ÍNDICE. I. Introdução. I.1 Nota Introdutória. I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Actividades. II. Enquadramento Estratégico. II.

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2 ÍNDICE I. Introdução I.1 Nota Introdutória I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Actividades II. Enquadramento Estratégico II.1 Missão II.2 Visão II.3 Fins II.4 Valores e Princípios de Gestão III. Ambiente Organizacional III.1 Factores Críticos de Sucesso III.2 Análise SWOT IV. Objectivos e Estratégias de Desenvolvimento IV.1 Objectivos Operacionais para 2011 IV.2 Relação entre Objectivos Estratégicos, Objectivos Operacionais e Serviços IV.3 Estratégias de Desenvolvimento V. QUAR VI. Afectação de Recursos VI.1 Recursos Humanos VI.2 Recursos Financeiros VII. Organização VII.1 Órgãos e Serviços VII.2 Organograma Anexos Quadro de Avaliação e Responsabilização - QUAR de

3 I. INTRODUÇÃO Sem um plano, o que é fácil torna-se difícil; com um plano, o difícil torna-se fácil Pensamento rabínico I.1 Nota Introdutória Os SASUP são um Serviço Autónomo da Universidade do Porto, dotado de autonomia administrativa e financeira, cabendo-lhe executar as políticas de acção social, tendo em vista promover a concessão de apoios, benefícios e serviços nela compreendidos. Os SASUP encontram-se numa fase de consolidação orgânica e funcional decorrente da mudança do seu modelo de gestão e organização face aos novos Estatutos e Regime Jurídico da Universidade do Porto. Neste contexto, o presente plano de actividades enquadra, o ciclo de gestão deste Serviço, devidamente articulado com o plano estratégico da Universidade e os seus objectivos operacionais para 2011, a sua agenda estratégica e o QUAR O Quadro de Avaliação e Responsabilidade para Em anexo, contem os principais objectivos para esse ano no âmbito do SIADAP e servirá como instrumento da sua avaliação, nos termos da Lei nº 66-B, de 28 de Dezembro. Dada a importância e profundidade das alterações em curso, tanto no ambiente interno como externo aos SASUP, foi necessário efectuar previamente uma análise de diagnóstico estratégico, tendo em vista identificar as oportunidades e as forças que devem orientar o investimento em projectos ou actividades, assim como as ameaças e as fraquezas com que os SASUP se deparam, exigindo em conformidade, a implementação de medidas de melhoria e/ou reforço e de actividades inovadoras. Com base nos resultados de tal análise de diagnóstico, foi particularmente identificado um conjunto de prioridades ao nível da organização interna, de que se destacam as seguintes: Implementação da estrutura dirigente intermédia prevista na nova estrutura orgânica e funcional. 3

4 Dar continuidade ao processo de informatização dos sectores operativos e dos processos de apoio à gestão e controle. Incremento do processo de eficiência, com enfoque numa gestão mais criteriosa dos recursos, com especial relevância para o sistema de aprovisionamento e a eficiência energética. Promoção da racionalização dos custos de funcionamento e aumento, de forma sustentável, da capacidade de auto-financiamento; Promoção da qualificação dos colaboradores, orientada para o reforço de novas competências e conhecimentos. Diversificação da oferta de serviços à comunidade académica com vista ao seu bem-estar. I.2 Metodologia de Elaboração do Plano de Actividades O presente Plano de Actividades tem por base o modelo de gestão por objectivos, no sentido da integração do desempenho individual com o desempenho institucional, o que implica uma maior responsabilização aos diferentes níveis organizacionais, desde o topo até às unidades de base, com base na definição de objectivos em cascata segunda a hierarquia de responsabilidade, A avaliação do desempenho da actividade das Unidades Funcionais será feita, em sede de Relatório de Actividades, tendo em atenção os níveis de cumprimento dos objectivos definidos e, eventualmente, revistos. II ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO Para os próximos quatro anos o plano de desenvolvimento estratégico dos SASUP incidirá prioritariamente nas seguintes linhas de força: 1 Reforço das medidas de acção social com relevo para os apoios directos, através do aumento de transferências de recursos financeiros para os estudantes, sob a forma de bolsas de estudo, auxílios de emergência e empréstimos. 2 Reforço do apoio ao sistema de mobilidade dos estudantes através do aumento da oferta de vagas em residências universitárias e implementação de um centro de alojamento em parceria com outras Instituições de Ensino superior Publicas e Privadas com vista ao incentivo e divulgação da oferta de alojamento certificado, por parte de entidades privadas. 3 Reforço da variedade de oferta de serviços de alimentação privilegiando a alimentação saudável. 4

