RELATÓRIO E CONTAS º TRIMESTRE

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1 RELATÓRIO E CONTAS º TRIMESTRE

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONDENSADAS 30 de Setembro de 2009

3 EDP - Energias de Portugal Demonstração dos Resultados Consolidados para os períodos de 9 meses findos em 30 de Setembro de 2009 e 2008 Notas 2009 Operações em continuação Operações em continuação 2008 Operações em descontinuação Total (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) Volume de negócios Custos com aquisição de electricidade Custos com aquisição de gás Variação nos inventários e custo das matérias primas e consumíveis Outros proveitos / (custos) de exploração Outros proveitos de exploração Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Custos com beneficios aos empregados Outros custos de exploração Provisões do exercício Amortizações do exercício Compensações de amortizações Ganhos / (perdas) na alienação de activos financeiros Outros proveitos financeiros Outros custos financeiros Ganhos / (perdas) em associadas Resultado antes de impostos Impostos sobre lucros Resultado depois de impostos e antes de alienação de operações em descontinuação Ganhos / (perdas) na alienação de operações em descontinuação Resultado líquido do período Atribuível a: Accionistas da EDP Interesses minoritários Resultado líquido do período Resultado por acção (Básico e Diluído) - Euros 29 0,21 0,26 0,00 0,26 LISBOA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 O TÉCNICO OFICIAL A DIRECÇÃO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE CONTAS N.º Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

4 EDP - Energias de Portugal Balanço Consolidado em 30 de Setembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 Notas (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) Activo Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Goodwill Investimentos financeiros em empresas associadas Activos financeiros disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Clientes Devedores e outros activos Total dos Activos Não Correntes Inventários Clientes Devedores e outros activos Impostos a receber Activos financeiros ao justo valor através dos resultados Caixa e equivalentes de caixa Activos detidos para venda Total dos Activos Correntes Total do Activo Capitais Próprios Capital Acções próprias Prémios de emissão de acções Reservas e resultados acumulados Resultado líquido atribuível aos accionistas da EDP Capitais Próprios atribuíveis aos accionistas da EDP Interesses minoritários Total dos Capitais Próprios Passivo Dívida financeira Beneficios aos empregados Provisões para riscos e encargos Conta de hidraulicidade Passivos por impostos diferidos Credores e outros passivos Total dos Passivos Não Correntes Dívida financeira Credores e outros passivos Impostos a pagar Passivos detidos para venda Total dos Passivos Correntes Total do Passivo Total dos Capitais Próprios e Passivo LISBOA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 O TÉCNICO OFICIAL A DIRECÇÃO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE CONTAS N.º Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

5 EDP - Energias de Portugal Demonstração dos Resultados Consolidados para os períodos de 3 meses de 1 de Julho a 30 de Setembro de 2009 e Operações em continuação Operações em continuação Operações em descontinuação Total (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) Volume de negócios Custos com aquisição de electricidade Custos com aquisição de gás Variação nos inventários e custo das matérias primas e consumíveis Outros proveitos / (custos) de exploração Outros proveitos de exploração Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Custos com benefícios aos empregados Outros custos de exploração Provisões do exercício Amortizações do exercício Compensações de amortizações Ganhos / (perdas) na alienação de activos financeiros Outros proveitos financeiros Outros custos financeiros Ganhos / (perdas) em associadas Resultado antes de impostos Impostos sobre lucros Resultado depois de impostos e antes de alienação de operações em descontinuação Ganhos / (perdas) na alienação de operações em descontinuação Resultado líquido do período Atribuível a: Accionistas da EDP Interesses minoritários Resultado líquido do período Resultado por acção (Básico e Diluído) - Euros 0,07 0,07 0,07 0,07 LISBOA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 O TÉCNICO OFICIAL A DIRECÇÃO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE CONTAS N.º Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

6 EDP - Energias de Portugal Demonstração Consolidada Condensada do Rendimento Integral em 30 de Setembro de 2009 e 2008 (Milhares de euros) Accionistas Interesses Accionistas Interesses EDP Minoritários EDP Minoritários Resultado líquido do período Diferenças de câmbio Reserva de justo valor (cobertura de fluxos de caixa) Efeito fiscal da reserva de justo valor (cobertura fluxos de caixa) Reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) Efeito fiscal da reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) Ganhos / (perdas) actuariais Efeito fiscal dos ganhos / (perdas) actuariais Outro rendimento integral do período depois de impostos Total do rendimento integral do período Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

