Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 21 A Secretaria de Vigilância em Saúde, em trabalho conjunto com as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, registrou casos notificados de dengue até a semana 17 de 21. A distribuição dos casos notificados de acordo com as regiões do país é a seguinte: Sudeste com (5,1%), Centro-Oeste com (26,6%), Norte com casos (9,7%), Nordeste com casos (7,7%) e Sul com casos (5,9%). Os estados com maior incidência da doença durante o período foram Acre (3.636, casos por 1 mil habitantes), Mato Grosso do Sul (2.93,2 casos por 1 mil habitantes), Rondônia (1.657,3 casos por 1 mil habitantes), Goiás (1.35,8 casos por 1 mil habitantes) e Mato Grosso (1.128, casos por 1 mil habitantes). Os Estados de São Paulo e Minas Gerais também se destacam pelo total de e casos notificados, com incidência de 449,4 e 789,7 casos por 1 mil habitantes, respectivamente. Esses sete estados concentram 78,3% dos casos notificados no Brasil nas 17 primeiras semanas epidemiológicas do ano. Analisando as variações no número de casos, observa-se que 18 das 27 unidades federadas apresentam aumento no total de casos notificados nas 17 primeiras semanas de 21, quando comparados ao mesmo período de 29. Nessa comparação, a variação total chegou a 12,1% (Tabela 1).

2 Tabela 1 Comparativo de casos notificados de dengue por Unidade Federada. Semanas Epidemiológicas 1 a 17 de 29 / 21*. UF Semanas 1 e 17 INCIDÊNCIA** 29 21* % Variação Norte ,18 291,6 466,2 RO ,79 453, ,3 AC , , , AM ,17 45,3 53,5 RR ,11 823,9 628,5 PA ,3 111,7 73,4 AP ,36 351,8 112,4 TO ,31 367,4 845,9 Nordeste ,27 238,7 15,7 MA ,28 38,3 13,9 PI ,55 79,2 8,5 CE ,36 146,8 79,3 RN ,29 75,8 29,1 PB ,5 18,8 31,9 PE ,58 37,6 137,1 AL ,45 7,6 437,1 SE ,46 12,4 16,1 BA ,55 678,9 124,1 Sudeste ,88 13,7 457,1 MG ,48 289,3 789,7 ES ,32 997,2 411,6 RJ ,96 52,8 7,6 SP ,89 11,1 449,4 Sul ,12 25,6 157,3 PR ,29 63,1 361,4 SC(1) ,56 2,7 6,5 RS ,28 1,9 42,1 Centro Oeste ,2 383,7 1.41,7 MS ,25 423,4 2.93,2 MT ,54 695, , GO ,69 362,6 1.35,8 DF ,49 34,6 496,5 Total ,5 176,8 385,3 Fonte: Sinan/SES-UF (1) Casos importados *Dados até a semana epidemiológica 17, sujeitos a alteração ** Casos por 1. habitantes Cabe ressaltar, entretanto, que 28,2% do total de casos notificados no país, até o momento, estão concentrados em oito municípios: Belo Horizonte- MG (6,5%), Campo Grande-MS (5,2%), Goiânia-GO (5,1%), Ribeirão Preto-SP (3,5%), Rio Branco-AC (3,1%), Betim-MG (1,8%), São José do Rio Preto-SP (1,5%) e Araçatuba-SP (1,5%), com exceção de Ribeirão Preto-SP e Betim-MG, todos apresentam tendência de redução. Com exceção de Campo Grande MS,

3 que no Levantamento de Infestação Rápido do Aedes aegypti LIRAa, realizado em outubro/novembro de 29, apresentou Índice de Infestação Predial (IIP) médio considerado satisfatório ( menor que 1%), os demais situação de alerta (IIP entre 1 e 3,9), conforme apresentado na tabela 2. apresentaram Tabela 2 Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti 29, nos municípios com maior número de casos notificados em 21*. Fonte: MS/SVS/SES/SMS Município Estado Indice de Infest. Média do municipio Intervalo Rio Branco AC 3,9 1,5-7,2 Goiânia GO 2,5, - 6,4 Belo Horizonte MG 2,2,2-6,7 Betim MG 3,,4-8,2 Campo Grande MS,5, - 1,5 Ribeirão Preto SP 2,1,5-4,7 São José do Rio Preto SP 2,2,1-12,8 Araçatuba SP 3,1 1,7-5,4 Casos graves e óbitos Até a semana epidemiológica 17 foram registrados casos graves de dengue (1.648 casos de Febre Hemorrágica do Dengue/Síndrome do Choque do Dengue e 4.79 casos de dengue com complicações), observa-se um aumento de 25,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram registrados casos graves de dengue. Em relação aos óbitos foram confirmados pelas Secretarias Estaduais de Saúde, 321 óbitos, o que representa um aumento de 94,5% em relação ao mesmo período de 29 (165) óbitos. Destaca-se que sete Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Rondônia) concentram (82,6%) dos casos graves. Estes estados, mais Pernambuco, registraram 281 óbitos (87,5%) (tabela 3).

4 Tabela 3 Casos graves e óbitos, por UF, semanas epidemiológicas 1 a 17 de 21 (1). REG/UF Casos FHD/DCC Óbitos FHD/DCC Letalidade FHD/DCC BRASIL NORTE RO AC AM RR PA AP TO NORD MA 6 - PI CE RN 7 - PB 4 - PE AL SE 7 - BA SUD MG ES RJ SP SUL PR SC (2) 1 - RS 22 - C. OEST MS MT GO DF Fonte: Sinan/SES-UF (1) Dados até a semana epidemiológica 17, sujeitos a alteração (2) Casos importados

5 Sorotipos circulantes no país O sorotipo 3 do vírus da dengue predominou na grande maioria dos estados do Brasil entre 22 e 26. No período entre 27 e 29, observamos uma alteração no sorotipo predominante, com a substituição do DENV-3 pelo DENV-2. Essa alteração levou a ocorrência de epidemias em diversas unidades federadas, com um deslocamento de casos graves para menores de 15 anos. O monitoramento de sorotipos circulantes ao longo de 29 apontou para uma nova mudança no sorotipo predominante, com uma recirculação importante do DENV-1 que passou a ser o sorotipo predominante nos Estados de Roraima (desde 28), Mato Grosso do Sul e Piauí. A recirculação do DENV-1 alerta para a possibilidade de grande circulação desse sorotipo nos estados, onde a população não esteve em contato com o vírus desde o início da década. Com a circulação do DENV-2, já vinha sendo observado um aumento da proporção de formas graves da doença, particularmente em crianças e adolescentes, inclusive com uma maior demanda por internações hospitalares. A repercussão da recirculação do DENV-1 deve ser acompanhada de perto pela vigilância da dengue em todos os níveis do sistema, uma vez que pode causar epidemias em virtude da baixa circulação desse sorotipo ao longo dessa década. As atividades de monitoramento da circulação do vírus da dengue em 21 no país demonstram a circulação dos sorotipos DENV-1, DENV-2 e DENV- 3. No entanto cabe destacar a presença do sorotipo DENV-1 em maior proporção de isolamento em relação aos demais sorotipos nos estados de Rondônia, Acre, Roraima, Tocantins, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina (DENV-1 isolado em um caso importado), Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal (tabela 4). Este aspecto provavelmente está repercutindo diretamente na situação epidemiológica dos estados com ocorrência de epidemias a exemplo de Rondônia, Acre, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás.