5 4 Reforço da oferta de serviços de saúde e bem-estar com especial atenção para o apoio aos estudantes com necessidades educativas especiais. 5 Consolidação da cultura da qualidade assente em práticas regulares de autoavaliação e avaliação externa. 6 Incremento de práticas de prestação de serviços, compatíveis com o respeito pela sustentabilidade ambiental e eficiência energética. 7 Incremento da prática desportiva e actividades de lazer. 8 Optimização e racionalização de recursos físicos materiais e financeiros. 8 Automação de processos. II.1 Missão A missão dos SASUP consiste em executar as políticas de Acção Social, através da prestação de apoios, benefícios e serviços nela compreendidos, de modo a garantir aos estudantes o acesso à Universidade do Porto (UP) e uma frequência bemsucedida, com discriminação positiva dos estudantes economicamente carenciados com adequado aproveitamento escolar. II.2 Visão Como Serviço de Acção Social da maior Universidade do país, pretende-se o seu reconhecimento como uma referência nacional em qualidade, eficiência e eficácia na prestação de serviços á comunidade universitária. II.3 Fins No âmbito das suas atribuições, compete aos SASUP: a) Atribuir bolsas de estudo; b) Conceder empréstimos; c) Conceder auxílios de emergência; d) Promover o acesso à alimentação em cantinas e bares; e) Providenciar pela abertura e funcionamento de residências para estudantes; f) Promover a saúde e o bem-estar da comunidade universitária; g) Promover a criação, manutenção e funcionamento dos serviços de informação, integração académica e apoio social; h) Promover e apoiar as actividades desportivas e culturais; 5

6 i) Desenvolver outras actividades que, pela sua natureza, se enquadrem nos fins gerais de acção social escolar. II.4 Valores e Princípios de Gestão - Valores institucionais Ética, Rigor, Transparência, Qualidade e Inovação: este é o referencial de valores constantes dos Estatutos da Universidade do Porto e adoptados pelos SASUP enquanto serviço autónomo. - Princípios de gestão Gestão por objectivos Envolvimento das Unidades Funcionais na concertação e racionalização dos objectivos operacionais/ projectos; Controlo interno através da Gestão pelos Resultados, com monitorização sistemática do QUAR. III Ambiente Organizacional III.1 Factores Críticos de Sucesso Com base no processo de análise e reflexão estratégica realizado, foram identificados os seguintes factores críticos de sucesso dos SASUP, particularmente importantes para a realização de uma análise SWOT criteriosa: 1. Conhecimento proactivo das necessidades e interesses da comunidade académica; 2. Organização flexível e respondente; 3. Acessibilidade e oportunidade dos serviços prestados; 4. Qualidade percebida dos serviços prestados (confiabilidade, capacidade de resposta, segurança, empatia e elementos tangíveis); 5. Eficácia da comunicação com as diversas partes interessadas/stakeholders. III.2 Análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats/ Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) Tendo presente os requisitos atrás identificados, procedeu-se à identificação das seguintes oportunidades e ameaças, assim como das forças e fraquezas institucionais, na sequência da análise ambiental (externa e interna) realizada: 6

