Forte Arrecadação contribui para queda da Dívida Líquida
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- Antônia Alícia Castanho
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1 Rio de Janeiro, 03 de agosto de Forte Arrecadação contribui para queda da Dívida Líquida Destaques O mercado total de energia (faturado) cresceu 0,6% no trimestre em relação ao 2T15, alcançando GWh, puxado pelos segmentos residencial (6,7%) e comercial (2,1%). O EBITDA Ajustado do 2T16 foi de R$ 200,0 milhões, redução de 7,4% 2T15, principalmente em função da queda de 10,5% na Receita Líquida do período. O Prejuízo no 2T16 foi de R$ 58,4 milhões, aumento de 2,0% em comparação com o prejuízo de R$ 57,3 milhões no 2T15. As Perdas Totais sobre a carga fio (12 meses) representaram 23,92% em jun/16, estáveis quando comparadas a mar/16. Destaques Operacionais (GWh) 2T16 2T15 Var. % 1S16 1S15 Var. % Carga Fio* ,6% ,0% Energia Faturada (Cativo) ,1% ,3% Consumo na Área de Concessão ,6% ,6% Energia Transportada - TUSD ,1% ,1% Energia Vendida - Geração ,4% ,5% Energia Comercializada (Esco e Com) ,8% ,3% Perdas Totais/Carga Fio (12 meses) 23,9% 22,7% 1,2 p.p. 23,9% 22,7% 1,2 p.p. Destaques Financeiros (R$ MM) 2T16 2T15 Var. % 1S16 1S15 Var. % Receita Líquida** ,5% ,4% EBITDA CVM ,3% ,5% EBITDA para Covenants (12 meses) ,7% ,7% EBITDA Ajustado ,4% ,5% Margem EBITDA*** 9,8% 9,5% 0,3 p.p. 14,4% 15,4% -1,0 p.p. Lucro/prejuízo Líquido (58) (57) 2,0% (57) ,0% Endividamento Líquido**** ,0% ,0% Investimentos (incluindo aportes) ,2% ,5% * Carga própria + uso da rede. ** Desconsiderando receita de construção. *** Considera o EBITDA Ajustado. **** Para fins de covenants. Os índices de DEC e FEC (12 meses) somaram, respectivamente, 11,46 horas e 6,30 vezes, representando uma queda de 15,7% e 5,3% em relação ao 2T15, mantendo de forma sustentável a trajetória de melhoria na qualidade do fornecimento. A Taxa de Arrecadação foi de 103,7% do total faturado no 2T16, 5,9 p.p. acima do 2T15, com melhora em todos os segmentos e destaque para a arrecadação do Poder Público, em 100,2%. A constituição de PCLD representou 1,3% da Receita Bruta (12 meses) da Distribuidora, 0,3 p.p. acima do mesmo período do ano passado, influenciada pelos reajustes tarifários em A Companhia encerrou jun/16 com Dívida Líquida de R$ 6.059,3 milhões, queda de R$ 602,6 milhões em relação à dívida líquida de e jun/15. O indicador de covenants Dívida Líquida/EBITDA ficou em 3,98x, comparado com 4,54x no 2T15. 1 O EBITDA não é uma medida reconhecida pelo BRGAAP ou pelos IFRS e é utilizado como medida adicional de desempenho de suas operações, e não deve ser considerado isoladamente ou como uma alternativa ao Lucro Líquido ou Lucro Operacional, como indicador de desempenho operacional ou como indicador de liquidez. De acordo com a Instrução da CVM 527/2012, o EBITDA CVM apresentado é calculado: lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, despesas financeiras líquidas, depreciação e amortização, conforme conciliação do Anexo VII. 2 O EBITDA para covenants representa o EBITDA CVM menos equivalência patrimonial, provisões, resultado não-operacional, conforme apresentada no Item 6. 3 O EBITDA Ajustado representa o EBITDA CVM menos equivalência patrimonial e resultado não operacional. A Companhia adotou o EBITDA Ajustado para realizar as análises descritas ao decorrer deste documento. BM&FBOVESPA: LIGT3 Teleconferência: Contatos RI: OTC: LGSXY Data: 08/08/2016 Ana Marta Veloso (CEO e Diretora de RI): +55 (21) Total de ações: ações Horário: 15h00 Brasil // 14h00 US ET Felipe Sá (Superintendente de Participações e RI): +55 (21) Free Float Total: ações (47,87%) Telefones: +55 (11) // +1 (646) Mariana Rocha (Gerente de RI): +55 (21) Valor de Mercado (03/08/16): R$ milhões Webcast: ri.light.com.br
2 Apresentação dos resultados do 2º trimestre de 2015 (período comparativo) A Administração da Companhia, visando melhorar apresentação da sua posição patrimonial e do seu desempenho operacional e financeiro, reavaliou algumas práticas adotadas e procedeu algumas alterações de políticas contábeis e reclassificações com base nas orientações emanadas pelo CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, destacadas a seguir: (i) a variação cambial entre a data da fatura e a data de pagamento da energia comprada de Itaipu como despesa ou receita financeira, ao invés de apresentá-la como aumento ou redução do custo com energia comprada; (ii) a multa por violação de indicadores de continuidade (DIC/FIC) classificada como despesa operacional, anteriormente apresentada como despesa financeira; (iii) o valor justo do ativo indenizável da concessão registrado como receita operacional, sendo anteriormente reconhecido como resultado financeiro. (iv) a receita de multas cobradas por inadimplência dos consumidores classificadas como custo operacional, anteriormente apresentada como resultado financeiro Adicionalmente, a Companhia reclassificou para custos de materiais, gastos anteriormente classificados como custo de energia comprada para revenda. Para fins de comparabilidade, foram realizadas reclassificações nas demonstrações do resultado consolidado no período de três e seis meses findos em 30 de junho de 2015, apresentadas no Anexo VIII. 2
3 Índice 1. Consolidado - Light S.A Desempenho Financeiro Consolidado... 4 EBITDA Ajustado Consolidado... 5 Resultado Consolidado... 6 Balanço Energético...10 Perdas de Energia Elétrica...11 Arrecadação...15 Qualidade Operacional Desempenho Financeiro...17 Receita Líquida...17 Custos e Despesas...18 EBITDA Ajustado...22 Resultado Financeiro...22 Resultado Líquido Geração - Light Energia Desempenho Operacional...24 Venda de Energia Desempenho Financeiro...25 Receita Líquida...25 Custos e Despesas...25 EBITDA Ajustado...26 Resultado Financeiro...26 Resultado Líquido Desempenho Operacional Desempenho Financeiro Serviços - Light ESCO Desempenho Operacional Desempenho Financeiro Endividamento Consolidado Investimento Consolidado Estrutura Acionária, Societária, e Mercado de Capitais Eventos Recentes Programa de Divulgação ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV ANEXO V ANEXO VI ANEXO VII ANEXO VIII Lista de Abreviaturas e Siglas