6 Tabela 4 Distribuição de isolamentos de dengue por Unidade Federada. 21*. UF Inoculados Positivos DEN 1 DEN 2 DEN 3 % Positividade Brasil ,2 Norte , Rondônia ,1 Acre ,1 Amazonas ,1 Roraima , Pará ,6 Amapá ,8 Tocantins ,8 Nordeste ,7 Maranhão 15, Piauí ,4 Ceará ,3 Rio Grande do Norte ,9 Paraíba 21, Pernambuco ,3 Alagoas ,3 Sergipe 1, Bahia ,6 Sudeste , Minas Gerais ,2 Espírito Santo ,5 Rio de Janeiro ,1 São Paulo , Sul ,1 Paraná ,4 Santa Catarina ,3 Rio Grande do Sul ,4 Centro-oeste ,6 Mato Grosso do Sul ,7 Mato Grosso , Goiás ,8 Distrito Federal ,3 Fonte: LACEN Estaduais, Coordenação Geral de Laboratórios, Instituto Evandro Chagas e Fiocruz * Dados parciais até a semana epidemiológica 17. Análise da situação de dengue por região geográfica O atual cenário epidemiológico no Brasil aponta a necessidade de intensificar o monitoramento das situações observadas em Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco e Alagoas. Merece destaque ainda a região nordeste, que embora tenha registrado redução do número de casos quando comparado a

7 29, deve permanecer em alerta, considerando a sazonalidade da doença e a comprovada circulação do sorotipo DENV1 do vírus da dengue em todos os estados da região, com exceção dos Estados da Paraíba e Sergipe. Quando comparado ao mesmo período de 29, observa-se aumento do número de casos notificados em quatro estados da região Nordeste: Piauí, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Casos notificados de dengue por semana epidemiológica e regiões, Brasil, NORTE NORD. SUD. SUL C. OEST. 3 Casos Notificados Semanas Epidemiológicas Fonte: Sinan/SES-UF Região Norte Das notificações ocorridas na Região Norte, nas 17 primeiras semanas epidemiológicas de 21, Rondônia respondeu por (34,8%) casos, seguido pelo Acre com (35,1%) e Tocantins com 1.93 (15,3%). Em Rondônia, cinco municípios concentraram 49,1% (12.245) dos casos notificados: Porto Velho (7.79; 28,4%), Ji-Paraná (1.411; 5,6%), Pimenta Bueno (1.297; 5,2%), Vilhena (1.26; 5,1%) e Rolim de Moura (1.198; 4,8%). Os municípios de Porto Velho e Vilhena participaram do LIRAa nacional em 29, apresentando IIP de alerta (tabela 5). No Acre, foram casos notificados, dos quais a capital Rio Branco concentra (89,8%), o IIP obtido pelo LIRAa 29 foi de 3,9% considerado como alerta para surto (tabela 5). No estado do Tocantins 46,9% dos casos notificados estão concentrados em três municípios: Palmas (3.313;

8 3,3%), Porto Nacional (936; 8,6%) e Paraíso do Tocantins (883; 8,1 %). O IIP do município de Palmas obtido no LIRAa 29, foi de 4,3% considerado de risco para surto (tabela 5) Tabela 5 Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti 29, por município, Região Norte, 29. Fonte: MS/SVS/SES/SMS Município Porto Velho RO 2,6,9-5,9 Vilhena RO 2,2 1,3-3,1 Rio Branco AC 3,9 1,5-7,2 Palmas TO 4,3 1,8-6,5 Estado Indice de Infest. Média do municipio Intervalo Casos notificados de dengue por semana epidemiológica nos Estados de Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima, RO AC AM RR Casos Notificados Semana epidemiológica Fonte: Sinan/SES-UF

9 Casos notificados de dengue por semana epidemiológica nos Estados do Pará, Amapá e Tocantins, Casos notificados PA AP TO Semana epidemiológica Fonte: Sinan/SES-UF Região Nordeste Durante as 17 primeiras semanas epidemiológicas de 21, das notificações ocorridas no Nordeste, quatro estados concentraram 89,7% dos casos suspeitos de dengue: Bahia (18.166; 32,1%), Alagoas (13.794; 24,3%), Pernambuco (12.75; 21,3%) e Ceará (6.778; 12%). Na Bahia, 27,4% dos casos se concentram em cinco municípios: Canarana (1.294; 7,1%), Salvador (1.128; 6,2%), Irecê (934; 5,1%), Feira de Santana (828; 4,6%) e Carfanaum (791; 4,3%). Os municípios de Feira de Santana e Salvador apresentaram situação de alerta no LIRAa 29 (tabela 6). Em Pernambuco observa-se tendência de aumento a partir da semana epidemiológica 8. Cinco municípios concentram 6,8% dos casos: Caruaru (2.861; 23,7%), Recife (1.431; 11,8%), Petrolina (1.45; 11,6%), Salgueiro (1.72; 8,8%) e Ouricuri (578; 4,8%). Os municípios de Caruaru e Recife apresentaram situação de alerta no LIRAa 29, o município de Petrolina apresentou IIP satisfatório (tabela 6). Em Alagoas observa-se tendência de aumento a partir da semana epidemiológica 5 com o pico evidenciado na semana epidemiológica 11, a partir de então, observa-se redução gradativa no número de notificações. Cinco municípios concentram 73,6% dos casos: Maceió (3.789; 27,5%), Arapiraca

10 (1.959; 14,2%), Rio Largo (1.752; 12,7%), Santana do Ipanema (1.389; 1,1%) e Palmeira dos Índios (1.271; 9,2%). O município de Maceió apresentou situação de alerta no LIRAa 29 (tabela 6). No Ceará 59,4% dos casos se concentram em três municípios: Tauá (2.131; 31,4%), Fortaleza (1.278; 18,9%) e Juazeiro do Norte (618; 9,1%). Os municípios de Fortaleza e Juazeiro do Norte apresentaram situação de alerta no LIRAa 29 (tabela 6). Tabela 6 Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti 29, por município, Região Nordeste, 29. Indice de Infest. Município Estado Média do municipio Intervalo Fonte: MS/SVS/SES/SMS Feira de Santana BA 1,,2-2,4 Salvador BA 2,6, - 7,8 Caruaru PE 3,6, - 18,5 Petrolina PE,8, - 2,4 Recife PE 1,6, - 7,8 Maceió AL 1,8,2-4,6 Fortaleza CE 1,, - 3,5 Juazeiro do Norte CE 2,1,5-3,7 Casos notificados de dengue por semana epidemiológica, nos Estados do Ceará, Pernambuco e Alagoas, Casos notificados CE PE AL Semana epidemiológica Fonte: Sinan/SES-UF

11 Casos notificados de dengue por semana epidemiológica, nos Estados da Paraíba, Sergipe, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte, PB SE MA PI RN Casos notificados Semana epidemiológica Fonte: Sinan/SES-UF Casos notificados de dengue por semana epidemiológica, no Estado da Bahia, BA Casos notificados Semana epidemiológica Fonte: Sinan/SES-UF Região Sudeste Nas 17 primeiras semanas epidemiológicas de 21, a Região Sudeste notificou casos, dos quais (5,3%), se concentraram em São Paulo, seguido de Minas Gerais (158.27; 42,8%), Espírito Santo (14.353; 3,9%) e Rio de Janeiro (11.31; 3,1%).