7 Oportunidades 1. Mudança do modelo de gestão e organização da UP, possibilitando maior racionalização e flexibilidade dos processos de tomada de decisão 2. Maior aposta política nos serviços de acção social universitária como instrumento de combate ao abandono escolar. 3. Reconhecimento internacional da Universidade do Porto, o que possibilita uma maior atracção de alunos, docentes e investigadores estrangeiros requerendo serviços de apoio (nomeadamente, alimentação e alojamento) de maior valor acrescentado 4. Existência de elevado número de programas de intercâmbio com outras Universidades (estrangeiras e nacionais), permitindo a identificação e emulação de melhores práticas 5. Possibilidade de recurso a parcerias público/privados visando melhorar a eficácia e eficiência dos serviços prestados Forças 1. Qualidade percebida dos serviços de alimentação e de alojamento avaliada como muito positiva 2. Boa cobertura geográfica em termos de serviços de alojamento e alimentação 3. Preços e variedade dos serviços avaliados pelos utentes como adequados 4. Colaboradores dedicados e competentes possibilitando um grau de confiabilidade razoável (capacidade de executar os serviços de maneira confiável e precisa) 5. Razoável apetrechamento em termos de instalações e equipamentos (nos sectores operacionais e outros serviços de apoio) Ameaças 1. Crise económica profunda e prolongada, originando tendencialmente uma maior procura dos serviços de acção social. 2. Possíveis restrições no financiamento público dos serviços de acção social, face à necessidade de redução do deficit público 3. Utentes cada vez mais exigentes em termos da qualidade dos serviços e tempestividade de resposta 4. Número crescente de utentes do sector da alimentação a recorrer a serviços privados alternativos de baixo custo. 5. Fraco e moroso retorno financeiro do investimento para os privados. Retracção do investimento privado Fraquezas 1. Ausência de comportamentos e atitudes empreendedoras (iniciativa, proactividade, inovação e responsabilidade) 2. Cultura organizacional orientada predominantemente para o curto prazo reactiva e com insuficiente valorização da gestão do conhecimento sobre os utentes 3. Estrutura funcional desactualizada e pouco eficiente 4. Baixo grau automação. Média de idade dos colaboradores elevada. 5. Deficiente grau de informatização dos sectores operacionais e de apoio à decisão 7

8 IV. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO IV.1 Objectivos Operacionais para 2011 Os objectivos operacionais para 2011, devidamente enquadradas nos objectivos estratégicos que servem de orientação para o desenvolvimento dos projectos e actividades e correspondem ao desenvolvimento da missão e dos valores atrás enunciados, são os seguintes: OE 1 Garantir a qualidade e a eficiência e eficácia dos serviços apoios e benefícios prestados aos estudantes. - Aumentar a oferta dos serviços de saúde; - Promover a realização de actividades de integração académica; - Aumentar a prática da actividade física e do desporto da comunidade da UP em 5%; - Elaborar um programa de actividades de desporto adaptado para estudantes com deficiência ou necessidades educativas especiais. OE 2 Aumentar a capacidade de auto-financiamento, através do desenvolvimento e implementação de serviços inovadores e de maior valor. - Reforçar o Fundo de Apoio Social (FAS) em 100%. OE 3 Optimizar a utilização dos recursos, assente numa cultura de avaliação e melhoria continua. - Promover a simplificação e racionalização dos processos; - Executar as medidas constantes no plano de requalificação energética para 2011; - Promover a melhoria da sustentabilidade ambiental em 50% das unidades de restauração e alojamento; - Operacionalizar a implementação do sistema de controlo interno (SCI) - Planificar a implementação dos módulos integrados do SIGARRA; - Implementar o programa de reconversão das lavandarias para tratamento de roupa individual; - Definir e implementar um modelo de lavagem e tratamento de roupa de cama e atoalhados para as residências universitárias, - Definir o modelo de gestão da qualidade dos SAS em conformidade com o SGQ da Up; 8

9 - Promover a realização de inquéritos de satisfação aos estudantes e colaboradores, - Implementar 20% do sistema HACCP na Unidade Alimentar de Engenharia - Implementar os planos de segurança na Unidade Alimentar de Engenharia e a Residência Novais Barbosa; OE 4 Divulgar a actividade dos SASUP com vista ao reforço da capacidade da Universidade do Porto na captação de novos estudantes nacionais e estrangeiros. - Definir e executar o plano para renovação da comunicação e imagem dos SAS. - Participar na Mostra da Universidade do Porto. 9

