AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS ORGÂNICAS NO MUNICÍPIO DE CORRENTE RESUMO

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1 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS ORGÂNICAS NO MUNICÍPIO DE CORRENTE Suse Alves Ribeiro¹, Jildemar Oliveira dos Santos Júnior¹, Adriano da Silva Almeida² ¹ Alunos do Curso de Agronomia da UESPI de Corrente. ² Professor Dr. em Fitotecnia do Curso de Agronomia da UESPI de Corrente .: RESUMO Este trabalho teve como objetivo realizar pesquisas na cadeia produtiva de hortaliças orgânicas produzidas no município de Corrente-PI, bem como identificar as dificuldades enfrentadas pelos produtores em relação ao manejo das culturas nos módulos de produção. O trabalho de pesquisa foi realizado no Bairro Nova Corrente, localizado em Corrente, PI, segundo um modelo de produção de hortaliças orgânicas já utilizado pelo SEBRAE através do PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável) em parceria com o Instituto Cooperforte (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários das Instituições Financeiras Públicas Federais), com o apoio da Prefeitura Municipal de Corrente. A cada mês eram realizadas visitas nas propriedades para realização de entrevistas com aplicação de questionários e observações dos problemas enfrentados pelos produtores em relação às dificuldades na condução do processo produtivo, além de registro fotográfico das áreas de plantio. A região apresenta quatro unidades de produção orgânica com a permanência de uma família por unidade. As principais olerícolas cultivadas apontadas pelos entrevistados foram a cultura da alface (lisa, crespa e americana), beterraba, brócolis, cebolinha, cenoura, coentro e couve. Há também a produção em menor escala de berinjela, jiló, pimentão, tomate, repolho, rabanete e rúcula, essas produzidas em períodos de seca. A área de produção é a mesma para cada família que é de 125 m 2, ficando a critério de cada produtor, de acordo com a preferência de consumo da população, a quantidade produzida de cada cultura nas glebas de plantio. Todos os produtores entrevistados não realizam controle químico de pragas, respeitando o modelo de Sistema Pais de Produção Orgânica. A maioria dos produtores utiliza cinza, urina de vaca e água de pimenta como controle de pragas e doenças nas culturas. A principal praga que ataca as culturas folhosas é a lagarta e o combate é feito com cinza ainda na fase inicial da incidência. O controle de ervas daninhas é realizado manualmente e com o uso da enxada quando do preparo da área para o plantio e após o estabelecimento da cultura. A colheita é sempre realizada pela manhã e todos os produtos são comercializados no município. Após a colheita as hortaliças são lavadas e colocadas em bacias e posteriormente levadas para comercialização que acontece em feiras livres onde representa a maioria do consumo. Grande parte dos produtores possui apenas o ensino fundamental e trabalham de forma bem rudimentar, com pouca orientação técnica e sem nenhum conhecimento sobre técnicas de cultivo orgânico em hortaliças, utilizando apenas da experiência de campo que já possui. Soma-se a isso o desconhecimento de normas técnicas, certificação e manejo de culturas orgânicas. Alguns produtores também possuem outras atividades como forma de complementar a renda da família, não havendo dedicação total a atividade agrícola, ocasionando produções baixas e produtos fora do padrão comercial. Palavras-chave: orgânico, hortaliças.