12 Dos casos notificados do Estado de São Paulo, 34,5% foram registrados nos municípios de Ribeirão Preto (25.623; 13,8%), São José do Rio Preto (11.315; 6,1%), Araçatuba (11.146; 5,9%), Guarujá (8.212; 4,4%) e Santos (7.812; 4,2%), estes município, com exceção de Guarujá, realizaram o LIRAa nacional em 29 e apresentaram situação de alerta (tabela 7). Em Minas Gerais, 46,% dos casos notificados se concentraram em quatro municípios: Belo Horizonte (48.8; 3,4%), Betim (12.949; 8,2%), Montes Claros (6.6; 3,8%) e Contagem (5.753; 3,6%), estes município apresentaram situação de alerta no LIRAa 29 (tabela 7). No Espírito Santo, 73,2% das notificações se concentraram nos municípios de Colatina (2.94; 2,2%), Serra (2.42; 16,7%), Guaçuí (2.184; 15,2%), Vitória (1.518; 1,6%) e Vila velha (1.492; 1,4%), estes municípios, com exceção de Guaçuí e Serra, realizaram o LIRAa nacional em 29 e apresentaram situação de alerta (tabela 7). No estado do Rio de Janeiro se destacaram os municípios de Tanguá (1.233; 9,4%), Macaé (863; 6,6%), Itaboraí (839; 6,4%), Casimiro de Abreu (75; 5,7%) e Porciúncula (617; 4,7%). O município de Macaé realizou o LIRAa 29, cujo IIP foi satisfatório (tabela 7). Tabela 7 Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti 29, por município, Região Sudeste, 29. Fonte: MS/SVS/SES/SMS Município Araçatuba SP 3,1 1,7-5,4 Ribeirão Preto SP 2,1,5-4,7 Santos SP 2,,4-5,4 Sâo José do Rio Preto SP 2,2,1-12,8 Belo Horizonte MG 2,2,2-6,7 Betim MG 3,,4-8,2 Contagem MG 1,1, - 7,1 Montes Claros MG 3,5 1,4-6,4 Vitória ES 1,5, - 2,7 Colatina ES 1,1, - 2, Vila Velha ES 1,1, - 2,3 Macaé RJ,9, - 2, Estado Indice de Infest. Média do municipio Intervalo

13 Casos notificados de dengue por semana epidemiológica nos Estados da Região Sudeste, MG ES RJ SP Casos notificados Fonte: Sinan/SES-UF Semana epidemiológica Região Centro-Oeste Considerando as 17 primeiras semanas epidemiológicas de 21, a Região Centro-Oeste notificou casos, dos quais 8.55 (4,8%) se concentraram em Goiás, seguido de Mato Grosso do Sul (69.17; 35,3%), Mato Grosso (33.859; 17,3%) e Distrito Federal (12.943; 6,6%). Em Goiás destacam-se os municípios de Goiânia (37.95; 47,4%); e Aparecida de Goiânia (7.323; 9,2%). Estes dois municípios apresentaram IIP de alerta no LIRAa nacional realizado em 29 (tabela 8). Das notificações de Mato Grosso do Sul, até o momento, casos (55,3%) estão concentrados em Campo Grande e Dourados (4.56; 6,6%). Estes dois municípios apresentaram IIP satisfatórios no LIRAa nacional realizado em 29 (tabela 8). O Estado de Mato Grosso notificou casos nas 17 primeiras semanas de 21, com destaque para os municípios de Rondonópolis (3.157; 1,4%), Cuiabá (3.338; 9,9%), Primavera do Leste (2.61; 7,7%), Sinop (2,483; 7,3%) e Barra do Garças (1.652; 4,9%). Apenas o município de Rondonópolis realizou o LIRAa nacional 29, cujo IIP apresentado foi de alerta (tabela 8).

14 No Distrito Federal houve o registro de casos notificados nas 17 primeiras semanas epidemiológicas de 21, com destaque para as seguintes localidades: Planaltina (4.182; 32,3%), Asa Norte (1.4; 8%), Itapoã (839; 6,5%), Taguatinga (665; 5,1%) e Sobradinho II (62; 4,9%). O IIP apresentado pelo Distrito Federal no LIRAa nacional realizado em 29 foi de alerta (tabela 8). Tabela 8 Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti 29, por município, Região Centro-Oeste, 29. Indice de Infest. Município Estado Média do municipio Intervalo Fonte: MS/SVS/SES/SMS Aparecida de Goiânia GO 1,5,2-3, Goiânia GO 2,5, - 6,4 Campo Grande MS,5, -1,5 Dourados MS,6, - 1,4 Rondonópolis MT 2,5,5-4,5 Brasília DF 1,7,7-3,9 Casos notificados de dengue por semana epidemiológica nos Estados da Região Centro Oeste, MS MT GO DF Casos notificados Semana epidemiológica Fonte: Sinan/SES-UF

15 Região Sul Das notificações na região, nas primeiras semanas epidemiológicas, observou-se concentração de casos no Paraná ( casos; 88,6%), seguido do Rio Grande do Sul (4.59 casos; 1,5%). No estado do Paraná, 31,2% dos casos concentram-se em dois municípios: Foz do Iguaçu (6.772; 17,5%) e Maringá (5.56; 14,4%), estes dois municípios apresentaram IIP alerta no LIRAa nacional realizado em 29 (tabela 9). Tabela 9 Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti 29, por município, Região Sul, 29. Fonte: MS/SVS/SES/SMS Município Foz do Iguaçu PR 3,8,9-6,1 Maringá PR 1,9, - 5,6 Estado Indice de Infest. Média do municipio No Rio Grande do Sul, em seis municípios estão ocorrendo transmissão autóctone de dengue, são eles: Ijuí, Crissiumal, Santa Rosa, Cândido Godói, Santo Ângelo e Três de Maio. O município de Ijuí concentrou o maior número de casos notificados (3.484 casos; 75,9%). Intervalo