7 EDP - Energias de Portugal Mapa de Alterações aos Capitais Próprios Consolidados em 30 de Setembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 (Milhares de Euros) Reserva Capital de Justo Reserva Próprio Total dos Reservas Valor de Justo atribuível Capitais Capital Prémios de Reserva e resultados (cobertura Valor Diferenças Acções accionistas Interesses Próprios social emissão legal acumulados FC) (AFDV) cambiais próprias da EDP minoritários Saldos em 31 de Dezembro de Rendimento integral: Resultado líquido do período Variações na reserva de justo valor (cobertura de fluxos de caixa) líquidas de imposto Variações na reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) líquidas de imposto Ganhos / (perdas) actuariais líquidas de imposto Variações na diferença cambial de consolidação Rendimento integral total do período Reforço de reserva legal Pagamento de dividendos Dividendos atribuíveis a interesses minoritários Compra e venda de acções próprias Prémios em acções e exercício de stock options Interesses minoritários resultantes IPO EDP Renováveis Compra de acções próprias Energias do Brasil Permuta Activos - Energias do Brasil Variações de interesses minoritários resultantes de aquisições e aumentos de capital Variações nas outras reservas de consolidação Saldos em 30 de Setembro de Rendimento integral: Resultado líquido do exercício Variações na reserva de justo valor (cobertura de fluxos de caixa) líquidas de imposto Variações na reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) líquidas de imposto Ganhos / (perdas) actuariais líquidas de imposto Variações na diferença cambial de consolidação Rendimento integral total do período Dividendos atribuíveis a interesses minoritários Compra e venda de acções próprias Interesses minoritários resultantes do IPO da EDP Renováveis Compra de acções próprias Energias do Brasil Variações de interesses minoritários resultantes de aquisições e aumentos de capital Variações nas outras reservas de consolidação Saldos em 31 de Dezembro de Rendimento integral: Resultado líquido do exercício Variações na reserva de justo valor (cobertura de fluxos de caixa) líquidas de imposto Variações na reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) líquidas de imposto Ganhos / (perdas) actuariais líquidas de imposto Variações na diferença cambial de consolidação Rendimento integral total do período Reforço de reserva legal Pagamento de dividendos Dividendos atribuíveis a interesses minoritários Compra e venda de acções próprias Prémios em acções e exercício de stock options Variações de interesses minoritários resultantes de aquisições / alienações e aumentos de capital Variações nas outras reservas de consolidação Saldos em 30 de Setembro de Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

8 EDP - Energias de Portugal Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados e Individuais em 30 de Setembro de 2009 e 2008 (Milhares de Euros) Set 2009 Set 2008 Set 2009 Set 2008 Actividades Operacionais Recebimentos de clientes Recebimentos por securitização dos ajustamentos tarifários Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Pagamentos de rendas de concessão Outros recebimentos / (pagamentos) relativos à actividade operacional Fluxo gerado pelas operações Recebimentos / (pagamentos) de imposto sobre o rendimento Fluxo das Actividades Operacionais Operações em descontinuação Operações em continuação Actividades de Investimento Recebimentos: Activos financeiros IPO EDP Renováveis Activos fixos tangíveis e intangíveis Subsídios ao investimento Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos: Activos financeiros Activos fixos tangíveis e intangíveis Fluxo das Actividades de Investimento Operações em descontinuação Operações em continuação Actividades de Financiamento Recebimentos/(Pagamentos) de empréstimos obtidos e juros relacionados Juros e custos similares Aumentos de capital e prémios de emissão Recebimentos/(Pagamentos) de instrumentos financeiros derivados Dividendos pagos Venda / (aquisição) de acções próprias Recebimentos antecipados de parceiros institucionais na activ. eólica nos EUA Fluxo das Actividades de Financiamento Operações em descontinuação Operações em continuação Variação de caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio Variação de caixa por variações no perímetro de consolidação Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período (*) Operações em descontinuação Caixa e seus equivalentes em continuação no fim do período (*) Ver detalhe da composição da rubrica "Caixa e equivalentes de caixa" na Nota 28 às Demonstrações Financeiras 7 Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

9 Demonstração dos Resultados para os períodos de 9 meses findos em 30 de Setembro de 2009 e 2008 Notas (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) Volume de negócios Custos com aquisição de electricidade Variação nos inventários e custo das matérias primas e consumíveis Outros proveitos / (custos) de exploração Outros proveitos de exploração Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Custos com beneficios aos empregados Outros custos de exploração Provisões do exercício Amortizações do exercício Ganhos / (perdas) na alienação de activos financeiros Outros proveitos financeiros Outros custos financeiros Resultado antes de impostos Impostos sobre lucros Resultado líquido do período LISBOA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 O TÉCNICO OFICIAL A DIRECÇÃO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE CONTAS N.º Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