4 1. Consolidado - Light S.A Desempenho Financeiro Consolidado 4 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% RECEITA OPERACIONAL BRUTA 3.925, ,4-4,1% 8.350, ,2-4,0% Deduções (1.888,5) (1.815,4) 4,0% (4.033,9) (3.406,5) 18,4% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 2.037, ,0-10,5% 4.316, ,7-18,4% DESPESA OPERACIONAL (1.959,4) (2.174,3) -9,9% (3.938,7) (4.700,9) -16,2% PMSO (241,5) (229,5) 5,2% (451,5) (420,6) 7,3% Pessoal (102,1) (86,5) 17,9% (189,8) (180,1) 5,4% Material (15,4) (7,8) 98,5% (30,4) (5,0) 509,9% Serviço de Terceiros (120,6) (109,2) 10,4% (250,6) (227,4) 10,2% Outros (3,5) (26,0) -86,7% 19,4 (8,1) -339,6% Energia Comprada (1.480,6) (1.768,6) -16,3% (3.048,7) (3.981,4) -23,4% Depreciação (122,1) (113,2) 7,9% (244,1) (225,7) 8,2% Provisões (115,2) (63,0) 82,7% (194,4) (73,3) 165,3% EBITDA AJUSTADO (¹) 200,0 215,9-7,4% 622,1 813,5-23,5% RESULTADO FINANCEIRO (136,0) (132,4) 2,7% (292,5) (388,6) -24,7% RESULTADO NÃO OPERACIONAL (²) (13,3) (2,3) 488,4% (28,5) (14,0) 103,6% RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS (71,4) (31,9) 123,6% 57,1 185,2-69,2% IR/CS (49,1) (9,8) 399,7% (156,4) (58,8) 165,9% IR/CS DIFERIDO 71,6 20,3 251,8% 137,2 (6,0) -2384,7% EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (9,5) (35,9) -73,5% (94,9) (49,2) 93,1% LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO (58,4) (57,3) 2,0% (57,0) 71,2-180,0% Obs: Não considera Receita/Custo de Construção (¹) EBITDA Ajustado representa o EBITDA CVM menos equivalência patrimonial e resultado não operacional. (²) Resultado Não Operacional pode ser classificado também como Outras Receitas/Despesas Operacionais. 4 Para calcular o resultado consolidado da Companhia, deve-se levar em consideração a eliminação de contratos intercompany. 4
5 EBITDA Ajustado Consolidado EBITDA Ajustado Consolidado (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Distribuição 77,5 164,5-52,9% 355,5 554,7-35,9% Geração 102,0 34,1 199,1% 221,3 205,0 7,9% Comercialização 26,8 21,8 22,6% 57,7 60,8-5,1% Serviços (2,4) (2,3) 4,4% (4,5) (1,1) 312,6% Outros e eliminações (3,8) (2,2) 71,0% (7,9) (5,9) 33,8% Total 200,0 215,9-7,4% 622,1 813,5-23,5% Margem EBITDA (%) 9,8% 9,5% 0,3 p.p. 14,4% 15,4% -1,0 p.p. 5
6 Resultado Consolidado Lucro/prejuízo Líquido (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Distribuição (97,2) (34,7) 180,1% (80,7) 3,5-2419,4% Geração 22,8 (33,9) -167,2% (14,3) 37,2-138,4% Comercialização 18,5 15,8 17,1% 39,5 42,3-6,6% Serviços 0,9 (1,6) -158,0% 5,1 (0,8) -765,1% Outros e eliminações (3,5) (3,0) 16,7% (6,7) (10,9) -38,5% Total (58,4) (57,3) 2,0% (57,0) 71,2-180,0% Margem Líquida (%) -2,9% -2,6% -0,4 p.p. -1,4% 1,4% -2,7 p.p. O prejuízo totalizou R$ 58,4 milhões no 2T16, a piora de 2,0% em relação ao 2T15 foi em função da queda do EBITDA em R$ 15,9 milhões, que foi parcialmente compensada pela melhora na linha de Equivalência Patrimonial. 6
7 2. Distribuição - Light S.E.S.A 2.1. Desempenho Operacional Mercado Destaques Operacionais 2T16 2T15 Var. % Nº de Consumidores (Mil) ,7% Nº de Empregados ,6% Tarifa média de fornecimento - R$/MWh ,2% Tarifa média de fornecimento - R$/MWh (s/ impostos) ,4% Custo médio de contratos bilaterais¹ - R$/MWh ,9% Custo médio de compra de energia com SPOT ² - R$/MWh ,1% ¹Não inclui compra no spot e risco hidrológico ²Inclui Risco hidrológico O mercado total no 2T16 cresceu 0,6% em relação ao 2T15, influenciado principalmente pelo aumento de 6,7% na classe residencial. O aumento nesta classe está diretamente relacionado às altas temperaturas do mês de abril/16, que apresentou médias 2,8 C acima de abr/15 e 2,2 C acima do histórico. No trimestre, o consumo médio residencial foi de 181,6 kwh/mês, aumento de 4,5% em relação aos 173,3 kwh/mês no 2T15. Houve um crescimento na classe comercial de 2,1%, porém a classe industrial finalizou o trimestre com uma queda de 10,4%, seguindo a tendência dos trimestres anteriores, reflexo do cenário econômico adverso. 7
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9 (GWh) Residencial Comercial Industrial Outros Total Cativo Mercado Cativo por nível de tensão 2T16 2T15 Var. % 1S16 1S15 Var. % BT ,7% ,5% MT 1 1 0,5% ,4% ,7% ,5% BT ,4% ,5% MT ,8% ,0% AT ,3% ,9% ,1% ,7% BT ,7% ,7% MT ,9% ,4% AT ,5% ,3% ,1% ,5% BT ,3% ,2% MT ,7% ,9% AT ,8% ,2% ,2% ,6% BT ,5% ,0% MT ,6% ,8% AT ,3% ,9% ,1% ,3% 9
10 Balanço Energético 1S16 BALANÇO ENERGÉTICO DE DISTRIBUIÇÃO - GWh Posição: janeiro a junho de 2016 PROINFA 1,6% Residencial 245, ,3 ITAIPU Energia Industrial 16,2% (CCEE) Faturada Cativos 563, ,3 Carga Própria ,3 Light Comercial LEILÕES E.Requerida , ,8 32,9% (CCEE) (CCEE) Perdas 5.167, ,4 Totais Demais 4.466, ,8 NORTE FLU (CCEE) 20,2% 3.166,1 Perdas Rede Básica (**) OUTROS(*) 278,4-1,4% (CCEE) -214,8 COTAS 27,8% 4.366,5 ANGRA I E II 432,8 2,8% (*) Outros inclui Compra no Spot - Venda no Spot. (**) Inclui Perdas DIT OBS: Na Light S.A existe eliminação de venda/compra de Energia Elétrica entre as empresas. Dados de compra de energia do dia 08/07/2016 (sujeitos a alteração). A Distribuidora encerrou o segundo trimestre de 2016 dentro dos limites regulatórios de contratação. Balanço de Energia (GWh) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% = Carga Fio ,6% ,0% - Energia medida transportada para concessionárias ,0% ,9% - Energia medida transportada para clientes livres ,8% ,1% = Carga Própria ,3% ,7% - Energia Faturada (Cativo) ,1% ,3% Mercado Baixa Tensão ,5% ,0% Mercado Média e Alta Tensão ,8% ,0% = Perdas Totais ,1% ,2% 10
11 Perdas de Energia Elétrica Evolução das Perdas Não Técnicas e Totais 12 meses Perdas Não Técnicas/Mercado BT 12 meses ,73% 22,95% 23,22% 23,93% 23,92% 15,11% 15,29% 15,60% 16,47% 16,46% 39,24% 39,81% 40,65% 43,69% 43,36% 7,62% 7,66% 7,62% 7,46% 7,45% jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 Perdas/C.Fio % Perdas Não-Técnicas/C.Fio (%) Perdas Técnicas/C.Fio (%) Perdas (GWh) Perdas Não-Técnicas (GWh) Perdas Não Técnicas/Mercado BT (%) As perdas totais dos últimos 12 meses encerrados em jun/16 somaram GWh, representando 23,92% sobre a carga fio, em linha com o resultado do 1T16. No 2T16, o Programa de Perdas combateu 141,1 GWh, aumento de 147,1% em relação ao 1T16, dos quais 83,7 GWh foram referentes à recuperação de energia, 40,2 GWh à incorporação de energia e 17,2 GWh à redução de carga. Entretanto, devido ao aumento das perdas nas Áreas de Risco, principalmente em função das altas temperaturas no mês de abril, o resultado líquido do Programa de Perdas Não-Técnicas no 2T16 foi um aumento em 35,3 GWh em comparação com o 1T16. Já com relação ao indicador de Perdas Não-Técnicas sobre o mercado de baixa tensão, houve queda de 0,33 p.p. no 2T16 em comparação com o trimestre anterior. 11