16 Casos notificados de dengue por semana epidemiológica nos Estados da Região Sul, Casos notificados PR SC RS Semana epidemiológica Fonte: Sinan/SES-UF Análise do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) como preditor de cenários de alta circulação do vírus da dengue no Brasil em 21 As atividades de prevenção da dengue no Brasil contam com o monitoramento contínuo dos Índices de Infestação pelo Aedes aegypti nos municípios do país como forma de se identificar áreas de maior risco para a transmissão da dengue. Essas áreas são a seguir trabalhadas como prioritárias em cada município, com a eliminação e redução dos criadouros do vetor como parte das atividades de controle da doença. A dengue tem um padrão sazonal bem marcado no Brasil, com uma maior circulação do vírus ocorrendo entre os meses de janeiro e julho, devido ao regime pluviométrico observado nesse período. Dessa forma, as Secretarias Municipais de Saúde em conjunto com as Secretarias Estaduais de Saúde e o Ministério da Saúde realizam uma intensificação das atividades de controle da doença durante o período que antecede esses meses de maior transmissão com o objetivo de reduzir a carga da doença no país. Nesse contexto, foi desenvolvido o Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes

17 aegypti (LIRAa), no qual os municípios são estratificados em áreas com cerca de 1 mil imóveis e que são avaliadas para a presença do mosquito vetor da doença ao longo de uma semana. Dessa forma, é possível a obtenção de um rápido diagnóstico da situação entomológica do município, com o direcionamento de atividades de controle para áreas com maiores índices de infestação. A recirculação do sorotipo 1 do vírus da dengue observada em 29 levou a um cenário de alta transmissão da doença ao longo de 21, dando início a um novo ciclo da doença no Brasil. Períodos de alta transmissão da doença exigem a produção de informações sobre a distribuição dos casos com grande agilidade para o acompanhamento da curva epidemiológica e identificação de áreas prioritárias para as atividades de controle do mosquito transmissor da doença. Nesse cenário, utilizamos os dados do LIRAa realizado em 153 municípios do país em outubro/novembro de 29 como preditor da ocorrência de grande circulação do vírus da dengue no país, a partir dos dados de notificação da doença, registrados no SINAN. A Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde tem adotado incidências superiores a 3 casos por 1 mil habitantes como referência para identificação de áreas de maior circulação do vírus da dengue. Esse valor foi utilizado como ponto de corte para a definição de municípios com alta circulação do vírus da dengue durante a realização de uma análise entre os resultados observados do LIRAa e a ocorrência de casos de dengue de acordo com os dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). O índice médio de infestação identificado para cada município pelo LIRAa foi utilizado para a criação de três categorias de análise: 1. abaixo de 1%; 2. entre 1% e 3%; e 3. acima de 3%. A partir dessas diferentes categorias de índices de infestação foi realizada uma análise do valor preditivo positivo (categorias de LIRAa 1 e 2) e negativo (categoria 3) na identificação de áreas de alta circulação da dengue entre os meses de novembro de 29 e março de 21 (dados preliminares), período que se seguiu à realização do LIRAa. Essa mesma abordagem também foi realizada para cada uma das diferentes regiões do país, em virtude das variações sazonais existentes entre as mesmas.

18 A tabela 1 apresenta os resultados observados do LIRAa e a ocorrência de alta circulação do vírus da dengue para o Brasil e para as cinco macrorregiões do país. No Brasil, 6% dos municípios nos quais foram detectados valores médios do LIRAa acima de 3% apresentaram a ocorrência de alta circulação do vírus. De modo geral, todas as regiões apresentam valores preditivos positivos acima de 5%, com exceção da região Nordeste, na qual o valor preditivo do LIRAa foi de 42,9%. Para os municípios com resultados médio do LIRAa entre 1% e 3%, observamos um VPP de 39.5% para o Brasil e valores entre 44% e 57% para as regiões Norte, Sudeste Sul e Centro-Oeste. A região Nordeste novamente apresentou valor inferior ao restante do país com um VPP de 11,5%. Os municípios com índices de infestação médio abaixo de 1% apresentaram altos valores preditivos negativos (VPN), com 78,6% para o Brasil, e valores acima de 8% para as regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. A região Centro-Oeste apresentou um padrão diferenciado com baixo VPN, uma vez que 83,3% dos municípios com resultados médios do LIRAa abaixo de 1% apresentou alta circulação do vírus da dengue. Cabe ressaltar que os resultados observados sofrem influência de diversos fatores, como variação sazonal entre as regiões (especialmente a ocorrência mais tardia de casos na região Nordeste), alteração no sorotipo predominante, atividades desenvolvidas pelos municípios após a realização do LIRAa, organização dos serviços de vigilância, subnotificação de casos e qualidade das informações entre outros. Apesar dessas limitações, os resultados apontam para um alto valor preditivo do LIRAa na identificação de áreas com alta circulação do vírus em 21, reforçando a necessidade de um constante monitoramento dos índices de infestação pelos municípios e a rápida adoção de atividades de controle do vetor em áreas de maior risco.

19 Tabela 1. Resultado do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) e circulação do vírus da dengue entre novembro de 29 e março de 21* no Brasil. Resultado do LIRAa Alta circulação n (%) Média / Baixa circulação n (%) Total de municípios Brasil > 3% 15 (6,) 1 (4,) 25 1 a 3% 34 (39,5) 52 (6,5) 86 < 1% 9 (21,4) 33 (78,6) 42 Norte > 3% 3 (1,) () 3 1 a 3% 4 (44,4) 5 (55,6) 9 < 1% 1 (14,3) 6 (85,7) 7 Nordeste > 3% 3 (42,9) 4 (57,1) 7 1 a 3% 3 (11,5) 23 (88,5) 26 < 1% 2 (16,7) 1 (83,3) 12 Sudeste > 3% 6 (54,5) 5 (45,5) 11 1 a 3% 21 (52,5) 19 (47,5) 4 < 1% 1 (6,3) 15 (93,8) 16 Sul > 3% 1 (5,) 1 (5,) 2 1 a 3% 2 (5,) 2 (5,) 4 < 1% () 1 (1,) 1 Centro-Oeste > 3% 2 (1,) () 2 1 a 3% 4 (57,1) 3 (42,9) 7 < 1% 5 (83,3) 1 (16,7) 6 Fonte: SINAN/SVS/MS * Dados preliminares até a semana epidemiológica 24. Medidas adotadas pelo Ministério da Saúde Importante recordar que em julho de 29, como preparação para o período sazonal 29/21, o Ministério da Saúde, em estreita cooperação com o Conass e o Conasems, elaborou as Diretrizes Nacionais para a Prevenção e