10 Balanço em 30 de Setembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 Notas Activo (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Investimentos financeiros em empresas filiais Investimentos financeiros em empresas associadas Activos financeiros disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Devedores e outros activos Total dos Activos Não Correntes Inventários Clientes Devedores e outros activos Impostos a receber Activos financeiros ao justo valor através dos resultados Caixa e equivalentes de caixa Total dos Activos Correntes Total do Activo Capitais Próprios Capital Acções próprias Prémios de emissão de acções Reservas e resultados acumulados Resultado líquido do exercício Total dos Capitais Próprios Passivo Dívida financeira Provisões para riscos e encargos Conta de hidraulicidade Passivos por impostos diferidos Credores e outros passivos Total dos Passivos Não Correntes Dívida financeira Credores e outros passivos Impostos a pagar Total dos Passivos Correntes Total do Passivo Total dos Capitais Próprios e Passivo LISBOA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 O TÉCNICO OFICIAL A DIRECÇÃO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE CONTAS N.º Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

11 EDP - Energias de Portugal Demonstração dos Resultados para os períodos de 3 meses de 1 de Julho a 30 de Setembro de 2009 e (Milhares de Euros) (Milhares de Euros) Volume de negócios Custos com aquisição de electricidade Variação nos inventários e custo das matérias primas e consumíveis Outros proveitos / (custos) de exploração Outros proveitos de exploração Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Custos com beneficios aos empregados Outros custos de exploração Provisões do exercício Amortizações do exercício Ganhos / (perdas) na alienação de activos financeiros - - Outros proveitos financeiros Outros custos financeiros Resultado antes de impostos Impostos sobre lucros Resultado líquido do período LISBOA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 O TÉCNICO OFICIAL A DIRECÇÃO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE CONTAS N.º Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras condensadas

12 Mapa de Alterações aos Capitais Próprios em base em 30 de Setembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 (Milhares de Euros) Reserva de Justo Reserva Total dos Reservas Valor de Justo Capitais Capital Prémios de Reserva e resultados (cobertura Valor Acções Próprios social emissão legal acumulados FC) (AFDV) próprias Saldos em 31 de Dezembro de Rendimento integral: Resultado líquido do período Variações na reserva de justo valor (cobertura de fluxos de caixa) líquidas de imposto Variações na reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) líquidas de imposto Rendimento integral total do período Reforço da reserva legal Pagamento de dividendos Compra e venda de acções próprias Prémios em acções e exercício de stock options Saldos em 30 de Setembro de Rendimento integral: Resultado líquido do período Variações na reserva de justo valor (cobertura de fluxos de caixa) líquidas de imposto Variações na reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) líquidas de imposto Rendimento integral total do período Compra e venda de acções próprias Saldos em 31 de Dezembro de Rendimento integral: Resultado líquido do período Variações na reserva de justo valor (cobertura de fluxos de caixa) líquidas de imposto Variações na reserva de justo valor (activos financeiros disponíveis para venda) líquidas de imposto Rendimento integral total do período Reforço da reserva legal Pagamento de dividendos Compra e venda de acções próprias Prémios em acções e exercício de stock options Saldos em 30 de Setembro de Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

