Pedagogia empreendedora. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica
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- William Fagundes Aragão
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1 Pedagogia empreendedora Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica
2 Contato: Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Ramal 1171
3 Sinopse: Por meio de uma pedagogia empreendedora é possível desenvolver nos alunos atitudes empreendedoras visando maior participação na comunidade em que vivem e nos diversos grupos com que se relacionam.
4 Pedagogia Empreendedora A Educação/Pedagogia Empreendedora destaca-se por se originar no ideário do Empreendedorismo. Nesse sentido, visa formar indivíduos com habilidades e competências tais, que estejam preparados para aprender o tempo todo, serem criativos, proativos, disciplinados, bons planejadores, com visão de cenário atual e futuro e que saibam conviver em harmonia com os outros e consigo mesmo, condições necessárias para o estudo em qualquer área ou nível de ensino. Aquiles Augusto Maciel Pires Dácio Guimarães de Moura
5 Ao se considerar a plausibilidade de se formar nos educandos o espírito empreendedor, no espaço intramuros das escolas, as propostas da Educação Empreendedora consistirão, basicamente, em se proporcionar condições para o desenvolvimento de habilidades empreendedoras em crianças, adolescentes e jovens adultos. Aquiles Augusto Maciel Pires Dácio Guimarães de Moura
6 Escolas que aprendem Está ficando claro que as escolas podem ser recriadas, vitalizadas e renovadas de forma sustentável, não por decreto ou ordem, nem por fiscalização, mas pela adoção de uma orientação aprendente. Isso significa envolver todos do sistema em expressar suas aspirações, construir sua consciência e desenvolver suas capacidades juntos (SENGE,2005, p. 16).
7 enge.html A capacidade e o comprometimento de uma organização em aprender não podem ser maiores do que a de seus integrantes. (SENGE, 2004)
8 A sala de aula aprendente (SENGE & col. 2005, p.20)
9 A sala de aula aprendente Conselho Escolar (funções semelhantes às de uma Secretaria de educação) Pais Superintendente Diretor Professor Estudante Sala de aula Escola (ou sistema escolar) Pessoal administrativo e de apoio Outros professores (e sindicatos) Outros estudantes, amigos O mundo mais amplo (além da comunidade) (Adaptado de SENGE & col. 2005, p.22) Comunidade (lar para este grupo de estudantes)
10 Editores, universidades, criadores, cientistas e outros fornecedores de conhecimento Ideólogos e pessoas influentes Governo estadual e nacional Outros administradores Meios de comunicação locais (incluindo programas de auditório) Instituições comunitárias (hospitais, igrejas, polícia, assistência social) Família mais ampla e rede familiar Empresas privadas (que empregam pais e estudantes) Conselho Escolar (funções semelhantes às de uma Secretaria de educação) Pais Superintendente Diretor Professor Estudante Sala de aula Escola (ou sistema escolar) Pessoal administrativo e de apoio Outros professores (e sindicatos) Outros estudantes, amigos Comunidade (lar para este grupo de estudantes) Meios de comunicação internacionais, novas fontes de conhecimento, entretenimento, notícias, Internet e outras oportunidades interativas para aprender fora da sala de aula O mundo mais amplo (além da comunidade) (Adaptado de SENGE & col. 2005, p.22)
11 Aprendizagem é conexão Se você está aprendendo em uma sala de aula, aquilo que você compreende é determinado pela maneira como entende as coisas, por quem você é e pelo que você já sabe, tanto quanto pelo tema tratado, como e por quem é apresentado (...). (SENGE & col. 2005, p.25)
12 Aprendizagem é conexão (...) Aumentar a consciência dos estudantes, professores e de outras pessoas sobre essas conexões fortalece o processo de aprendizagem. Desconectá-las enfraquece a estrutura e, consequentemente, o conhecimento. (SENGE & col. 2005, p.25)
13 A aprendizagem é motivada pela visão A maior parte da aprendizagem rápida de crianças muito jovens está ligada ao propósito e à visão. Crianças aprendem a andar de bicicleta porque querem brincar com seus amigos que têm bicicletas. Aprendem a manejar a bicicleta porque desejam independência e mobilidade e aprendem novas habilidades porque as desejam. (SENGE & col. 2005, p.25)
14 Que tipo de funcionário você deseja contratar? Os empregadores de amanhã provavelmente valorização as capacidades de escuta e comunicação, as capacidades de aprendizagem cooperativa de raciocínio crítico e de pensamento sistêmico. (SENGE & col. 2005, p. 42)
15 Projetando uma sala de aula aprendente PASSO 1: O que os alunos fazem em um dia típico? Que estruturas, práticas, ou comportamentos ajudam esses estudantes a progredir e ser bem-sucedidos? Quem toma as decisões necessárias sobre os objetivos de aprendizagem e expectativas de desempenho dos estudantes? Que tipo de decisões normalmente são tomadas? Que tipo de informações, eu como professor, transmito diretamente para os estudantes? Que tipo de informações tiram das leituras (e o que leem para encontrar isso?) Como as atividades instrucionais são organizadas? Como os estudantes interagem entre si dentro dessa sala de aula? Como interagem comigo, o professor? Que tipo de informações tiram das experiências de aprendizagem (e que tipos de experiência têm)?
