A construção e o uso de avaliações em iniciativas sociais: um olhar sobre os desafios na prática da avaliação em OSCs de SC

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1 A construção e o uso de avaliações em iniciativas sociais: um olhar sobre os desafios na prática da avaliação em OSCs de SC Carolina Andion andion.esag@gmail.com

2 Compartilhando nosso percurso recente no apoio à prática da avaliação em OSCs

3 2009/ Pesquisa Avaliação em Organizações Não Governamentais: uma análise dos modelos de avaliação e suas aplicações no Brasil publicada na Voluntas em Curso Avaliação econômica de projetos sociais com 25 gestores de OSCs da Grande Florianópolis, em parceria com a FIA e ICom em e Curso de extensão em avaliação econômica de projetos sociais em parceria com a FIA para 02 turmas de 30 alunos, com avaliação de 18 projetos sociais da região e Pesquisa Investimento social privado e mobilização de recursos na Grande Florianópolis que será publicada em livro 2011 e Realização de oficina/diálogo sobre avaliação em parceria com a FIA e o Instituto Fonte e participação de OSCs da Grande Florianópolis

4 O que nos dizem as pesquisas?

5 Pesquisa Avaliação em Organizações Não governamentais: uma análise dos modelos de avaliação e suas aplicações no Brasil º momento Avaliação de 04 modelos de avaliação adotados por investidores/formadores no campo das OSCs: IAS, OXFAM, ABIA e Instituto Fonte

6 CATEGORIAS ipos de Avaliação predominante: MODELOS IAS OXFAM ABIA Instituto Fonte Presença dos três tipos de avaliação Predominância de avaliação somativa Predominância de avaliação somativa Predominância de avaliação formativa Tipos de métodos e dados predominantes: Métodos e dados qualiquanti Métodos e dados quali-quanti Métodos e dados quali-quanti Métodos e dados quali-quanti Quem conduz a avaliação? Alternância entre avaliadores internos e externos Alternância entre avaliadores internos e externos Alternância entre avaliadores internos e externos Alternância entre avaliadores internos e externos Tipos de abordagem predominantes: Centrada em objetivos e na administração Participativa e centrada em especialistas Centrada em objetivos e na administração Centrada no usuário/ consumidor Centrada em objetivos e na administração Centrada no usuário/ consumidor Centrada em objetivos e na administração Participativa e centrada em especialistas Participativa Participativa A quem a avaliação é voltada Financiadores Financiadores Organização Financiadores Financiadores Organização

7 2º Momento: Pesquisa realizada em 2009/2010 com 62 OSCs respondentes do Estado de Santa Catarina 87,1% disseram que realizam avaliações formais e sistemáticas. Já 12,9% (08 organizações) responderam que não realizam esse tipo de avaliação Nenhuma das organizações realizava avaliação apenas com avaliadores externos. 68,5% utilizavam apenas avaliadores internos e 31,5% avaliadores externos e internos conjuntamente 61,1% realizam avaliações somativas e formativas. Apenas uma organização disse realizar somente a avaliação formativa (de processo) e 20 delas (37,0%) disseram realizar somente a avaliação somativa. Para a grande maioria das ONGs pesquisadas o foco principal da avaliação (seja ela formativa ou somativa) são os projetos. 59,2% envolvem gestores e pessoal operacional e 41% envolvem processos participativos. 52% dos respondentes afirmaram disseminar os resultados apenas para os gestores e pessoal operacional.

8 Pesquisa sobre investimento social privado e mobilização de recursos na Grande Florianópolis com 37 OSCs pesquisadas em ,5% das organizações afirmaram manter um relacionamento com o investidor por meio de eventos, prestação de contas, site e campanhas de arrecadação Como principais mecanismos de prestação de contas foram apontados a confecção de relatórios e 94,6% referem-se à participação no Portal Transparência. A forma pela qual as OSCs abrem espaços para ouvidorias são as reuniões com 73% das indicações, seguido pelo telefone geral (com 43,2% das citações). Quanto à avaliação dos seus resultados, 56,8% das OSCs pesquisadas afirmam avaliar informalmente de forma periódica suas ações e, nesse caso, a avaliação é feita pela própria OSC (89% das respostas). Das que avaliam seus resultados, 67% usam as reclamações e sugestões encontradas na avaliação para alimentar futuros projetos e mais da metade busca realizar ações corretivas em relação às reclamações e dá devolutivas ao reclamante. 78% das OSCs publicam estas avalições para seu público interno, porém apenas 43% publica para seus beneficiários, o que mostra o não envolvimento desses no processo..

9 O que nos diz a extensão?

10 Há uma sensibilização das OSCs da região sobre a importância da avaliação Muita dificuldade de inserir a prática avaliativa no seu cotidiano (falta de tempo, recursos e priorização) Importância de desenvolver a cultura da avaliação (antes, durante e depois) Pensar a capacidade, o sistema e os instrumentos de avaliação antes de avaliar (por quê, para quê, como) Importância das instituições de suporte

11 Desafios Avaliar é atribuir valor (definir o que é legítimo) Quem define os padrões da minha prática avaliativa? Como ela está sendo utilizada e para quê? Qual é o sentido da avaliação para o campo das OSCs, para minha organização, para mim? Como construir um sistema de avaliação que caiba na nossa mão e que faça sentido para a organização?

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