RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 3º TRIMESTRE 2012

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1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 3º TRIMESTRE

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS,S.A. Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Sede: Estrada de Alfragide, nº Amadora Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso Amadora Tel: Fax: investor.relations@sag.pt Web: 2

3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE CONSOLIDADO 3º TRIMESTRE

4 RELATÓRIO DA ACTIVIDADE 3º TRIMESTRE DE 2012 Senhores Accionistas, Nos termos regulamentares aplicáveis, o Conselho de Administração da SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA apresenta o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas ao período de nove meses findo em 30 de Setembro de Nota Prévia: Com o aumento de capital de BRL 300 milhões ocorrido na Participada Unidas em 13 de Julho de 2011 e a consequente entrada de três novos investidores na estrutura accionista da Companhia, a SAG Gest passou a deter uma participação de 52,7% no capital daquela Participada. Em consequência dos acordos que a SAG Gest estabeleceu com os novos Accionistas da Unidas no âmbito desta operação e nos termos das Normas Internacionais de Relato Financeira (IFRS), a Unidas passou a ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest de acordo com o Método Proporcional. Fica, assim, afectada a comparabilidade das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest referidas a 30 de Setembro de 2012 com as reportadas em períodos anteriores, dado que, durante o 1º Semestre de 2011, as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest incluíram, com a aplicação do método de consolidação integral, a totalidade das Demonstrações Financeiras da Unidas. 1. COMENTÁRIOS GERAIS A actividade do Grupo em Portugal durante o ano de 2012, nas áreas da Distribuição e Retalho Automóvel, tem-se desenvolvido num enquadramento macroeconómico extremamente adverso, com reflexo na redução do volume de negócios e de resultados, em consequência da deterioração das condições do mercado. Apesar disso, a SIVA vem reforçando consistentemente o posicionamento competitivo das Marcas que distribui, consolidando a liderança que já detinha nosmercados de veículos ligeiros e de ligeiros de passageiros, e alcançando, em ambos mercados, as suas mais elevadas quotas de sempre. No Brasil, a Unidas manteve um crescimento operacional de aproximadamente 9% nos dois sectores onde actua: Gestão de Frotas ( Renting ) e Rent-a-Car, valor que tenderá a crescer de uma forma mais significativa nos próximos trimestres, em linha com o comportamento previsto para o PIB brasileiro; A Unidas, tal como os seus concorrentes, reconheceu durante o 1º Semestre do ano uma imparidade de cerca de R$ 31,1 milhões (Eur 12,3 milhões), que corresponde à perda de valor estimada (i) das viaturas disponíveis para venda em 30 de Junho de 2012, e (ii) das viaturas que se prevê que venham a ficar disponíveis para venda até 31 de Dezembro de Devido à aplicação desta metodologia, a prorrogação do prazo de vigência, até 31 de Outubro de 2012, da suspensão temporária do IPI sobre viaturas novas não provocou a necessidade de reconhecimento de imparidades adicionais O impacto desta situação no resultado líquido da Unidas foi de R$ 20,5 milhões (Eur 8,1 milhões), a que correspondeu um impacto no resultado líquido consolidado da SAG Gest de cerca de Eur 4,3 milhões.sem este efeito, a Unidas teria apresentado, no período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2012, um resultado positivo de R$ 22,7 milhões (Eur 9,0 milhões), contribuindo positivamente para o resultado consolidado da SAG Gest com cerca de Eur 4,8 milhões. 2. ACTIVIDADES 2.1. Portugal Comércio Automóvel Os mercados de veículos ligeiros de passageiros (VP) e veículos comerciais ligeiros (VCL), registaram, nos primeiros nove meses de 2012, reduções de 39,7% e 55,1% respectivamente, em relação ao período homólogo de 2011, atingindo ambos o nível mais baixo desde 1985, um ano onde ainda vigorava o sistema de contingentação de importações, e três anos antes da liberalização do sector (que ocorreu em 1988). 4

5 O mercado de veículos de passageiros registou um total de unidades matriculadas, menos viaturas do que no mesmo período do ano anterior. No mercado de veículos comerciais ligeiros foram matriculadas unidades, menos do que o volume alcançado ao final do 3º Trimestre de As Marcasdistribuídas pela SIVA registaram um volume de unidades (menos unidades, ou 29,2%, do que o volume do período homólogo de 2011, num mercado que se retraiu 42,2%).Neste contexto, a SIVA reforçou a sua liderança do mercado dos distribuidores de veículos ligeiros em Portugal, atingindo a sua melhor quota de sempre: 17,4%. No mercado de veículos ligeiros de passageiros, a quota alcançada também foi a mais elevada até agora registada: 18,4%. Igualmente neste caso, o decréscimo de 29,3% no volume de vendas foi claramente inferior ao que se verificou no mercado (39,7%). A Volkswagen, no segmento de veículos ligeiros de passageiros aumentou a sua quota de mercado,encontrando-se na segunda posição do ranking, com 10,2%. A Marca comercializou automóveis de passageiros,menos 37,5% do que nos primeiros noves meses de A Marca Audi atingiu também, a maior quota de mercado de sempre em Portugal: 6,2%, correspondendo àvenda de viaturas, menos 7,1% do que em igual período do ano transacto. A Marca Škoda realizou um volume de vendas de unidades, o que representou uma quota de mercado de 2% no mercado de VP (1,8% no período homólogo de 2011). A Volkswagen Veículos Comerciais realizou um volume de vendas de unidades. Este desempenho permitiu que a Marca aumentasse a quota para 10,5% no mercado de VCL, face aos 6,7% verificados ao final do 3º Trimestre de 2011, subindo duas posições no ranking, onde passou a ocupar o 4º lugar Brasil No negócio de Gestão de Frotas ( Renting ), que é responsável por aproximadamente 60% do volume dos negócios da empresa, a Unidas detinha, em 30 de Setembro de 2012, contratos operacionais, representando um aumento de 13,3% face aos contratos operacionais que se encontravam activos em 30 de Setembro de Foram produzidos novos contratos de Renting nos nove meses decorridos em 2012, representando um aumento de 14,9% em relação aos contratos no período homólogo de A Rede Própria do negócio de Rent-a-Car registou um crescimento de 3,4% no número de diárias, passando de 1.160milhares para milhares. Os aumentos das taxas de ocupação e do ticket médio de aluguer contribuíram para um crescimento de 9,6% na receita líquida expressa em Reais Brasileiros (excluindo Franquias), passando de cerca de R$ 95milhões para cerca de R$ 104 milhões. O Governo Brasileiro voltou a decretar, em Maio de 2012, medidas temporárias (inicialmente válidas até Agosto de 2012 e posteriormente prorrogadas até ao final de Outubro de 2012) de suspensão do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para o comércio de viaturas novas. A exemplo do que ocorreu no final do ano de 2008, onde foram decretadas medidas semelhantes, a suspensão do IPI resultou numa redução dos preços de venda praticados no mercado de viaturas semi-novas e usadas, situação que impacta negativamente os resultados dos operadores de Renting e de Rent-a-Car que desenvolvem as suas actividades no Brasil. Em face desta alteração exógena, tal como a generalidade dos seus concorrentes, e apesar de um reforçado conservadorismo que vem sendo aplicado nas estimativas dos preços de venda das suas viaturas, a Unidas registou durante o 1º Semestre de 2012, sob a forma de reforço de depreciação, uma imparidade de cerca de R$ 31,1 milhões (Eur 12,3 milhões). Este valor foi calculado com base nas viaturas (i) que se encontravam disponíveis para venda em 30 de Junho de 2012 e (ii) que se estima que venham a ficar disponíveis para venda até 31 de Dezembro de Como resultado da adopção deste método, a prorrogação do prazo de vigência das medidas de redução do IPI não implicou a necessidade de reconhecer imparidades adicionais. 5

6 No acumulado a Setembro de 2012, a Unidas vendeu um total de 9.235viaturas semi-novas e usadas, dos quais (64%) directamente a Cliente Final e (36%) a comerciantes de viaturas usadas. Estes valores representam uma redução de aproximadamente 4,9% em relação ao total de veículos vendidos no período homólogo de 2011, que foi de veículos. Excluindo o impacto do ajustamento ao valor de mercado que acima se refere, o resultado líquido da Unidas durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2012 teria sido de R$ 22,7 milhões (Eur 9,0 milhões). Depois de efectuado aquele ajustamento, o resultado líquido da Participada foi de R$ 2,1 milhões (Eur 0,9 milhões), que corresponde a uma contribuição para o resultado líquido consolidado da SAG Gest de Eur 0,5 milhões (no mesmo período de 2011, a contribuição da Unidas para o resultado líquido consolidado da SAG Gest tinha sido negativa em cerca de Eur 15,0 milhões). 3. RESULTADOS CONSOLIDADOS 3º TRIMESTRE DE º Trimestre Nota: durante o 3º Trimestre de 2011, a Participada Unidas foi já consolidada nas Demonstrações Financeiras da SAG Gest com a aplicação do método de consolidação proporciona. Assim, e não obstante o referido na Nota Prévia acima indicada, os valores relativos ao período de três meses findo em 30 de Setembro de 2012 são comparáveis com os referentes ao mesmo período do ano anterior. O Volume de Negócios Consolidado do 3º Trimestre de 2012 foi Eur 125 milhões. Em Portugal, o volume de negócios atingiu Eur 89,4 milhões, registando uma redução de Eur 32 milhões em relação ao valor do mesmo período do ano transacto.a participada Unidas contribuiu no Trimestre com um volume de negócios de Eur 35,6 milhões. O EBITDA Consolidadodo Trimestre foi de Eur 11,2 milhões, o que representa uma redução de 19,0% face ao alcançado no período homólogo de EBIT Consolidado ascendeu a Eur 6 milhões, superior em 11,4% ao verificado no 3º Trimestre do ano anterior. O Resultado Financeiro registado neste Trimestre foi de Eur 7,1 milhões, traduzindo uma redução de 52,9% relativamente ao custo registado em igual período do ano transacto. O Resultado Liquido Consolidado do 3º Trimestre de 2012 foi negativo em Eur 913 mil, com as contribuições das actividades operacionais em Portugal e no Brasil de, respectivamente, Eur 2,1 milhões e Eur 2,0 milhões, a conseguirem absorver quase integralmente os custos financeiros incorridos pela holding do Grupo (5.088) (913) Portugal Brasil - Operacional Custos Financeiros da Holding Resultado Liquido Acumulado 9 Meses findos em 30 de Setembro de 2012 O Volume de Negócios Consolidadoacumulado no final do 3º Trimestre de 2012 foieur 401,4 milhões.em Portugal,o volume de negócios foi de Eur 297,7 milhões, registando uma redução de 6

