rede) distribuídas pelos cinco continentes, que constituem um elemento fundamental para rentabilizar a ação estratégica da Agência, como facilitadora de negócios e de contactos comerciais. Estratégia O desenvolvimento da internacionalização abrange, simplificadamente, três dimensões: mercados, sectores e empresas e em todas é necessário fazer escolhas. Que novos mercados se devem explorar, que sectores devem ser prioritários, que empresas devem ser mais apoiadas. A universalidade e a abrangência, significam, regra geral enorme desperdício de recursos e reduzida eficácia das medidas. Mercados de aposta Para nós, os mercados preferenciais, são aqueles em que estão empresas nossas clientes. Dito isto, e numa ótica de interesse público, a AICEP tem em consideração uma dupla vertente, obedecendo por um lado a uma lógica de eficiência de custos, aliada a uma estratégia de diversificação de acordo com as prioridades atribuídas aos diversos mercados, em função da oferta nacional existente ou potencial. Esta estratégia implica critérios de seletividade relativamente aos mercados e às oportunidades de investimento. Entendida a internacionalização da economia como o conjunto de três variáveis a saber: IDE, Exportações e IDPE, e não obstante a identificação casuística de oportunidades de negócio, os mercados que se nos afiguram como prioritários são: Mercados âncora decisivos e de primeira prioridade: Espanha, França, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos; Mercados de diversificação: Rússia, China, Colômbia, Emiratos Árabes, Polónia, Escandinávia, Turquia, Marrocos, Moçambique; Mercados da CPLP, com especial destaque para Angola e Brasil. Assim, concentrámos recursos em mercados que consideramos mercados âncora e apostámos em mercados com forte potencial de crescimento, de modo a reduzir a nossa excessiva concentração nos mercados europeus, que ainda representa 70% das nossas exportações. A 2

3 AICEP recebe diariamente solicitações de todo o tipo sobre os mais diversos mercados, aosd quais tenta responder cabalmente, promovendo a diversificação dos mercados de destino das exportações portuguesas. No entanto, a rede externa da AICEP é flexível, o que significa que estaremos sempre atentos aos equilíbrios económicos, ao aparecimento de oportunidades em novos mercados, ao interesse demonstrado sobre a oferta nacional, não esquecendo que exportamos para cerca de 202 mercados, tão díspares como os que acima mencionámos, ou como para outros em que, há muito pouco tempo, consideraríamos improváveis face ao perfil dos mercados destino das exportações portuguesas, nomeadamente Afeganistão, Cazaquistão ou Índia. Apoio ao tecido empresarial Não obstante a ótica de serviço público a que estamos estatutariamente vinculados, a existência de um conjunto, felizmente em crescimento, de empresas que apostam na inovação, são internacionalmente competitivas e têm elevado potencial de crescimento, são aquelas que devem mais diretamente ser impulsionadas a levar por diante os seus processos de internacionalização. Estas empresas empregam recursos humanos altamente qualificados e foram capazes de estabelecer redes de colaboração com as universidades, com empresas estrangeiras e com as instituições de investigação e desenvolvimento que potenciam a colaboração e internacionalização. A chamada boa internacionalização pressupõe seletividade, inovação e competência e é um dos grandes desafios que se põem hoje à economia portuguesa, e à AICEP em particular: -apostando claramente na conquista de novos mercados, através de parcerias, de fusões e de aquisições e de investimento direto produtivo no estrangeiro (idpe), -através de um apoio adequado e eficaz a empresas nacionais que mostrem capacidade para competir no mercado global, -apostando nas empresas que tenham vantagens competitivas em termos de conhecimento (tic, eletrónica, semicondutores ) ou que gozem de grande prestígio internacional (vinhos, moldes, agroalimentares, mobiliário, têxteis, ), ou que sejam capazes de construir parcerias estratégicas que lhes deem dimensão e rede internacional ou ainda que apostem decididamente na inovação e no desenvolvimento de produto (software, biotecnologia, cluster do mar ). Setores nacionais Se durante anos Portugal, e por extensão a AICEP, promoveu e apoiou determinados setores da economia portuguesa, hoje tal seria completamente destoante. Mau grado o contexto económico, ou por isso mesmo, todos os setores são de aposta e como tal, devidamente apoiados pela Agência, assim tenham capacidade de resposta à demanda dos mercados internacionais e suas exigências. A diferenciação reside no tipo de apoio a prestar às empresas, segundo os estádios de internacionalização em que se encontrem. Genericamente, a Agência desenvolve a sua atividade de apoio às empresas no objetivo de contribuir decisivamente para: 3