12 Em 2016, a estratégia de combate às perdas não-técnicas foi remodelada. Dadas às condições macroeconômicas e um novo diagnóstico das causas e localização das perdas, intensificou-se a atuação em bairros de média e alta rendas, através de medidas de gestão que visam a recuperação e incorporação de maiores volumes de energia por cliente e menor gasto por MWh combatido (vide gráfico ao lado). Anteriormente, o combate às perdas era intensivo em CAPEX e nas áreas com índice de perdas mais elevadas, que se localizam nos bairros e comunidades com renda mais baixa e maior incidência de violência. Dentre as principais ações do Programa de Perdas Não-Técnicas, destacam-se: Operativos: blitzes mobilizando aproximadamente 500 profissionais, como equipes de campo, advogados, Polícias Civil e Militar. Hoje, além da Delegacia especializada de Serviços Delegados (DDSD), a Light conta com apoio das delegacias de bairro. Nos 40 operativos realizados até jun/16, foram executadas mais de 100 mil inspeções e identificadas irregularidades em 31,5% dos casos. Como consequência da atuação conjunta com a Secretaria de Segurança Pública, foram lavrados 227 boletins de ocorrência e realizadas 32 prisões em flagrante. Além destas prisões, outros 07 fraudadores foram condenados a prestação de serviço comunitário. A Companhia mapeou suas Perdas a fim de focar as atividades em áreas que não apenas apresentam furto relevante, mas também nas áreas em que as equipes de campo conseguem, por razões de segurança, realizar ações de combate ( Áreas possíveis ). Do total de perdas (12 meses), 55% estavam localizadas em Áreas possíveis e 45% em Áreas de Risco. Os operativos concentram-se nas Áreas possíveis, que representam 90% da Carga Fio, e em clientes selecionados pelo Centro de Inteligência da Light. Ações publicitárias: a Companhia lançou uma campanha publicitária contra o furto de energia voltada para as classes A, B e C, veiculada em TVs, rádios e outdoors. A ação dá ainda oportunidade para o fraudador se autorregularizar, oferecendo condições especiais. Adicionalmente, foi reformulado o canal interno voltado para que colaboradores possam denunciar irregularidades que provocam perdas de energia, que no trimestre recebeu 995 denúncias. Área de Perda Zero (APZ): Atualmente, o projeto de APZs abrange 813 mil clientes, com 41 APZs em operação, das quais 33 áreas possuem resultados apurados há mais de 12 meses. Adicionalmente, existem 8 APZs em fase de implantação, com 165 mil clientes. 12
13 Neste trimestre, por razões de segurança, a Light teve que sair de 3 APZs (Cidade de Deus, Tomazinho e Comunidades no Centro), além de reduzir o escopo de atuação de 2 APZs, que deixaram de cobrir as áreas de Mesquita e São Carlos. Nas APZs em que a atuação da Light é normal, a média das perdas não-técnicas/carga fio no trimestre foi de 21,0%, comparado a 49,0% antes do início da atuação da Light. Nestas áreas, a Companhia também tem intensificado a gestão, inclusive deslocando funcionários do quadro próprio para trabalhar em conjunto com os APZistas. Resultados por APZ Localidade Ano de Número de clientes Perdas Não Técnicas/Carga Fio * Arrecadação Implementação 1T16 1T16 2T16 Antes 1T16 2T16 Antes 1T16 2T16 Área de UPP 1 Curicica ,0% 10,8% 11,7% 95,0% 95,0% 100,4% N 2 Realengo/Batan 2010/ ,0% 13,8% 13,2% 94,0% 94,0% 96,3% N/S 3 Cosmos ,0% 8,2% 6,1% 92,0% 92,0% 94,7% N 4 Cosmos ,0% 9,2% 6,1% 92,0% 92,0% 95,8% N 5 Sepetiba ,0% 37,3% 36,4% 88,0% 88,0% 90,4% N 6 Caxias 1 e ,0% 34,5% 36,2% 83,0% 83,0% 92,2% N 7 Belford Roxo 1 e ,0% 32,9% 34,7% 88,0% 88,0% 91,3% N 8 Vigário Geral ,0% 12,6% 12,1% 94,0% 94,0% 95,6% N 9 Caxias ,0% 14,1% 12,8% 96,0% 96,0% 93,3% N 10 Nova Iguaçu ,0% 26,1% 27,7% 90,0% 90,0% 95,1% N 11 Nova Iguaçu ,0% 14,3% 12,3% 88,0% 88,0% 92,2% N 12 Nilópolis ,0% 15,9% 13,3% 90,0% 90,0% 93,1% N 13 Nilópolis Convencional ,0% 12,0% 13,0% 94,0% 96,9% 97,1% N 14 Ricardo de Albuquerque ,0% 10,1% 10,2% 94,0% 94,0% 96,3% N 15 Cabritos/Tabajaras/Chapéu 2012 Mangueira/Babilônia/Santa Marta ,0% 14,0% 12,0% 60,0% 95,7% 92,4% S 16 Coelho da Rocha ,0% 14,6% 14,9% 92,0% 92,0% 96,4% N 17 Caxias ,0% 16,8% 17,3% 90,0% 90,0% 95,8% N 18 Formiga/Borel/Macaco/Salgueiro/Andaraí ,0% 16,7% 18,1% 50,0% 50,0% 95,2% S 19 Monte Líbano ,0% 13,3% 15,2% 92,0% 92,0% 94,3% N 20 Caxias ,0% 18,2% 18,1% 94,0% 94,0% 92,5% N 21 Cordovil ,3% 11,2% 9,8% 92,7% 92,7% 95,9% N 22 Éden ,0% 14,2% 14,7% 85,6% 85,6% 94,1% N 23 Alemão ,4% 27,4% 30,7% 90,6% 90,6% 99,3% S 24 Rio das Pedras ,4% 12,4% 9,7% 75,0% 75,0% 97,0% N 25 Nova Iguaçu ,0% 26,6% 26,8% 89,3% 89,3% 94,3% N 26 Vilar dos Teles ,2% 44,4% 44,2% 97,1% 97,1% 88,7% N 27 Rosali ,9% 19,6% 19,6% 94,2% 94,2% 93,3% N 28 Rosali ,4% 21,1% 21,2% 96,5% 96,5% 95,3% N 29 Rosali ,0% 15,5% 13,2% 97,2% 97,2% 98,0% N 30 Rosali ,0% 23,2% 24,4% 98,0% 98,0% 96,0% N 31 Caxias ,5% 27,0% 25,0% 95,9% 95,9% 94,6% N 32 Areia Branca ,5% 20,2% 21,7% 96,3% 96,3% 94,1% N 33 Areia Branca ,7% 36,1% 37,8% 93,1% 93,1% 95,7% N Total ,0% 21,5% 21,0% 89,6% 92,8% 94,9% * O indicador reflete os resultados acumulados a partir do início da implementação de cada APZ. Legenda: N = Não / S = Sim. Além destas ações, a Light continua investindo, em menor ritmo, nas ações de normalização e instalação de medidores eletrônicos. 13
14 Número de Normalizações 2T16 2T15 Var. % 1S16 1S15 Var. % = Total ,0% ,8% - Alta/Média tensão ,3% ,7% - Baixa tensão ,3% ,7% BT direto ,0% ,1% BT indireto ,9% ,2% 14
15 Arrecadação O índice de arrecadação atingiu 103,7% no trimestre (+5,9 p.p. em relação ao 2T15). O desempenho expressivo em todos os segmentos reflete a efetividade das ações de cobrança a despeito do cenário macroeconômico desafiador em nossa área de concessão. No semestre, houve melhora de 4.9 p.p. em relação ao mesmo período no ano anterior. No segmento Poder Público, parte das faturas de um grande cliente foi assumida pelo Governo Estadual por meio de compensação de ICMS, no valor de R$ 38,9 milhões, em 12 meses. O decreto para regulamentar a lei foi publicado em 30/jun/16 e orientou a assinatura de um Termo de Acordo, trâmite que permitirá o início da compensação do imposto a partir do 3T16. O restante da dívida deste cliente, no valor de R$ 48,7 milhões, foi parcelado em 36 vezes, com juros, sendo a primeira parcela de R$ 1,6 milhão recebida em jun/16. Em relação à dívida do Governo Estadual, (débitos em aberto de jan/15 a abr/16, no valor de R$ 153,2 milhões), o decreto que permite a compensação com ICMS foi publicado e está sendo regulamentado pela Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro. Este valor será compensado em até 29 meses, com início previsto para o 3T16. 15