7 Eur 137,2 milhões em relação ao valordo mesmo período do ano transacto, reflectindo o impacto da evolução do mercado automóvel em Portugal. A actividade da Participada Unidas, no Brasil, contribuiu com Eur 103,6 milhões para o Volume de Negócios Consolidado. Aalteração do método de consolidação acima referida não permite estabelecer a comparação com a contribuição verificada no período homólogo de No entanto, e numa base individual, a Unidas registou um crescimento em relação ao período homólogo do ano anterior, em Reais Brasileiros, de 8,7% nos proveitos gerados pelas suas actividades de Renting e de Rent-a-Car. O valor dos proveitos com a venda de viaturas semi-novas e usadas registou uma redução de 13,6% que decorre fundamentalmente da diminuição do número de viaturas vendidas. O EBITDA Consolidado atingiu o valor de Eur 36,7 milhões. A contribuição da Participada Unidas foi de Eur 30,4 milhões, com as actividades desenvolvidas em Portugal a contribuirem com Eur 6,3 milhões. O EBIT Consolidado foi Eur 11,7 milhões. Em Portugal o EBIT totalizou Eur 4,2 milhões, o que representa uma redução de 80% relativamente a 2011, decorrente essencialmente da já referida redução do volume de actividade. O Resultado Financeiro Consolidado acumulado aos nove meses de 2012, representou um custo de Eur 22,1 milhões. O Resultado Líquido Consolidado atribuível à SAG Gest foi negativo em Eur 8,6 milhões. Este resultado reflecte essencialmente o peso dos custos financeiros da holding (Eur 15,8 milhões) e o impacto da depreciação adicional registada na Participada Unidas, no valor de Eur4,3 milhões. Por seu lado, a contribuição para o Resultado Líquido Consolidado das actividades do Grupo em Portugal (excluindo os juros da holding ) foi positiva em Eur 6,7 milhões e o resultado operacional líquido da Unidas (excluindo a já referida depreciação adicional) foi positivo em Eur 4,8 milhões (4.273) Portugal Brasil - Operacional Brasil - Amortizações Aceleradas Custos Financeiros da Holding Resultado Líquido (15.777) (8.581) A Dívida Líquida Consolidada do Grupo SAG em 30 de Setembro de 2012 era de Eur 394,1 milhões, registando uma redução de Eur 36,2 milhões face a 31 de Dezembro de A redução de Eur 56,2 milhões que se verificou no valor líquido das aplicações financeiras realizadas pela SAG Gest em Entidades Relacionadas permitiu, por um lado, diminuir o endividamento do Grupo em Portugal e, por outro lado, financiar o aumento das necessidades de fundo de maneio que decorreram do abrandamento da actividade do sector automóvel em Portugal. Os Capitais Próprios Consolidados do Grupo a 30 de Setembro de 2012 ascendiam a Eur 11,5 milhões. A redução de Eur 19,0 milhões verificada em relação ao valor a 31 de Dezembro de 2011 (Eur 30,5 milhões), inclui: Os efeitos negativos da variação cambial do Real Brasileiro em relação ao Euro que ocorreu nos primeiros nove meses de 2012 (Eur 10,7 milhões). 7

8 Os resultados líquidos das operações durante o exercício (prejuízo líquido de Eur 8,6 milhões). 4. PERSPECTIVAS PARA O TERCEIRO TRIMESTRE DE 2012 Em Portugal, a evolução das condicionantes macro-económicas, em geral, e o comportamento do mercado automóvel, em particular, não perspectivam uma inversão das tendências que se verificaram desde o início de 2012, com impacto nas contribuições da SIVA e da Área do Retalho Automóvel que, embora positivas, continuarão a situar-se a níveis inferiores aos que se verificaram em No entanto, o reconhecimento e aceitação das Marcas representadas permitem antever que, tal como ocorreu durante os primeiros nove meses do ano, as reduções de volume sejam inferiores às verificadas no mercado, com os consequentes ganhos de quota de mercado. No Brasil, e uma vez que a Unidas já assumiu, durante o 1º Semestre de 2012, o impacto das medidas de alteração da fiscalidade automóvel decretadas pelo Governo Brasileiro, a Participada deverá manter contribuição positiva para os resultados consolidados da SAG Gest que já se verificou durante o 3º Trimestre do ano. 5. GESTÃO DE RISCOS A Política de Gestão de Riscos da Sociedade tem como objectivos assegurar a correcta identificação dos riscos associados aos negócios desenvolvidos pelas suas Subsidiárias e Participadas, bem como adoptar e implementar as medidas necessárias para minimizar os impactos negativos que evoluções adversas dos factores subjacentes a esses riscos possam ter na estrutura financeira da SAG Gest e na respectiva sustentabilidade. A identificação de risco das Empresas materialmente relevantes permitiu identificar que os principais riscos a que o Grupo se expõe são os seguintes: Dependência de Fornecedores O negócio da Participada SIVA assenta em Contratos de Distribuição celebrados com o Grupo VW AG, por tempo indeterminado, sujeitos ao Regulamento Comunitário aplicável, que têm vindo a ser integralmente cumpridos. Riscos Financeiros Os principais riscos financeiros identificados são riscos de liquidez, cambial, de exposição às variações das taxas de juro e o risco de crédito. A gestão do risco de liquidez procura um acompanhamento e medição dinâmica daquele tipo de risco, por forma a assegurar o cumprimento de todas as responsabilidades financeiras de curto e médio prazo ( cash outflows ) por parte das Empresas do Grupo SAG para com as entidades com as quais se relacionam na sua actividade. A evolução recente dos mercados financeiros, bem como as alterações da notação de risco da República e dos principais parceiros financeiros do Grupo vieram agravar o risco de liquidez a que o Grupo se encontra exposto. No entanto, a renegociação de passivos ocorrida em Dezembro de 2010 alongou o perfil de maturidades do passivo financeiro do Grupo, garantindo a respectiva estabilidade. A gestão do risco cambial controla o impacto que movimentos das taxas de câmbio podem ter no valor patrimonial do Grupo, e procura assegurar uma medição precisa e uma gestão dinâmica do risco cambial global. A política de gestão de risco cambial adoptada estabelece, ainda, quer os limites de exposição deste risco, quer os graus de cobertura adequados. A evolução da cotação do Real Brasileiro em relação ao Euro tem vindo a evoluir de forma adversa, com impacto negativo nos Capitais Próprios Consolidados que, em 2012, sofreram por esta razão uma deterioração que atingiu cerca de Eur 10,7 milhões. Por decisão do Conselho de Administração, não foram contratados instrumentos financeiros de cobertura deste risco, pelo que o valor dos Capitais Próprios Consolidados se encontram expostos a subsequentes variações representando ganhos ou perdas não realizados decorrentes das variações das referidas cotações. 8

9 A gestão do risco de taxa de juro tem por objectivo assegurar uma medição e administração dinâmica deste risco, através da definição e estabelecimento de limites de exposição da Demonstração da Situação Patrimonial e da Demonstração do Resultado Integral do Grupo a variações das taxas de juro. Através da política de controlo adoptada procuram-se seleccionar as estratégias adequadas para cada área de negócio, com o objectivo de assegurar que este factor de risco não afecta negativamente a respectiva capacidade operacional. Por outro lado, é ainda monitorizada a exposição ao risco de taxa de juro, mediante a simulação de cenários adversos, mas com algum grau de probabilidade, que possam afectar negativamente os resultados do Grupo. Para a gestão do risco de crédito é acompanhada numa base mensal a evolução da carteira de Clientes do Grupo, bem como a exposição de cada unidade de negócios. O Grupo tem em vigor, desde 2001, um Manual de Risco de Crédito, onde se encontram estabelecidas as políticas, critérios e procedimentos a adoptar na área de controlo de crédito. O Manual de Risco de Crédito, que é periodicamente actualizado, inclui os critérios a utilizar na determinação de um rating de crédito. Risco Operacional A gestão do risco operacional assenta na atribuição de responsabilidades funcionais e na definição formal de procedimentos de controlo interno, ao nível das áreas de negócio. 6. INFORMAÇÃO SOBRE ACÇÕES PRÓPRIAS Em 31 de Dezembro de 2011, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de Eur 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela sociedade participada Rolporto e acções detidas pela sociedade participada Loures Automóveis, todas com o valor nominal de Eur 1 cada. Durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2012, a SAG Gest não adquiriu, nem alienou quaisquer acções próprias, pelo que, em 30 de Setembro de 2012, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de Eur 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela sociedade participada Rolporto e acções detidas pela sociedade participada Loures Automóveis, todas com o valor nominal de Eur 1 cada. A carteira de acções próprias detidas directa e indirectamente correspondia a 9,879% do total das acções representativas do capital social da Sociedade em 30 de Setembro de 2012, sendo o respectivo preço unitário médio de aquisição de Eur 1, DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA Em cumprimento das disposições legais e estatutárias o Conselho de Administração tem a firme convicção de que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação contida nas Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas a 30 de Setembro de 2012, e ao período de nove meses findo naquela data, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Empresa, e que o Relatório de Gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Empresa e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que esta se defronta. Alfragide, 12 de Novembro de 2012 O Conselho de Administração 9

10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE 2012 (Não auditadas) 10

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15 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE 2012 (Não auditadas) 15

16 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 30 DE SETEMBRO DE 2012 (Não auditadas) 1. INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE DO GRUPO As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest - Soluções Automóvel Globais SGPS, SA (abreviadamente SAG Gest) referidas a 30 de Setembro de 2012 foram aprovadas e autorizadas para divulgação pelo Conselho de Administração em 11 de Outubro de As Demonstrações Financeiras são consolidadas em Portugal. O Grupo SAG, do qual a SAG Gest é a Empresa-Mãe, é constituído por Empresas que actuam em diferentes áreas de negócio, em Portugal e no Brasil, que incluem: o comércio de distribuição e retalho, em Portugal, de viaturas novas das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini a comercialização de viaturas usadasmulti-marca, em Portugal e no Brasil a preparação de viaturas novas e a reparação de carroçarias o Aluguer Operacional de Viaturas ( Renting ) produtos e serviços de aluguer, a médio e longo prazo, de automóvel sem condutor os serviços de Rent-a-Car - produtos e serviços de aluguer, a curto prazo, de automóvel sem condutor os leilões de viaturas semi-novas e usadas A SAG Gest, cujo objecto social é a gestão de participações sociais, tem sede social na Estrada de Alfragide nº 67, em Alfragide, Amadora, Portugal. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1 Bases de preparação As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas com base no custo histórico, pelo valor reavaliado para os terrenos e edifícios, e pelo justo valor para propriedades de investimento e instrumentos financeiros derivados. As Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas a 30 de Setembro de 2012 foram preparadas de acordo com a IAS 34 Relato Financeiro Intercalar. As Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como as Demonstrações Financeiras das Empresas que integram o actual perímetro de consolidação da SAG Gest (apresentadas na Nota 3) reportam-se ao período findo em 30 de Setembro de 2012, e foram preparadas utilizando políticas contabilísticas consistentes entre elas. Todos os valores constantes das Notas e para as quais não esteja indicada outra unidade monetária estão expressos em Euros. 2.2 Declaração de conformidade As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (Internacional Financial Reporting Standards - IFRS), tal como adoptadas na união Europeia, em vigor a 30 de Setembro de Alterações de políticas contabilísticas Novas normas e interpretações aplicáveis para o período denove meses findo em 30 de Setembro de 2012 Em resultado do endosso por parte da União Europeia (UE), ocorreram as seguintes emissões, revisões, alterações e melhorias das Normas e Interpretações com efeitos a partir 16