10 IV.2 Relação Entre Objectivos Estratégicos, Objectivos Operacionais e Departamentos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Serviços OB2: Aumentar a oferta dos serviços de saúde. OE1: Garantir a qualidade e a eficácia dos serviços de apoio e benefícios prestados. OE2: Aumentar a capacidade de autofinanciamento, através do desenvolvimento e implementação de serviços inovadores e de maior valor. OE3: Optimizar a utilização dos recursos existentes, assente numa cultura de avaliação e melhoria contínua OE4: Divulgar a actividade dos SASUP, com vista ao reforço da capacidade da U.P. na captação de novos estudantes nacionais e estrangeiros. OB3: Promover a realização de actividades de integração académica. OB4: Aumentar a prática da actividade física e do desporto da comunidade da UP em 5%. OB5: Elaborar um programa de actividades de desporto adaptado para estudantes com deficiência ou necessidades educativas especiais. OB1: Reforçar o Fundo de Apoio Social (FAS) em 100%. OB6: Promover a simplificação e racionalização dos processos. OB7: Executar as medidas constantes no plano de requalificação energética para OB8: Promover a melhoria da sustentabilidade ambiental em 50% das unidades de restauração e alojamento. OB9: Operacionalizar e implementar o sistema de controlo interno (SCI). OB10: Planificar a implementação dos módulos integrados do SIGARRA. OB11: Implementar o programa de reconversão das lavandarias para tratamento de roupa individual. OB12: Definir e implementar um modelo de lavagem e tratamento de roupa de cama e atoalhados para as residências universitárias. OB13: Definir o modelo de gestão da qualidade dos SAS em conformidade com o SGQ da UP. OB15: Promover a realização de inquéritos de satisfação aos estudantes e colaboradores. OB16: Implementar 20% do sistema HACCP na Unidade Alimentar de Engenharia. OB17: Implementar os planos de segurança na Unidade Alimentar de Engenharia e Residência Novais Barbosa. OB14: Definir e executar o plano para a renovação da comunicação e imagem dos SAS. DIASD Director DAFP DAE DAFP DAE GPAMC DAE DAFP GPAMC 10

11 IV.3 Estratégias de Desenvolvimento Resumidamente, o modo como os SASUP procurarão realizar os seus objectivos estratégicos e operacionais assenta no prosseguimento das seguintes principais estratégias de desenvolvimento: - Avaliação e consolidação da estrutura orgânica e funcional dos Serviços, visando alinhar a sua organização com os exigentes desafios da qualidade, eficiência e eficácia, e colmatar o défice de recursos humanos em áreas de intervenção cruciais; - Construção de uma cultura de qualidade assente em práticas de auto-avaliação e avaliação sistemática das várias actividades, serviços e recursos, tendo em vista uma prática de serviço centrada nos utentes e suas percepções; - Aumento e ajustamento da oferta de serviços, propondo-se ir de encontro às expectativas, necessidades e desejos dos utentes; - Racionalização de custos de estrutura e optimização dos serviços directos e indirectos prestados aos estudantes; - Operacionalização e automatização de processos operacionais e administrativos; - Investimento na promoção da recuperação e adaptação de infra-estruturas físicas existentes; - Implementação de programas sistemáticos de higiene, segurança e ambiente; - Desenvolvimento dos programas de apoio médico, educação para a saúde, consulta psicológica e integração académica; - Implementação de uma política de desporto universitário. V. QUAR Em anexo, apresenta-se o QUAR (Quadro de Avaliação e Responsabilização) com o desenvolvimento dos principais objectivos de qualidade, eficácia e eficiência dos SASUP para No enquadramento dos objectivos estratégicos, estão elencados os objectivos operacionais, respectivos indicadores e metas que sustentarão a avaliação interna dos Serviços em conformidade com o SIADAP. 11