16 Qualidade Operacional Meta regulatória (12 meses em dez/16) DEC (horas) 8,66 FEC (vezes) 6,36 O DEC 12 meses findos em jun/16 alcançou 11,46 horas, uma melhora de 15,7% em relação a jun/15. Este progresso no indicador deve-se à perenidade das ações de manutenção preventiva e de proteção na rede aérea, como também na melhoria na gestão de recursos para execução dos serviços de campo. Neste trimestre, a estratégia foi manter o foco na manutenção e preservação dos troncos dos circuitos de distribuição, resultando na redução de 5% das interrupções de disjuntores de 13 KV, que têm forte influência no resultado do DEC. Rede de Distribuição Aérea 2T16 2T15 Var.% Inspeções/manutenções em circuitos MT ,4% Substituição de transformadores ,1% Podas de árvores ,8% O FEC registrado no mesmo período foi de 6,30 vezes, apresentando uma redução de 5,3% em relação a jun/15. 16
17 2.2. Desempenho Financeiro INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS (R$MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Receita Operacional Líquida 1.802, ,5-13,1% 3.858, ,3-19,8% Despesa Operacional (1.832,0) (2.007,0) -8,7% (3.716,7) (4.451,9) -16,5% EBITDA Ajustado 77,5 164,5-52,9% 355,5 554,7-35,9% Resultado Financeiro (103,8) (115,5) -10,1% (236,4) (338,3) -30,1% Resultado Não Operacional (13,3) (2,5) 434,2% (28,5) (14,2) 100,7% Resultado antes do IR e CS (146,4) (51,5) 184,4% (122,8) 7,0-1860,2% IR/CSLL 49,2 16,8 193,1% 42,1 (3,5) -1303,9% Lucro/Prejuízo Líquido (97,2) (34,7) 180,3% (80,7) 3,5-2419,4% Margem EBITDA 4,3% 7,9% -3,6 p.p. 9,4% 11,5% -2,1 p.p. Obs: Não considera Receita/Custo de Construção (22,8) (592,6) (448,0) - 719,0 Receita Líquida 5 Receita Líquida (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Energia Vendida 2.026, ,9 10,0% 4.439, ,5 16,1% Energia Não Faturada (168,0) (128,8) 30,4% (171,9) (33,7) 410,1% Uso da Rede (TUSD) 154,5 151,8 1,7% 307,0 274,7 11,8% Conta CCRBT/ACR - 241,6-100,0% 5,2 875,0-99,4% CVA (277,5) (103,8) 167,4% (870,1) (264,1) 229,5% Diversos 56,3 69,8-19,4% 137,5 134,0 2,6% Subtotal 1.802, ,5-13,1% 3.858, ,4-19,8% Receita de Construção¹ 198,1 208,4-5,0% 518,7 397,5 30,5% Total 2.000, ,0-12,3% 4.377, ,8-16,0% ¹ A controlada Light SESA contabiliza receitas e custos, com margem zero, relativos a serviços de construção ou melhoria da infraestrutura utilizada na prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica. A Receita Líquida, desconsiderando receita de construção, apresentou queda de 13,1%, principalmente devido a: Formação de passivo regulatório líquido no valor de R$ 277,5 milhões em função do: (i) recebimento de R$ 144,6 milhões da CVA homologada no reajuste tarifário de nov/15, e (ii) superávit tarifário de R$ 105,6 milhões, principalmente em função dos níveis da quota da CDE e o preço de compra de Itaipu considerados na tarifa da Light S.E.S.A. estarem acima daqueles efetivamente pagos pelos clientes. 5 Em 10 de dezembro de 2014, foi assinado o quarto termo aditivo ao contrato de concessão para distribuição pela Companhia, que assegurou o direito e o dever de que os saldos remanescentes de eventual insuficiência ou ressarcimento pela tarifa ao término de concessão serão acrescentados ou abatidos do valor da indenização, o que permitiu o reconhecimento dos saldos de tais ativos e passivos regulatórios. 17
18 Linha CCRBT/ACR, que no 2T15 refletia os R$ 241,6 milhões oriundos da Conta Centralizadora de Recursos da Bandeira Tarifária, competências de mar/15 a mai/15. Por outro lado, compensando parcialmente estas reduções, houve o crescimento de 10,0% da Energia Vendida em relação ao 2T15 devido: (i) aos reajustes tarifários ao longo de 2015, e (ii) à receita de R$ 16,1 milhões provenientes do sistema de bandeiras tarifárias faturados na área de concessão da Light S.E.S.A. No trimestre, a receita com ultrapassagem de demanda e excedente de reativos totalizou R$ 15,1 milhões, e a receita com o diferencial tarifário relativo ao tratamento especial das perdas não técnicas da área de concessão somou R$ 66,3 milhões (R$ 138,6 milhões no ano). Ambos são tratados como Obrigações Especiais. Custos e Despesas Custos e Despesas (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Custos e Despesas Não Gerenciáveis (1.403,4) (1.640,1) -14,4% (2.925,4) (3.805,8) -23,1% Custos de Compra de Energia (1.301,7) (1.602,0) -18,7% (2.715,9) (3.699,9) -26,6% Custos com Encargos e Transmissão (244,6) (169,9) 44,0% (504,3) (378,9) 33,1% Outros (Custos Obrigatórios) (0,9) (0,9) -1,7% (1,7) (1,7) 0,0% Crédito de PIS/COFINS sobre compra de Energia 143,7 132,6 8,4% 296,5 274,8 7,9% Custos e Despesas Gerenciáveis (441,9) (369,4) 19,6% (819,8) (660,3) 24,2% PMSO (209,3) (206,0) 1,6% (386,3) (377,7) 2,3% Pessoal (91,1) (74,8) 21,9% (166,9) (157,7) 5,8% Material (3,3) (3,2) 0,8% (6,8) (6,5) 4,6% Serviço de Terceiros (114,0) (105,4) 8,1% (237,6) (211,6) 12,3% Outros (0,9) (22,6) -96,0% 25,0 (1,9) -1434,7% Provisões - Contingências (41,9) (32,9) 27,2% (73,9) (19,0) 288,9% Provisões - PCLD (70,7) (30,1) 135,1% (117,7) (54,2) 117,2% Depreciação e Amortização (106,8) (97,9) 9,0% (213,4) (195,2) 9,3% Resultado Não Operacional (13,3) (2,5) 434,2% (28,5) (14,2) 100,7% Receita Não Operacional ,1 0,1 1657,0% Despesa Não Operacional (13,3) (2,5) 434,2% (30,6) (14,3) 113,4% Custos Totais s/custo de Construção (1.845,3) (2.009,5) -8,2% (3.745,2) (4.466,1) -16,1% Custo de Construção (198,1) (208,4) -5,0% (518,7) (397,5) 30,5% Custos Totais (2.043,4) (2.217,9) -7,9% (4.263,9) (4.863,5) -12,3% 18