17 de 1 de Janeiro de a) Revisões, alterações e melhorias das Normas e Interpretações endossadas pela EU com efeitos nas políticas contabilísticas e divulgações adoptadas pelasag Gest IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações(aplicável apenas em períodos com início após 30 de Junho de 2011) A emenda à IFRS 7 requer novas divulgações qualitativas e quantitativas relativas à transferência de activos quando: Uma Entidade desreconhecer activos financeiros transferidos na sua totalidade, mas mantiver um envolvimento continuado nesses activos (opções ou garantias nos activos transferidos); Uma Entidade não desreconheça na totalidade os activos financeiros; Novas Normas e Interpretações já emitidas mas que ainda não são obrigatórias As novas Normas e Interpretações recentemente emitidas pelo IASB cuja aplicação é obrigatória apenas em períodos com início após 1 de Janeiro de 2012, e que a SAG Gest não adoptou antecipadamente são as seguintes: a) Já endossadas pela UE: IAS 19 (Revista) Benefícios dos Empregados A revisão da Norma introduziu as seguintes alterações: Eliminação da opção de diferir o reconhecimento dos ganhos e perdas actuariais, sendo os ganhos e perdas actuariais reconhecidos na Demonstração do Rendimento Integral quando ocorrem. A divulgação deverá incluir informação quantitativa relativamente a análises de sensibilidade do valor da responsabilidade por benefícios definidos, em função de possíveis alterações em cada um dos principais pressupostos actuariais. Os benefícios por cessação de emprego deverão ser reconhecidos no momento imediatamente anterior: A que compromisso na sua atribuição não possa ser retirado; A provisão por reestruturação seja constituída de acordo com a IAS 37 Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes A distinção entre benefícios de curto e longo prazo será baseada na tempestividade da liquidação do benefício, independentemente de já ter sido conferido o direito ao benefício. b) Ainda não endossadas pela UE: O IASB emitiu alterações àsifrs, com melhorias introduzidas nas Normas IFRS 1, IAS 1, IAS 16, IAS 32, IAS 34 e IFRIC 20, sendo as mais relevantes as seguintes: IFRS 1Revista Adopção pela primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro Moeda Hiperflacionária (aplicável apenas em períodos com início após 30 de Junho de 2011) A emenda à IFRS 1 prevê que uma Entidade, à data da transição para as IFRS, possa valorizar todos os activos e passivos ao justo valor. Esse justo valor poderá ser considerado como custo considerado à data da transição, no caso de se tratarem de activos e passivos registados numa moeda severamente hiperflacionária. 17

18 IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgação de Informações (Emenda) Compensação de activos financeiros e passivos financeiros A alteração requer que as Entidades divulguem informação relativa aos direitos de compensação e acordos relacionados. Estas divulgações providenciam informações úteis na avaliação do efeito líquido que esses acordos possam ter na Demonstração da Posição Financeira de cada Entidade. IFRS 9 Instrumentos Financeiros (Introduz novos requisitos de classificação e valorização de activos financeiros) Esta emissão insere-se num projecto faseado de revisão e substituição gradual da IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização, com o objectivo de reduzir a complexidade da sua aplicação. As principais alterações são as seguintes: Ao nível da classificação e valorização: são reduzidas as categorias de activos financeiros; são eliminados os requisitos de separação de derivados embutidos; são eliminadas as restrições de reclassificação. A classificação dos activos passa a seguir o modelo de negócio onde estes se enquadram, tendo também em conta as características dos instrumentos financeiros; As diferenças de justo valor em instrumentos de capital próprio considerados estratégicos passam a ser reconhecidas em reservas, sem passagem por resultados, mesmo em situações de imparidade ou de venda. IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas Esta emissão estabelece um novo conceito de controlo, e requer que seja feito um julgamento significativo de forma a determinar que Entidades são controladas e consequentemente incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da empresa-mãe. IFRS 11 Empreendimentos Conjuntos Substitui a IAS 31 Interesses em Empreendimentos Conjuntos e a SIC 13 Entidades Conjuntamente Controladas Contribuições Não Monetárias de Empreendedores. Altera o conceito de controlo conjunto, e remove a opção de contabilizar uma Entidade conjuntamente controlada através do método da consolidação proporcional, passando uma Entidade a contabilizar o seu interesse nestas Entidades através do método da equivalência patrimonial. Define ainda o conceito de operações conjuntas (combinando os conceitos existentes de activos controlados e operações controladas conjuntamente) e redefine o conceito de consolidação proporcional para estas operações, devendo cada Entidade registrar nas suas Demonstrações Financeiras os interesses absolutos ou relativos que possui nos activos, passivos, rendimentos e custos. IFRS 12 Divulgação de Participações em Outras Entidades A Norma estabelece um nível mínimo de divulgações relativamente a Empresas Subsidiárias, Empreendimentos Conjuntos, Empresas Associadas e outras Entidades não controladas. IFRS 13 Valorização ao Justo Valor A Norma estabelece uma orientação sobre como o justo valor deve ser avaliado sempre que seja permitido ou requerido. IAS 12 Impostos sobre o Rendimento 18

19 A Norma clarifica que a determinação de imposto diferido relativo a Propriedades de Investimento valorizadas ao justo valor, ao abrigo da IAS 40 Propriedades de Investimento, deverá ser calculado tendo em conta a sua recuperação através da alienação futura das Propriedades de Investimento correspondentes. IAS 27 (revista em 2011) Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas Com a introdução da IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas e da IFRS 12 Divulgação de Participações em Outras Entidades, a IAS 27 limita-se a estabelecer o tratamento contabilístico relativamente a Subsidiárias, Empreendimentos Conjuntos e Associadas nas Demonstrações Financeiras Separadas. IAS 28 Investimentos em Associadas A Norma passa a determinar a aplicação do método de equivalência patrimonial também às Entidades conjuntamente controladas, à semelhança do que já acontecia com as Entidades Associadas. IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação (Compensação de Activos e Passivos Financeiros) A emenda clarifica o significado de direito legal correntemente executável de compensar e a aplicação da IAS 32 aos critérios de compensação de sistemas de compensação (tais como sistemas centralizados de liquidação e compensação) que aplicam mecanismos de liquidação brutos que não são simultâneos. A SAG Gest não adoptou antecipadamente qualquer outra Norma, Interpretação ou alteração que tenha sido emitida, mas que ainda não esteja efectiva. Com excepção da IFRS 11, que à data de reporte não se encontra endossada pela UE, e que implicará a alteração do método de consolidação da Participada Unidas, do Método Proporcional para o Método de Equivalência Patrimonial, quando esta Norma passar a vigorar,a SAG Gest não antecipa que as restantes alterações à Normas venham provocar impactos relevantes nas suas Demonstrações Financeiras Consolidadas. 2.4 Bases de Consolidação a) As Demonstrações Financeiras Consolidadas incluem as Demonstrações Financeiras da SAG Gest e das Subsidiárias em cujo Capital Social desta participa directamente e de modo maioritário, ou exercendo o controlo da sua gestão, bem como as contas das Participadas que são controladas conjuntamente. b) São consideradas como Empresas do Grupo as Empresas controladas pela SAG Gest. Existe controlo quando a SAG Gest tem o poder, directo ou indirecto, de dirigir as políticas financeiras e operacionais de uma Empresa. Na determinação da existência, ou não, de controlo são levados em consideração os potenciais direitos de voto que sejam exercíveis. Presume-se que existe controlo quando a percentagem de participação é superior a 50%. As Demonstrações Financeiras destas Empresas foram consolidadas pelo método de consolidação integral. c) Como referido na Nota 3.2, de acordo com o estabelecido na IAS 31 Interesses em Empreendimentos Conjuntos, e com efeitos a partir de 13 de Julho de 2011, o Grupo passou a partilhar com terceiros o controlo da gestão da Participada Unidas que, em consequência, passou a ser consolidada através da aplicação do método de consolidação proporcional, tendo neste processo sido adoptados os procedimentos descritos na alínea h) desta Nota. d) As Participadas onde a SAG Gest tem influência significativa, nomeadamente as Participadas Autolombos e Manheim, foram consolidadas pelo método da equivalência patrimonial. e) As Empresas Subsidiárias são consolidadas pelo método integral, desde a data em que a SAG Gest obtém o controlo e até à data em que o controlo é perdido. As 19

20 Demonstrações Financeiras destas Subsidiárias são preparadas com referência ao mesmo período que as Demonstrações Financeiras da Empresa-Mãe e utilizam princípios contabilísticos consistentes entre elas. f) A alteração na percentagem de interesse nessas Subsidiárias, sem que ocorra perda de controlo, é contabilizada como uma transacção de capital, nos termos da IAS 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas. g) As perdas são atribuídas aos Interesses que Não Controlam (anteriormente Interesses Minoritários) mesmo que tal resulte em que o valor dos Interesses que Não Controlam seja negativo. h) Quando, em consequência da realização de uma transacção, a SAG Gest perde o controlo numa Subsidiária, são adoptados os seguintes procedimentos: São desreconhecidos todos os activos (incluindo o Goodwill ) e os passivos relativos a essa Subsidiária; É desreconhecido o valor de quaisquer Interesses que Não Controlam; É desreconhecido qualquer Ajustamento de Conversão de Moeda relativo a essa Subsidiária que se encontre incluído no Capital Próprio; É reconhecido o justo valor da consideração recebida; É reconhecido o justo valor do interesse retido; Qualquer diferença remanescente é reconhecida nos resultados do ano em que ocorra a transacção; São reclassificadas, para resultados do ano, quaisquer outras rubricas relacionadas com a Subsidiária que tenham afectado o Resultado Integral. Estes procedimentos foram adoptados na íntegra no âmbito do processo de alteração do método de consolidação da Participada Unidas, que foi determinado nos termos da IAS 31 Interesses em Empreendimentos Conjuntos, em consequência das circunstâncias descritas na Nota 3.2. i) Foram eliminados, no processo de consolidação, os saldos e as transacções (com os correspondentes proveitos e custos) realizados entre as Empresas incluídas no perímetro de consolidação. j) As diferenças entre o valor contabilístico dos Investimentos Financeiros e os valores de aquisição das Empresas objecto de consolidação através da aplicação do método integral são reportadoscomo segue: Nos casos em que o valor de aquisição seja superior ao valor dos capitais próprios adquiridos, em Goodwill, dentro da rubrica Activos Intangíveis ; Quando o valor de aquisição for inferior ao valor dos capitais próprios adquiridos, as diferenças apuradas afectam os Resultados Líquidos do exercício em que ocorra a aquisição. As diferenças apuradas na data da primeira consolidação, efectuada em 1998, independentemente da sua natureza (positiva ou negativa), foram contabilizadas directamente no Capital Próprio Consolidado, na rubrica Ajustamentos da Primeira Consolidação, sendo o seu detalhe o seguinte: 20

