Prof. João Cucci Neto
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1 REGULAGEM SEMAFÓRICA EM TEMPOS FIXOS: UMA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO Prof. João Cucci Neto Dezembro de 2012
2 REGULAGEM SEMAFÓRICA EM TEMPOS FIXOS: UMA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO 1. APRESENTAÇÃO Este documento é uma leitura complementar da disciplina Engenharia de Tráfego Urbano, que faz parte do curso de graduação em Engenharia Civil da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo. O texto que segue é revisão do elaborado em setembro de O objetivo é apresentar uma proposta de procedimento para a realização de uma regulagem semafórica. A estrutura completa do procedimento, ou seja, do item 3.1 ao 3.14, refere-se a semáforos pertencentes a um sistema de controle centralizado em tempo fixo. Entretanto, este procedimento pode ser usado para redes locais ou mesmo semáforos isolados, adaptando-se os preceitos às condições particulares de capacidade, operação e configuração dos equipamentos a serem regulados. As observações aqui apresentadas são originárias da experiência do autor na coordenação de equipes responsáveis pela regulagem dos semáforos da cidade de São Paulo. Este procedimento é uma adaptação do que vem sendo utilizado e aperfeiçoado ao longo dos anos e inclui medidas rotineiras para a maioria dos técnicos que trabalham no ramo da Engenharia de Tráfego, pois muitas delas estão presentes nos manuais e referências mais conhecidas da área. Procurou-se reunir a essas medidas alguns tópicos decorrentes do histórico de dezenas de regulagens, organizando-os em uma publicação única, de modo a contribuir para o desenvolvimento dessa atividade fundamental para o trânsito das grandes cidades. Para aqueles que se interessam pelo tema, mas que ainda são iniciantes na área, alguns termos poderão ser desconhecidos. Para esses casos, recomendo a leitura do texto O controle semafórico centralizado e a operação de campo, cujo acesso está disponível na Bibliografia, ao final deste texto. Existem outras referências na Bibliografia que também são opções interessantes de consulta ao iniciante no assunto. 2
3 2. OBJETIVO O objetivo deste procedimento é detalhar as várias etapas de uma regulagem semafórica completa, de modo a tornar sua aplicação sistematizada. 3. REGULAGEM EM TEMPO FIXO - SISTEMA CENTRALIZADO Este procedimento apresenta as etapas mínimas que devem ser seguidas para se efetuar uma regulagem semafórica de boa qualidade. O esquema abaixo traz as etapas da regulagem: I Planejamento (3.1 a 3.6) II Execução (3.7 a 3.11) III Avaliação (3.12.e 3.13) IV Documentação (3.14) A seguir, o detalhamento de cada etapa: Etapa I: Planejamento 3.1. Alocação de recursos humanos A realização de uma regulagem semafórica pressupõe a disponibilidade de uma equipe, formada por um coordenador, engenheiros de tráfego e técnicos. A quantidade de recursos humanos disponível é que ditará a quantidade e o ritmo do cronograma de revisões a ser executado. A alocação de recursos humanos em uma regulagem é uma tarefa específica do Coordenador da equipe, que definirá qual ou quais redes semafóricas serão reguladas, seu prazo, a composição da equipe que participará da regulagem, abrangência (períodos de pico, dia todo, inclusão do fim de semana etc) e níveis de qualidade e prioridade, a fim de atender as suas metas. As tarefas seguintes competem à equipe designada pelo Coordenador, que deve ter um técnico designado como responsável pelo cumprimento das tarefas e contatos com o Coordenador para informações sobre o andamento do trabalho e eventuais discussões técnicas sobre a regulagem Levantamento do cadastro semafórico Reunião da documentação existente sobre os cruzamentos envolvidos: - tabela horária; - planos centrais; - planos locais; - configuração do controlador (tempos de segurança, parâmetros fixos etc); - relatórios de regulagens anteriores 3
4 - outros dados disponíveis, como contagens anteriores, índices de acidentes, pareceres técnicos etc Análise da tabela horária - estrutura dos principais planos (sequência de estágios, demandas); - estrutura da tabela horária (entradas de planos, duração); - planos operacionais existentes (ou seja, planos específicos para eventos especiais); - planos existentes, não utilizados Vistoria preliminar - conhecimento operacional da rede; - identificação dos cruzamentos críticos e gargalos; - identificação dos principais polos geradores de tráfego que interferem na rede; - levantamento das ocorrências operacionais rotineiras Estabelecimento da estratégia de regulagem - definição do método de cálculo semafórico a ser utilizado (manualmente ou utilizando simuladores, como SIRI, Transyt ou outros). Vale lembrar que os critérios de programação devem seguir a referência nacional oficial (Manual do Denatran); - definição da forma como será atacado o problema (cronograma e divisão de tarefas na equipe); - definição dos recursos necessários (viaturas e outros instrumentos de apoio, como contadores automáticos, câmeras de TV etc) Definição dos índices de avaliação - verificação dos índices de desempenho disponíveis para comparação posterior (ver item 3.12); - solicitação de serviços de coleta de dados (pesquisa, contagem de laços detectores, filmagens, tempos de viagem etc). Etapa II: Execução 3.7. Contato com a operação/usuários - contato com as equipes de campo do setor de Engenharia de Tráfego ou afim, para recolhimento de informações sobre a área; - contato com os munícipes/usuários do local (devidamente selecionados entre os que podem ter informações relevantes, como comerciantes, taxistas e outros que, naturalmente, acompanham a rotina do trânsito) do corredor em análise. 4