12 VI. AFECTAÇÃO DE RECURSOS VI.1 Recursos Humanos Na perspectiva do novo ordenamento jurídico no âmbito da Fundação Universidade do Porto, foram já publicados os Estatutos e o Regulamento Orgânico dos SASUP P com a definição da sua missão, atribuições, tipo de autonomia e respectivos órgãos de gestão e ainda o respectivo modelo de organização. No que respeita à gestão dos recursos humanos será elaborado um trabalho identificativo das actividades que devem ser asseguradas para a prossecução e o exercício das novas atribuições e competências e dos postos de trabalho necessários para o efeito. Dados os constrangimentos legais e orçamentais bem como a previsível reafectação de pessoal na UP decorrente da implementação de serviços e recursos comuns, não se prevê a contratação de pessoal no presente ano para a satisfação de necessidades na área administrativa e financeira. A satisfação de necessidades pontuais será assegurada pelo recurso ao sistema de trabalho temporário nas condições legalmente previstas. Com vista ao reforço da fiscalização e acompanhamento dos contratos de aquisição de refeições confeccionadas, prevê-se a contratação de um técnico superior na área da nutrição e qualidade alimentar. MAPA DE PESSOAL Contratos de Aquisição de Serviços 31/12/ Em regime de avenças 3 3 Total em regime de avenças 3 3 Regime de contrato em funções públicas (FP) Órgãos sociais 1 1 Técnicos superiores Assistentes técnicos Assistentes operacionais Sob-Total Regime de contrato individual de trabalho (CIT) Técnicos Superiores 5 5 Sob-Total Total Regime de contrato em FP + CIT Regime de acumulação de funções Enfermeira 1 0 Total regime de acumulação

13 VI.2 Recursos Financeiros Orçamento de Custos por Actividades DAE DIASD Estrutura de Apoio Alojamento Alimentação DAFP Bolsas de estudo S.Alojamento Residências E learning café GNQA U.Aliment. Desporto Saúde e Integração escolar Direcção SGRH + SGFP + GTIC + GPAMC + GSRP + GJur SCAT + SGCP Classificação POC Educação 61 Custo Merc.Vend. Mat. Cons Fornec. e Serviços Externos Transf.cor.conc.e prest.soc Custos com o Pessoal Out. custos perd. operacionais Amortizações do exercício Provisões do exercício Custos e perdas financeiros Custos e perd. 69 extraordinários Total do orçamento de custos Total do orçamento de custos por actividades Estrutura do orçamento de custos por actividades 3,6% ,0% 20,4% 0,2% 0,9% 42,5% 3,4% 2,5% 0,8% 17,7% 6,0% 22,6% 43,4% 23,6% 13

14 Orçamento Estrutura de custos por natureza 0% 1% 0% 0% 8% 12% 42% 36% 1% CMVM FSE Tr Conc. CPessoal OCustos Amortiz Prov CFinanc CExtr 14

15 Orçamento custos por natureza CMVM FSE Tr Conc. CPessoal OCustos Amortiz Prov CFinanc CExtr Estrutura do Orçamento de custos 2011 por actividades 4% BEstudo 24% 23% Alojamento Alimentação 2% 1% 3% Desporto Saúde Direcção 43% AdmFinPat 15

16 Bolsas de estudo S.Alojamento Alojamento Residências Orçamento de Proveitos por Actividades DAE DIASD Estrutura de Apoio E learning café Alimentação GNQA U.Aliment. Desporto Saúde e Integração escolar Direcção SGRH + SGFP + GTIC + GPAMC + GSRP + GJur DAFP SCAT + SGCP Classificação POCE 711 Vendas Prestações de Serviços 712 Externos Impostos e taxas Proveitos suplementares Transf. e subsd. corr. obtidos Out. prov. ganh. operacionais Proveitos e ganhos 78 financeiros Prov. e ganh. extraordinários Total do orçamento de proveitos Total do orçamento de proveitos por actividades 0 Estrutura do orçamento de proveitos por actividades 0,0% ,0% 14,3% 0,0% 0,0% 33,5% 1,4% 0,0% 0,0% 50,7% 0,0% 14,3% 33,5% 50,7% 16

17 5% Orçamento Estrutura de proveitos 0% 0% 4% por natureza Vendas ServExt 31% Imp. Taxas PSuplem 42% TR OE 18% TR UP 0% 0% OProveito s Orçamento proveitos por natureza Estrutura do Orçamento de proveitos 2011 por actividade 0% 14% BEstudo Alojamento 51% 34% Alimentação Desporto Saúde EstApoio 0% 1% 17