13 1. Actividade económica do EDP A EDP - Energias de Portugal, S.A., (adiante designada por EDP, S.A.), foi constituída em 1976 na sequência da nacionalização e consequente fusão das principais empresas do sector eléctrico de Portugal Continental. A sua sede social é em Lisboa, na Praça Marquês de Pombal, 12, 6º. Em 1994, conforme definido pelos Decretos- Lei nº 7/91 e 131/94, constituiu-se o EDP (adiante designado por EDP ou ) após a cisão da EDP, S.A., de que resultou um conjunto de empresas participadas detidas directa ou indirectamente a 100% pela própria EDP, S.A. As actividades do estão actualmente centradas nas áreas de produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica e distribuição e comercialização de gás, mas abrangem também outras áreas complementares e relacionadas, como engenharia, ensaios laboratoriais, formação profissional e gestão do património imobiliário. Em termos geográficos o EDP opera essencialmente nos mercados Ibérico (Portugal e Espanha) e Americano (Brasil e Estados Unidos da América), no sector da energia. Durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2009 não ocorreram alterações significativas na actividade económica do EDP. 2. Políticas contabilísticas a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas condensadas da EDP - Energias de Portugal, S.A. agora apresentadas reflectem os resultados das suas operações e a posição financeira de todas as suas subsidiárias ( EDP ou ) e a participação do nas associadas, para o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2009 e a posição financeira a 30 de Setembro de As demonstrações financeiras consolidadas e individuais condensadas, (referidas como "demonstrações financeiras") foram aprovadas pelo Conselho de Administração Executivo da EDP, S.A., no dia 29 de Outubro de 2009 e são expressas em milhares de Euros, arredondadas ao milhar mais próximo. No âmbito do disposto no Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de Julho de 2002, na sua transposição para a legislação Portuguesa através do Decreto Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro, as demonstrações financeiras indivíduais da EDP, S.A. e consolidadas do EDP são preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) conforme endossadas pela União Europeia (UE). As IFRS incluem as normas (standards) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) bem como as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) e pelos respectivos órgãos antecessores. Estas demonstrações financeiras intercalares consolidadas foram preparadas de acordo com a Norma Internacional de Relato Financeiro IAS 34 - "Relato Financeiro Intercalar". Estas demonstrações financeiras do período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2009 não incluem toda a informação exigida para as demonstrações financeiras anuais e devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas do em e para o exercício findo em 31 de Dezembro de Em 2009, o adoptou as seguintes normas aprovadas pela União Europeia: IAS 1 (alterada) "Apresentação das demonstrações financeiras" e a IFRS 8 "Segmentos Operacionais". Estas normas de aplicação obrigatória com referência a 1 de Janeiro de 2009, tiveram impacto ao nível das divulgações não tendo tido qualquer efeito nos capitais próprios do. De acordo com as disposições transitórias destas normas, são apresentados valores comparativos relativamente às novas divulgações exigidas. Estas demonstrações apresentam também a demonstração de resultados do terceiro trimestre de 2009 com os comparativos do terceiro trimestre do ano anterior. As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela aplicação do justo valor para os instrumentos financeiros derivados, activos e passivos financeiros ao justo valor através de resultados e activos financeiros disponíveis para venda, excepto aqueles para os quais o justo valor não está disponível. Os activos e passivos que se encontram cobertos no âmbito da contabilidade de cobertura são apresentados ao justo valor relativamente ao risco coberto. Activos não correntes detidos para venda e os grupos de activos detidos para venda são registados ao menor entre o seu valor contabilístico ou justo valor deduzido dos respectivos custos de venda. As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente por todas as empresas do e em todos os exercícios apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas. Nos termos definidos pelo IFRS 3 - Concentração de actividades empresariais, ajustamentos ao justo valor resultantes da alocação do preço de aquisição aos activos, passivos e passivos contingentes adquiridos ("Purchase price allocations"), com impacto nos montantes de "goodwill" previamente registados, determinam a reexpressão da informação comparativa, sendo reflectido o efeito destes ajustamentos nas rubricas de balanço e demonstração de resultados, com referência à data de realização da operação de concentração de actividades empresariais. A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as IFRS requer que o Conselho de Administração Executivo formule julgamentos, estimativas e pressupostos que afectam a aplicação das políticas contabilísticas e o valor dos activos, passivos, proveitos e custos. As estimativas e pressupostos associados são baseados na experiência histórica e noutros factores considerados razoáveis de acordo com as circunstâncias e formam a base para os julgamentos sobre os valores dos activos e passivos cuja valorização não é evidente através de outras fontes. Os resultados reais podem diferir das estimativas. As questões que requerem um maior índice de julgamento ou complexidade, ou para as quais os pressupostos e estimativas são considerados significativos, são apresentados na Nota 3 (Principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras). b) Princípios de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas, agora apresentadas, reflectem os activos, passivos e resultados da EDP, S.A. e das suas subsidiárias ( ou EDP), e os capitais próprios e resultados atribuíveis ao por via das participações financeiras em empresas associadas. 12