5 3.8. Vistorias - vistorias em todos os cruzamentos da rede, em dias da semana variados e em diferentes horários, de modo a cobrir toda a operação dentro do período estabelecido para a regulagem no item 3.1; - encaminhamento de providências de manutenção da sinalização (placas faltando, colunas semafóricas danificadas etc). Observação: dependendo do equipamento e da gravidade da situação, alguns ajustes na programação poderão ser feitos de imediato, como constatação de amarelo curto ou de verde excessivamente ocioso. As alterações deverão constar na documentação interna do controlador. Dentro desse tipo de atividade, inclui-se a conferência dos relógios dos controladores. Eles deverão ser conferidos pelo menos três vezes durante o período de regulagem, para verificação de alguma falha em seu funcionamento. Caso positivo, a manutenção deverá ser solicitada e o serviço executado a tempo de se realizarem os testes de programação local (item 3.12) Intervenção - elaboração da nova programação, considerando todos os dados obtidos anteriormente e utilizando a metodologia selecionada (cálculos manuais ou por meio de simuladores) Implantação das intervenções - implantar a nova programação, com acompanhamento em campo das alterações propostas, em horários e dias variados, iniciando-se sempre pelos mais críticos. Não se pode rodar um plano novo (ou seja, um plano com qualquer alteração em relação a um corrente) na rua, sem a presença de um analista para observar seus efeitos. Isso é obrigatório tanto para programação central quanto para local; - ajustes na programação, a partir das observações do acompanhamento em campo Coleta de dados para o relatório final - levantamento das características da rede (mapas, uso do solo etc); - preparação das eventuais sugestões de projetos de sinalização vertical/horizontal/canalização/obras para melhoria do desempenho do tráfego. Etapa III: Avaliação Avaliação das intervenções - verificação objetiva do desempenho do tráfego antes e depois da regulagem, através de índices quantitativos (definidos no item 3.6); 5
6 - apresentação dos principais resultados ao Coordenador, para discussão técnica e avaliação preliminar; - avaliação final e término das alterações de temporização Complementação da regulagem - elaboração dos planos locais; - conferência dos planos locais após sua inserção nos controladores (deverá ser feita por equipe diferente da que regulou a rede); - teste dos planos locais, ou seja, deixar a programação rodando sem a coordenação do computador (no mínimo durante 24 horas contínuas), o que requer acompanhamento da equipe para eventuais ajustes operacionais; - acompanhamento e ajustes posteriores, para correção de detalhes ou adaptação da programação a fatos novos ocorridos após a regulagem. Este acompanhamento não tem prazo definido. Porém, solicitações de ajustes frequentes podem indicar a necessidade de nova revisão. Etapa IV: Documentação Documentação necessária ao final da regulagem - elaboração de relatório, seguindo estrutura pré-estabelecida (Anexo I), para registro das providências tomadas, apresentação dos dados quantitativos e avaliação qualitativa da regulagem; - distribuição do relatório às áreas afins; - atualização das listas de tabelas horárias e dos planos na central e nos arquivos internos; - atualização da documentação no controlador; - envio das informações necessárias para atualização do departamento de manutenção semafórica; - atualização dos bancos de dados existentes. 6
7 ANEXO I ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE REGULAGEM SEMAFÓRICA I.1. Introdução Ao término de uma regulagem semafórica, é necessária a elaboração de um relatório para registro das providências tomadas, que servirão de base para os futuros trabalhos. O que segue é uma estrutura básica. Acréscimos ou adaptações poderão ser feitos na medida em que as características particulares de um trabalho assim exigirem. Entretanto, o conceito geral deve sempre ser preservado, que é o de registrar todos os eventos e providências relevantes que envolveram a regulagem. I.2. Estrutura O relatório deve ter os seguintes itens: - apresentação; - principais resultados obtidos; - características da rede; - metodologia; - intervenções; - avaliação; - considerações finais e recomendações. I.3. Detalhamento da estrutura I.3.1 Apresentação Deve conter as informações iniciais período da regulagem, equipe envolvida, abrangência do trabalho. I Principais resultados obtidos Texto curto (até quatro parágrafos), citando resumidamente os maiores destaques do trabalho, que serão detalhados à frente, no item Intervenções. 7
8 I Características da rede - estrutura da rede: equipamentos, modo de operação; - croqui da rede; - relação dos principais polos geradores e interferências; - apoio operacional existente (rotas, câmeras etc). I.3.4 Metodologia Descrição da estratégia de ataque utilizada (distribuição da equipe, recursos utilizados etc). I Intervenção: Descrição das intervenções executadas. I Avaliação Apresentação do método de avaliação e dos resultados obtidos. I Considerações finais e recomendações - sugestões operacionais e de segurança; - elaboração de planos operacionais e as recomendações de utilização. 8
9 Bibliografia - Cucci Neto, João. O controle semafórico centralizado e a operação de campo. Notas de aula, Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, site Sinal de Trânsito: - site da disciplina Engenharia de Tráfego Urbano : 9
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