20 Controle de Epidemias de Dengue, com o objetivo de orientar os gestores e técnicos na adequação dos planos de contingência estaduais, regionais, metropolitanos ou locais. Estas Diretrizes foram distribuídas em todo o país, visando à preparação de todos os profissionais na área de assistência, controle do vetor e mobilização comunitária. Com estas Diretrizes, no dia 29 de outubro, foi lançada a Campanha Nacional de Combate à Dengue 29/21, em que foram detalhadas todas as ações que deveriam nortear o enfrentamento da dengue em todo o país. Também nesta fase preparatória as seguintes medidas foram adotadas: - Incorporação de R$ 13 milhões nos recursos do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde (TFVS) para 633 municípios prioritários (população acima de 5. habitantes, áreas de fronteira, capitais, regiões metropolitanas e pólos) e para as 27 Unidades Federadas, com o objetivo de melhorar a capacidade operativa dos estados e municípios na intensificação das ações de combate ao Aedes aegypti. - Investimento de R$ 4 milhões em campanhas publicitárias; R$ 1,5 milhões em equipamentos e insumos; R$ 86 mil para implantação das Unidades Sentinelas que utilizam o teste NS1 para triagem no isolamento viral; R$ 1 milhão em medicamentos (paracetamol, sais de reidratação oral e soro fisiológico injetável); R$ 2,1 milhões em capacitação. - Reunião do Ministro da Saúde com dirigentes de mídia de todos os estados do Nordeste; - Reunião do Ministro da Saúde com governadores do Nordeste para reforçar ações contra dengue na região; - Curso de Segurança Química realizado em Jaboticabal/SP com a participação de técnicos das seguintes UF: DF, RJ, RO, PI, MS, AC, SC, MT, PR, SP, MG, SE, PB, RN, TO, CE e da Bolívia; - Implantação de Unidades Sentinela para triagem de amostras para isolamento viral de dengue utilizando o protocolo do teste ELISA NS1 em 16 estados (RJ, GO, ES, BA, SE, PB, PE, MS, CE, RO, RR, AC, AP, SP, PR e MG) com realização de supervisão em 13 estados.

21 - Substituição do larvicida Temephos pelo Diflubenzuron, em áreas com comprovada resistência do Aedes aegypti: MG, GO, MS, PA, CE, RN, AL, SE e RJ. - Capacitação para utilização de Diflubenzuron para as seguintes UF: RN, RJ, GO, MS, AC, PI, MA, PB, PE, ES, BA; - Reunião da Rede Nacional de Monitoramento de Resistência do Aedes aegypti a inseticidas realizada em Fortaleza/CE; - Elaboração de protocolo e seleção de municípios, em conjunto com a Fiocruz, para o estudo multicêntrico de avaliação de armadilhas para coleta de ovos e adultos de Aedes aegypti; - Treinamento em análise de dados de dengue realizado em Olinda/PE, em conjunto com a OPAS; - Realização do Curso Internacional de Gestão Integrada, Prevenção e Controle da Dengue, em Belo Horizonte; - Visita do Ministro da Saúde aos Estados do AM, BA, CE, ES, MG, MS, MT, PE RJ e GO para articulação e mobilização com gestores e veículos de comunicação; - Treinamento em Preparação e Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue, realizado em 15 e 16 de outubro, com técnicos estaduais de Vigilância Epidemiológica e dos Centros Estaduais de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS estaduais), de 16 unidades federadas; - Realização e divulgação dos resultados do Levantamento Rápido de Índice do Aedes aegypti - LIRAa em 169 municípios em parceria com os Estados e municípios; - Capacitação de profissionais de 16 UF na investigação de óbito por dengue; - Distribuição de material (CD-ROM, manual, folder e cartaz) que orienta sobre aspectos clínicos, mitos e erros sobre a dengue, classificação de risco e manejo clínico dos pacientes suspeitos e organização dos serviços de saúde para 3 mil médicos, 292,4 mil enfermeiros e 1,3 mil operadoras de planos de saúde; - Realização de reunião com dirigentes estaduais de vigilância em saúde, assistência e Cosems, em Brasília; - Realização de videoconferência com participação de 11 Estados para discutir a situação epidemiológica da dengue e medidas que estavam sendo desenvolvidas;

22 - Discussão dos planos de contingência para dengue com representantes das Secretarias Estaduais de Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde das capitais dos seguintes Estados: MT, TO, RJ, ES, CE, PI, PB, PE, AL, MS, MG, RN, SE e AC. Diante da possibilidade de maior circulação do DENV 1 na região Nordeste e inicio da fase epidêmica foi encaminhado Aviso Ministerial para os governadores da região e prefeitos das capitais com as seguintes recomendações: Intensificar as supervisões de campo, visando garantir qualidade das ações de prevenção e controle da dengue e assegurar o adequado monitoramento da circulação viral; Estimular a implantação de ações intersetoriais para a redução dos criadores do mosquito da dengue, particularmente o abastecimento regular de água, a coleta de resíduos sólidos, assim como ações de comunicação e mobilização da população, com a imprescindível participação da área de educação e meio ambiente; e Atualização dos planos de contingência de modo a contemplar os aspectos relativos à assistência aos pacientes para evitar óbitos, ampliar a capacitação de pediatras, aumentar a cobertura e a integração com a atenção básica e dar prioridade ao monitoramento da circulação viral. Medidas de apoio adotadas pelo Ministério da Saúde em Estados específicos Rondônia Assessoria técnica em vigilância, controle de vetores e assistência em dezembro/29 e janeiro/21. Visita às unidades, com busca ativa de casos e elaboração de plano de ação para controle de vetores; intensificação das atividades de eliminação e tratamento de criadouros e na elaboração e implementação do fluxo de notificação; Envio de:

23 medicamentos: soro fisiológico (17.52 frascos), sais de reidratação (32. envelopes) e sais de reidratação (28.9 envelopes) e paracetamol (4. frascos de 15ml e 95. comprimidos de 5mg); material gráfico de mídia e mídia localizada; inseticidas e equipamento de UBV costal (1) e pesado (5) da reserva estratégica; Visita aos hospitais municipais de Rio Branco, Cacoal e Rolim de Moura para orientação sobre organização dos serviços de saúde e tratamento, capacitação para médicos e enfermeiros; Reunião com técnicos de vigilância epidemiológica e ambiental e gestores das SMS (Porto Velho, Cacoal e Rolim de Moura), diretoria da AGEVISA e orientação quanto ao uso da planilha paralela; Aporte financeiro para a Secretaria Estadual de Saúde para intensificação das ações de vigilância e controle de dengue, no valor de R$1.2., repassados em janeiro de 21. Acre Assessoria técnica em vigilância (elaboração de planos de contingência), controle de vetores em dezembro/29 e janeiro/21. Atividades de organização da rede assistencial e de vigilância; Envio de: medicamentos: soro fisiológico (5.8 frascos), sais de reidratação (28.9 envelopes) e paracetamol (37 frascos de 15ml e 87. comprimidos de 5mg); inseticidas, material de campo e seis equipamentos para UBV costal da reserva estratégica; Coleta de amostras para realização de virologia pelo Instituto Evandro Chagas. Goiás