16 Projetando uma sala de aula aprendente Passo 2: Amplie as ideias, considerando afirmações que outros educadores e autores em educação fizeram visualizando a sala de aula aprendente. Pegue qualquer afirmação da lista a seguir, que se encaixe em sua imagem, e adicione-a (talvez modificando-a no processo) para desenvolver melhor sua imagem da sala de aula ideal:
17 Uma variedade de tipos de inteligência é cultivada, indo muito além de ler, escrever e contar... As crianças desenvolvem uma ampla variedade de habilidades que irão utilizar para ter sucesso. Daniel Goleman- Inteligência Emocional, p. 37. Os estudantes buscam problemas que os desafiem e fascinem e procuram o conhecimento e as habilidades de que necessitam para avançar. Seymor Sarason, Letters to a Serious Educations President, p.97.
18 Passo 3: O que isso me traria? Uma por uma, considere todas as afirmações que escreveu ou escolheu. Passo 4: Com base no passo 3, escolha as cinco características de uma sala de aula aprendente que são mais instigantes para você. Passo 5: Como chegaremos lá? Como planejador, o que você deveria fazer para atingir cada componente de sua visão? Que práticas você seguiria? Que capacidades você construiria?
19 Passo 6: O que atrapalha? que tipos de barreiras ou obstáculos podem existir para cada ideia levantada no passo 5? Passo 7: Saberei se estou fazendo progressos se... - Considere cada uma das 5 características principais que escolheu no passo 4 e os obstáculos que descreveu no passo 6. Nomeie um ou mais indicadores para cada grupo. Estabelecer um indicador que diz que as condições da sala de aula respondem mais às necessidades dos estudantes. Primar pela simplicidade.
20 Passo 8 Primeiros experimentos projete um experimento para você mesmo, que possa ser eficaz na criação de uma sala de aula aprendente. Exemplo: técnica de dizer Sim e, no lugar de Sim, mas, ao responder ao comentário de alguma pessoa. Se tivermos consciência de como interagimos, provavelmente será mais fácil para escutarmos uns aos outros de verdade, em vez de apenas escutarmos, em busca de maneiras para transmitir nossa ideia. (SENGE & col. 2005, p. 75)
21 A aprendizagem é a expressão na natureza na busca por desenvolvimento. Pode ser desviada ou bloqueada, mas não pode ser impedida de ocorrer. A tarefa educacional fundamental de nossa época é fazer com que evoluam as instituições e as práticas que auxiliam, e não substituem, o processo de aprendizagem natural. (SENGE & col. 2005, p. 45)
22 Sugestão de plano de aula Site da Editora Positivo/Professores e coordenadores/plano de aula 509b0fe913247a8a205fe27d037bff7
23 Referências PIRES, A. A. M.; MOURA, D. G de. Empreendedorismo, protagonismo e pedagogia de projetos: uma simbiose transdisciplinar. Disponível em: CCC B- A024C9D07A45%7D_Empreendedorismo%20%20Protagonismo%20%20Pe dagogia%20de%20projetos%20aquiles%20%20vi%20enpec%202007%20 pdf.pdf SENGE, Peter. (org.). Escolas que aprendem: um guia da Quinta Disciplina para educadores, pais e todos os que se interessam pela educação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
24 Obrigada! Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Ramal 1171
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