21 k) O valor correspondente à participação de terceiros é apresentado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada e na Demonstração do Resultado Integral Consolidado na rubrica Interesses que Não Controlam. Os Interesses que Não Controlam representam os interesses de terceiros não relacionados com a SAG Gest nas Subsidiárias Rolporto, Rolvia e Loures Automóveis. l) A SAG Gest aplicou a IFRS 3 Concentrações de Actividades Empresariais, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2004, pelo que a partir desta data deixou de ser considerada a amortização do Goodwill. O valor do Goodwill passou a estar sujeito, numa base anual, e sempre que necessário, a testes de imparidade. A Administração consideraque o valor do Goodwill evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada se aproxima do respectivo valor recuperável, conforme relatado na Nota 19. m) A partir de 1 de Janeiro de 2009, a SAG Gest aplicou a IFRS 3 revista. As aquisições de negócios são contabilizadas pelo método da compra, sendo o custo avaliado pelo agregado do justo valor na data da aquisição, da consideração paga e do valor de quaisquer Interesses que Não Controlam na adquirida. n) Os Interesses que Não Controlam são valorizados ao justo valor ou pela proporção adquirida dos activos líquidos identificáveis. As despesas relacionadas com a aquisição são reconhecidas como gastos. o) Se as aquisições de negócios são concretizadas por fases, o justo valor na data de cada compra dos interesses anteriormente adquiridos é reavaliado para o justo valor à data de cada compra subsequente, sendo os ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do ano. Qualquer consideração contingente é avaliada pelo seu justo valor na data da compra. Qualquer alteração subsequente deste justo valor que seja considerada como um activo ou como um passivo será reconhecida de acordo com a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização, na Demonstração do Resultado Integral Consolidado. Se essa contingência é considerada como Capital Próprio, não deve ser reavaliada até que seja estabelecida como componente de Capital Próprio. p) As transacções, os saldos e os dividendos distribuídos entre Empresas do Grupo e Empresas controladas conjuntamente são eliminados, na proporção do controlo atribuível à SAG Gest. 21

22 2.5 Principais políticas contabilísticas Activos Fixos Tangíveis (Nota 18) Os Activos Fixos Tangíveis, com excepção dos Imóveis, encontram-se registados pelo respectivo custo de aquisição. Os Imóveis estão registados peloseucustorevalorizado. As depreciaçõessão calculadas sobre o valor de custo ou de reavaliação, pelo método das quotas constantes, excepto nos casos referidos abaixo, de forma a depreciartotalmente os bens no fim da sua vida útil estimada, como segue: Edifícios e Outras Construções 2,00 a 16,66 Equipamento Básico 10,00 a 31,25 Equipamento de Transporte 14,28 a 25,00 Ferramentas e Utensílios 10,00 a 25,00 Equipamento Administrativo 10,00 a 33,33 Outras Imobilizações Corpóreas 10,00 a 33,33 % Na Participada Unidas, as depreciaçõesdas viaturas afectas à actividade de Renting, que se encontram registadas emequipamento Básico,são calculadas por forma a reflectir, pelo método das quotas constantes, a perda de valor da viatura que se estima que venha a ocorrer, entre a respectiva data de compra e a sua data de venda prevista, sendo a depreciação efectuada até ao valor residual definido, em cada momento, para cada viatura. Na Subsidiária Globalrent e na Participada Unidas, as depreciações das viaturas afectas à actividade de Rent-a-Car (aluguer de viaturas sem condutor de curta duração), que se encontram registadas como Equipamento Básico, são calculadas de forma a reflectir a perda de valor da viatura que se estima venha a ocorrer, duranteo respectivo período de utilização estimado, pelo método das quotas constantes. As despesas decorrentes da reparação e manutenção dos equipamentos são registadas como custo no exercício em que ocorrem. Propriedades de Investimento (Nota 22) As Propriedades de Investimento, referidasnanota 22, respeitam a imóveis eterrenos detidos para auferir rendimento e/ou valorização do capital, ou ambos, e não para utilização no decurso da actividadecorrente dos negócios (exploração, serviços prestados ou vendas). As Propriedades de Investimento são registadas ao justo valor, sendo reavaliadas de 2 em 2 anos. As diferenças apuradas nas avaliações são registadas na Demonstração Consolidada do Resultado Integral do exercício em que ocorrem. Os custos incorridos (manutenção, reparações, seguros e impostos sobre propriedades), e os rendimentos e rendas obtidoscom Propriedades de Investimento, são reconhecidos na Demonstração Consolidada do Resultado Integral do exercício a que se referem. Activos Intangíveis (Nota 20) a) Goodwill Asdiferenças de consolidação positivas ( Goodwill ) representam o excesso do custo de aquisição sobre oscapitais Próprios identificáveis à data da aquisição, da alteração de controlo que obrigue a alteração do método de consolidação, ou da primeira consolidação. O Goodwill é alocado às unidades geradoras de caixa para realização dos testes de imparidade. Cada uma dessas unidades geradoras de fluxos de caixa representa um segmento de negócio. O Goodwill não é amortizado, sendo abatidas ao seu valor as respectivas perdas por imparidade, determinadas anualmente à data de reporte, ou sempre que ocorram indícios de uma eventual perda de valor. Qualquer perda 22

23 de valor (imparidade) é registada no resultado do período e não pode ser revertida subsequentemente. Os ganhos ou perdas decorrentes da venda de uma Entidade/unidade geradora de caixa são calculados com inclusão do respectivo Goodwill. Nos termos do Apêndice B do IFRS 1 Adopção pela Primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro, a SAG Gest optoupor não proceder à aplicação retroactiva dos cálculos para determinação do valor do Goodwill nos termos do IFRS 3 Concentração de Actividades Empresariais, nem à aplicação retroactiva do IAS 21 Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio em relação às aquisições efectuadas em períodos anteriores a 1 de Janeiro de b) Trespasses de Lojas Os Trespasses, com vida útil indefinida, não são amortizados.o valor dos Trespasses foi alocado às unidades geradoras de fluxos de caixa para realização dos testes de imparidade. c) Outros Activos Intangíveis Os Outros Activos Intangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. As depreciaçõessão calculadas pelo método das quotas constantes, utilizando taxas que permitam a completa amortização destes activos até ao termo da sua vida útil. Investimentos em Associadas (Nota 21) Os investimentos do Grupo nas Empresas Associadas encontram-se registados através da aplicação do método da equivalência patrimonial. De acordo com este método, os investimentos são reconhecidos pelo respectivo custo de aquisição, ajustado pela percentagem detida pela SAG Gest em eventuais alterações subsequentes que ocorram nos capitais própriosdaquelas Empresas. O correspondente Goodwill não é amortizado, nem sujeito a testes individuais de imparidade. Contudo, caso sejam detectados indícios de imparidade, tais Investimentos Financeiros são sujeitos a testes de imparidade. Os resultados do exercício reflectem a apropriação pela SAG Gest da sua proporção nos resultados das operações das Empresas Associadas. Os dividendos reconhecidos no ano são deduzidos ao valor dos Investimentos Financeiros. Quando a SAG Gest perde influência significativa, o Investimento Financeiro retido é reconhecido ao justo valor (com impacto nos resultados do ano). Activos Financeiros (para além de Investimentos Financeiros) Os Activos Financeiros classificam-se como segue, dependendo da intenção do Conselho de Administração na sua aquisição: a) Empréstimos e Contas a Receber b) Investimentos Detidos até à Maturidade c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados ao justo valor através de resultados d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda a) Empréstimos e Contas a Receber Incluem-se os Activos Financeiros não derivados, com recebimentos fixos ou determináveis. Os saldos de Clientes e de Devedores são contabilizados pelo seu valor nominal, deduzido de qualquer perda por imparidade, por forma a que os valores incluídos nas Demonstrações Financeiras reflictam o seu valor realizável líquido. 23

24 b) Investimentos Detidos até à Maturidade Os Investimentos Detidos até à Maturidade são classificados como Investimentos Não Correntes, excepto se o seu vencimento ocorrer em data anterior a 12 meses contados a partir da data de reporte, sendo registados nesta rubrica os Investimentos com maturidade definida,quea SAG Gest tem a intenção e a capacidade de manter até essa data. Os Investimentos Detidos até à Maturidade são registados ao custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Activos Financeiros não derivados detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ), sendo apresentados como Activos Correntes. Um Activo Financeiro está classificado como detido para negociação se for: Adquirido ou incorrido principalmente com a finalidade de venda ou de recompra num prazo muito curto; Parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, que são geridos em conjunto e para os quais existe evidência de um modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; Um derivado (excepto no caso de um derivado que seja um instrumento de cobertura designado e eficaz). Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor dos Investimentos Detidos para Negociação valorizados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração doresultado Integral Consolidado do período. No Período em análisenão existe nenhuma situação em que seja aplicável a política acima descrita. d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda Os Investimentos Disponíveis para Venda são Activos Financeiros não derivados que: A SAG Gest tem intenção de manter por tempo indeterminado, ou São assim designados no momento da aquisição, ou Não se enquadram nas restantes categorias de classificação dos Activos Financeiros. Estes Activos são apresentados como Activos Não Correntes, excepto se houver a intenção de os alienar nos 12 meses seguintes à data de reporte. Após o reconhecimento inicial, os Investimentos Disponíveis para Venda são reavaliados pelo seu justo valor, por referência ao respectivovalor de mercado à data de reporte, sem qualquer dedução relativa a custos de transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. A amortização dos activos nestas condições cessa a partir do momento em que são classificados como detidos para venda. Os Investimentos que não sejam cotados e cujo justo valor não possa ser estimado com fiabilidade são mantidos ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Investimentos Disponíveis para Venda são registados no Capital Próprio, na rubrica de Reservas, até que: OInvestimento seja vendido, recebido, ou de qualquer forma alienado, ou O justo valor do Investimento se situe abaixo do seu custo de aquisição e que tal corresponda a uma perda por imparidade. 24