24 Assessoria técnica em vigilância, controle de vetores e assistência em janeiro/21 com diagnóstico de situação e identificação de áreas de alta transmissão; Elaboração do plano de ação para atividades de controle vetorial em Goiânia e Aparecida de Goiânia; Adoção de estratégia de resposta coordenada para a SES e SMS de Goiânia e Aparecida de Goiânia; Envio de: Medicamentos: soro fisiológico (31.24 frascos), sais de reidratação (48.65 envelopes) e paracetamol (58 frascos de 15ml e 345. comprimidos de 5mg) inseticidas e de 18 veículos com equipamento de UBV da reserva estratégica; Reuniões semanais com SES e SMS de Goiânia e Aparecida de Goiânia para avaliação das atividades desenvolvidas e programação das próximas etapas de controle; Preparação de visitas para elaboração de estratégia de intensificação de atividades para outros 1 municípios do estado. Mato Grosso do Sul Assessoria técnica em vigilância, controle de vetores e assistência em janeiro/21, com revisão do plano de contingência estadual e de Campo Grande; Revisão do plano de ação para atividades de controle vetorial e visitas a unidades de saúde; Adoção de estratégia de resposta coordenada para a SES e SMS de Campo Grande; Envio de: Medicamentos: soro fisiológico (19.7 frascos), sais de reidratação (91.6 envelopes) e paracetamol (115 frascos de 15ml e 275. comprimidos de 5mg);

25 inseticidas, mídia localizada, e seis veículos com equipamento de UBV da reserva estratégica. Mato Grosso Assessoria técnica em vigilância, controle de vetores e atenção aos pacientes em Dezembro/9 e Janeiro/21; Visita às unidades hospitalares de Várzea Grande e Cuiabá; Apoio na elaboração de plano de ação para monitoramento e redirecionamento das ações para 14 municípios do estado, resultando na implantação da resposta coordenada no monitoramento da dengue; Envio de: Medicamentos: sais de reidratação (8.2 envelopes) e paracetamol (1. frascos de 15ml e 241. comprimidos de 5mg) inseticidas e mídia localizada. Treinamento em LIRAa para os técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá e da Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso; Aporte financeiro para a Secretaria Estadual de Saúde para intensificação das ações de vigilância e controle de dengue, no valor de R$1.2., repassados em janeiro de 21. Distrito Federal Assessoria técnica em vigilância, controle de vetores e atenção aos pacientes. Visita às unidades, elaboração de plano de ação para monitoramento e redirecionamento das ações para as áreas com maior transmissão; Repasse de 3 ( três ) veículos com equipamento de UBV da reserva estratégica. Minas Gerais Assessoria técnica em vigilância e controle de vetores em Janeiro/21; Realização de mídia localizada; Envio de:

26 Medicamentos: soro fisiológico (31.48 frascos), 69.9 comprimidos de paracetamol 5 mg e 23.7 de paracetamol 1 mg; Para fortalecer a capacidade de resposta articulada de combate ao vetor foram repassados a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais/SES-MG, 14 veículos equipados com nebulizadores pesados e 2 nebulizadores portáteis; Assessoria técnica na elaboração do plano de contingência; Intensificação de atividades de mídia, a partir de novembro de 29, com a realização de 4. impressões na internet, 115 outdoors, inserções no rádio, 863 inserções em TV aberta, 65. ligações telefônicas de telemarketing, 236 placas em mobiliários urbanos, bancas de jornais e painéis rodoviários. São Paulo Envio de inseticidas e oito veículos com equipamento pesado de UBV da reserva estratégica; Supervisão das Unidades Sentinela para triagem de amostras para isolamento viral do estado. Rio de Janeiro Envio de quatro veículos com equipamento pesado de UBV da reserva estratégica. Rio Grande do Sul (Município de Ijuí) Assessoria técnica em vigilância epidemiológica e controle de vetores em fevereiro/21. Curvas epidêmicas detalhadas para os estados com aumento de casos Região Norte

27 Rondônia Casos notificados Fonte: Sinan/SES-UFs No acumulado das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 267,8% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 5 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

28 Acre Casos notificados Fonte: Sinan/SES-UFs No acumulado das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 44,2% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 7 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

29 Região Centro Oeste Mato Grosso do Sul Casos notificados Fonte: Sinan/SES-UFs No acumulado das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 599,3% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 13 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

30 Mato Grosso Casos notificados Fonte: Sinan/SES-UFs No acumulado das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 64,5% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 5 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

31 Goiás 8 Casos notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 277,7% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para 8.55 em 21. Cabe destacar que a partir da SE 13 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

32 Distrito Federal Casos Notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 1.362,5% dos casos notificados de dengue, passando de 885 casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 13 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

33 Região Sudeste Minas Gerais Casos notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 175,5% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 13 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

34 São Paulo Casos Notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Das 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 3.98,9% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 13 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

35 Região Nordeste Alagoas Casos Notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Nas 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 524,5% dos casos notificados de dengue, passando de 2.29 casos em 29 para em 21. Em Alagoas observa-se o aumento de casos a partir da semana epidemiológica 6 com o pico registrado na semana epidemiológica 12, a partir de então a curva apresenta uma tendência decrescente de casos, embora mantendo-se elevada quando comparada ao mesmo período de 29.

36 Região Nordeste Paraíba Casos Notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Nas 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 7,5% dos casos notificados de dengue, passando de 75 casos em 29 para 1.22 em 21.

37 Pernambuco Casos Notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Nas 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 267,6% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. A partir da semana epidemiológica 7 observa-se uma tendência ascendente no número de notificações no Estado.

38 Região Sul Rio Grande do Sul Casos Notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Nas 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 2.172,3% dos casos notificados de dengue, passando de 22 casos em 29 para 4.59 em 21. Cabe destacar que a partir da SE 9 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

39 Paraná Casos Notificados Fonte: Sinan/SES-UFs Nas 17 primeiras SE de 21 observou-se um aumento de 478,3% dos casos notificados de dengue, passando de casos em 29 para em 21. Cabe destacar que a partir da SE 9 de 21 observa-se uma tendência de redução dos casos que se mantém até a semana 17.