14 Empresas subsidiárias As participações financeiras em empresas subsidiárias em que o exerce o controlo são consolidadas pelo método de consolidação integral desde a data em que o assume o controlo sobre as suas actividades financeiras e operacionais até ao momento em que esse controlo cessa. Presume-se a existência de controlo quando o detém mais de metade dos direitos de voto. Existe também controlo quando o detém o poder, de directa ou indirectamente, gerir a política financeira e operacional de determinada empresa de forma a obter benefícios das suas actividades, mesmo que a percentagem que detém sobre os seus capitais próprios seja inferior a 50%. Quando as perdas acumuladas de uma subsidiária atribuíveis aos interesses minoritários excedem o interesse minoritário no capital próprio dessa subsidiária, o excesso é atribuível ao sendo os prejuízos registados em resultados na medida em que forem incorridos. Os lucros obtidos subsequentemente são reconhecidos como proveitos do até que as perdas atribuídas a interesses minoritários anteriormente absorvidas pelo sejam recuperadas. Empresas associadas Os investimentos financeiros em empresas associadas são registados pelo método de equivalência patrimonial, desde a data em que o adquire a influência significativa até ao momento em que a mesma termina. As empresas associadas são entidades nas quais o tem influência significativa mas não exerce controlo sobre a sua política financeira e operacional. Presume-se que o exerce influência significativa quando detém o poder de exercer mais de 20% dos direitos de voto da associada. Caso o detenha, directa ou indirectamente, menos de 20% dos direitos de voto presume-se que o não exerce influência significativa, excepto quando essa influência possa ser claramente demonstrada. A existência de influência significativa por parte do é normalmente demonstrada por uma ou mais das seguintes formas: - Representação no Conselho de Administração Executivo ou órgão de direcção equivalente; - Participação em processos de definição de políticas, incluindo a participação em decisões sobre dividendos ou outras distribuições; - Existência de transacções materiais entre o e a participada; - Intercâmbio de quadros de gestão; - Fornecimento de informação técnica essencial. As demonstrações financeiras consolidadas incluem a parte atribuível ao do total das reservas e dos lucros e prejuízos reconhecidos da associada, contabilizada de acordo com o método da equivalência patrimonial. Quando a parcela dos prejuízos atribuíveis excede o valor contabilístico da associada, o valor contabilístico do investimento financeiro é reduzido a zero e o reconhecimento de perdas futuras é descontinuado, excepto na parcela em que o incorra numa obrigação legal ou construtiva de assumir essas perdas em nome da associada. Entidades conjuntamente controladas As entidades conjuntamente controladas, consolidadas pelo método proporcional, são entidades em que o tem controlo conjunto definido por acordo contratual. As demonstrações financeiras consolidadas incluem nas linhas respectivas, a parcela proporcional do nos activos, passivos, proveitos e custos destas entidades, desde a data em que o controlo conjunto se iniciou até à data em que este cesse. Contabilização, em base individual, das participações financeiras em subsidiárias e associadas Em base individual, os investimentos em subsidiárias e associadas que não estejam classificados como activos não correntes detidos para venda ou incluídos num grupo para alienação que esteja classificado como activos não correntes detidos para venda, são reconhecidos ao custo de aquisição e são sujeitos a testes de imparidade periódicos, sempre que existam indícios que determinada participação financeira possa estar em imparidade. Diferenças de consolidação e de reavaliação - "Goodwill" Na sequência da transição para as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), efectuada com referência a 1 de Janeiro de 2004 e conforme permitido pelo IFRS 1 Adopção pela Primeira Vez das IFRS, o optou por manter o "goodwill" resultante de concentrações de actividades empresariais, ocorridas antes da data da transição, registado de acordo com as anteriores regras contabilísticas aplicadas pelo. As concentrações de actividades empresariais ocorridas após 1 de Janeiro de 2004 são registadas pelo método da compra. O custo de aquisição equivale ao justo valor determinado à data da compra, dos activos cedidos e passivos incorridos ou assumidos, adicionado dos custos directamente atribuíveis à aquisição. A partir da data de transição para as IFRS, 1 de Janeiro de 2004, a totalidade do "goodwill" positivo resultante de aquisições é reconhecido como um activo e registado ao custo de aquisição, não sendo sujeito a amortização. O "goodwill" resultante da aquisição de participações em empresas subsidiárias e associadas, é definido como a diferença entre o valor de custo e o justo valor proporcional da situação patrimonial adquirida. Caso o "goodwill" seja negativo este é registado directamente em resultados do exercício em que a concentração de actividades ocorre. O valor recuperável do "goodwill" das subsidiárias é avaliado anualmente, independentemente da existência de indicadores de imparidade. As eventuais perdas de imparidade determinadas são reconhecidas em resultados do exercício. O valor recuperável é determinado com base no valor em uso dos activos, sendo calculado com recurso a metodologias de avaliação, suportadas em técnicas de fluxos de caixa descontados, considerando as condições de mercado, o valor temporal e os riscos de negócio. Aquisição e diluição a Interesses Minoritários Nas transacções com interesses minoritários, o aplica o "Parent Company Model" de uma forma consistente para as aquisições e alienações. 13