19 Custos e Despesas Não Gerenciáveis Custos e Despesas Não Gerenciáveis (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Custos de Compra de Energia (1.301,7) (1.611,8) -19,2% (2.715,9) (3.673,8) -26,1% Itaipu (250,9) (329,7) -23,9% (524,2) (633,5) -17,3% UTE Norte Fluminense (427,3) (306,1) 39,6% (854,6) (609,0) 40,3% Energia de Curto Prazo (Spot) 27,0 (163,9) -116,5% 36,4 (747,2) -104,9% Risco Hidrológico 3,3 (126,6) -102,6% 14,4 (196,5) -107,3% Exposição das Cotas Demais 23,7 (37,3) -163,5% 22,0 (550,7) -104,0% Leilão de energia (650,4) (812,1) -19,9% (1.373,4) (1.684,0) -18,4% Contratos por Disponibilidade (250,7) (357,3) -29,8% (525,7) (702,6) -25,2% CCEARs (287,6) (228,3) 26,0% (590,1) (673,4) -12,4% Demais (112,1) (226,6) -50,5% (257,6) (308,0) -16,4% Custos com Encargos e Transmissão (244,6) (169,9) 44,0% (504,3) (378,9) 33,1% Encargos Serviços do Sistema - ESS (104,2) (33,5) 210,8% (223,7) (114,8) 94,9% Transporte de Energia (83,9) (95,0) -11,7% (167,0) (183,8) -9,1% Outros Encargos (56,5) (41,4) 36,7% (113,7) (80,4) 41,4% Outros (Custos Obrigatórios) (0,9) (0,9) -1,7% (1,7) (1,7) 0,0% Crédito de PIS/COFINS sobre compra de Energia 143,7 132,6 8,4% 296,5 274,8 7,9% Total (1.403,4) (1.650,0) -14,9% (2.925,4) (3.779,6) -22,6% A redução de 19,2% nos Custos com Compra de Energia teve influência positiva dos seguintes fatores: (i) queda de 116,5% nas compras no spot e com despesas de Risco Hidrológico, (ii) recuo de 23,9% na despesa de Itaipu devido à queda de 32,27% na tarifa, com vigência a partir de jan/16, e (iii) queda de 19,9% na linha de Leilão de Energia, em função da redução do PLD que impactou positivamente os Contratos por Disponibilidade. Entretanto, tais reduções foram parcialmente compensadas pelo aumento de 39,6% nos gastos com compra de energia provenientes da UTE Norte Fluminense, influenciado pelo reajuste de sua tarifa em nov/15. Cerca de 40% dos Custos Não Gerenciáveis da distribuidora são influenciados diretamente pelo câmbio, que impactam as tarifas de Itaipu e Norte Fluminense 6. Os custos com Encargos e Transmissão apresentaram crescimento de 44,0%, decorrente da queda dos níveis de PLD, que acarretou no aumento significativo dos gastos com ESS, em função do despacho de usinas fora da ordem de mérito. O custo médio de energia comprada, desconsiderando as compras no spot, foi de R$ 177,1/MWh, 4,9% abaixo do 2T15, no valor de R$ 186,3/MWh, devido aos itens (ii) e (iii) mencionados na explicação da redução dos custos de compra de energia. Considerando as compras no spot, o custo médio de energia comprada no 2T16 foi de R$ 181,7/MWh, 15,1% inferior ao custo médio de R$ 213,9/MWh no mesmo período do ano passado. 6 A fórmula paramétrica de reajuste da tarifa da UTE Norte Fluminense é dada por: preço do gás (54%), variação cambial (21%) e IGP-M (25%). O preço do gás, que é importado, tem influência direta do câmbio. 19
20 Conta de Compensação de Variação de Itens da Parcela A (CVA) Conforme Nota Técnica nº 289/2015 SGT/Aneel, referente ao reajuste tarifário da Light em 07 de novembro de 2015, o valor de CVA homologado foi de R$ 730,5 milhões, sendo que a CVA incorrida até 06 de novembro de 2015 é de R$ 603,8 milhões, e os R$ 126,7 milhões restantes são referentes à projeção realizada pela Aneel referente à atualização do saldo da parcela A pela Selic, registrada mensalmente. Entre 07 de novembro e 31 de dezembro de 2015, houve amortização no montante de R$ 91,1 milhões, e constituição de R$ 47,2 milhões, finalizando 2015 com um saldo de CVA de R$ 559,9 milhões. No 2T16, houve amortização de R$ 144,6 milhões, e constituição de passivo regulatório no valor de R$ 105,6 milhões, resultando num sado negativo de CVA de R$ 249 milhões. A abertura da CVA por natureza pode ser encontrada no Anexo V. Abertura da CVA R$ Milhões 07/11/2015 Até 31/12/2015 1T16 2T16 Saldo da CVA homologado pela Aneel em 07/11/ , Amortização da CVA homologada pela Aneel (a partir de 07/11/2015) - (91,1) (160,7) (144,6) Constituição de CVA para próximos Reajustes Tarifários - 47,2 (397,9) (105,6) Aporte Conta-ACR Saldo Final da CVA 603,8 559,9 1,2 (249,0) Composição do saldo da CVA (R$ Milhões) A ser recebido até 06/11/ ,3 Formação até 2T16 (456,3) Saldo (249,0) Ativos e Passivos Regulatórios (R$ MM) jun/16 mar/16 dez/15 set/15 jun/15 TOTAL ATIVO 717, , , , ,9 TOTAL PASSIVO (966,9) (1.173,1) (1.209,0) (451,2) (318,3) TOTAL LÍQUIDO (249,0) 1,2 559,9 678,8 819,6 Variação Líquida (trimestre) (250,2) (558,7) (118,9) (140,8) (66,1) Variação Líquida (acumulada no ano) (808,9) (558,7) (259,7) (206,9) (200,2) 20
21 Custos e Despesas Gerenciáveis No segundo trimestre de 2016, os Custos e Despesas Operacionais Gerenciáveis, representados por Pessoal, Material, Serviços de Terceiros, Outros, Provisões, Depreciação e Resultado Não Operacional, totalizaram R$ 441,9 milhões, apresentando crescimento de 19,6% entre os períodos. O PMSO, por sua vez, aumentou 1,6%, explicado pelos seguintes fatores: Aumento de 21,9% na linha de Pessoal, explicado basicamente pelos R$ 15,3 milhões oriundos de rescisões trabalhistas, em função dos 214 desligamentos realizados na distribuidora neste trimestre, sendo 103 referentes ao Programa de Demissão Voluntária 7 (R$ 12,9MM). Crescimento de 8,1% da linha de Serviços de Terceiros, justificado (i) pelo ao aumento no número de APZ s em operação, totalizando 42 áreas no 2T16 versus 37 áreas no 2T15 (+ R$ 3,0 milhões), e (ii) pelos reajustes contratuais de prestadores de serviço (+R$ 4,0 milhões). A conta de Provisões (contingências) totalizou R$ 41,9 milhões, aumento de 9,0 milhões em relação ao 2T15. Neste trimestre, houve o provisionamento de R$ 12,5 milhões referentes à estimativa de indenizações de 96 funcionários que aderiram ao PDV, mas que ainda pertenciam ao quadro de empregados da distribuidora em 30/jun/16. A constituição de PCLD totalizou R$ 70,7 milhões no 2T16, aumento de 135,1% em relação a provisão constituída no mesmo período do ano passado, explicado principalmente pelos reajustes tarifários. Em comparação com o mesmo trimestre de 2015, a linha de depreciação/amortização apresentou um crescimento de 9,0% em função do aumento da base de ativos depreciáveis do 2T16 em relação ao 2T15. A Despesa Não Operacional cresceu R$ 10,8 milhões em função do custo de retirada dos equipamentos devido ao grande volume de unitizações realizadas no 2T16. 7 Em 04 de abril de 2016, a Light S.A. divulgou um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para os empregados. As principais condições para a adesão ao PDV era ter mais de 10 anos de empresa, mais de 55 anos de idade até a rescisão e reunir condições legais de se aposentar. Os benefícios são de 2,5 a 5 salários base, a depender do tempo de casa, e a prorrogação no plano de saúde por um período de 12 meses. A adesão ao programa foi autorizada até o dia 20 de abril de 2016, sendo que as rescisões do contrato de trabalho ocorrerão até o dia 02 de maio de Dos 224 empregados que aderiram ao Programa em todo o grupo Light, 113 empregados tiveram seus contratos de trabalho rescindidos, até 30 de junho de 2016, incorrendo em custos de R$13,9 milhões (linha de Pessoal Consolidado). O montante ainda devido, equivalente aos 111 funcionários restantes, de indenização compensatória é estimado em R$15,9 milhões (linha de Provisões para Contingência no Consolidado). 21