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 21 A Secretaria de Vigilância em Saúde, em trabalho

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 21 A Secretaria de Vigilância em Saúde, em trabalho

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Dengue no Brasil Informe epidemiológico 17/2009 Monitoramento CGPNCD

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Dengue no Brasil Informe epidemiológico 17/2009 Monitoramento CGPNCD MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dengue no Brasil Informe epidemiológico 17/2009 Monitoramento CGPNCD Período: Semana epidemiológica 1 a 26 de 2009 As notificações de casos suspeitos

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Semanas de 1 a 52 de 2009

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Semanas de 1 a 52 de 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Semanas de 1 a 52 de 2009 A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde

Leia mais

NOTA TÉCNICA 05/2011

NOTA TÉCNICA 05/2011 NOTA TÉCNICA 05/2011 DENGUE SITUAÇÃO ATUAL, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTAMENTO Brasília, 13 de março de 2011. DENGUE SITUAÇÃO ATUAL, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTAMENTO 1. Situação atual Segundo

Leia mais

DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO E PERSPECTIVAS

DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO E PERSPECTIVAS DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO E PERSPECTIVAS Priscila Leal e Leite Coordenação do Programa Nacional do Controle da Dengue - CGPNCD Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

Dengue:situação atual e desafios. Giovanini Evelim Coelho

Dengue:situação atual e desafios. Giovanini Evelim Coelho Dengue:situação atual e desafios Giovanini Evelim Coelho Coordenador da CGPNCD Zonas de risco de transmissão de dengue Fonte:OPS/OMS 100 milhões de casos por ano Número de países com notificações de dengue

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento

Leia mais

Situação Epidemiológica da Dengue

Situação Epidemiológica da Dengue Boletim Epidemiológico Nº 03-2016 Situação Epidemiológica da Dengue Em 2016, foram notificados 510 casos suspeitos de dengue no estado do Acre até a semana epidemiológica 02(10/01/2016 a 16/01/2016). Sendo

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Janeiro a Novembro de 2008

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Janeiro a Novembro de 2008 Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Janeiro a Novembro de 2008 A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) registrou, em 2008, até a semana epidemiológica

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (julho/2015) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Dengue, Chikungunya e Zika

Dengue, Chikungunya e Zika SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DA PARAÍBA GERENCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dengue, Chikungunya e Zika Nº 01/2016 Situação epidemiológica De 01 a 25 de janeiro de 2016 ( 4ª* semana epidemiológica

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO

LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos

Leia mais

6. A SVS/MS agradece a todas as Instituições que enviaram suas propostas. Instituição proponente. Universidade Federal do Rio de Janeiro

6. A SVS/MS agradece a todas as Instituições que enviaram suas propostas. Instituição proponente. Universidade Federal do Rio de Janeiro A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) torna público o resultado da análise das propostas e projetos submetidos ao Chamamento Público nº 05/2014 Iniciativas Educacionais Aplicadas

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

Doenças Endêmicas Amazônicas no contexto da transmissão vetorial

Doenças Endêmicas Amazônicas no contexto da transmissão vetorial Doenças Endêmicas Amazônicas no contexto da transmissão vetorial Rosemary Costa Pinto Assessora Técnica/ASTEC/FVS rosemary.pinto@gmail.com Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas Secretaria de Estado

Leia mais

Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014

Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Secretaria de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa 11 de novembro de 2013 Casos Prováveis e internações por dengue/fhd Brasil, 1986-2013*

Leia mais

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período

Leia mais

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS IV ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura 28 a 30 de maio de 2008 Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil. ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS

Leia mais

Programa de Controle da Dengue/SC

Programa de Controle da Dengue/SC Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados

Leia mais

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo

Leia mais

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil O Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil é mais uma publicação do Plano Juventude Viva, que reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS

Leia mais

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Pesquisa da 10ª Semana de Museus Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Panorama geral - Pesquisa da 10ª Semana Nº entradas

Leia mais

ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008

ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008 ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008 Em 2008, após dois anos de aprovação da PNPIC, o Departamento de Atenção Básica (DAB), em parceria com a Secretaria

Leia mais

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Partindo da figura da engrenagem, presente na logo atual do CFC, o novo logo desenvolvido mantém uma relação com o passado da instituição, porém com um olhar no presente e no futuro, na evolução e ascensão

Leia mais

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br

Leia mais

Francisco Paz 09/12/2015

Francisco Paz 09/12/2015 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado de Saúde DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS: DESAFIOS PARA A GESTÃO Plano de Intensificação do combate ao Aedes aegypti Francisco Paz 09/12/2015 Ações estaduais

Leia mais

SECRETARIA DE CIDADANIA E

SECRETARIA DE CIDADANIA E SECRETARIA DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL 2012 O Programa Arte, Cultura e Cidadania - Cultura Viva, iniciado em 2004 pelo Ministério da Cultura, objetiva reconhecer e potencializar iniciativas culturais

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010 ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE COORDENAÇÃO DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL

SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE COORDENAÇÃO DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE COORDENAÇÃO DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL NOTA TECNICA Nº 01/2011 SUVIGE-SUVAM/CPS/SESAP/RN

Leia mais

Redução de Homicídios no Brasil

Redução de Homicídios no Brasil Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Redução de Homicídios no Brasil SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA DE ANÁLISE... 1 RESULTADOS... 2 Homicídios no Brasil... 2 Óbitos por Arma

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 21 A Secretaria de Vigilância em Saúde, em trabalho

Leia mais

Boletim Epidemiológico da Dengue

Boletim Epidemiológico da Dengue Boletim Epidemiológico da Dengue Dados Referentes às Semanas Epidemiológicas: 01 a 03 - Períodos de 03/01/2016 a 23/01/2016 Ano: 09 Número: 03 Data de Produção: 22/01/2016 Esse boletim está na web: www.natal.rn.gov.br/sms

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011

Leia mais

O e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015

O e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 O e-sus AB no Ceará COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 e-saúde e o SUS Reestruturação dos sistemas de informação em saúde do MS em busca de um SUS eletrônico: Cartão Nacional de Saúde e-sus Hospitalar

Leia mais

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência)

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Desenvolvido a partir de 2009: integra as bases de dados dos Sistemas de registros de aplicadas doses (SI-API), Eventos adversos (SI-EAPV), usuários de imunobiológicos

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Cartão de Confirmação de Inscrição Entregues: 99,98% UF Participantes Entregues AC 58.364 100,00% AL 122.356 99,00%

Leia mais

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Regiões de Influência das Cidades 2007 Objetivos Gerais Hierarquizar os centros urbanos Delimitar as regiões de influência associadas aos centros urbanos

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Ministério da Saúde Ministério da PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Fevereiro 2013 Ministério da Ministério da CRONOGRAMA 2013 Semana Saúde na Escola Adesão de 20/02 a 10/03 Ações nas escolas entre os dias 11 e

Leia mais

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo

Leia mais

4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308

4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 1 2 8 1» Centro de Artes e Esportes Unificados Rio Branco AC 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 Recanto das Emas DF 3» Creche Ipê Rosa Samambaia DF 4» Quadra escolar Maria Nascimento

Leia mais

Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros

Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros Diagnóstico da institucionalização da Política Nacional de Educação Permanente do Sistema Único de Assistência Social nos estados brasileiros Denise Mafra Gonçalves; Maria Cristina Abreu Martins de Lima;

Leia mais

V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia

V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE CHIKUNGUNYA NO BRASIL E NO MUNDO Giovanini Coelho/Ministério da Saúde Vírus Chikungunya (CHIKV) Distribuição de vetores potenciais

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 21 A Secretaria de Vigilância em Saúde, em trabalho

Leia mais

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo

Leia mais

TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA

TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro

Leia mais

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram;