15 Nas aquisições, as diferenças entre o valor de aquisição e o justo valor dos interesses minoritários adquiridos são registadas por contrapartida de "goodwill". As aquisições de interesses minoritários, por via de contratos de opções de venda ("written put options") celebrados com esses interesses minoritários, originam o reconhecimento de uma responsabilidade pelo justo valor a pagar, por contrapartida de interesses minoritários na parte adquirida. Sempre que exista um diferencial entre os interesses minoritários adquiridos e o justo valor da responsabilidade, esse diferencial é registado por contrapartida de "goodwill". O justo valor é determinado com base no preço definido no contrato, que poderá ser fixo ou variável. No caso do preço ser variável, o valor da responsabilidade é actualizado por contrapartida de "goodwill" e o efeito financeiro do desconto ("unwinding") dessa responsabilidade registado por contrapartida de resultados. Quando uma parte da participação numa subsidiária é alienada sem que haja perda de controlo, a diferença entre o valor de venda e o valor contabilístico dos capitais próprios atribuídos à proporção do capital a ser alienada pelo, acrescido do valor contabilístico do "goodwill" relativo a essa subsidiária, é reconhecido em resultados do exercício como um ganho ou uma perda decorrente da alienação. O efeito de diluição ocorre quando a percentagem de participação numa subsidiária diminui sem que o tenha alienado as suas partes de capital nessa subsidiária, por exemplo, no caso em que o não participa proporcionalmente no aumento de capital da subsidiária. Os ganhos ou perdas resultantes do efeito da diluição são contabilizados pelo em resultados do exercício. O reconhece os ganhos e perdas decorrentes da diluição de uma participação financeira numa subsidiária na sequência de uma alienação ou aumento de capital em resultados do exercício. Investimentos em subsidiárias e associadas residentes no estrangeiro As demonstrações financeiras das subsidiárias e associadas do residentes no estrangeiro são preparadas na sua moeda funcional, definida como a moeda da economia onde estas operam. Na consolidação, o valor dos activos e passivos de subsidiárias residentes no estrangeiro são registados pelo seu contravalor em Euros à taxa de câmbio oficial em vigor na data de balanço. Relativamente às participações expressas em moeda estrangeira em que se aplica o método de consolidação integral, proporcional e equivalência patrimonial, as diferenças cambiais apuradas entre o valor de conversão em Euros da situação patrimonial no início do ano e o seu valor convertido à taxa de câmbio em vigor na data de balanço, a que se reportam as contas consolidadas, são relevadas por contrapartida de reservas. O "goodwill" gerado em moeda estrangeira na aquisição destes investimentos é reavaliado à taxa de câmbio em vigor à data de balanço, por contrapartida de reservas. Os resultados destas subsidiárias são transpostos pelo seu contravalor em Euros, ao câmbio aproximado com as taxas em vigor na data em que se efectuaram as transacções. As diferenças cambiais resultantes da conversão para Euros dos resultados do exercício, resultantes do diferencial entre as taxas de câmbio utilizadas na demonstração de resultados e as taxas de câmbio em vigor na data de balanço, são registadas em reservas. Na alienação de participações financeiras em subsidiárias residentes no estrangeiro, as diferenças cambiais associadas à participação financeira previamente registadas em reservas são reconhecidas em resultados. Saldos e transacções eliminados na consolidação Os saldos e transacções entre empresas do, bem como os ganhos e perdas não realizados resultantes dessas transacções são anulados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Os ganhos e perdas não realizados, de transacções com associadas e entidades controladas conjuntamente são eliminados na proporção da participação do nessas entidades. c) Transacções em moeda estrangeira As transacções em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da transacção. Os activos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros à taxa de câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são reconhecidas nos resultados. Os activos e passivos não monetários registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira, são convertidos à taxa de câmbio da data da transacção. Activos e passivos não monetários expressos em moeda estrangeira registados ao justo valor são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data em que o justo valor foi determinado. d) Instrumentos financeiros derivados e contabilidade de cobertura Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação ( trade date ) pelo seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado numa base regular, sendo os ganhos ou perdas resultantes dessa reavaliação registados directamente nos resultados do período, excepto no que se refere aos derivados de cobertura do fluxo de caixa. O reconhecimento das variações de justo valor dos derivados de cobertura, nos resultados do período, depende da natureza do risco coberto e do modelo de cobertura utilizado. O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando disponível, sendo na sua ausência determinado por entidades externas tendo por base técnicas de valorização. Contabilidade de cobertura O utiliza instrumentos financeiros para cobertura do risco de taxa de juro, cambial e risco de preço resultante da sua actividade operacional e de financiamento. Os derivados que não se qualificam como de cobertura no âmbito de aplicação da IAS 39 são registados como de negociação. 14