22 EBITDA Ajustado O EBITDA da Distribuidora foi de R$ 77,5 milhões, queda de 52,9% explicada principalmente pelo aumento das Provisões e pela contabilização na CVA negativa de R$ 47,1 milhões devido ao impacto da queda do dólar na tarifa de Itaipu - Variação Cambial de Itaipu, cuja contrapartida de receita é reconhecida apenas no Resultado Financeiro. Este critério de contabilização vem sendo adotado desde setembro de 2015, em conformidade com Manual de Contabilidade do Setor Elétrico e em linha com a prática das demais distribuidoras. Para melhor comparação, caso mantivéssemos o tratamento contábil adotado à época da divulgação do 2T15, o EBITDA da Light S.E.S.A. seria de R$ 87,1 milhões no 2T16 e de R$ 106,0 milhões no 2T15, queda de 17,8% neste trimestre. Resultado Financeiro Resultado Financeiro (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Receitas Financeiras 48,5 58,3-17,0% 109,8 195,4-43,8% Juros sobre Aplicações Financeiras 10,1 6,7 50,7% 15,4 15,4 0,0% Resultado Swap Líquido - 0, ,2 - Acréscimo Moratório / Multas sobre débitos 13,0 10,7 21,5% 25,2 19,7 27,9% Atualização de ativos e passivos do setor 27,3 37,6-27,4% 61,2 50,3 21,7% Outras Receitas Financeiras (1,9) 3,3-157,6% 8,0 8,7-8,0% Despesas Financeiras (152,3) (174,0) -12,5% (346,2) (533,6) -35,1% Encargos da dívida (Moeda Nacional) (133,7) (116,6) 14,7% (267,9) (228,2) 17,4% Encargos da dívida (Moeda Estrangeira) (11,7) (9,7) 20,6% (24,9) (19,4) 28,4% Variação Monetária (19,1) (19,6) -2,6% (44,0) (46,2) -4,8% Variação Cambial 126,0 46,1 173,3% 250,5 (171,5) -246,0% Resultado Swap Líquido (146,6) (56,1) 161,3% (303,3) 0,0 - Variação Cambial Itaipu 47,2 9,8 381,6% 75,9 (26,1) -390,9% Atualização de provisões para contingências (4,4) (2,8) 57,1% (13,6) (8,1) 67,9% Atualização pela Selic P&D/PEE/FNDCT (3,4) (3,2) 6,3% (4,5) (5,7) -21,1% Juros sobre Tributos (3,7) (2,4) 54,2% (9,8) (3,7) 164,9% Parcelamento- multas e juros Lei /09 (REFIS) (3,9) (3,9) 0,0% (7,8) (7,6) 2,6% Outras Despesas Financeiras (inclui IOF) 2,6 (12,7) -120,2% 6,3 (14,3) -143,8% Braslight (1,5) (2,8) -46,4% (3,1) (2,8) 10,7% Total (103,8) (115,5) -10,1% (236,4) (338,3) -30,1% O resultado financeiro ficou negativo em R$ 103,8 milhões no 2T16, apresentando uma melhora de 10,1% em relação ao 2T15 principalmente devido aos ganhos de variação cambial e Itaipu, decorrente da valorização cambial do real frente ao dólar. 8 8 A variação cambial no trimestre foi de -9,8% (dólar de 3,21 em jun/16 vs. 3,56 no mar/16), enquanto a variação cambial no 2T15 foi de -3,3% (dólar de 3,10 em jun/15 vs. 3,21 no mar/15). O CDI médio do 2T16 foi 14,1% e do 2T15 foi 12,7% (variação de 1,4 p.p.). 22
23 Resultado Líquido O Prejuízo da Distribuidora foi de R$ 97,2 milhões no trimestre, apresentando uma piora do resultado, quando comparado ao prejuízo de R$ 34,7 milhões no 2T15, explicado pela redução de 52,9% no EBITDA. 23
24 3. Geração - Light Energia Destaques Operacionais 2T16 2T15 Var. % Nº de Empregados ,9% Capacidade Instalada de Geração (MW)* ,7% Garantia Física (MWmédio)* ,0% Perdas internas e Bombeamento (MWmédio) Energia disponível (MWmédio)* ,1% Geração Líquida (GWh) ,6% *Inclui participação proporcional nas coligadas 3.1. Desempenho Operacional Venda de Energia No segundo trimestre de 2016, o volume de energia vendida foi 26,4% maior que no 2T15 devido à estratégia de sazonalização que, em 2016, está distribuída igualmente ao longo dos meses, enquanto em 2015 esteve concentrada no primeiro trimestre. Adicionalmente, neste semestre, houve a comercialização do montante do hegde hidrológico, aproximadamente 50 MWmed/mês, possibilitada pela liminar concedida à Light Energia para limitar as perdas com a aplicação do déficit de geração hídrica. Venda de Energia (GWh) 2T16 2T15 % 1S16 1S15 % Venda no Ambiente de Contratação Livre 1.225, ,8 17,7% 2.294, ,3 5,1% Spot (CCEE) (126,0) (171,6) -26,6% (263,7) (12,4) 2026,6% Total 1.099,8 870,1 26,4% 2.031, ,0-6,5% A média do GSF do 2T16 foi 89,3%, 8,3 p.p. acima da média no mesmo período de 2015, de 81,0%. 24
25 3.2. Desempenho Financeiro INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS (R$MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Receita Operacional Líquida 157,8 123,8 27,4% 304,5 311,0-2,1% Despesa Operacional (69,7) (103,5) -32,7% (111,0) (133,7) -17,0% EBITDA Ajustado 102,0 34,1 199,1% 221,3 205,0 7,9% Resultado Financeiro (38,4) (19,2) 100,5% (70,1) (55,5) 26,4% Resultado Não Operacional - 0, ,2 - Resultado antes do IR e CS 49,7 1,3 3619,7% 123,4 122,0 1,1% IR/CSLL (17,1) (0,1) 16631,4% (41,8) (41,0) 1,9% Equivalência Patrimonial (9,8) (35,1) -72,0% (95,8) (43,8) 118,9% Lucro/Prejuízo Líquido 22,8 (33,9) -167,2% (14,3) 37,2-138,4% Margem EBITDA 64,6% 27,6% 37,0 p.p. 72,7% 65,9% 6,8 p.p. Receita Líquida Receita Líquida (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Venda Geração (ACL) 155,9 120,9 28,9% 300,6 255,7 17,6% Curto Prazo - 0, ,9 - Diversos 1,9 2,0-5,0% 3,9 4,5-13,3% Total 157,8 123,8 27,5% 304,5 311,0-2,1% O aumento de 27,5% na receita líquida deve-se ao crescimento do volume de energia vendida, em função da estratégia de sazonalização, conforme explicado anteriormente. O preço médio de venda praticado para a comercializadora do grupo (ACL), líquido de impostos, foi de R$ 128,7/MWh no 2T16, 8,3% acima do preço de R$ 118,9/MWh no 2T15, devido ao reajuste contratual. Custos e Despesas Custos e Despesas Operacionais (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Pessoal (7,2) (7,3) -1,4% (13,8) (13,7) 0,7% Material e Serviço de Terceiros (4,5) (4,5) 0,0% (9,1) (8,6) 5,8% CUSD / CUST / Energia Comprada (40,5) (76,0) -46,7% (55,6) (80,7) -31,1% Depreciação (13,9) (13,8) 0,7% (27,8) (27,7) 0,4% Resultado Não Operacional - 0, ,2 - Outras (inclui provisões) (3,6) (1,9) 89,5% (4,7) (3,0) 56,7% Total (69,7) (103,3) -32,5% (111,0) (133,5) -16,9% A redução nos custos e despesas ocorreu devido a queda de R$ 35,5 milhões na linha de Compra de Energia, em função do menor volume de energia comprada no spot e da queda no preço do PLD. 25