25 No momento em que se verificar alguma destas situações, o ganho ou perda acumulada é registado na Demonstração do Resultado Integral Consolidado. No Período em análise não existe nenhuma situação em que seja aplicável a política acima descrita. Inventários (Nota 23) Os Inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda normal deduzido dos custos de comercialização. O custo é determinado da seguinte forma: Viaturas Novas - custo de aquisição e outras despesas adicionais de compra; Viaturas Usadas: Quando as viaturas reconhecidas em Inventários são resultantes de retomas, estão valorizadas ao custo de aquisição encontrado na avaliação pela retoma; As viaturas reconhecidas em Inventários que se encontravam afectas a contratos de Renting cujo prazo contratual expirou, e que se encontram disponíveis para venda, estão registadas pelo respectivo valor contabilístico referido à data do termo do contrato de Renting correspondente. Este valor, que corresponde ao valor residual referido na Nota 2.5 Principais políticas contabilísticas Activos Fixos Tangíveis representa a melhor estimativa do valor de mercado das viaturas, referido à data de finalização do respectivo contrato, determinada no momento da entrada em vigor do respectivo contrato de Renting e encontra-se deduzido de eventuais perdas por imparidade; Viaturas Buy-Back - O custo registado corresponde ao valor de aquisição acordado para o momento da retoma, deduzido de eventuais perdas por imparidade; Peças e restantes mercadorias - custo médio de aquisição e outras despesas incorridas até à respectiva entrada em armazém. Para efeitos do cálculo do Ajustamento dos Inventários de Peças calcula-se a rotação dos stocks, por tipo de material, tendo por base os movimentos registados nos últimos 24 meses. Este critério é aplicado de forma consistente. Imposto Sobre o Rendimento (Nota 16) As Empresas incluídas na consolidação que cumprem os requisitos do art.º 69º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC) optaram, em Portugal, pelo Regime Especial de Tributação degrupos de Sociedades (RETGS) para o exercício de O Imposto sobre o Rendimento é o resultado do somatório dos impostos referentes a cada uma das Empresas englobadas na consolidação. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais Portuguesas estão sujeitas a revisão e correcção por parte das Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos (cinco a dez anos para a Segurança Social, conforme aplicação do regime de transição). No Brasil este prazo é de 5 anos. Deste modo, as declarações fiscais das Empresas incluídas na consolidação referentes aos anos de 2008 a 2011 (2007 a 2011 no caso da Participada Unidas) poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão, embora o Grupo considere que eventuais correcções resultantes de revisões das Autoridades Fiscais àquelas declarações de imposto não terão efeito significativo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas à data de 30 de Setembro de A SAG Gest adopta como procedimento o reconhecimento de impostos diferidos, de acordo com o estabelecido na IAS 12 Imposto sobre o Rendimento, como forma de especializar adequadamente os efeitos fiscais das suas operações, e de excluir as distorções 25

26 relacionadas com os critérios de natureza fiscal que contrariam os efeitos económicos de determinadas transacções. São reconhecidos Impostos Diferidos Activos sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucros futuros contra os quais os activos poderão ser utilizados. Os Impostos Diferidos Activos são revistos anualmente e reduzidos sempre que deixe de ser provável que possam ser utilizados. O valor dos Impostos Diferidos é determinado através da aplicação das taxas fiscais (e leis) decretadas, ou substancialmente decretadas, na data de reporte e que se espera que sejam aplicáveis no período de realização do Imposto Diferido Activo ou de liquidação do Imposto Diferido Passivo. De acordo com a legislação em vigor em Portugal, foi considerada a taxa de IRC de 25% e, nas situações não ligadas a prejuízos fiscais, uma derrama de 1,5% sobre o valor das diferenças temporárias que originaram Impostos Diferidos Activos ou Passivos. O movimento ocorrido durante o exercício, a reconciliação entre o Imposto do exercício e o Imposto Corrente e a decomposição dos saldos de Impostos Diferidos estão apresentados na Nota 16. Caixa e seus Equivalentes (Nota 31) Para efeitos da Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados os valores das rubricas de Caixa e Depósitos à Ordem que figuram na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada compreendem valores com uma maturidade de 3 meses ou menos, considerados pelo respectivo valor, sem dedução do valor de descobertos bancários, que estão incluídos na Demonstração da Situação PatrimonialConsolidada na rubrica de Empréstimos Correntes. Passivos Financeiros Os Passivos Financeiros são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem, e classificam-se como segue: a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados b) Empréstimos Bancários c) Contas a Pagar a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Passivos Financeiros detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ), e que sejam classificados desta forma no seu reconhecimento inicial. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Passivos Financeiros avaliados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração do Resultado Integral Consolidado do período. b) Empréstimos Bancários Os Empréstimos são valorizados ao custo amortizado, sendo o valor recebido líquido de comissões com a emissão desses Empréstimos. Os encargos financeiros são calculados de acordo com a taxa de juro efectiva e contabilizados na Demonstração doresultado IntegralConsolidado de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. c) Contas a Pagar Os saldos de Fornecedores e outros Credores são inicialmente registados pelo seu valor nominal, que se entende corresponder ao seu justo valor e, subsequentemente, sempre que aplicável, são registados ao custo amortizado, de acordo com o método da taxa de juro efectiva. 26

27 Activos e Passivos Contingentes (Nota 24 e 34) Os Activos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo divulgados nestas Notas, a menos que a possibilidade de umasaída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. São constituídas Provisões quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) decorrente de acções passadas, que implique uma provável saída de recursos económicos para fazer face a essa obrigação, e esta possa ser medida com fiabilidade. Instrumentos de Capital Próprio (Nota 32) Os Instrumentos de Capital Próprio são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem. Os Instrumentos de Capital Próprio emitidos pelas Empresas do Grupo são registados pelo valor recebido, líquido dos custos suportados com a sua emissão. Reconhecimento dos Proveitos (Nota 4) Os Proveitos são reconhecidos como tal, na medida em que é provável que fluam benefícios económicos para a Empresa, e que esses Proveitos possam ser avaliados com fiabilidade. Para que o Proveito seja reconhecido é necessário também que sejam observados na íntegra os seguintes critérios: a) Vendas de mercadorias O Proveito é reconhecido quando os riscos e benefícios significativos resultantes da propriedade do bem tenham passado para o Comprador, e quando o Proveito possa ser medido com fiabilidade. No caso das viaturas, o reconhecimento do Proveito coincide habitualmente com a transmissão da propriedade da viatura, que ocorre, na maior parte dos casos, em simultâneo com a emissão da respectiva factura de venda. Nas transacções onde, em simultâneo com a emissão da factura de venda, sejam assumidos, pela Empresa Vendedora, ou por uma outra Empresa incluída no perímetro de consolidação, compromissos de recompra dos mesmos veículos (transacções em regime de Buy-back ), são aplicados os princípios constantes do IAS 18 - Rédito. Desta forma, não são reconhecidos, nem os Proveitos correspondentes aos valores de facturação, nem quaisquer outros Custos ou Proveitos associados a este tipo de transacções, que são especializados linearmente, durante o período em que se mantêm estes compromissos, o que, geralmente, corresponde ao período de tempo que decorre entre a data de emissão da factura de venda e a data em que o veículo volta a ser adquirido. b) Prestação de Serviços Os Proveitos relativos a Prestação de Serviços são reconhecidos no período em que efectivamente são prestados, independentemente de ter sido, ou não, emitida a respectiva factura. c) Juros Os Proveitos relativos a Juros são periodificados, de forma a serem reconhecidos no período a que respeitem, independentemente de ter sido, ou não, emitido o respectivo documento de suporte. d) Dividendos Estes Proveitos são reconhecidos quando, em substância, se constitui, na Empresa declarante, a obrigação de proceder à declaração de Dividendos. 27

28 Leasing Os Activos Imobilizados adquiridos ao abrigo de contratos de locação financeira, ou de outros instrumentos contratuais que, na sua substância, configurem alugueres de natureza financeira, são contabilizados como alugueres financeiros ( financial leases ), de acordo com a IAS 17 Locações. Nestes termos, é reconhecido, por um lado, o valor dos activos fixos tangíveis, deduzido das respectivas depreciações acumuladas e, por outro, o valor das dívidas pendentes de liquidação é reconhecido pelo custo amortizado de acordo com o método da taxa de juro efectiva. Os juros incluídos nas rendas e as depreciações são reconhecidos como custos no exercício a que respeitam. Imparidade de Activos A SAG Gest avalia, em cada data de reporte, se existem indícios de imparidade dos seus Activos. Sempre que estes se verificam, ou quando as IFRS requerem a realização de testes de imparidade, a SAG Gest estima o valor recuperável do Activo em questão, que corresponde ao mais alto do correspondente valor realizável, deduzido de eventuais custos de venda, ou ao seu valor de uso. Caso se verifique uma situação de imparidade, o valor do Activo é reduzido por forma a reflectir o seu valor recuperável. Transacções em moeda estrangeira A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, assim como das suas Subsidiárias, Participadase Associadas, é o Euro, com excepção da Participada Unidas, cuja moeda funcional é o Real Brasileiro. Na transposição para Euros das Demonstrações Financeiras da Participada Unidas são adoptados os seguintes procedimentos: A Demonstração da Situação Patrimonial é convertida em Euros utilizando-se a taxa de câmbio em vigor na data do final do período de reporte; A Demonstração de Resultados convertida em Euros resulta da adição de todas as Demonstrações de Resultados mensais, depois de cada uma delas ser convertida em Euros utilizando a taxa de câmbio em vigor na data do final de cada mês. As operações denominadas em moeda estrangeira (fora da zona Euro) são registadas ao câmbio em vigor da data da operação. Os valores a receber e a pagar em moeda estrangeira estão expressos em Euros às taxas de câmbio em vigor na data de reporte. Todas as diferenças de câmbio que são apuradas em consequência da aplicação destesprocedimentossão reconhecidas como Custos ou Proveitos do exercício, com excepção das Diferenças de Transposição das Demonstrações Financeiras da Participada Unidas, que são registadas no Capital Próprio Consolidado. As diferenças cambiais apuradas nos saldos entre Empresas do Grupo são reconhecidas como rendimentos ou gastos do período nas Demonstrações FinanceirasConsolidadas, a menos que esses saldos sejam considerados como parte do investimento líquido numa Subsidiária estrangeira, casos em que são registados no Capital Próprio. Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) Algumas Empresas do Grupo utilizam regularmente, no âmbito do normal desenvolvimento das suas operações, Instrumentos Financeiros, ou Instrumentos Financeiros Derivados, com o único e explícito objectivo de minimizar os impactos associados à sua exposição aos riscos relacionados com flutuações de taxas de juro e de taxas de câmbio, e não para efeitos de negociação ou de especulação. Os Instrumentos de Cobertura mais utilizados são registados como segue: Cobertura do risco de flutuação de taxas de juros 28