4 - A redução das barreiras ao acesso das PME aos mercados internacionais, promovendo a ligação entre grandes empresas e PME, e o potencial destas em estreita articulação com o conhecimento daquelas; - Apoiar as empresas efetivamente capazes de competir nos mercados internacionais, através de incentivos financeiros e fiscais bem como através de mecanismos de capital de risco dirigidos a PME inovadoras e com potencial de crescimento; - O desenvolvimento de um ambiente favorável às empresas e continuar o combate aos custos de contexto que entravam o desenvolvimento destas e limitam a sua competitividade. Para poder contribuir positivamente para alcançar estes objetivos a AICEP dispõe de diferentes instrumentos que estão, naturalmente, ao alcance das empresas: - Informação sobre mercados internacionais e oportunidades de negócio em mercados tradicionais e em novos mercados de potencial interesse para a oferta nacional; - Acompanhamento in loco de mercado, informação e identificação de oportunidades, constituindo uma multinacional ao serviço das empresas nacionais, nomeadamente, recolhendo e divulgando informação, facilitando negócios e contactos, acompanhando as empresas nos mercados; -Conjunto alargado de produtos de capacitação empresarial cujo principal objetivo consiste em despertar e consciencializar as empresas para os processos de exportação e internacionalização, crucial para o seu posicionamento no mercado global e para a definição das suas estratégias; -Identificação pela Rede Externa da Agências de importadores, prescritores, opinion makers, que são convidados a virem a Portugal e a interagir diretamente com as empresas nacionais, e de onde resultam negócios concretos, criação de lobbies sobre a oferta nacional no estrangeiro, publireportagens gerais e setoriais com impacto na imprensa estrangeira, etc.; -Através do reforço dos mecanismos de cooperação, particularmente com os países africanos de expressão portuguesa, constante das políticas portuguesas de ajuda internacional, constituindo hoje mais do que nunca, também uma ferramenta de ajuda ao desenvolvimento das empresas portuguesas. - Com a mesma filosofia de outras reformas estruturais que têm sido dirigidas à redução dos custos de contexto das atividades económicas e de qualificação do ambiente de negócios, a Agência pretende favorecer a concretização dos investimentos selecionados pela sua escala e pelo seu carácter estruturante, por meio de um acompanhamento de proximidade, para superar bloqueios administrativos, nomeadamente em matéria de licenciamento e acesso a incentivos financeiros e fiscais. Porém, ainda não é assim que a maioria das PME portuguesas perceciona a nova ordem económica mundial. Pese embora todas as políticas de apoio à internacionalização, nomeadamente incentivos comunitários e capacitação empresarial, empresas que só exportam para um mercado, e os riscos que tal dependência comporta, representam ainda cerca de mais de metade do setor exportador, não obstante o valor do total exportado ser de cerca de 7%. 4

5 Perspetivas Fruto da conjuntura e das políticas de promoção à diversificação de mercados de destino, muitas PME portuguesas já perceberam a necessidade de se internacionalizarem, devido à dimensão da procura no mercado doméstico e face às novas oportunidades que os mercados externos apresentam. Tudo somado, a Internacionalização não pode ser considerada como uma parte independente da empresa ou como uma estratégia de recurso em épocas de reduzida procura doméstica. Pelo contrário, a estratégia internacional tem de ser inteiramente integrada nas PME, como uma peça fundamental da estratégia empresarial de longo prazo. Se é indiscutível a abrangência do processo da globalização, que não se esgota meramente na esfera económica, parece-nos essencial ter presente que é a formação e o funcionamento dos mercados globais que validam tanto as estratégias empresariais como as ações da diplomacia económica. As empresas portuguesas, ao mesmo tempo que investem cada vez mais a uma escala internacional, designadamente em matéria de mercados e especialização de nichos, esforçamse, através de fusões, aquisições, joint-ventures e outras formas de alianças, por influenciar tanto o Estado como as entidades reguladoras internacionais. As empresas, sobretudo as grandes, na medida em que se internacionalizam, desenvolvem crescente atividade diplomática ao conduzirem as suas ações em múltiplos países, sendo obrigadas a discutir com os governos locais e entidades regionais novas condições, novos investimentos, obrigações sociais, ambientais e mesmo éticas, para além, é claro, da criação de organizações empresariais internacionais com a missão de desenvolver o lobby empresarial através de funções diplomáticas. As exportações e a internacionalização lato sensu das empresas e da economia portuguesa é uma realidade consolidada, sem possibilidade de retorno, pelo que cabe cada vez mais à AICEP criar e desenvolver novos mecanismos de apoio que impulsionem expressivamente a procura de novos mercados e novas soluções de desenvolvimento e modernização empresarial. 5

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