26 EBITDA Ajustado O EBITDA da Geradora foi de R$ 102,0 milhões, aumento de 199,1%, explicado pelo crescimento de 27,5% na receita e uma redução de 32,5% nos Custos e Despesas Operacionais. Resultado Financeiro Resultado Financeiro (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Receitas Financeiras 6,9 5,7 21,8% 12,3 55,5-77,8% Juros sobre Aplicações Financeiras 6,7 4,8 39,6% 11,4 7,7 48,1% Resultado Swap Líquido - 0, ,9 - Outras Receitas Financeiras 0,3 0,9-66,7% 0,9 1,0-10,0% Despesas Financeiras (45,4) (24,9) 82,3% (82,4) (111,0) -25,8% Encargos da dívida (Moeda Nacional) (17,7) (15,9) 11,3% (34,9) (31,6) 10,4% Encargos da dívida (Moeda Estrangeira) (5,6) (3,9) 43,6% (10,3) (8,4) 22,6% Variação Cambial 66,6 13,7 386,1% 117,0 (69,9) -267,4% Resultado Swap Líquido (87,3) (17,8) 390,4% (152,9) 0,0 - Atualização de provisões para contingências (0,0) - - (0,1) - - Atualização pela Selic P&D/PEE/FNDCT (0,2) (0,2) 0,0% (0,4) (0,3) 33,3% Juros sobre Tributos 0,0 (0,3) - (0,2) (0,3) -33,3% Outras Despesas Financeiras (inclui IOF) (0,9) (0,3) 200,0% (0,5) (0,5) 0,0% Braslight (0,3) (0,2) 50,0% (0,2) (0,2) 0,0% Total (38,4) (19,2) 100,5% (70,1) (55,5) 26,3% O Resultado Financeiro da Light Energia piorou 100,5% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, consequência da valorização cambial que afetou negativamente em 390,4% a linha do Resultado Swap Líquido e positivamente em 386,1% a Variação Cambial 9, que juntas geraram um resultado negativo de R$ 20,7 milhões no 2T16. Resultado Líquido LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO (R$MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Resultado Light Energia (sem Participações) 32,6-23,8-237,1% 81,6 56,0 45,7% Guanhães - Equivalência Patrimonial (4,4) (25,0) -82,6% (8,1) (25,0) -67,7% Renova Energia - Equivalência Patrimonial (5,5) (10,1) -46,0% (87,8) (18,8) 367,3% Lucro/Prejuízo Líquido 22,8 (33,9) -167,2% (14,3) 37,2-138,4% A Light Energia apresentou lucro líquido de R$ 22,8 milhões no 2T16, explicado (i) pelo aumento na Receita; (ii) pelo decréscimo nos Custos e Despesas Operacionais, e (iii) pela melhora de 72,0% na Equivalência Patrimonial, dado que no 2T15 foi registrada provisão para impairment na participação Guanhães Energia (R$ 22,1 milhões). Estes efeitos que foram parcialmente compensados pela piora no resultado financeiro. 9 O A variação cambial no trimestre foi de -9,8% (dólar de 3,21 em jun/16 vs. 3,56 no mar/16), enquanto a variação cambial no 2T15 foi de -3,3% (dólar de 3,10 em jun/15 vs. 3,21 no mar/15). O CDI médio do 2T16 foi 14,1% e do 2T15 foi 12,7% (variação de 1,4 p.p.). 26
27 4. Comercialização - Light Com 4.1. Desempenho Operacional Destaques Operacionais 2T16 2T15 Var. % 1S16 1S15 Var.% Volume Comercializado - GWh ,8% ,3% Preço Médio de Venda (Líquido de Impostos) - R$/MWh 161,0 159,7 0,8% 159,8 160,5-0,4% 4.2. Desempenho Financeiro INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Receita Operacional Líquida 235,0 201,5 16,6% 459,2 417,9 9,9% Revenda 234,9 201,4 16,7% 458,9 417,6 9,9% Serviços 0,0 0,1-64,3% 0,2 0,2-4,7% Despesas Operacionais (208,2) (179,7) 15,9% (401,5) (357,1) 12,4% Pessoal (0,6) (0,7) -7,6% (1,3) (1,3) 2,1% Material e Serviço de Terceiro (0,2) (0,1) 113,8% (0,2) (0,2) -2,1% Outros 0,4 (0,2) -304,9% (0,6) (0,3) 101,4% Energia Comprada (207,8) (178,8) 16,3% (399,4) (355,3) 12,4% EBITDA Ajustado 26,8 21,8 22,6% 57,7 60,8-5,1% Margem EBITDA 11,4% 10,8% 0,6 p.p. 12,6% 14,5% -2,0 p.p. Resultado Financeiro 1,0 2,1-54,5% 1,9 3,3-42,0% Receita Financeira 1,2 2,2-46,4% 2,2 3,3-33,8% Despesa Financeira (0,2) (0,1) 178,9% (0,3) (0,1) 293,9% Resultado antes do IR e CS 27,7 23,9 15,8% 59,6 64,0-6,9% Lucro/Prejuízo Líquido 18,5 15,8 16,9% 39,5 42,3-6,6% O aumento de 16,6% na receita do trimestre é explicado pelo crescimento de 16,7% na receita com revenda de energia em função de novos contratos em relação ao 2T15, impulsionado pelo aumento do preço médio de venda, líquido de impostos, que atingiu R$ 161,0/MWh no 2T16, ante a R$ 159,7/MWh no 2T15. Em relação às despesas operacionais, o aumento de 15,9% ocorreu em função do aumento da necessidade de compra de energia para honrar o maior número de contratos. 27
28 5. Serviços - Light ESCO 5.1. Desempenho Operacional O portfólio de projetos da Light ESCO com O&M no 2T16 totalizou dez instalações, sendo uma industrial e nove comerciais. Oito dessas instalações estão localizadas no Rio de Janeiro, uma em São Paulo e uma no Rio Grande do Sul. Assim como no trimestre passado, o 2T16 registrou vendas de gases industriais da Usina de Cogeração da Light ESCO no mercado spot, além dos contratos de longo prazo Desempenho Financeiro INFORMAÇÕES FINANCEIRAS SELECIONADAS (R$ MM) 2T16 2T15 Var.% 1S16 1S15 Var.% Receita Operacional Líquida 12,3 11,5 7,1% 24,8 25,8-3,6% Revenda 5,1 3,1 65,8% 10,7 9,6 10,7% Serviços 7,2 8,4-14,4% 14,2 16,1-12,1% Despesas Operacionais (16,1) (15,2) 6,4% (32,2) (29,6) 8,7% Pessoal (0,8) (2,2) -64,7% (3,4) (3,8) -9,0% Material e Serviço de Terceiro (12,0) (9,4) 27,2% (22,0) (18,7) 17,6% Outros (0,8) (0,4) 87,7% (1,5) (0,7) 125,2% Depreciação (1,4) (1,4) 4,3% (2,9) (2,8) 4,3% Energia Comprada (1,2) (1,7) -33,5% (2,5) (3,8) -34,6% EBITDA Ajustado (2,4) (2,3) 4,4% (4,5) (1,1) 312,6% Margem EBITDA -19,4% -19,9% 0,5 p.p. -17,9% -4,2% -13,7 p.p. Resultado Financeiro 5,2 0, ,5% 11,7 1,5 703,9% Receita Financeira 7,7 1,3 504,3% 15,8 4,0 293,4% Despesa Financeira (2,6) (1,2) 107,2% (4,1) (2,6) 59,9% Resultado Não Operacional 2,8 (2,2) -223,0% 7,2 0,4 1833,7% Lucro/Prejuízo Líquido 0,9 (1,6) -158,0% 5,1 (0,8) -765,1% O aumento de 7,1% na Receita Operacional Líquida foi resultado da maior receita com revenda de energia no 2T16 em comparação ao 2T15. O aumento das Despesas Operacionais em 6,4% pode ser explicado pelos gastos com Material e Serviços de Terceiros, parcialmente compensados pela redução no montante de energia comprada. 28