2 2 INTRODUÇÃO Hortas urbanas e comunitárias são hortas instaladas nas mediações das comunidades, nas quais os próprios moradores trabalham em coletividade produzindo hortaliças, as quais podem ser utilizadas para consumo próprio e o excedente comercializado (ROSA e BELFORT, 1995). O uso crescente dos adubos químicos e agrotóxicos possibilitou a simplificação dos sistemas agrícolas, de forma que apenas uma cultura pudesse ser cultivada em determinada região para atender as necessidades locais ou as exigências de mercado. Este modelo permitiu o aparecimento de pragas, doenças, plantas invasoras especializadas e uma série de outros problemas peculiares para aquelas culturas (RESENDE e VIDAL, 2008). A contaminação de produtos hortícolas por resíduos de agrotóxicos tem sido alvo da mídia causando impactos negativos à cadeia produtiva das frutas e hortaliças. Como exemplos de produtos relacionados a esse problema são citados com freqüência, o tomate de mesa, a batata, o morango e o mamão papaia. Na raiz desse problema, está a aplicação de agrotóxicos em dosagem excessiva ou de produtos não recomendados (MELO, 2007). Por outro lado, a procura por alimentos limpos, livres de resíduos de agrotóxicos e produzidos em harmonia com o ambiente é uma realidade que se constata no mundo todo, o que reflete diretamente no crescimento do mercado de produtos orgânicos (VIEIRA et al., 2009). O crescimento da produção dos orgânicos impulsionado pelo crescimento do mercado fez com que a atividade saísse de um nicho artesanal e quase ideológico e entrasse no mercado de produtos alimentícios, dominado por grandes redes. A entrada dos grandes comerciantes no segmento de orgânicos aponta para uma demanda potencial crescente que exige resposta de produção em escala e eficiente logística (VILELA et al., 2006). Este trabalho teve como objetivo realizar pesquisas na cadeia produtiva de hortaliças orgânicas produzidas no município de Corrente-PI, bem como identificar as dificuldades enfrentadas pelos produtores em relação ao manejo das culturas nos módulos de produção em relação à adubação, espaçamento, controle de pragas e doenças, rotação de culturas, colheita, póscolheita, etc. e procurar reforçar a consciência ecológica dos produtores de hortaliças orgânicas. METODOLOGIA A coleta dos dados foi realizada através do método de observação direta e extensiva através da aplicação de questionários aos produtores de hortaliças do município de Corrente das seguintes localidades: Bairro nova corrente e comunidades do Caxingó e do Simplício. O trabalho de pesquisa foi realizado no Bairro Nova Corrente, localizado em Corrente, PI, segundo um modelo de produção de hortaliças orgânicas já utilizado pelo SEBRAE através do

3 3 sistema PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável) em parceria com o Instituto Cooperforte (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários das Instituições Financeiras Públicas Federais), com o apoio da Prefeitura Municipal de Corrente. A região apresenta quatro unidades de produção orgânica com a permanência de uma família por unidade. As áreas de produção nas comunidades Caxingó e Simplício ficaram de fora da avaliação por não apresentarem produtores que atendam as recomendações técnicas do sistema orgânico de produção. Foram avaliados os sistemas de produção das seguintes hortaliças: alface, berinjela, beterraba, cebolinha, cenoura, coentro, couve-flor, pimentão, repolho e tomate. Foram realizados levantamentos prévios sobre o desenvolvimento vegetativo das plantas relacionadas à precocidade, produção, freqüência de coleta, época de maior produção, pragas e doenças e qualidade comercial das hortaliças, segundo padrões comerciais de cada espécie. Além disso, foi realizado levantamento do tipo de solo, espaçamento, adubação, água utilizada na irrigação, tipo de irrigação, entre outros fatores de produção. A cada mês eram realizadas visitas nas propriedades para realização de entrevistas com aplicação de questionários (ANEXO) e observações dos problemas enfrentados pelos produtores em relação às dificuldades na condução do processo produtivo, além de registro fotográfico das áreas de plantio. RESULTADOS OBTIDOS Culturas produzidas As principais olerícolas cultivadas, apontadas pelos entrevistados no Bairro Nova Corrente, foram a cultura da alface (lisa, crespa e americana), beterraba, brócolis, cebolinha, cenoura, coentro e couve. Destas, a alface o coentro e a cebolinha apresentam a maior área de produção em todas as avaliações realizadas. Também verificou-se com pouca freqüência a produção de berinjela, jiló, pimentão, tomate, repolho, rabanete e rúcula. Área das propriedades A área de produção de 125 m 2 é a mesma para cada família, que fica a critério de cada produtor, de acordo com o consumo de hortaliças na região, produzir as culturas que mais se adaptam as condições do terreno para cada época do ano (Figuras 01 e 02).

4 4 Figura 01 - Início da implantação do projeto. Figura 02 - Culturas já estabelecidas. Sistema de Produção Os produtores utilizam sementes adquiridas no comércio local, mas sem nenhum critério técnico de qualidade da semente ou mesmo da empresa que produz. O tipo de solo observado na região é do tipo argiloso e, de todos os produtores entrevistados, nenhum faz análise ou correção de solo da área de plantio, não havendo um conhecimento da necessidade desta prática, realizando apenas adubação orgânica e revolvimento do solo após cada colheita. A adubação orgânica consiste de esterco de gado que é aplicado apenas na época do plantio. O espaçamento observado para a maioria das hortaliças está fora do padrão, acometendo em hortaliças sem qualidade, tortuosas, além do desperdício de sementes (Figuras 03 e 04). Figura 03 - Cenoura em espaçamento muito adensado. Figura 04 - Cenoura fora do padrão comercial. Rotação de culturas Todos os produtores realizam rotação de culturas, mas o que se observou foi apenas uma mudança de cultura após a outra sem critérios de seleção técnica de qual cultura adotar para evitar a disseminação de pragas e doenças de uma cultura para outra, assim como o pousio que não é realizado pelos produtores.