29 Operações de swap de taxas de juro e Forward Rate Agreements :o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é determinado através do método dos Discounted Cash Flows (DCF)e é registado no Capital Próprio e, posteriormente, reconhecido nosresultados do exercício, à medida que ocorrem os cash flows associados às operações objecto de cobertura.os juros pagos e/ou recebidos são reconhecidos mensalmente durante o prazo da operação. Cobertura do risco de flutuação de taxas de câmbio Opções cambiais ou forwards cambiais relativos ao investimento em Subsidiárias ou Participadas localizadas no estrangeiro: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é determinado através do método dos Discounted Cash Flows (DCF) e é reconhecido no Capital Próprio, onde igualmente são registados os ajustamentos de conversão de moeda que decorrem da conversão para Euros das Demonstrações Financeiras dessas Subsidiárias ou Participadas; Forwards cambiais para cobertura dos riscos de flutuação das taxas de câmbio associados a financiamentos denominados em moeda estrangeira: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é determinado através do método dos Discounted Cash Flows (DCF)e é registado no Capital Próprio, e reconhecido nosresultados do exercício numa base mensal, em simultâneo com o reconhecimento mensal do resultado das variações cambiais associadas ao Passivo correspondente. Estes procedimentos foram adoptados pela SAG Gest de acordo com a correspondente política escrita, que foi aprovada pelo Conselho de Administração, e que entrou em vigor com efeitos a partir de 1 de Janeiro de O desreconhecimento dos Instrumentos Financeiros ocorre quando a SAG Gest deixa de controlar os direitos contratuais que os regem, o que acontece quando os Instrumentos Financeiros são vendidos, ou quando todos os cash-flows atribuíveis a esses Instrumentos são transmitidos para uma terceira parte. No Período em análise não existe nenhuma situação em que seja aplicável a política acima descrita. Determinação do Valor de Mercado ( Fair Value ) dos Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) São integralmente adoptados os princípios e procedimentos definidos nos IAS 32 - Instrumentos Financeiros: Apresentação e IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização. Eventos Subsequentes (Nota 44) Os eventos após a data de reporte que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data de reporte são reflectidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Os eventos ocorridos após a data de reporte que proporcionem informação sobre as condições que se verifiquemapós a data de reporte são divulgados nas Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas, se materiais Julgamentos da Gestão Na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com as IFRS, o Conselho de Administração utiliza estimativas e pressupostos que afectam a aplicação de políticas e montantes reportados. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência de eventos passados e em outros factores, incluindo expectativas relativas a eventos futuros considerados prováveis face às circunstâncias em que as estimativas são baseadas, ou resultado de uma informação ou experiência adquiridas. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas são como segue: 29

30 a) Análise de imparidade do Goodwill Ovalor do Goodwill é testado anualmente, e sempre que se verifiquem circunstâncias que indiciem que o valor contabilístico possa estar em situação de imparidade. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de caixa foram determinados com base na metodologia do valor em uso. A utilização deste método requer a estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes das operações de cada unidade geradora de caixa e a escolha de uma taxa de desconto apropriada. b) Valorização e vida útil de Activos Intangíveis A SAG Gest utilizou diversos pressupostos na estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes dos Activos Intangíveis adquiridos como parte de processos de aquisição de Empresas, entre os quais a estimativa de receitas futuras, taxas de desconto e vida útil dos referidos activos. c) Reconhecimento de Provisões e Ajustamentos O Grupo é parte em diversos processos judiciais em curso para os quais, com base na opinião dos seus Advogados, efectua um julgamento para determinar se deve ser registada uma Provisão para essas contingências. Os Ajustamentos para Contas a Receber são calculados, essencialmente, com base na antiguidade das partidas que compõem os saldos decontas a Receber, o perfil de risco dos Clientes e a respectiva situação financeira. As estimativas relacionadas com os Ajustamentos para Contas a Receber diferem de negócio para negócio. Os Ajustamentos para Inventários são calculados com base no valor de venda esperado dos respectivos bens. d) Determinação do valor de mercado dos Instrumentos Financeiros A SAG Gest escolhe o método de avaliação que considera apropriado para determinar o valor de mercado deinstrumentos Financeiros não cotados num mercado activo, com base no seu melhor conhecimento do mercado e dos activos, aplicando as técnicas de avaliação usualmente utilizadas no mercado e usando pressupostos com base em taxas de mercado. 30

31 3. EMPRESAS CONSOLIDADAS 3.1. Empresas Incluídas na Consolidação As Empresas Subsidiárias, Participadas e Associadas incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como os seus principais indicadores financeiros referidos a 30 de Setembro de 2012 são os seguintes: a) Empresas incluídas na consolidação através da aplicação do Método Integral b) Empresas incluídas na consolidação através da aplicação do Método Proporcional c) Empresas incluídas na consolidação através da aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (1) Valores de Balanço referentes a Principais Alterações ao Perímetro de Consolidação No decorrer do mês de Junho de 2012, a SAG Gest alienou a totalidade dos interesses minoritários (20,93%) que detinha na ParticipadaCRE - S.G.P.S., S.A que, em consequência, deixou de ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. No decorrer do 3º Trimestre de 2011, a SAG Gest alienou a totalidade dos interesses minoritários (40%) que detinha nas Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent Sp.z.o.o. que, em consequência, deixaram de ser incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. A 13 de Julho de 2011, concretizou-se uma operação de aumento do capital da Participada Unidas, que foi integralmente subscrito por três Fundos de Investimento Brasileiros. Em resultado desta operação, e dos acordos com ela relacionados, a participação da SAG Gest na Unidas reduziu-se para 52,72%, tendo a SAG Gest passado a controlar conjuntamente a gestão da Empresa com os novos Accionistas. A Participada Unidas, que até então era consolidada pelo método integral, passou a ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas através da aplicação do método de consolidação proporcional. Em virtude desta alteração, não é possível estabelecer uma comparação com os valores apresentados, 31

32 relativos ao 1º Semestre de 2011, período durante o qual a Participada Unidas foi consolidada através do método integral, e onde a SAG Gest detinha uma participação de 100%. Em 30 de Junho de 2011, a SAG Gest alienou a totalidade da sua participação (100%) no capital social da Subsidiária Ecometais, que desde essa data deixou de ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. 4. RELATO POR SEGMENTOS Para efeitos de gestão o Grupo está organizado por segmentos de negócio e dentro destes por áreas geográficas, como segue: O segmento de Distribuição,que corresponde designadamente ao comércio de distribuição, em Portugal, das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Skoda, Audi, Bentley e Lamborghini e à comercialização de peças e acessórios; O segmento do Retalho, que corresponde às actividades de comércio a retalho, em Portugal, de viaturas novas e semi-novas das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Skoda e Audi, à comercialização de viaturas usadas multimarca, à comercialização de peças e acessórios e à prestação de serviços de reparação e de manutenção de viaturas das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Skoda e Audi; O segmento do Serviço de Aluguer de Viaturas sem Condutor corresponde essencialmente aos serviços de Fleet Management, Renting, Rent-a-Car e Daily produtos e serviços de aluguer de viaturasa curto e médio e longo prazos e venda de viaturas semi-novas e usadas; O Segmento dos Negócios Descontinuados, que corresponde aos negócios que foram alienados (Subsidiária Ecometais, e Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL, Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o. e CRE - S.G.P.S., S.A). As Outras Operações compreendem as actividades da Holding do Grupo e daunidade de serviços partilhados do Grupo. Os resultados operacionais das unidades geradoras de fluxos de caixa são monitorizados separadamente, com o objectivo de se tomarem decisões relativas à alocação de recursos e à avaliação da sua performance. A performance de cada segmento é avaliada com base no resultado operacional e na sua contribuição para o resultado operacional consolidado. No entanto, o financiamento do Grupo e os impostos são geridos, maioritariamente, numa base de Grupo, e não são alocados a segmentos operacionais. Os preços de transferência aplicados nas transacções entre os segmentos de negócio são determinados on an arm s length basis, de forma em tudo idêntica às transacções realizadas com terceiros não relacionados actuando de boa fé. 32

33 Segmentos de negócio O quadro a seguir representa o resultado obtido, os activos e os passivos em 30 de Setembro de 2012 e comparativos com valores idênticos referidos a 30 de Setembro de 2011 em relação aos diversos segmentos de negócio onde o Grupo desenvolve as suas operações: 33

34 De modo a afastar quaisquer indícios de imparidade referentes ao segmento de negócio de Serviços de Aluguer de Viaturas sem condutor no Brasil e na Europa, a SAG Gest procedeu à avaliação destes segmentosde negócio de acordo com o método de Discounted Cash Flows (DCF), conforme relatado na Nota 19. Os valores indicados como Negócios Descontinuados decorrem da ocorrência dos factos relatados na Nota

35 5. OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS Os Outros Proveitos Operacionaissão compostos como segue: 6. OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS Os Outros Custos Operacionais são compostos como segue: A rubrica de Outros Custos Operacionais inclui os custos associados à extensão das garantias originais das viaturas novas. 7. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS CUSTOS COMERCIAIS Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros Custos Comerciais detalham-se como segue: 35

36 8. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS CUSTOS COM VIATURAS Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros Custos com Viaturas detalham-se como segue: 9. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS CUSTOS DE ESTRUTURA Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros Custos de Estrutura detalham-se como segue: 10. CUSTOS COM O PESSOAL Os Custos com o Pessoal detalham-se como segue: 36

37 O número de Colaboradores do Grupo era como segue: 11. PERDAS E GANHOS DE IMOBILIZADO As Perdas e Ganhosde Imobilizado são compostos como segue: O valor reportado em (Perdas) e Ganhos em Imobilizações representa o valor líquido das perdas e dos ganhos realizados com as vendas de imobilizado. No ano de 2012, passaram a ser incluídos na rubrica de Amortizações e Depreciações os valores relativos ao abate de peças e acessórios adquiridos pela Participada Unidas para equipar as viaturas da sua frota. Durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2012, o valor destes itens representou um aumento de Eur na rubrica de Amortizações e Depreciações. Este valor é comparável com o montante de Eur que, no mesmo período do ano anterior, foi reconhecido na rubrica de Perdas e Ganhos de Imobilizado. 12. CUSTOS FINANCEIROS Os Custos Financeiros são como segue: Em resultado dos factos relatados na Nota 3.2, a participada Unidas passou a ser consolidada Proporcionalmente, não sendo assim possível estabelecer comparações entre os valores reportados em relação a cada período. O quadro seguintesegrega os custos incorridos em Portugal e os custos relativos à Participada Unidas. 37

38 13. PROVEITOS FINANCEIROS Os Proveitos Financeiros são como segue: Em resultado dos factos relatados na Nota 3.2, a participada Unidas passou a ser consolidada Proporcionalmente, não sendo assim possível estabelecer comparação entre os valores reportados em relação a cada período. O quadro seguinte segrega os valores dos proveitos gerados em Portugal e os valores relativo à Participada Unidas. 14. PROVEITOS E GANHOS EM EMPRESAS DO GRUPO Os Proveitos e Ganhos em Empresas do Gruporepresentam a apropriação, pela SAG Gest dos resultados líquidos reportado no período pelas Participadas consolidadas através da aplicação do método da equivalência patrimonial. Nestas Participadas, a SAG Gest não detém participações maioritárias, mas mantém uma influência significativa sobre a respectiva gestão. Em resultado dos factos relatados na Nota 15, e para garantir a comparabilidade dos dados relatados com referência ao período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2011, foram ajustados os valores respeitantes ao 3º Trimestre e aosnove primeirosmeses de 2011 da participada CRE - S.G.P.S., S.A., sendo os valores reportados detalhados e calculados como segue: 15. OPERAÇÕES DESCONTINUADAS As OperaçõesDescontinuadas resultam da implementação de um processo de reorganização corporativa, que incluiu a alienação dos activos descritos abaixo, que foram considerados como não estratégicos para o desenvolvimento futuro dogrupo. Os resultados da Subsidiária Ecometais, e os das Participadas Santander Consumer Iber-Rent, Santander Consumer Multirent Sp. z.o.o. e CRE - S.G.P.S., S.Aquesão reportados, com referência aos períodos de três e de nove meses findos em 30 de Setembro de 2011 e 30 de Setembro de 2012, como Resultados de Operações Descontinuadas detalham-se como segue: 38