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram; Pesquisa da 13ª Semana Nacional de Museus Período de aplicação: 25 de maio a 30 de junho de 2015 Coordenação de Estudos Socioeconômicos e Sustentabilidade Ceses Departamento de Difusão, Fomento e Economia

Leia mais

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 3 de junho de 2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem ter por objetivo identificar os hábitos de compras

Leia mais

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional:

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avaliações para o desenho amostral em rodovias segundo a metodologia proposta para a PTI Palestrante: Alfredo García Ramos (Consultor

Leia mais

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de

Leia mais

2. Operações de emergência

2. Operações de emergência Programa Nacional de Controle da Dengue CGPNCD/DEVEP Controle vetorial da Dengue (duas operações básicas) 1. Operações de rotina 2. Operações de emergência 1 Controle da Dengue (duas operações básicas)

Leia mais

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho

Leia mais

Espírito Santo Governador Renato Casagrande

Espírito Santo Governador Renato Casagrande Espírito Santo Governador Renato Casagrande Parte I O Comércio Internacional no Espírito Santo Parte II Ranking Federativo Parte III Propostas Comércio Internacional no Espírito Santo Ranking Nacional

Leia mais

Pesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

Pesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Pesquisa A Implementação do PNEDH nas Diretrizes do Ensino Fundamental nos Municípios Brasileiros Instituição Executora: Coordenação Geral: Apoio: Gajop Gajop e Undime Secretaria de Direitos Humanos da

Leia mais

NOTA TÉCNICA 10 2009 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE EPIDEMIAS DE DENGUE. Brasília, 30 de junho de 2009.

NOTA TÉCNICA 10 2009 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE EPIDEMIAS DE DENGUE. Brasília, 30 de junho de 2009. NOTA TÉCNICA 10 2009 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE EPIDEMIAS DE DENGUE Brasília, 30 de junho de 2009. Sumário: 1. Introdução 2. Componentes 2.1. Assistência 2.2. Vigilância Epidemiológica

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil

Política Nacional de Educação Infantil Política Nacional de Educação Infantil (arquivo da Creche Carochinha) Junho/2012 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil é dever do Estado e direito de todos, sem

Leia mais

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Cargo 1: Analista do MPU Área de Atividade: Apoio Técnico-Administrativo Especialidade: Arquivologia Distrito Federal / DF 596 4 149,00 Especialidade: Biblioteconomia Acre / AC 147 1 147,00 Especialidade:

Leia mais

De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012.

De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. De janeiro a junho de 2013 as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT registraram crescimento de 38% ante mesmo período de 2012. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano

Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação

Leia mais

Unidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência)

Unidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência) Unidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS EM CULTURA NO BRASIL v. 1 Gastos públicos com cultura no Brasil: 1985-1995 Contrato de prestação de serviços que entre si celebram a União Federal, por intermédio da Secretaria

Leia mais

Mais de 73 milhões de reais para ampliar hemodiálise no SUS

Mais de 73 milhões de reais para ampliar hemodiálise no SUS Mais de 73 milhões de reais para ampliar hemodiálise no SUS Recursos destinados pelo Ministério da Saúde também vão melhorar a qualidade da assistência aos usuários da rede pública na área de nefrologia.

Leia mais

Importância do Sistema SRPPS na Evolução Histórica dos Regimes Próprios de Previdência Social BANCO DE DADOS

Importância do Sistema SRPPS na Evolução Histórica dos Regimes Próprios de Previdência Social BANCO DE DADOS Importância do Sistema SRPPS na Evolução Histórica dos Regimes Próprios de Previdência Social BANCO DE DADOS OBRIGAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO, DIREITO DO SERVIDOR PÚBLICO Teresina PI, 06.12.2012 1 Fundamentação

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES

PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES Brasília, janeiro/2011 Objetivos específicos da pesquisa 2 Avaliar a quantidade e a qualidade da rede credenciada. Avaliar os serviços oferecidos: o Plano CASSI Família

Leia mais

Sondagem Festas Juninas 2015

Sondagem Festas Juninas 2015 Sondagem Festas Juninas 0 de Maio de 0 0 Copyright Boa Vista Serviços Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Comemoração das Festas Juninas... 09 o Do que os consumidores

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA O ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO ESTADO DE SANTA CATARINA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA O ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO ESTADO DE SANTA CATARINA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA O ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO ESTADO DE SANTA CATARINA Outubro/2015

Leia mais

Indenizações Pagas Quantidades

Indenizações Pagas Quantidades Natureza da Indenização Jan a Dez 2011 % Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2012 x Jan a Dez 2011 Morte 58.134 16% 60.752 12% 5% Invalidez Permanente 239.738 65% 352.495 69% 47% Despesas Médicas (DAMS) 68.484

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre Março de 2013 RESUMO: O Boletim de Horário Previsto

Leia mais

Art. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de:

Art. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: VII -... programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência

Leia mais

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,

Leia mais

ÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág.

ÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág. RELATÓRIO SIOR 2012 ÍNDICE NOTÍCIAS 2011/2012 ANÁLISE DAS DEMANDAS GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO TEMPO DE ATENDIMENTO DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES MAPA DAS PRINCIPAIS DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES

Leia mais

NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015. Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti

NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015. Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti NOTA TECNICA SAÚDE-N. 26-2015 Brasília, 01 de dezembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: CNM alerta municípios em áreas de risco do mosquito Aedes aegypti Fonte: Dab/MS/SAS/CNS 1. Em comunicado

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de

Leia mais

Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP

Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP Manoel Cardoso Assessoria de Planejamento e Estudos Brasília,

Leia mais

A experiência da Fundação Nacional da Saúde no apoio ao Controle da Qualidade da Água no Brasil

A experiência da Fundação Nacional da Saúde no apoio ao Controle da Qualidade da Água no Brasil Água, Saúde e Desenvolvimento I Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental 28, 29 e 30 de Junho, Brasília A experiência da Fundação Nacional da Saúde no apoio ao Controle da Qualidade da Água no

Leia mais

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará IPECE Informe nº 38 Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará 1. INTRODUÇÃO O Neste documento serão analisados os aspectos educacionais da capital

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

NOTA À IMPRENSA SOBRE MICROCEFALIA

NOTA À IMPRENSA SOBRE MICROCEFALIA NOTA À IMPRENSA SOBRE MICROCEFALIA Até 21 de novembro de 2015, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove estados do Brasil, de acordo com a segunda

Leia mais

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência

Leia mais

Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional

Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional de Comercialização Solidária constituída por empreendimentos econômicos comerciais feiras permanentes, lojas e centrais/centros públicos

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE COMBATE A DENGUE

PLANO MUNICIPAL DE COMBATE A DENGUE 1 PLANO MUNICIPAL DE COMBATE A DENGUE 2013 2014 2 PLANO MUNICIPAL DE COMBATE A DENGUE 2013 2014 Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Estância Turística de Paranapanema SP 2013 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv

Leia mais