5 5 Controle Fitossanitário e de Ervas Daninhas Todos os produtores entrevistados não realizam controle químico de pragas, respeitando o modelo de Sistema PAIS de Produção Orgânica. A maioria dos produtores utiliza cinza, urina de vaca e água de pimenta como controle de pragas e doenças nas culturas. A principal praga que ataca as culturas folhosas é a lagarta e o combate é feito com cinza ainda na fase inicial da incidência. O controle de ervas daninhas é realizado manualmente e com o uso da enxada quando do preparo da área para o plantio e após o estabelecimento da cultura. No final deste trabalho constatou-se que alguns produtores praticamente abandonaram suas áreas fazendo com que as ervas daninhas invadissem deixando os cultivos improdutivos (Figuras 05 e 06). Figura 05 - Área abandonada e invadida por ervas daninhas. Figura 06 Cebolinha infestada por ervas daninhas. Sistema de Irrigação Os sistemas utilizados para irrigação são o regador manual, utilizado em sua maior parte pelos produtores, e o sistema de irrigação por gotejamento. A irrigação é realizada diariamente e a água utilizada na irrigação provém do rio corrente e nenhum dos entrevistados faz análise da qualidade da água. O SEBRAE entregou inicialmente para todos os produtores um sistema de irrigação por gotejamento montado e instalado em cada área de plantio, além de caixas d água, requerendo apenas que os produtores dessem continuidade em aumentar o sistema à medida que a área fosse expandida para as outras culturas a serem instaladas na propriedade, mas o que se observou na área foi um abandono de algumas áreas e utilização de regadores manuais para irrigação. Colheita e Comercialização A colheita é sempre realizada pela manhã e todos os produtos são comercializados no município. Após a colheita as hortaliças são lavadas e colocadas em bacias e posteriormente levadas para comercialização em feiras livres que representa a maior parte do consumo, enquanto que o restante é comercializado de porta em porta e na própria horta, esta última ocorre principalmente

6 6 por conta da pequena distância entre o local de produção e os consumidores e também pela falta de transporte. Perfil do Produtor A maioria dos produtores possui apenas o ensino fundamental e trabalham de forma bem rudimentar, com pouca orientação técnica e sem nenhum conhecimento sobre técnicas de cultivo orgânico em hortaliças, utilizando apenas da experiência de campo que já possui. Soma-se a isso o desconhecimento de normas técnicas, certificação e manejo de culturas orgânicas. Alguns produtores também possuem outras atividades como forma de complementar a renda da família, não havendo dedicação total a atividade agrícola, ocasionando produções baixas e produtos fora do padrão comercial. Maiores problemas enfrentados Os produtores citam que os maiores gargalos enfrentados no cultivo das culturas é a irrigação e a aquisição de adubos, mas observou-se durante o trabalho que os produtores também carecem de assistência técnica e treinamento sobre técnicas de plantio, controle de pragas, doenças e, principalmente, conhecimento sobre o sistema de produção orgânica. CONCLUSÕES Ficou caracterizado na área de estudo que alguns produtores abandonaram suas propriedades logo que a Prefeitura e o SEBRAE deixaram de dar suporte ao programa, fazendo com que algumas famílias não dessem continuidade no investimento da produção, como: deixando de manter a área limpa, comprar novos equipamentos de irrigação para expansão da área de plantio, compra de novas sementes etc. outros produtores, apesar de darem continuidade ao programa, produzem as hortaliças fora do padrão comercial por falta de conhecimento técnico e carência de assistência técnica. O fato de ser uma área da prefeitura e poder ceder para pessoas produzirem hortaliças sem realizar nenhuma seleção com base em critérios técnicos ou mesmo conhecer o histórico e afinidade com a área de conhecimento de cada família, verificou-se durante o estudo o abandono de algumas áreas de plantio, fazendo com que parte dos produtores se dedicasse a outras atividades para complementação da renda salarial. Observou-se que durante o período chuvoso os produtores plantam mais hortaliças folhosas por serem menos afetadas por doenças durante esse período, pois a área de plantio fica muito encharcada, dificultando o plantio de culturas mais sensíveis ao excesso hídrico, dificultando também o acesso de pessoas para a compra das hortaliças, causando um desestímulo ao produtor. Um outro fato a ser considerado foi a inexperiência de alguns produtores na condução dos trabalhos no campo, pois como visto nas figuras alguns produtores utilizam espaçamentos entre