18 VII. ORGANIZAÇÃO VII 1 Órgãos e Serviços Para a implementação do presente Plano de Actividades, os SASUP contam com uma estrutura orgânica integrando os seguintes órgãos e serviços: Órgãos: Conselho de Acção Social Director Conselho Executivo A composição e competências dos órgãos dos Serviços estão previstas no Despacho nº 25899/2009, publicado no Diário da República nº 229, de 25 de Novembro de Serviços: Departamento Administrativo e Financeiro e Patrimonial, que integra os Serviços de gestão de Recursos Humanos; Serviço de Gestão e Conservação do Património; Serviço de Gestão Financeira e Patrimonial; Serviço de Contratação Aprovisionamento e transportes; Gabinete das tecnologias da informação e comunicação. Departamento de Apoio ao Estudante, que integra os Serviços de Alimentação; Os Serviços de Alojamento; O Gabinete de Bolsas de Estudo. Departamento de Integração Académica Saúde e Desporto, que integra o Serviço de Integração Académica e Bem-Estar; Gabinete de Apoio Médico e Psicológico; Gabinete de Apoio ao Desporto.. Gabinete de Planeamento e Melhoria Contínua. Gabinete de Secretariado e Relações Públicas 18

19 VII 2 - ORGANOGRAMA DOS SASUP Director Conselho de Acção Social Conselho Executivo Gabinete de Planeamento, Avaliação e Melhoria Contínua Gabinete de Secretariado e Relações Públicas Departamento Administrativo, Financeiro e Patrimonial Departamento de Apoio ao Estudante Departamento de Integração Académica, Saúde e Desporto Serviço de Gestão de Conservação do Património Serviço de Gestão Financeira e Patrimonial Serviços de Alimentação Serviços de Alojamento Serviço de Integração Académica e Bem Estar Gabinete de Apoio ao Desporto da Universidade do Porto Serviço de Gestão de Recursos Humanos Serviço de Contratação, Aprovisionamento e Transportes Gabinete de Bolsas de Estudo Unidade de Gestão de Instalações Desportrivas Unidade de Organização e Gestão de Actividades Desportivas Gabinete de Tecnologias de Informação e Comunicação Gabinete de Apoio Médico e Psicológico 19

20 SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de Acção Social, através da prestação de apoios, benefícios e serviços nela compreendidos, de modo a garantir aos estudantes o acesso à Universidade do Porto (UP) e uma frequência bem sucedida, com discriminação positiva dos estudantes económicamente carenciados com adequado aproveitamento escolar. Objectivos Estratégicos: OE1: Melhorar a qualidade e oportunidade na concessão dos apoios, benefícios e serviços de acção social prestados. OE2: Aumentar a capacidade de auto-financiamento, desenvolvendo serviços inovadores e de maior valor acrescentado. OE3: Optimizar a utilização dos recursos existentes, e promover uma cultura de qualidade e melhoria contínua inspirada em boas práticas de gestão. OE4: Divulgar a actividade dos SASUP, contribuindo para aumentar a capacidade da Universidade para captar alunos e fomentar a mobilidade de estudantes estrangeiros. Concretização Resultado Classificação Objectivos Operacionais Meta Resultado Superou Atingiu Eficácia Peso da dimensão 40% Peso do OBJ1: 40% OBJ1: Reforçar o Fundo de Apoio Ind.1 - Percentagem do reforço do F.A.S. 100% Social (FAS) em 100% Peso do Indicador 100% OBJ2: Aumentar a oferta dos serviços de saúde OBJ3: Promover a realização de actividades de integração académica OBJ4: Aumentar a prática da actividade física e do desporto da comunidade da U. Porto em 5% OBJ5: Elaborar um programa de actividades de desporto adaptado para estudantes com deficiencia ou necessidades educativas especiais Peso do OBJ2: 15% Ind.2 - Número de acordos de cooperação para prestação de serviços especializados de saúde 1 2 Peso do Indicador 50% Ind.3 - Número de serviços de apoio médico e psicológico disponibilizados 4 5 Peso do Indicador 50% Peso do OBJ3: 15% Ind.4 - Número de actividades de integração académica realizadas N.A. 3 Peso do Indicador 100% Peso do OBJ4: 15% Ind.5 - Percentagem de aumento de participantes em actividades desportivas do GADUP + 5% Peso do Indicador 100% Peso do OBJ5: 15% Ind.6 - Data de aprovação do programa de actividades de desporto para estudantes deficientes ou com necessidades educativas especiais Peso do Indicador 100% N.A. 31 de Julho Não atingiu Desvio 20