29 6. Endividamento Consolidado R$ MM Circulante % Não Circulante % Total % Moeda Nacional 902,2 13,3% 4.242,3 62,6% 5.144,5 75,9% Light SESA 747,6 11,0% 3.847,2 56,8% 4.594,8 67,8% Debêntures 8a. Emissão 43,2 0,6% 352,5 5,2% 395,7 5,8% Debêntures 9a. Emissão - Série A 18,4 0,3% 1.000,0 14,8% 1.018,4 15,0% Debêntures 9a. Emissão - Série B 5,4 0,1% 762,1 11,2% 767,5 11,3% Debêntures 10a. Emissão 16,9 0,2% 750,0 11,1% 766,9 11,3% Debêntures 11a. Emissão 89,1 1,3% 87,5 1,3% 176,6 2,6% Eletrobras 1,4 0,0% 2,6 0,0% 4,0 0,1% CCB Bradesco 90,4 1,3% 75,0 1,1% 165,4 2,4% CCB CEF 51,0 0,8% 50,0 0,7% 101,0 1,5% BNDES (CAPEX) 245,4 3,6% 522,5 7,7% 767,9 11,3% BNDES Olimpíadas 17,2 0,3% 66,1 1,0% 83,3 1,2% CCB Banco do Brasil 157,9 2,3% - 0,0% 157,9 2,3% 3ª Nota Promissória - 0,0% - 0,0% 0,0 0,0% Conta Garantida - CEF 1,5 0,0% 99,8 1,5% 101,3 1,5% FINEP - Inovação e Pesquisa 23,4 0,3% 114,0 1,7% 137,4 2,0% Outros (13,6) -0,2% (35,1) -0,5% (48,7) -0,7% Light Energia 141,4 2,1% 348,1 5,1% 489,6 7,2% Debêntures 2a. Emissão 128,9 1,9% 318,8 4,7% 447,7 6,6% Debêntures 3a. Emissão 2,8 0,0% 22,5 0,3% 25,3 0,4% BNDES (CAPEX) 9,8 0,1% 6,9 0,1% 16,7 0,2% Light ESCO 13,2 0,2% 47,0 0,7% 60,1 0,9% BNDES - PROESCO 13,2 0,2% 47,0 0,7% 60,1 0,9% Moeda Estrangeira 835,7 12,3% 794,7 11,7% 1.630,4 24,1% Light SESA 403,0 5,9% 623,6 9,2% 1.026,5 15,2% Tesouro Nacional 1,9 0,0% 24,4 0,4% 26,3 0,4% Merril Lynch 21,7 0,3% 0,0 0,0% 21,7 0,3% BNP 79,4 1,2% 0,0 0,0% 79,4 1,2% Citibank 108,5 1,6% 535,0 7,9% 643,4 9,5% Bank Tokyo - Mitsubishi 60,4 0,9% 64,2 0,9% 124,6 1,8% Itaú 32,4 0,5% 0,0 0,0% 32,4 0,5% Santander 98,7 1,5% 0,0 0,0% 98,7 1,5% Light Energia 432,7 6,4% 171,2 2,5% 603,9 8,9% Citibank 87,0 1,3% 171,2 2,5% 258,2 3,8% BNP 184,9 2,7% 0,0 0,0% 184,9 2,7% Itaú 160,9 2,4% 0,0 0,0% 160,9 2,4% Dívida Bruta 1.737,9 25,7% 5.037,0 74,3% 6.774,9 100,0% Dívida Bruta + Operações de Swap 6.635,8 R$ MM jun/16 mar/16 jun/15 Δ mar/ 16 Δ jun/15 Dívida bruta 6.774, , ,0-6,7% -7,7% Disponibilidades 622,7 715,2 463,8-12,9% 34,3% Dívida líquida 6.152, , ,3-6,1% -10,6% Braslight 46,2 44,4 35,1 4,1% 31,6% Operações de Swap (139,2) (324,8) (252,5) -57,1% -44,9% Dívida líquida + Braslight + Operações de Swap 6.059, , ,9-3,4% -9,0% 29
30 A Dívida Líquida terminou o 2T16 em R$ 6.059,3 milhões, com redução de 3,4% em relação à mar/16, em função da forte geração de caixa operacional, possibilitando a amortização de R$ 400,7 milhões de dívida no período. A relação Dívida Líquida/EBITDA para covenants passou de 4,24x em março de 2016 para 3,98x em junho de 2016, dentro do limite superior de 4,25x. O indicador EBITDA/despesa de juros para covenants obtido em junho de 2016 foi de 2,12x, cumprindo o limite inferior de 2,0x. As captações realizadas neste trimestre foram: (i) 11ª emissão de debêntures da Light SESA, com o Bradesco e Itaú, no valor de R$ 175 milhões, (ii) emissão de CCB da Light SESA, com a Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 100 milhões, ambas as captações, com objetivo de rolagem da 3ª emissão de notas promissórias, (iii) contratação de swap para a 9ª emissão de debêntures através da troca do indexador da dívida de CDI para IPCA, com a finalidade de reforço de capital de giro e redução da exposição ao CDI. Ratings Nacional Escala Internacional jun/16 mar/16 jun/15 Dívida Bruta 6.774, , ,0 + Operações de Swap -139,2 (324,8) (252,5) + Fundo de Pensão 46,2 44,4 35,1 - Disponibilidades 622,7 715,2 463,8 = Dívida Líquida para covenants (a) , ,9 EBITDA (12 meses) 874,6 869, ,9 - Equivalência Patrimonial (170,1) (194,0) 92,2 - Provisões (413,2) (361,1) (209,7) - Outras Receitas/Despesas Operacionais (64,6) (53,5) (41,6) + Ativos e Passivos Regulatórios (CVA) - - (435,4) - CVA Financeira = EBITDA para covenants (b) 1.522, , ,6 Juros (c) ,0 622,9 Dívida Líquida / EBITDA (a/b) EBITDA/Juros (b/c) Período Múltiplo para efeito de covenants R$ MM Dívida Líquida/EBITDA (Limite superior) Limite EBITDA/Despesas de juros (Limite inferior) dez/15, mar/16 e jun /16 4,25x 2,00x set/16 4,00x 2,00x dez/16 3,75x 2,00x 3,98 4,24 4,54 2,12 2,11 2,36 Data de Publicação Fitch A- - 06/06/2016 Standard & Poors brbbb+/bra-3-09/06/2016 Moody's Baa3.br B1 21/07/
31 7. Investimento Consolidado CAPEX (R$MM) 1S16 Partic. % 1S15 Partic. % Var % Distribuição 354,4 89,0% 353,0 93,0% 0,4% Reforço da rede e expansão 201,3 56,8% 185,8 52,6% 8,3% Perdas 131,8 37,2% 165,6 46,9% -20,4% Outros 21,3 6,0% 1,6 0,4% 1231,3% Administração 18,1 4,5% 14,7 3,9% 23,1% Comerc./ Eficiência Energética 0,0 0,0% 0,0 0,0% - Geração 25,6 6,4% 11,7 3,1% 118,8% Total 398,1 100,0% 379,4 100,0% 4,9% Aportes 104,7-21,2-393,9% Belo Monte 64,7-20,9-209,6% Renova 40, Itaocara - - 0, Total do Investimento (incluindo aportes) 502,8 400,6 25,5% O segmento de distribuição concentrou o maior volume de investimentos, R$ 354,4 milhões, apresentando um aumento de 0,4% frente ao valor investido no 1S15, em função principalmente dos investimentos específicos para os Jogos Olímpicos Rio 2016, que somaram R$ 67,3 milhões, aumento de 141,1% em relação aos R$ 27,9 milhões do 1S15. Os investimentos em geração cresceram R$ 13,9 milhões em função das obras da PCH Lajes, que iniciará a operação em nov/16. No semestre, a Companhia realizou aportes de R$ 104,7 milhões, dos quais (i) R$ 64,7 milhões referem-se à participação na Norte Energia (UHE Belo Monte), que já teve quatro turbinas autorizadas a operar comercialmente, sendo duas no Sítio Belo Monte e duas no Sítio Pimental, totalizando MW, e (ii) R$ 40 milhões referem-se ao aporte na Renova Energia. 31
32 8. Estrutura Acionária, Societária, e Mercado de Capitais As ações da Light S.A. (LIGT3) estavam cotadas a R$ 11,27 ao final de junho de O valor de mercado da Companhia encerrou o trimestre em R$ milhões. Média Diária 2T16 2T15 1S16 1S15 Quantidade títulos (Mil) Nº de Negócios Volume Negociado (R$ Milhões) 11,8 14,9 10,5 15,3 Cotação por ação (fechamento)* R$ 11,27 R$ 16,93 R$ 11,27 R$ 16,93 Valorização da LIGT3 13,6% 24,0% 28,9% 4,9% Valorização do IEE 10,5% 10,0% 29,8% 11,4% Valorização do Ibovespa 2,9% 3,8% 22,3% 6,1% * Ajustada por proventos BM&F BOVESPA (mercado à vista) - LIGT3 32
33 Dividendos Foi aprovada, em 28 de março de 2016, pelo Conselho de Administração, a proposta de distribuição de R$ 10,1 milhões, R$ R$ 0, por ação de dividendos, referentes ao resultado do exercício findo em dez/15, representando um dividend yield de 0,5% e um payout equivalente ao mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido do ano ajustado pela reserva legal. Conforme critério da Administração, tal distribuição é compatível com a estratégia de desalavancagem da Companhia e de reforço de caixa, diante do cenário econômico adverso e da necessidade de investimentos na distribuição. Em 28 de abril de 2016, tal proposta foi aprovada em Assembleia Geral. Dividendos pagos, dividend yield e Payout 33
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