7 7 plantas inadequados para o plantio de algumas hortaliças, causando com isso a produção de hortaliças fora do padrão comercial. A aplicação de práticas com técnicas de cultivo e inclusão para melhoria ou adaptação do sistema de plantio nas propriedades selecionadas ficou impraticável devido à falta de compromisso e desinteresse das pessoas envolvidas, conforme relato acima. Estas dificuldades mais uma vez demonstram que a organização produtiva é um ponto chave que precisa ser mais bem trabalhada nestes locais, e que para tanto uma assistência técnica mais assídua torna-se imprescindível para manter a população mais comprometida e responsável com as atividades do campo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MELO, P. C. T. de. O Futuro da Horticultura. Revista Cultivar, Campinas, v.7, n.43, RESENDE, F. L.; VIDAL, M. C. Organização da propriedade no sistema orgânico de produção. Embrapa Hortaliças, Circular Técnica n 63, Brasília, DF, ROSA, Lucia Cristina dos Santos.; BELFORT, Cristovam Colombo. Da participação induzida à participação construída nas hortas comunitárias (HC) em Teresina. In: ENCONTRO DE PESQUISADORES, 1, 1995, Teresina, Resumos...Teresina, UFPI-Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação/Coordenação de Informação em Ciência e Tecnologia VIEIRA, M. A.; NOMURA, M. ENGEL, D. Horticultura orgânica nos assentamentos das regiões de Uberlândia e Araguari. Disponível em: Acesso em: 29 de maio de VILELA, N. J.; RESENDE, F. V. MEDEIROS, M. A. Evolução e cadeia produtiva da agricultura orgânica. Embrapa Hortaliças, Circular Técnica n 45, Brasília, DF, 2006.

8 ANEXO QUESTIONÁRIO APLICADO AO PRODUTOR Universidade Estadual do Piauí-UESPI Campus de Corrente Curso: Agronomia Orientador: Acadêmico: Tema: QUESTIONÁRIO Propriedade: Área: Nome do proprietário: Endereço/Tel. Grau de Instrução: Quantas pessoas trabalham: Data da pesquisa: 1. Quais as hortaliças produzidas na propriedade? 2. Qual a produção mensal? 3. Quais as outras culturas produzidas na propriedade? 4. Quantos hectares há de hortaliças plantadas? 5. Qual o sistema utilizado para irrigação? 6. Quantas vezes irrigam por dia e qual o horário? 7. Qual a fonte de água usada na irrigação? 8. Qual o tipo de solo? 9. Faz alguma calagem antes do plantio? Quando?

9 9 10. Para o preparo do solo, quais as ferramentas utilizadas? 11. Recebe alguma orientação técnica? ( )Sim ( ) Não ( ) Outros 12. De quanto em quanto tempo? 13. O produtor buscar em algum lugar orientação técnica? (Técnicos/livros/internet) 14. Qual o tipo de adubo utilizado no plantio?(orgânico/mineral). 15. O que utiliza para combater pragas e doenças. 16. Qual a freqüência da adubação? 17. Com que freqüência faz a o combate de pragas e doenças? 18. Tem algum ponto certo de comercialização, ou seja, pra quem vende? Quanto? 19. A que horas é colhido o produto e como é embalado? 20. Qual o veiculo de transporte e que tempo leva para chegar ao destino? 21. Quais as condições das estradas? 22. Em que estado de qualidade as hortaliças chegam ao destino? 23. Está inserindo em seu cultivar alguma hortaliça nova? Por quê? 24. A produção de hortaliças é a atividade mais importante como fonte de renda? 25. Qual a maior dificuldade que vocês enfrentam neste negócio? 26. Quais as hortaliças mais cultivadas? 27. Faz rotação de culturas

10 O produtor tem algum financiamento de banco? 29. Quais as outras atividades agrícolas na propriedade? 30. Usa sementeira, pra quais culturas? 31. Onde o produtor adquire as sementes?

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