21 Objectivos Operacionais Eficiência Peso da dimensão 30% Peso do OBJ6:15% Ind.7 -Data de implementação de uma aplicação de gestão de alojamento OBJ6: Promover a simplificação e Peso do Indicador 50% racionalização dos processos Ind.8 - Data da instalação do software de gestão clínica Peso do Indicador 50% OBJ7: Executar as medidas constantes no plano de requalificação energética para 2011 OBJ8: Promover a melhoria da sustentabilidade ambiental em 50% das unidades de restauração e alojamento OBJ9: Operacionalizar a implementação do sistema de controlo interno (SCI) OBJ10: Planificar a implementação dos módulos integrados do SIGARRA OBJ11: Implementar o programa de reconversão das lavandarias para tratamento de roupa individual Peso do OBJ7:15% Ind.9 - Data do relatório de execução das medidas de requalificação energética Peso do Indicador 100% Peso do OBJ8: 15% Ind.10 - Percentagem de implementação do processo de separação de resíduos não perigosos Peso do Indicador 100% Peso do OBJ9: 15% Ind.11 - Data de apresentação de um plano de execução das medidas a implementar Peso do Indicador 50% Ind.12 - Data de apresentação do relatório de monitorização das medidas implementadas Peso do Indicador 50% Peso do OBJ10: 15% Ind.13 - Data do relatório do plano para implementação dos módulos integrados do SIGARRA Peso do Indicador 100% Peso do OBJ11: 15% Ind.14 - Data do relatório da reconversão das lavandarias Peso do Indicador 100% Resultado 2010 N,A N.A. N.A. Meta de Agosto 30 de Junho 31 de Dezembro N.A. 50% N.A N.A. N.A. N.A. 30 de Abril 30 de Novembro 30 de Junho 30 de Novembro Resultado Concretização Classificação Desvio Não Superou Atingiu atingiu 21

22 Objectivos Operacionais Peso do OBJ12: 10% Ind.15 - Data da apresentação do modelo de OBJ12: Definir e implementar um lavagem e tratamento de roupa modelo de lavagem e tratamento de Peso do Indicador 50% roupa de cama e atoalhados para as residências universitárias Ind16: Data do relatório de implementação do modelo Peso do Indicador 50% Qualidade Peso da dimensão 30% Peso do OBJ13: 30% OBJ13: Definir o modelo de gestão da Ind.17 - Data de aprovação do modelo da gestão qualidade dos SAS em conformidade da qualidade dos SAS com o SGQ da U.P. Peso do Indicador 100% OBJ14: Definir e executar o plano para renovação da comunicação e imagem dos SAS OBJ15: Promover a realização de inquéritos de satisfação aos estudantes e colaboradores OBJ16: Implementar 20% do sistema HACCP na Unidade Alimentar de Engenharia OBJ17: Implementar os planos de segurança na Unidade Alimentar de Engenharia e Residência Novais Barbosa Peso do OBJ14: 20% Ind.18 - Data de apresentação do relatório final da execução do plano Peso do Indicador 100% Peso do OBJ15: 20% Ind.19 - Data de apresentação do relatório com resultados dos inquéritos Peso do Indicador 100% Peso do OBJ16: 15% Ind.20 - Percentagem de implementação do sistema HACCP Peso do Indicador 100% Peso do OBJ17: 15% Ind.21 - Data do relatório de implementação dos planos de segurança Peso do Indicador 100% Resultado 2010 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. Meta de Maio 30 de Setembro 30 de Novembro 30 de Novembro 30 de Novembro 20% 40% N.A. 30 de Novembro Resultado Concretização Classificação Superou Atingiu Não atingiu Desvio Eficácia Eficiência Resultados Agregados Peso 40% Resultado dos objectivos Peso 30% Resultado dos objectivos Contribuição da Dimensão Avaliação dos Serviços 22