39 Em Junho de 2012, o Grupo procedeu à alienação da participação minoritária (20,93%) que detinha na Participada CRE S.G.P.S., tendo em consequência sido reconhecido uma perda no valor de Eur O valor da Menos-Valia foi determinado como segue: Em resultado desta reclassificação, foi necessário ajustar, para efeitos de comparação, os elementos relatados, com referência aos períodos de três e de nove meses findo em 30 de Setembro de 2011, de acordo com o referido na Nota14. 39

40 16. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A estimativa para Impostos Sobre o Rendimento registada na Demonstração do Resultado Integral Consolidado relativa aos períodosdenovee de três meses findos em 30 de Setembro de 2012 e em 30 de Setembro de 2011, e a reconciliação entre a taxa nominal de imposto e a respectiva taxa efectiva são calculados como segue: Nota 1: A Derrama Municipal incide,à taxa de 1,5%, sobre o resultado tributável positivo apurado, numa base individual, por cada Entidade.No período de noves mese findo em 30 de Setembro de 2012, apresentam resultado tributável positivo a SAG Gest e as Subsidiárias SIVA, AA00, Rolporto e Globalrent. Nota 2: A Derrama Estadual incide, à taxa de 3%, sobre o resultado tributável positivo superior a Eur 1,5 milhões apurado, numa base individual, por cada Entidade.No período de noves mese findo em 30 de Setembro de 2012, apresentam resultado tributável positivo superior a Eur 1,5 milhões a SAG Gest e a Subsidiária SIVA. 40

41 O imposto foi calculado às taxas de imposto vigentes em cada País onde são gerados resultados tributáveis, de acordo com as respectivas regulamentações de natureza fiscal. Os saldos das contas de Impostos Diferidos são compostos como se indica no quadro abaixo, onde são também identificadas as diferenças entre as basesfiscais e as bases de reporte dos correspondentes Activos e/ou Passivos: (1) A variação líquida total das rubricas de Impostos Diferidos do ano inclui ajustamentos no valor de Eur que foram registados directamente nos capitais Próprios Consolidados e que, como tal, não tiveram impacto no resultado líquido do exercício, bem como o efeito de reclassificações entre rubricas da Demonstração da Posição Patrimonial Consolidada, no valor de Eur (2) O valor relativo a Impostos Diferidos que teve impacto no resultado do ano representou custos no total de Eur , que se encontra detalhado nos quadros anteriores. O valor dos Impostos Diferidos Activos referente a Prejuízos Fiscais Reportáveis, em Portugal, por ano de origem e data de caducidadeencontra-se detalhado no quadro seguinte. A Administração tem a expectativa de que irão ser gerados, no futuro, resultados tributáveis positivos que irão possibilitar a utilização dos valores dos prejuízos fiscais acumulados. 41

42 Os prejuízos fiscais gerados por Sociedades Brasileiras não têm prazo de caducidade que imponha um limite temporal à respectiva utilização. 17. RESULTADOS POR ACÇÃO Em 30 de Setembro de 2012, o Grupo SAG detinha acções próprias. Durante osprimeiros nove meses de 2012 não ocorreram quaisquer transacções (compras ou vendas) envolvendo acções próprias, pelo que o número de acções próprias detido em 31 de Dezembro de 2011 não se alterou. O valor nominal das acções da SAG Gest é de Eur 1 cada. Em resultado dos factos relatados na Nota 15, e para garantir a comparabilidade dos dados relatados com referência aos períodos de três e de nove meses findos em 30 de Setembro de 2011, foi necessário efectuar um ajuste aos mesmos. 42

43 18. ACTIVOS FIXOS TANGÌVEIS Os movimentos registados nas contas de Activos Fixos Tangíveis durante os períodosde nove meses findos em 30 de Setembro de 2012 e de doze meses findo em 31 de Dezembro de 2011 foram como segue: 43

44 O disposto na IAS 16 - Activos Fixos Tangíveis aplica-se nos casos em que uma Empresa, no decorrer das suas actividades normais, habitualmente vende bens do seu Activo Imobilizado que se encontram afectos a contratos de aluguer a terceiros. Nestes casos, o valor dos referidos bens, quando cessa o respectivo arrendamento, ou quando, por quaisquer outras razões, estes ficam disponíveis para venda, deve ser transferido para Inventários. Em consequência, o valor de venda destes bens deve ser reconhecido, quando esta ocorre, como Proveitos, de acordo com o IAS 18 Rédito, e o valor de custo dos bens vendidos deve ser reconhecido como Custo das Vendas. Esta situação aplica-se, no âmbito do Grupo SAG, às viaturas propriedade da Participada Unidas que se encontram afectas ao negócio de Renting. O Grupo considera que, em 30 de Setembro de 2012, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação aos seus Activos Fixos Tangíveis. 19. ACTIVOS INTANGÍVEIS GOODWILL Em Dezembro de 2011 o Grupo SAG efectuou avaliações de acordo com o método de Discounted Cash Flows (DCF), que sustentam a recuperabilidade do valor do Goodwill evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada, que se encontra detalhado da seguinte forma: 1. Valor, em 30 de Setembro de 2012 e em 31 de Dezembro de 2011, do Goodwill determinado de acordo com o procedimento divulgado é como segue: 2. Para efeitos da determinação da existência de indícios de imparidade dos valores do Goodwill acima indicados, estes mesmos montantes foram alocados aos correspondentes segmentos de negócio. 44

45 Os valores das avaliações efectuadas em Dezembro de 2011 foram suportados pelos resultados passados e pelas perspectivas futuras de desenvolvimento dos mercados em que o Grupo actua, tendo sido elaboradas projecções a 5 anos dos cash flows futuros para cada um dos negócios, de acordo com os planos definidos pelo Conselho de Administração. Em 2011 as avaliações efectuadas consideram uma taxa de desconto entre 8,6% e 11,1% para Portugal, e entre 11% e 13% para o Brasil, e uma taxa de crescimento na perpetuidade entre 1,3% e 3,3% para Portugal, e entre 1% e 3% para o Brasil. Em 2011 foram efectuadas avaliações das Subsidiárias e Participadas mais relevantes, que concluíram pela inexistência de indícios de imparidade do Goodwill que se encontra reconhecido, com excepção do valor relativo à Subsidiária Globalrent. Os resultados ( enterprise value ) destas avaliações, e as sensibilidades dos valores a variações das taxas de desconto (WACC e Ke) e à taxa de crescimento na perpetuidade ( g ) estão indicados nos quadros abaixo, onde se encontra evidenciado o valor que corresponde ao cenário base que foi considerado. a. Segmento do Retalho Soauto Comércio de Automóveis, S.A. Rolporto, S.A. Loures Automóveis, S.A. 45

46 Rolvia, S.A. b. Segmento dos Serviços de Aluguer de Viaturas Sem Condutor Portugal Globalrent, Lda. Perante o valor obtido na avaliação da Globalrent, a SAG Gest registou em Dezembro de 2011 uma imparidade associada a este Investimento no montante de Eur c. Segmento dos Serviços de Aluguer de Viaturas Sem Condutor Brasil Unidas, S.A. Para determinação do referencial de valor da Participada Unidas, foi utilizada a metodologia do fluxo de caixa descontado Free Cash Flow to Equity - o que implica que a taxa de desconto aplicável corresponda ao Cost of Equity (Ke). Considerou-se que não ocorreram alterações significativas nos pressupostos, nem nas perspectivas futuras de desenvolvimento dos mercados onde o Grupo actua, em que se basearam as avaliações efectuadas em Dezembro de 2011, pelo que se considera que estas avaliações se mantêm válidas para efeitos da determinação da existência de indícios de imparidade de Goodwill à data de 30 de Setembro de O Grupo considera que, em 30 de Setembro de 2012, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação ao valor do Goodwill que se encontra registado. 20. ACTIVOS INTANGÍVEIS A IAS 38 Activos Intangíveis define como Activo Intangível um Activo não monetário, identificável, sem substância física, detido para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para arrendamento a outros, ou para finalidades administrativas. Um activo é um recurso: controlado pela Empresa em resultado de acontecimentos passados; a partir do qual se espera que fluam benefícios económicos para a Empresa. 46

47 Os movimentos registados nas contas de Activos Intangíveis durante os períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2012 e de doze meses findo em 31 de Dezembro de 2011 foram como segue: 47

48 21. INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS O valor de Investimentos em Associadasé como segue: As variações do valor dos investimentos nas Participadas Manheim e Autolombos correspondem à apropriação pela SAG Gest da sua quota-parte das variações ocorridas na Situação Líquida destas Sociedades, como indicado no quadro seguinte. Devido aos factos relatados na Nota 15, não existe, a 30 de Setembro de 2012, qualquer investimento associado à Participada CRE SGPS, em virtude da respectiva alienação. 22. PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO AsPropriedades de Investimentosão como segue: O valor registado como Propriedades de Investimento refere-se aosquatro Imóveis pertencentes ao Fundo de Investimento Imobiliário Imocar, que não se encontram a ser utilizados pelo Grupono âmbito da sua actividade operacional. Estes Imóveis estãoregistados ao justo valor, eforam avaliados através do método de discounted cash-flows, sendo utilizadas as rendas actuais até ao termo dos contratos de arrendamento em vigor, para os 2Imóveis arrendados (Ed. Porto e Ed. e Pedro Álvares Cabral), e rendas de mercado, para os Imóveis que não se encontram arrendados, considerando neste caso o pressuposto de que os mesmos serão arrendados após um período de 6 meses. O valor dos proveitos registado no corrente exercício referente a Imóveis arrendados ascendeu a Eur46.566, tendo os custos incorridos com os mesmos Imóveis totalizado Eur Os custos referentes ao Imóvel não arrendado foram de Eur O quadro abaixo inclui o detalhe dos benefícios futuros com rendas, tendo em conta os valores acordados nos contratos em vigor em 30 de Setembro de Os contratos de aluguer de Imóveis estabelecem prazos de vigência entre 34 e 49 meses. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 48

49 23. INVENTÁRIOS Os Inventáriossão como segue: Os movimentos que foram registados nosnove primeiros meses de 2012 nas rubricas de Ajustamentos de Inventáriosforam como segue: As viaturas que se encontram em regime de buy-back só estarão disponíveis para venda após o final do holding period definido em cada contrato. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 49

50 24. DÍVIDAS DE TERCEIROS - CLIENTES A rubrica de Clientes é como segue: Os Clientes da Subsidiária SIVA apresentaram, a pedido desta Subsidiária, garantias bancárias no valor total de Eur No âmbito dos acordos estabelecidos entre a Subsidiária SIVA e Instituições Financeiras que operam em Portugal, as referidas garantias bancárias encontramse sub-rogadas a estas Instituições Financeiras. No decorrer do período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2012, o Grupo registou uma diminuição líquida no valor dos Ajustamentos para Dívidas a Receber de Eur Os Ajustamentos de Clientes e Outros Devedores tiveram as seguintes movimentações no decorrer dosprimeiros nove meses de 2012: O detalhe das Contas a Receber de Clientes, de acordo com a respectiva antiguidade, em 30 de Setembro de 2012, é o seguinte: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 50