16 Os derivados de cobertura são registados ao seu justo valor e os ganhos ou perdas são reconhecidos de acordo com o modelo de contabilidade de cobertura adoptado pelo. Uma relação de cobertura existe quando: (i) À data de início da relação, existe documentação formal da cobertura; (ii) Existe a expectativa de que a cobertura seja altamente eficaz; (iii) A eficácia da cobertura possa ser mensurada com fiabilidade; (iv) A cobertura é avaliada numa base contínua e efectivamente determinada como sendo altamente efectiva ao longo do período de relato financeiro; (v) Em relação à cobertura de uma transacção prevista, esta tem de ser altamente provável e tem de apresentar uma exposição a variações nos fluxos de caixa que poderia em última análise afectar os resultados. Cobertura de justo valor As variações do justo valor dos derivados que sejam designados e que se qualifiquem como de cobertura de justo valor são registadas por contrapartida de resultados, em conjunto com as variações de justo valor do risco coberto do activo, passivo ou grupo de activos e passivos. Se a relação de cobertura deixa de cumprir os requisitos da contabilidade de cobertura, os ganhos ou perdas acumulados reconhecidos na valorização do risco coberto são amortizados pelo período remanescente até à maturidade. Cobertura de fluxos de caixa A parte efectiva das variações de justo valor dos derivados designados e que se qualificam como coberturas de fluxos de caixa é reconhecida em capitais próprios. Os ganhos ou perdas da parcela inefectiva da relação de cobertura são reconhecidos por contrapartida de resultados do exercício, no momento em que ocorre a inefectividade. Os valores acumulados em capitais próprios são reclassificados para resultados nos períodos em que o item coberto afecta resultados. Contudo, quando a transacção prevista que se encontra coberta resulta no reconhecimento de um activo ou passivo não financeiro, os ganhos ou perdas registados em capitais próprios são reconhecidos por contrapartida do custo inicial do activo ou passivo. Quando um instrumento de cobertura expira ou é alienado, ou quando a relação de cobertura deixa de cumprir os critérios para a contabilidade de cobertura, qualquer ganho ou perda acumulado registado em capitais próprios na data mantém-se em capitais próprios até que a transacção prevista seja reconhecida em resultados. Quando já não é expectável que a transacção ocorra, os ganhos ou perdas acumulados registados por contrapartida de capitais próprios são reconhecidos imediatamente em resultados do exercício. Cobertura de activos líquidos ("Net investment") O modelo de cobertura de activos líquidos é aplicado, em base consolidada, em investimentos em subsidiárias realizados em moeda estrangeira. Este modelo permite que as variações cambiais reconhecidas em reservas cambiais de consolidação sejam compensadas pelas variações cambiais de empréstimos obtidos em moeda estrangeira para a aquisição dessas mesmas subsidiárias. A parte inefectiva da relação de cobertura é registada em resultados do exercício. Efectividade Para que uma relação de cobertura seja classificada como tal, de acordo com a IAS 39, deve ser demonstrada a sua efectividade. Assim, o executa testes prospectivos na data de inicio da relação de cobertura e em cada data de balanço, realiza testes prospectivos e retroespectivos de modo a demonstrar a sua efectividade e mostrando que as alterações no justo valor do item coberto são compensadas por alterações no justo valor do instrumento de cobertura, no que diz respeito ao risco coberto. Qualquer inefectividade d apurada é reconhecida em resultados no momento em que ocorre. e) Outros activos financeiros O classifica os seus outros activos financeiros no momento da sua aquisição considerando a intenção que lhes está subjacente, de acordo com as seguintes categorias: Activos financeiros ao justo valor através dos resultados Esta categoria inclui: (i) os activos financeiros ao justo valor através dos resultados adquiridos com o objectivo principal de serem transaccionados no curto prazo, negociação e (ii) os activos financeiros designados no momento do seu reconhecimento inicial ao justo valor com variações reconhecidas nos resultados ("fair value option"). Activos financeiros disponíveis para venda Os activos financeiros disponíveis para venda são activos financeiros não derivados que: (i) o tem intenção de manter por tempo indeterminado, ou (ii) são designados como disponíveis para venda no momento do seu reconhecimento inicial. Reconhecimento inicial, mensuração e desreconhecimento Aquisições e alienações de: (i) activos financeiros ao justo valor através dos resultados, e (ii) activos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidos na data da sua negociação ( trade date ), ou seja, na data em que o se compromete a adquirir ou alienar os activos. Os activos financeiros são inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de transacção, excepto nos casos de activos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que estes custos de transacção são directamente reconhecidos nos resultados. Os activos financeiros são desreconhecidos quando (i) expiram os direitos contratuais do ao recebimento dos seus fluxos de caixa, (ii) o tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios associados à sua detenção ou (iii) não obstante retenha parte, mas não substancialmente, todos os riscos e benefícios associados à sua detenção, o tenha transferido o controlo sobre os activos. 15