23 Qualidade Peso 30% Resultado dos objectivos 100% Meios Disponíveis Recursos Humanos Planeado Executado Desvio Pontuação Número Pontos Pontos % Dirigente - Direcção Superior Dirigente - Direcção Intermédia Técnico Superior Coordenador Técnico Assistente Técnico Encarregado Geral Operacional Encarregado Operacional Assistente Operacional Total POCEdu Orçamento de custos 61 Custo das merc. vend. e das mat. consumidas 62 Fornecimentos e serviços externos 64 Custos com pessoal 63 Transferências correntes conc. e prest. sociais 66 Amortizações do exercício 67 Provisões do exercício 65 Outros custos e perdas operacionais Custos Operacionais 68 Custos e perdas financeiras

24 69 Custos e perdas extraordinários Custos Correntes Custos Totais

25 POCEdu Orçamento de proveitos 71 Vendas e prestações de serviços 72 Impostos e taxas 73 Proveitos suplementares 74 Transferências e subsídios correntes obtidos 76 Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos Operacionais 78 Proveitos e ganhos financeiros Proveitos correntes 79 Proveitos e ganhos extraordinários Proveitos Totais Resultado Líquido do Exercício Resultado Líquido do Exercício POCEdu Orçamento de Investimento 41 Investimentos financeiros 42 Imobilizado corpóreo 44 Imobilizado em curso Total Investimento

26 Listagem dos Indicadores e Fontes de Verificação Objectivos de Eficácia Indicador 1: Percentagem do reforço F A S Orçamento/Prestação de contas DAFP Indicador 2: Número de acordos de cooperação para serviços de saúde especializados Fundo Documental do DIASD Indicador 3: Número de serviços de apoio médico e psicológico disponibilizados Fundo Documental do DIASD Indicador 4: Número de actividades de integração académica realizadas Fundo Documental do DIASD Indicador 5: Percentagem de aumento de participantes em actividades desportivas do GADUP Fundo Documental do DIASD Objectivos de Eficiência Indicador 6: Data de aprovação do programa de actividades de desporto para estudantes deficientes ou com necessidades educativas especiais Fundo Documental do DIASD Indicador 7: Data de implementação da aplicação da gestão de Dossier da implementação da aplicação de gestão de alojamento - alojamento DAE Indicador 8: Data da instalação do software de gestão clínica Fundo Documental do DIASD Indicador 9: Data do relatório de execução das medidas de requalificação energética Dossier da Requalificação Energética - DAFP Indicador 10: Percentagem de implementação do processo de Dossier do processo de Separação dos Resíduos não perigosos - separação de resíduos perigosos DAE Indicador 11: Data de apresentação de um plano de execução das medidas a implementar Dossier do Sistema de Controlo Interno - DAFP Indicador 12: Data de apresentação do relatório de monitorização das medidas implementadas Dossier do Sistema de Controlo Interno - DAFP Objectivos de Qualidade Indicador 13: Data do relatório do plano para implementação dos Dossier do plano de implementação dos módulos integrados do módulos integrados do SIGARRA SIGARRA - DAFP Indicador 14 : Data do relatório da reconversão das lavandarias Dossier da reconversão das lavandarias - DAE Indicador 15: Data de apresentação do modelo de lavagem de roupa Dossier da reconversão das lavandarias - DAE Indicador 16: Data do relatório de implementação do modelo Dossier da reconversão das lavandarias - DAE Indicador 17: Data de aprovação do modelo da gestão de qualidade dos SAS Dossier do modelo de Gestão da Qualidade - GPAMC Indicador 18: Data do relatório final da execução do plano de Dossier da renovação da Comunicação e Imagem dos SAS - renovação da comunicação e imagem dos SAS GPAMC Indicador 19: Data de apresentação do relatório com resultados dos inquéritos Dossier da melhoria contínua - GPAMC Indicador 20: Percentagem de implementação do sistema HACCP Dossier de implementação do sistema HACCP - DAE Indicador 21: Data do relatório de implementação dos planos de segurança Dossier de implementação dos planos de segurança - DAE 26

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