51 25. DÍVIDAS DE TERCEIROS ENTIDADES RELACIONADAS O valor referente às Entidades Relacionadas é como segue: A natureza do saldo de Empresas do Grupo (Accionistas, Empresas Relacionadas, Empresas Participadas e Empresas Associadas) está divulgada na Nota DÍVIDAS DE TERCEIROS OUTROS O valor referente Outros Devedores é como segue: O saldo de Outros Devedores encontra-se ajustado emeur , de maneira a reflectir os riscos de recuperabilidade de saldos incluídos nesta rúbrica, não apresentando o restante saldo quaisquer indícios de imparidade. 27. CUSTOS DIFERIDOS Os Custos Diferidos são como segue: 28. ACRÉSCIMOS DE PROVEITOS Os Acréscimos de Proveitos são como segue: 29. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento é como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 51

52 A taxa de Imposto Sobre o Rendimento em Portugal é de 25%, e no Brasil é de 34%. A taxa de DerramaMunicipal aplicável em Portugal é de 1,5% e a taxa dederrama Estadual, também aplicável em Portugal, éde 3% aplicada a empresas com resultado tributável superior a Eur 1,5 Milhões. 30. OUTROS IMPOSTOS A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Outros Impostos a Receber é como segue: 31. CAIXA E EQUIVALENTES O saldo de Caixa e Equivalentes tem a seguinte composição: Os valores incluídos na rubrica de Caixa e Equivalentes são determinados de forma a incluir apenas os valores cuja realização é possível num período inferior a três meses contados a partir da data de reporte, e incluem os valores dos saldos credores que, na mesma data, se verificam nas contas bancárias. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 52

53 32. EMISSÃO DE CAPITAL E RESERVAS Em 30 de Setembro de 2012, o Capital Social encontrava-se representado por acções ordinárias com o valor nominal de Eur 1 cada, e estava integralmente realizado. As acções próprias são detidas pela holding do Grupo que, em 30 de Setembro de 2012, tinha em carteira acções, e pelas Subsidiárias Rolporto e Loures Automóveis que, na mesma data, detinham, cada uma, acções da SAG Gest. AEmpresa cumpre os critérios de aquisição de acções próprias, conforme previsto no Art. 317º do Código das Sociedades Comerciais. De acordo com o Artigo 296 do Código das Sociedades Comerciais, o saldo de Reservas Legais só pode ser utilizadopara: Incorporação no Capital; Cobrir a parte do prejuízo apurado na demonstração da Situação Patrimonial do exercício que não possa ser coberto pela utilização de outras Reservas; Cobrir parte dos prejuízos transitados do exercício anterior que não possa ser coberto pelo lucro do exercício, nem pela utilização de outras Reservas; A Reserva de Reavaliação dos Activos Fixos Tangíveis ao justo valor não é passível de distribuição aos Accionistas, porque não se encontrar realizada. O Ajustamento de Conversão de Moeda é uma reserva gerada pela transposição das Demonstrações Financeiras das Subsidiárias que efectuam o seu relato em moeda distinta do Euro, conforme referido na Nota 2.5 Resumo das Principais Políticas Contabilísticas (Transacções em Moeda Estrangeira). O valor de Eur registado como Ajustamentos de Conversão de Moeda corresponde à variação negativa que se verificou, nas Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas a30 de Setembro de 2012, na conversão para Euros, para efeitos de consolidação, do investimento e resultados da Participada Unidas, em razão da desvalorização do Euro em relação ao Real Brasileiro que ocorreu durante o período compreendido entre 31 de Dezembro de 2011 e 30 de Setembro de SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 53

54 O registo pelo justo valor, nos termos da IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização, dos Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura do risco de flutuação de taxa de juro (considerados como Cash Flow Hedging Instruments ) originou um aumento na rubrica de Outras Reservas no valor de Eur Estes Instrumentos foram contratados de acordo com a Política de Coberturas de Risco de Câmbio aprovada pelo Conselho de Administração, conforme especificado na Nota 40. Plano de Opções de Compra de Acções da Participada Unidas Em Assembleia Geral da Participada Unidas realizada em 15 de Junho de 2012, foi aprovada a implementação de um Plano de Opções de Compra de Acções desta Participada (o Plano ). O Plano estabelece as condições gerais em que a Participada Unidas adquire e outorga opções de compra de acções da Participada, aos Colaboradores, Profissionais e Membros do Conselho de Administração da Participada Unidas e das suas Empresas Subsidiárias (os Participantes ) que reúnam as condições de elegibilidade definidas no Plano, de acordo com os procedimentos e condições estabelecidas nos Estatutos da Participada e pelo seu Conselho de Administração. As principais características do Plano são como segue: Vesting : Os Participantes adquirirão, em cada período de 12 meses contados a partir de 13 de Julho de 2011, ou da data da sua admissão como Colaboradores da Participada (nos casos em que essa admissão tenha ocorrido depois de 13 de Julho de 2011), o direito ao exercício de ¼ (um quarto) das Opções que lhes sejam atribuídas nos termos do programa ou contrato aplicável. Valorização das Opções: o justo valor das Opções é estimado na data da concessão das Opções, com base no modelo de valorização de opções Black & Scholes. Exercício das Opções: o exercício das Opções vested deverá ocorrer (i) no prazo de 2 (dois) anos a contar da data em que ocorra um Evento de Liquidez, ou (ii) no prazo de 2 (dois) anos contados a partir da data de vesting de todas as Opções que sejam atribuídas a cada Participante (o Termo da Opção ). Não obstante, o Comité de Gestão do Plano poderá, em cada programa de atribuição de Opções ou contrato, estabelecer condições diferentes de vesting ou de Termo da Opção, podendo inclusivamente alargar o prazo de Exercício das Opções e/ou o seu escalonamento. Em reunião do Comité de Gestão do Plano realizada em 29 de Junho de 2012 foi aprovado o 1º Programa do Plano, através de que a Participada Unidas outorgou opções de compra aos respectivos beneficiários. Para este Programa foi estabelecido um número máximo de Opções, que corresponde a uma diluição máxima de 4% do total de acções emitidas pela Participada Unidas. O valor de Eur registado nos Capitais Próprios Consolidados na rubrica Plano de Opções de Acções Unidas corresponde à quota parte atribuível à SAG Gest (52,72%) no referido 1º Programa do Plano. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 54

55 33. EMPRÉSTIMOS Em 30 de Setembro de 2012 o saldo da rubrica de Empréstimos é como segue: Notas: (1) Os saldos apresentados referem-se a diversas linhas de crédito de curto prazo, sob a forma de Descobertos Bancários ou Contas Correntes Caucionadas, que têm utilizações pontuais e maturidades de muito curto prazo ( roll-overs sucessivos em bases mensais, trimestrais ou semestrais). (2) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas variam entre 10,10% e 12,58%, e as respectivas maturidades ocorrem entreabril e Setembro de (3) O saldo apresentado representa a proporção que corresponde à participação da SAG Gest no capital da Participada Unidas (52,72%) nas diversas linhas de crédito contratadas pela Participada Unidas, com maturidades superiores a um ano, junto de diversas Instituições SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 55

56 Financeiras Brasileiras. As taxas de juro associadas variam entre 10,10% e 12,58%, e as maturidades ocorrem entre Março e Novembro de (4) Conjunto de quatro Programas de Papel Comercial, negociados com um sindicato composto por 4 Instituições Financeiras Portuguesas, em Dezembro de As quatro operações são regidas por um Acordo Quadro celebrado entre a SAG Gest e aquelas Instituições Financeiras. As dívidas a Instituições de Crédito sob a forma de descobertos bancários vencem juros às taxas normais de mercado habitualmente praticadas para este tipo de operações. Os Programas de Papel Comercial referidos no comentário (4) supra têm as seguintes características: Valor Nominal Total: Eur Prazo: 5 anos, com possibilidade de denúncia anual, a partir do final do 2º ano; Garantias: para garantia do pagamento integral das responsabilidades associadas a estas operações de financiamento, a SAG Gest constituiu penhor, a favor das Instituições Financeiras, sobre a totalidade das acções que detém, representativas do capital social da Participada Unidas. De acordo com o estabelecido no IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização, os financiamentos estão registados pelo Custo Amortizado, sendo os encargos financeiros calculados de acordo com a Taxa de Juro Efectiva. A adopção deste método implica que alguns financiamentos possam estar registados por valores diferentes do respectivo valor nominal. A diferença entre o valor pelo qual estes financiamentos correntescontratados em Portugal se encontram registados na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada em 30 de Setembro de 2012 e o respectivo valor nominal é como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 56

57 A dívida financeira do Grupo SAG acima reportada tem maturidades contratuais de acordo com o quadro seguinte: Em 31 de Dezembro de 2011, o saldo da rubrica de Empréstimos era como segue: Notas: (1) Os saldos apresentados referem-se a diversas linhas de crédito de curto prazo, sob a forma de Descobertos Bancários ou Contas Correntes Caucionadas, que têm utilizações pontuais SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 57

58 e maturidades de muito curto prazo ( roll-overs sucessivos em bases mensais, trimestrais ou semestrais). (2) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,69% e 16,26%, e as respectivas maturidades ocorrem entre Abril e Dezembro de (3) O saldo apresentado refere-se a uma linha de crédito com maturidade em Março de A taxa de juro associada a esta facilidade de crédito, em 31 de Dezembro de 2011, é de 11,76%. (4) O saldo apresentado representa a proporção que corresponde à participação da SAG Gest no capital da Participada Unidas (52,72%) nas diversas linhas de crédito contratadas pela Participada Unidas, com maturidades superiores a um ano, junto de diversas Instituições Financeiras Brasileiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,69% e 16,26%, e as maturidades ocorrem entre Março e Novembro de (5) Conjunto de quatro Programas de Papel Comercial, negociados com um sindicato composto por 4 Instituições Financeiras Portuguesas, em Dezembro de As quatro operações são regidas por um Acordo Quadro celebrado entre a SAG Gest e aquelas Instituições Financeiras 34. PROVISÕES As Provisões constituídas referem-se a riscos específicos identificados, sendo objecto de reapreciação anual. As contingências associadas a estas Provisões respeitam, nomeadamente, a riscos de natureza operacional relacionados com a possibilidade de o Grupo vir a incorrer em perdas, nomeadamente em consequência de: processos judiciais em curso, incluindo os de natureza fiscal; situações de apropriação indevida de activos. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 58

59 35. ACRÉSCIMOS DE CUSTOS OsAcréscimos de Custos detalham-se como segue: 36. PROVEITOS DIFERIDOS OsProveitos Diferidos detalham-se como segue: 37. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A PAGAR O valor do saldo a pagar relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento a Pagar é como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 59

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