17 Mensuração subsequente Após o seu reconhecimento inicial, os activos financeiros ao justo valor através de resultados são valorizados ao justo valor, sendo as suas variações reconhecidas nos resultados. Os activos financeiros disponíveis para venda são igualmente registados ao justo valor sendo, no entanto, as respectivas variações reconhecidas em reservas de justo valor, até que os activos sejam desreconhecidos ou seja identificada uma perda por imparidade, momento em que o valor acumulado dos ganhos e perdas potenciais registados em reservas de justo valor é transferido para resultados. As variações cambiais associadas a estes activos são igualmente reconhecidas em reservas, no caso de acções, e nos resultados, no caso de instrumentos de dívida. Os juros, calculados à taxa de juro efectiva, bem como os dividendos recebidos são reconhecidos na demonstração dos resultados. O justo valor dos activos financeiros cotados é o seu preço de compra corrente ( bid-price ). Na ausência de cotação, o estima o justo valor utilizando (i) metodologias de avaliação, tais como a utilização de preços de transacções recentes, semelhantes e realizadas em condições de mercado e técnicas de fluxos de caixa descontados, e (ii) pressupostos de avaliação baseados em informações de mercado. Os activos financeiros para os quais não é possível mensurar com fiabilidade o justo valor são registados ao custo de aquisição, sendo qualquer imparidade registada por contrapartida de resultados. Transferências entre categorias O não procedeu à transferência de instrumentos financeiros de e para a categoria de activos financeiros ao justo valor através dos resultados. Imparidade Em cada data de balanço é efectuada uma avaliação da existência de evidência objectiva de imparidade, nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados do activo financeiro ou grupo de activos financeiros e sempre que possa ser medido de forma fiável. Para os activos financeiros que apresentam indicadores de imparidade, é determinado o respectivo valor recuperável, sendo as perdas por imparidade registadas por contrapartida de resultados. Um activo financeiro, ou grupo de activos financeiros, encontra-se em imparidade sempre que exista evidência objectiva de perda de valor resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu reconhecimento inicial, tais como: (i) para os títulos cotados, uma desvalorização continuada ou uma redução de valor significativo na sua cotação, e (ii) para títulos não cotados, quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor estimado dos fluxos de caixa futuros do activo financeiro, ou grupo de activos financeiros, que possa ser estimado com razoabilidade. Quando existe evidência de imparidade nos activos financeiros disponíveis para venda, a perda potencial acumulada em reservas de justo valor, correspondente à diferença entre o custo de aquisição e o justo valor à data do balanço deduzida de qualquer perda de imparidade no activo anteriormente reconhecida nos resultados, é transferida para resultados. Relativamente a instrumentos de dívida, se num período subsequente o montante da perda de imparidade diminui, a perda de imparidade anteriormente reconhecida é revertida por contrapartida dos resultados do exercício até à reposição do custo de aquisição, se o aumento for objectivamente relacionado com um evento ocorrido após o reconhecimento da perda de imparidade. No que se refere a instrumentos de capital, a reversão da imparidade é reconhecida em reservas de justo valor. f) Passivos financeiros Um instrumento financeiro é classificado como um passivo financeiro quando existe uma obrigação contratual da sua liquidação ser efectuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro activo financeiro, independentemente da sua forma legal. Os passivos financeiros são registados (i) inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de transacção incorridos e (ii) subsequentemente ao custo amortizado, com base no método da taxa efectiva. g) Instrumentos de capital Um instrumento financeiro é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação contratual da sua liquidação ser efectuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro activo financeiro, independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos activos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos. Os custos directamente atribuíveis à emissão de instrumentos de capital são registados por contrapartida do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Os valores pagos e recebidos pelas compras e vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de transacção. As distribuições efectuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como dividendos quando declaradas. As acções preferenciais emitidas por entidades do são consideradas como instrumentos de capital se não contiverem uma obrigação de reembolso e os dividendos só forem pagos se e quando declarados pelo. As acções preferenciais emitidas por subsidiárias, classificadas como instrumento de capital e detidas por terceiros são registadas como interesses minoritários. h) Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis do encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade. Na data da transição para os IFRS, 1 de Janeiro de 2004, o decidiu considerar como custo dos activos fixos tangíveis o seu valor reavaliado determinado em conformidade com as anteriores políticas contabilísticas, o qual era equiparável em termos gerais ao custo mensurado de acordo com os IFRS. Os custos subsequentes são reconhecidos como activos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros para o. As despesas com manutenção e reparação são reconhecidas como custo à medida que são incorridas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. 16

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